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e LEGISLAÇÃO DO CRMV-RS RS PARA O CONTROLE POPULACIONAL DE CÃES E GATOS

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(1)

A

A

Ç

Ç

ÕES DO M

ÕES DO M

É

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DICO VETERIN

DICO VETERIN

Á

Á

RIO NA SA

RIO NA SA

Ú

Ú

DE P

DE P

Ú

Ú

BLICA

BLICA

e

e

LEGISLA

LEGISLA

Ç

Ç

ÃO DO CRMV

ÃO DO CRMV

-

-

RS PARA O CONTROLE

RS PARA O CONTROLE

POPULACIONAL DE CÃES E GATOS

POPULACIONAL DE CÃES E GATOS

SEMIN

SEMINÁÁRIO DE RESPONSABILIDADE TRIO DE RESPONSABILIDADE TÉÉCNICACNICA M

MÓÓDULO AVANDULO AVANÇÇADO ADO –– SASAÚÚDE PDE PÚÚBLICABLICA

11 DE OUTUBRO DE 2013

11 DE OUTUBRO DE 2013

BAG

(2)

A Medicina Veterinária é uma profissão de saúde

pública?

(3)
(4)
(5)

Qual é a interface da Medicina Veterinária com a saúde

pública?

(6)

Esta relação necessita da presença do médico

veterinário?

(7)
(8)
(9)
(10)
(11)
(12)
(13)
(14)

A MEDICINA VETERINÁRIA NO CONTEXTO DA SAÚDE

PÚBLICA

NÚCLEO DE APOIO À SAUDE DA FAMÍLIA

(15)

Lei 5.517, de 23 de outubro de 1968

Constitui-se, ainda, competência do médico veterinário

o exercício de atividades ou funções públicas e

particulares, relacionadas com:

- O estudo e aplicação de medidas de saúde pública no

tocante às doenças de animais transmissíveis ao

homem

(16)

Resolução CNS 287, de 8 de outubro de 1998

I – Relacionar as seguintes categorias profissionais de saúde de nível superior para fins de atuação do Conselho Nacional de Saúde: 1. Assistentes Sociais*

2. Biólogos* 3. Biomédicos*

4. Profissionais de Educação Física 5. Enfermeiros 6. Farmacêuticos 7. Fisioterapeutas 8. Fonoaudiólogos 9. Médicos 10. Médicos Veterinários* 11. Nutricionistas 12. Odontólogos 13. Psicólogos 14. Terapeutas Ocupacionais

* A caracterização como profissional de saúde deve ater-se a dispositivos legais e aos Conselhos de Classe dessas categorias.

(17)
(18)

Residência Multiprofissional em Saúde

Marco Legal

-A residência multiprofissional e em área profissional da saúde foi criada pela Lei 11.129, de 30 de junho de 2005.

Artigo 13 – Fica instituída a Residência em Área Profissional de Saúde, definida como modalidade de ensino de pós-graduação latu sensu, voltada para educação em serviço e destina às categorias profissionais que integram a área de saúde, excetuada a médica.

(19)

Residência Multiprofissional em Saúde

Marco Legal

-A Portaria Interministerial MS/MEC 45, de 12 de janeiro de 2007 define as profissões que são abragidas pelos Programas de Residência Multiprofissional em Saúde e Residência em Área Profissional de Saúde.

Artigo 1º, § 2º – O disposto nesta Portaria abrange as seguintes profissões: Biomedicina, Ciências Biológicas, Educação Física, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Medicina Veterinária, Odontologia, Psicologia, Serviço Social e Terapia Ocupacional.

(20)

Programa de Saúde da Família

PSF

(21)

-Programa de Saúde da Família

Marco Legal

-A Portaria GM/MS 648, de 28 de março de 2006 aprovou a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica para o Programa Saúde da Família (PSF) e o Programa Agentes Comunitários de Saúde (PACS).

ATENÇÃO BÁSICA:

Conjunto de ações de saúde, de âmbito individual e coletivo, que abrangem a promoção e a proteção da saúde, a prevenção de agravos, o diagnóstico, o tratamento, a reabilitação e a manutenção da saúde.

(22)

Núcleos de Apoio à Saúde da Família

NASF

(23)

-Núcleos de Apoio à Saúde da Família

Marco Legal

-A Portaria GM/MS 154, de 24 de janeiro de 2008 criou os Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF).

Objetivo: ampliar a abrangência e o escopo das ações da atenção básica à saúde dentro do PSF.

