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POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO

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SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO

UO 0180.05 – CORPO DE BOMBEIROS

UGE 180.199 – Administração do Corpo de Bombeiros

EDITAL DE PREGÃO ELETRÔNICO N°. CCB – 064/421/2014

PROCESSO N°. CCB-159/421/2014

OFERTA DE COMPRA 180199000012014OC00209

ENDEREÇO ELETRÔNICO: www.bec.sp.gov.br ou www.bec.fazenda.sp.gov.br

DATA DO INÍCIO DO PRAZO PARA ENVIO DA PROPOSTA ELETRÔNICA: 29/10/2014 DATA E HORA DA ABERTURA DA SESSÃO PÚBLICA: 09:30 horas do dia 12/11/2014.

O Senhor Cel PM Marco Aurélio Alves Pinto, Dirigente da UO 1805, no exercício da competên-cia delegada pelos artigos 3º e 7º, inciso I, do Decreto estadual nº 47.297, de 06 de novembro de 2002, c.c. artigo 8º, do Decreto estadual nº 49.722, de 24 de junho de 2005, com o artigo 5º, inci-so I do Decreto estadual nº 57.947, de 04 de abril de 2012, torna público que se acha aberta, nes-ta unidade, licines-tação na modalidade PREGÃO, a ser realizada por intermédio do sistema eletrô-nico de contratações denominado “Bolsa Eletrônica de Compras do Governo do Estado de São Paulo – Sistema BEC/SP”, com utilização de recursos de tecnologia da informação, denominada PREGÃO ELETRÔNICO, do tipo MENOR PREÇO por item – Processo nº. CCB-159/421/2014, objetivando a aquisição de: item 1 – 1.000 (mil) capacetes de combate a incên-dio estrutural, item 2 – 1.000 (mil) pares de botas para combate a incênincên-dio estrutural e item 3 – 1.000 (mil) pares de luvas para combate a incêndio, destinados ao efetivo da Escola Superior de Bombeiros "Cel PM Paulo Marques Pereira", que será regida pela Lei Federal nº. 10.520, de 17 de julho de 2002, pelo Decreto n° 49.722, de 24 de junho de 2005, pelo regula-mento anexo a Resolução n° CC-27, de 25/05/2006, aplicando-se, subsidiariamente, no que cou-berem, as disposições da Lei Federal nº. 8.666, de 21 de junho de 1993, da Lei Estadual nº. 6.544, de 22 de novembro de 1989, do Decreto Estadual n° 47.297, de 06 de novembro de 2002, da Resolução CEGP-10, de 19 de novembro de 2002, e demais normas regulamentares aplicáveis à espécie.

As propostas deverão obedecer às especificações deste instrumento convocatório e seus anexos e serão encaminhadas por meio eletrônico, após o registro dos interessados em participar do cer-tame e o credenciamento de seus representantes no Cadastro Unificado de Fornecedores do

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Esta-do de São Paulo - CAUFESP.

A sessão pública de processamento do Pregão Eletrônico será realizada no endereço eletrônico

www.bec.sp.gov.br ou www.bec.fazenda.sp.gov.br, no dia e hora mencionados no preâmbulo deste Edital e será conduzida pelo pregoeiro com o auxílio da equipe de apoio, designados nos autos do processo em epígrafe e indicados no sistema pela autoridade competente.

I. DO OBJETO

A presente licitação tem por objeto a aquisição de: item 1 – 1.000 (mil) capacetes de combate a incêndio estrutural, item 2 – 1.000 (mil) pares de botas para combate a incêndio estrutural e item 3 – 1.000 (mil) pares de luvas para combate a incêndio, destinados ao efetivo da Escola Superior de Bombeiros "Cel PM Paulo Marques Pereira", conforme Especificações Técnicas de Bombeiros que integram este edital como Anexo Ia e Ib e Ic.

II. DA PARTICIPAÇÃO

1. Poderão participar do certame todos os interessados em contratar com a Administração Esta-dual que estiverem registrados no CAUFESP, em atividade econômica compatível com o seu objeto, sejam detentores de senha para participar de procedimentos eletrônicos e tenham creden-ciado os seus representantes, na forma estabelecida no regulamento que disciplina a inscrição no referido cadastro.

1.1. O registro no CAUFESP, o credenciamento dos representantes que atuarão em nome da lici-tante no sistema de pregão eletrônico e a senha de acesso, deverão ser obtidos anteriormente à abertura da sessão pública e autorizam a participação em qualquer pregão eletrônico realizado por intermédio do Sistema BEC/SP.

1.2. As informações a respeito das condições exigidas e dos procedimentos a serem cumpridos, para o registro no CAUFESP, para o credenciamento de representantes e para a obtenção de se-nha de acesso, estão disponíveis no endereço eletrônico www.bec.sp.gov.br ou

www.bec.fazenda.sp.gov.br.

2. A participação no certame está condicionada, ainda, a que o interessado ao acessar, inicialmen-te, o ambiente eletrônico de contratações do Sistema BEC/SP, declare, mediante assinalação nos campos próprios, que inexiste qualquer fato impeditivo de sua participação no certame ou de sua contratação, que conhece e aceita os regulamentos do Sistema BEC/SP, relativos à Dispensa de Licitação, Convite e Pregão Eletrônico.

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3. A licitante responde integralmente por todos os atos praticados no pregão eletrônico, por seus representantes devidamente credenciados, assim como pela utilização da senha de acesso ao sis-tema, ainda que indevidamente, inclusive por pessoa não credenciada como sua representante. 4. Cada representante credenciado poderá representar apenas uma licitante, em cada pregão ele-trônico.