Composição mínima:

NASF 1: Médico Acupunturista, Assistente Social, profissional de Educação Física, Farmacêutico, Fisioterapeuta, Fonoaudiólogo, Médico Ginecologista e Terapeuta Ocupacional (mínimo de 5).

NASF 2: Assistente Social, profissional de Educação Física, Farmacêutico, Fisioterapeuta, Fonoaudiólogo, Nutricionista, Psicólogo e Terapeuta Ocupacional.

A composição de cada NASF será definida pelos gestores municipais, seguindo os critérios de prioridade identificados a partir das necessidades locais e da disponibilidade de profissionais de cada uma das diferentes ocupações.

(24)

Núcleos de Apoio à Saúde da Família

Marco Legal

-Portaria 2.488, de 21 de outubro de 2011, aprova a Política Nacional de Atenção Básica para o SUS.

Inclui a Medicina Veterinária no NASF com as seguintes atribuições: - Visita domiciliar para o diagnóstico de riscos envolvendo animais e

o ambiente.

- Prevenção, controle e diagnóstico situacional de riscos por doenças transmissíveis por animais vertebrados e/ou invertebrados (raiva, leptospirose, brucelose, tuberculose, leishmaniose, dengue, febre amarela, etc.) e outros fatores determinantes do processo de saúde e doença.

- Prevenção e controle de doenças transmissíveis pelos seres humanos aos animais (teníase, cisticercose, hidatidose, etc.).

(25)

- Educação em saúde com foco na prevenção e controle de doenças de caráter antropozoonótico e demais riscos ambientais, incluindo desastres naturais e provocados pelo homem.

- Ações educativas e de mobilização da comunidade relativas ao controle das doenças/agravos na área de abrangência, no uso e manejo adequado do território com vistas a relação saúde/ambiente (desmatamentos, uso inadequado de pesticidas, uso indiscriminado de medicamentos veterinários).

- Estudos e pesquisas em saúde pública. - Cuidados com os resíduos sólidos.

- Ações de educação em saúde nas escolas.

- Prevenção e controle de doenças transmissíveis por alimentos.

- Atuação em emergências de saúde pública e eventos de potencial risco sanitário nacional.

- Identificação e orientação sobre os riscos de contaminação por substâncias tóxicas (agrotóxicos e inseticidas).

(26)

- Identificação e controle de vetores e pragas urbanas. - Identificação e controle de animais sinantrópicos. - Identificação e controle de animais peçonhentos.

(27)
(28)

Zoonoses

Zoonoses

Doen

ças naturalmente transmissíveis entre animais e

seres humanos.

Dentre as zoonoses de relevante importância para

sa

úde pública e incidentes em áreas urbanas,

destacam-se:

raiva,

leptospirose,

tuberculose,

brucelose, toxoplasmose, ten

íase e cisticercose.

(29)

DOEN

DOEN

Ç

Ç

AS TRANSMITIDAS POR VETORES

AS TRANSMITIDAS POR VETORES

Doenças que, para serem transmitidas ao homem,

dependem de um animal invertebrado que transfere

de forma ativa o agente etiológico de uma fonte de

infecção a um novo susceptível.

As principais doenças transmitidas por vetores são;

dengue, febre amarela, malária, leishmaniose e

doença de Chagas.

(30)

CENTRO DE CONTROLE DE ZOONOSES

CENTRO DE CONTROLE DE ZOONOSES

Instituição municipal, com estrutura física específica e

personalidade jurídica legalmente estabelecida,

geralmente vinculada ao órgão de saúde local, com

competência a atribuição para desenvolver os

serviços elencados nos Programas de Controle de

Zoonoses, de Doenças Transmitidas por Vetores e de

Agravos de Animais Peçonhentos.

(31)

UNIDADE DE CONTROLE DE ZOONOSES E FATORES

UNIDADE DE CONTROLE DE ZOONOSES E FATORES

BIOL

BIOLÓ

ÓGICOS DE RISCO

GICOS DE RISCO -

-

UCZ

UCZ

Institui

ção municipal, com estrutura física específica e

personalidade jur

ídica legalmente estabelecida,

geralmente vinculada ao

órgão de saúde local, com

competência a atribui

ção para desenvolver as

atividades de vigilância ambiental e o controle de

zoonoses e doen

ças transmitidas por vetores.

(32)

CANIL MUNICIPAL

CANIL MUNICIPAL

Institui

ção municipal, com estrutura física específica,

geralmente vinculada ao

órgão de saúde local, com

competência

a

atribui

ção

para

desenvolver

atividades de apreensão de cães e gatos com o

objetivo de manejo e controle destas popula

ções

enquanto fatores de risco de agravos

à saúde.

(33)

ATIVIDADES OU OS PROGRAMAS A SEREM

ATIVIDADES OU OS PROGRAMAS A SEREM

BASICAMENTE IMPLANTADOS NUM CCZ

BASICAMENTE IMPLANTADOS NUM CCZ



Controle da Raiva

- vacina

ção de animais

- controle de popula

ções (cães, gatos, morcegos em área

urbana e outros)

- vigilância epidemiol

ógica

- educa

ção em saúde



Controle de Vetores

-

investiga

ção epidemiológica

- controle de focos

(34)



Controle de Roedores

- investiga

ção epidemiológica

- controle de focos

- educa

ção em saúde



Controle de Animais Incômodos

- investiga

ção epidemiológica

- controle de focos

(35)



Controle de Animais Pe

çonhentos

- investiga

ção epidemiológica

- controle de focos

- educa

ção em saúde

(36)

RECURSOS M

RECURSOS M

Í

Í

NIMOS NECESS

NIMOS NECESS

Á

Á

RIOS

RIOS

RECURSOS HUMANOS

RECURSOS HUMANOS

Zeladoria/Vigilância Operacional 1º grau Zelador/Vigia

Condução veículos Operacional 1º grau Motorista Manutenção Operacional 1º grau Auxiliar de Serviços

Gerais Secretaria Administrativo 2º grau Auxiliar Administrativo Trabalhos de campo Técnica/Operacional 1º e 2º grau Agente de Controle de Zoonoses Supervisão de equipes Técnica 2º grau Técnico Agropecuário Elaboração de programas educativos Técnica Superior Educador em Saúde Coordenação de Programas e Serviços Técnica Superior Biólogo Responsabilidade Técnica Técnica Superior Médico Veterinário ATRIBUIÇÕES ÁREA DE ATUAÇÃO NÍVEL CARGO/FUNÇÃO

(37)

UNIDADE DE APOIO T

UNIDADE DE APOIO T

É

É

CNICO

CNICO

Uso exclusivo Sanitário feminino

Uso exclusivo Sanitário masculino

Serviços administrativos Secretaria

Recebimento e encaminhamento de materiais para exames de laboratório e necropsia

Recepção

Estocagem de materiais de laboratório Depósito de materiais

Conservação para materiais biológicos sob refrigeração/congelamento

Sala de conservação

Assepsia e esterilização de instrumental para necropsia e rotinas de laboratório

Sala de lavagem e esterilização

Diagnósticos preliminares de zoonoses e entomológicos (coleta e conservação)

Laboratório

USO AMBIENTE

(38)

UNIDADE DE ALOJAMENTO DE ANIMAIS DE PEQUENO

UNIDADE DE ALOJAMENTO DE ANIMAIS DE PEQUENO

PORTE

PORTE

Área para insolação, movimentação dos cães e melhor

ventilação dos canis Solários

Alojamento individual para cães recolhidos em logradouros públicos ou doados ao serviço público para posterior adoção

Canis de Adoção

Alojamento individual para cães que apresentem sinais ou sintomas de doenças ou que tenham histórico de agravo a um ser humano

Canis Individuais

Alojamento para cães recolhidos em logradouros públicos onde se encontrem sem controle

Canis Coletivos

USO AMBIENTE

(39)

Guarda de materiais diversos de uso no canil, redes de captura de morcegos e outros afins

Depósito de materiais

Guarda de ração de uso diário nos canis e gatis Depósito de Ração

Sala para gaiolas destinadas ao alojamento de gatos doentes ou em observação

Gatil Coletivo de Observação

Sala contendo gaiolas para gatos sadios, destinados à guarda ou adoção

Gatil Coletivo

USO AMBIENTE

(40)

Guarda e preparo de material para exames e de peças anatômicas

Sala de Preparo e Conservação de Material para Exames de Laboratório

Guarda de carcaças de animais eutanasiados ou restos orgânicos da necropsia

Depósito de Carcaças

Para necropsia de animais em atividade de rotina, animais doentes ou animais que morram durante o período de observação clínica

Sala de Necropsia

Exclusivo para a realização do procedimento de eutanásia

Sala de Eutanásia

USO AMBIENTE

(41)

UNIDADE DE ALOJAMENTO DE ANIMAIS DE M

UNIDADE DE ALOJAMENTO DE ANIMAIS DE M

É

É

DIO E

DIO E

GRANDE PORTE

GRANDE PORTE

Desembarque de animais dos veículos de transporte Desembarcador

Área destinada ao manejo de animais

Curral

Área cercada e ligada ao curral/baia individual usada

para guarda temporária dos animais Piquete

Alojamento de machos inteiros. Fêmeas com cria jovem. Animais em observação para diagnóstico de enfermidade

Baia individual

USO AMBIENTE

(42)

Guarda de ração e de feno Depósito de ração

Área destinada ao alojamento de suínos isolados ou em

grupos Pocilga

USO AMBIENTE

(43)

UNIDADE DE CONTROLE DE VETORES

UNIDADE DE CONTROLE DE VETORES

Atividade suporte para atividade de vigilância epidemiológica das áreas trabalhadas

Sala de Cartografia

Diversas especialidades Sala de Técnicos

Elaboração de planejamento e supervisão das equipes de campo

Sala de Supervisor de Campo

Distribuição de rotinas de trabalho e reuniões de serviço

Salas de Equipes de Campo

USO AMBIENTE

(44)

Exclusivo para guarda de raticidas Depósito de raticidas

Exclusivo para guarda de inseticidas Depósito de

Inseticidas

Preparo e lavagem de materiais Tanque para Preparo

e Lavagem de Materiais

Guarda exclusiva de equipamentos, máquinas e peças de reposição

Depósito de Equipamentos

USO AMBIENTE

(45)

Garagem Abrigo de Máquinas e

Viaturas

Guarda exclusiva de materiais de limpeza Depósito de Materiais

de Limpeza

USO AMBIENTE

(46)

COMPETÊNCIAS LEGAIS NA SA

COMPETÊNCIAS LEGAIS NA SA

Ú

Ú

DE P

DE P

Ú

Ú

BLICA

BLICA

VETERIN

VETERIN

Á

Á

RIA

RIA

POL

ÍCIA



Crueldade contra os animais

Artigo 64 da Lei das Contraven

ções Penais: tratar animal

com crueldade ou submetê-lo a trabalho excessivo.



Omissão de cautela na guarda ou condu

ção de animais

Artigo 31 da Lei das Contraven

ções Penais: deixar em

liberdade, confiar

à guarda de pessoa inexperiente ou não

guardar com a devida cautela animal perigoso. Abandono

de anila em via p

ública. Excita ou irrita animal, expondo a

perigo a seguran

ça alheia. Conduz animal na via pública,

pondo em perigo a seguran

ça alheia.

(47)

COMPETÊNCIAS LEGAIS NA SA

COMPETÊNCIAS LEGAIS NA SA

Ú

Ú

DE P

DE P

Ú

Ú

BLICA

BLICA

VETERIN

VETERIN

Á

Á

RIA

RIA

TRÂNSITO

 Artigo 269 do Código Brasileiro de Trânsito: a autoridade de trânsito deverá adotar medidas para o recolhimento de animais que se encontrarem soltos nas vias e na faixa de domínio das vias de circulação, restituindo-os aos seus proprietários após o pagamento de multas e encargos devidos.

 Artigo 271 do Código Brasileiro de Trânsito: os animais recolhidos serão removidos para o depósito fixado pelo órgão ou entidade competente com circunscrição sobre a via.

 Artigo 328 do Código Brasileiro de Trânsito: os animais não reclamados por seus proprietários, dentro do prazo de noventa dias, serão levados à hasta pública.

(48)

COMPETÊNCIAS LEGAIS NA SA

COMPETÊNCIAS LEGAIS NA SA

Ú

Ú

DE P

DE P

Ú

Ú

BLICA

BLICA

VETERIN

VETERIN

Á

Á

RIA

RIA

DEFESA SANIT

ÁRIA ANIMAL



Lei 4.716/65: realizar o registro geneal

ógico de animais

dom

ésticos



Decreto 45.781/01: são de peculiar interesse para a

Defesa

Sanit

ária Animal os animais criados com

finalidades sociais ou de lazer, que representem risco

à

sa

úde pública ou animal.

(49)

COMPETÊNCIAS LEGAIS NA SA

COMPETÊNCIAS LEGAIS NA SA

Ú

Ú

DE P

DE P

Ú

Ú

BLICA

BLICA

VETERIN

VETERIN

Á

Á

RIA

RIA

MEIO AMBIENTE



Constitui

ção Federal: cuidar da fauna, nela compreendidos

todos os animais silvestres, ex

óticos e domésticos.



Lei 9.960/00: competência exclusiva as a

ções de

licenciamento,

registro,

autoriza

ções, concessões e

permissões relacionadas

à fauna.



Lei 9.605/98:

é crime praticar maus tratos em animais

silvestres, dom

ésticos ou domesticados.

(50)

PREJU

PREJU

Í

Í

ZOS CAUSADOS QUANDO UM

ZOS CAUSADOS QUANDO UM

Ó

Ó

RGÃO ASSUME

RGÃO ASSUME

A

A

Ç

Ç

ÕES QUE NÃO DA SUA RESPONSABILIDADE

ÕES QUE NÃO DA SUA RESPONSABILIDADE



Desvio

de

recursos

(estruturais,

materiais

e

humanos)



Preju

ízo na execução das ações que lhe são próprias



Maior

inefic

ácia na resolução dos problemas

apresentados

(51)

RECURSOS PARA OS

RECURSOS PARA OS CCZs

CCZs



IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA

É contravenção a ordenação ou realização de despesas não autorizadas em lei ou regulamento e a liberação de verba pública sem a estrita observância das normas pertinentes ou mesmo a influência para sua aplicação irregular.



LEI ORGÂNICA DA SA

ÚDE

Veda a transferência de recursos para o financiamento de ações não previstas nos planos de saúde, exceto em situações emergenciais ou de calamidade pública, na área d saúde, e classifica como crime de empresa irregular de verbas públicas a utilização de recursos financeiros do SUS em finalidades diversas da prevista nesta lei.



NOB SUS 01/96

Os recursos do SUS oriundos do respectivo tesouro e os transferidos pela União e Estado devem ser utilizados na execução das ações previstas nos planos de saúde.

(52)

EUTAN

EUTAN

Á

Á

SIA

SIA

 Resolução CFMV 1.000/2012

Dispõe sobre os procedimentos e métodos de eutanásia em animais.

Artigo 2º - Eutanásia é a indução da cesssação da vida animal, por meio de meio de método tecnicamente aceitável e cientificamente comprovado, observando os princípios éticos.

Artigo 3º - Indicações da eutanásia:

I – quando o bem-estar do animal estiver comprometido de forma irreversível, sendo um meio de eliminar a dor ou o sofrimento, os quais não podem ser controlados por meio de analgésicos, sedativos ou outros tratamentos.

II – quando o animal constituir ameaça à saúde pública.

III – quando o animal constituir risco à fauna nativa ou ao meio ambiente.

(53)

EUTAN

EUTAN

Á

Á

SIA

SIA

Artigo 3º - Indicações da eutanásia:

I – quando o bem-estar do animal estiver comprometido de forma irreversível, sendo um meio de eliminar a dor ou o sofrimento, os quais não podem ser controlados por meio de analgésicos, sedativos ou outros tratamentos.

II – quando o animal constituir ameaça à saúde pública.

III – quando o animal constituir risco à fauna nativa ou ao meio ambiente.

IV quando o animal for objeto de atividades científicas, devidamente aprovadas pelas CEUAs.

V – quando o tratamento representar custos incompatíveis com a atividade produtiva a que o animal se destina ou com os recursos do proprietário.

(54)

Controle Populacional de Cães e Gatos

Marco Legal

-Resolução CFMV 962, de 27 de agosto de 2010

Resolução CRMV-RS 14, de 30 de setembro de 2010

Objetivo: Normatiza os procedimentos de contracepção de cães e gatos em programas de educação em saúde, guarda responsável e esterilização cirúrgica com a finalidade de controle populacional, como demanda de programas oficiais envolvendo instituições públicas.

- Orientação aos responsáveis pelos animais. - Transporte dos animais.

- Equipamentos e materiais.

- Procedimentos pré, trans e pós-operatório. - Sistema de triagem.

- Identificação e registro dos animais.

- Atividades de educação sanitária, bem estar animal e guarda responsável.

(55)

ORIENTA

ORIENTA

Ç

Ç

ÃO T

ÃO T

É

É

CNICA

CNICA



INSTITUTO PASTEUR

Manual Técnico de Orientação para Projetos de Centros de Controle de Zoonoses (CCZ).

www.pasteur.saude.sp.gov.br



FUNDA

ÇÃO NACIONAL DE SAÚDE - FUNASA

Projetos Físicos de Unidades de Controle de Zoonoses e Fatores Biológicos de Risco

(56)

Med. Vet. José Pedro Soares Martins CRMV-RS 2090

Coordenador Técnico

Referências

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