5. O envio da proposta vinculará a licitante ao cumprimento de todas as condições e obrigações inerentes ao certame.

6. Para o exercício do direito de preferência de que trata o subitem 6, bem como para a fruição do benefício da habilitação com irregularidade fiscal previsto na alínea “f”, do subitem 9, ambos do item V deste edital, a condição de microempresa ou de empresa de pequeno porte, ou de coo-perativa que preencha as condições estabelecidas no artigo 34, da Lei federal nº 11.488, de 15/06/2007, deverá constar do registro da licitante junto ao CAUFESP.

III. DAS PROPOSTAS

1. As propostas deverão ser enviadas por meio eletrônico disponível no endereço www.bec.sp.gov.br ou www.bec.fazenda.sp.gov.br na opção “PREGAO – ENTREGAR PRO-POSTA”, desde a divulgação da íntegra do edital no referido endereço eletrônico, até o dia e ho-rário previstos no preâmbulo para a abertura da sessão pública, devendo a licitante, para formulá-las, assinalar a declaração de que cumpre integralmente os requisitos de habilitação constantes do edital.

2. A proposta de preço deverá conter os seguintes elementos:

a) indicação da procedência, marca e modelo do produto cotado, observadas as especificações técnicas de bombeiros, constante dos Anexos Ia, Ib e Ic deste Edital;

b) preço unitário e total, por item, em moeda corrente nacional, em algarismos, apurados à data de sua apresentação, sem inclusão de qualquer encargo financeiro ou previsão inflacionária. Nos preços propostos deverão estar incluídos, além do lucro, todas as despesas e custos, como por exemplo: transportes, tributos de qualquer natureza e todas as despesas, diretas ou indiretas, rela-cionadas com o fornecimento do objeto da presente licitação.

3. O prazo de validade da proposta será de 60 (sessenta) dias.

4. Não será admitida cotação inferior à quantidade prevista neste Edital. 5. O preço ofertado permanecerá fixo e irreajustável.

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IV. DA HABILITAÇÃO

1. O julgamento da habilitação se processará na forma prevista no subitem 9, do item V, deste Edital, mediante o exame dos documentos a seguir relacionados, os quais dizem respeito a: 1.1. HABILITAÇÃO JURÍDICA

a) Registro empresarial na Junta Comercial, no caso de empresário individual;

b) Ato constitutivo, estatuto ou contrato social atualizado e registrado na Junta Comercial, em se tratando de sociedade empresária ou cooperativa;

c) Documentos de eleição ou designação dos atuais administradores, tratando-se de sociedades empresárias ou cooperativas;

d) Ato constitutivo atualizado e registrado no Registro Civil de Pessoas Jurídicas tratando-se de sociedade não empresária, acompanhado de prova da diretoria em exercício;

e) Decreto de autorização, tratando-se de sociedade empresária estrangeira em funcionamento no País, e ato de registro ou autorização para funcionamento expedido pelo órgão competente, quando a atividade assim o exigir.

f) Registro da sociedade cooperativa perante a entidade estatal da Organização das Cooperativas Brasileiras, nos termos do artigo 107 da Lei Federal nº 5.764, de 14 de julho de 1971.

1.2. REGULARIDADE FISCAL

a) Prova de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas do Ministério da Fazenda (CNPJ) ou no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF);

b) Prova de inscrição no Cadastro de Contribuintes Estadual ou Municipal, se houver, relativo à sede ou ao domicílio da licitante, pertinente ao seu ramo de atividade e compatível com o objeto do certame;

c) Certidão de regularidade de débito com as Fazendas Estadual e Municipal, da sede ou do do-micílio da licitante ou outra prova equivalente, na forma da lei;

d) Certidão de regularidade de débito para com o Sistema de Seguridade Social (INSS) e o Fun-do de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS);

e) Certidão Conjunta Negativa de Débitos ou Positiva com efeitos de Negativa relativa a tributos federais e dívida ativa da União.

1.2.1 Para fins de comprovação da regularidade fiscal e trabalhista, a licitante, caso tenha filiais, deverá apresentar a documentação daquela(s) que irá(ao) executar o contrato.

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1.3. QUALIFICAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA

a) Certidão negativa de falência, concordata, recuperação judicial e extrajudicial, expedida pelo distribuidor da sede da pessoa jurídica ou pelo distribuidor do principal estabelecimento do empresário individual ou de execução patrimonial expedida pelo distribuidor do domicílio da pessoa física.

a.1) Se a licitante for cooperativa, a certidão mencionada na alínea “a”, deste subitem 1.3, deverá ser substituída por certidão negativa de ações de insolvência civil.

1.4. OUTRAS COMPROVAÇÕES

1.4.1. Declarações subscritas por representante legal da licitante, elaboradas em papel timbrado, atestando que:

a) se encontra em situação regular perante o Ministério do Trabalho, conforme modelo anexo ao Decreto estadual nº. 42.911, de 06/03/1998 conforme Anexo III;

b) inexiste impedimento legal para licitar ou contratar com a Administração conforme Anexo IV; c) atende às normas relativas à saúde e segurança do trabalho (parágrafo único, art.117, Consti-tuição do Estado) conforme Anexo V;

2. Disposições Gerais

2.1. Na hipótese de não constar prazo de validade nas certidões apresentadas, a Administração aceitará como válidas as expedidas até 180 (cento e oitenta) dias imediatamente anteriores à data de apresentação das propostas.

V. DA SESSÃO PÚBLICA E DO JULGAMENTO

1. No dia e horário previstos neste edital, o Pregoeiro dará início à sessão pública do pregão ele-trônico, com a abertura automática das propostas e a sua divulgação, pelo sistema, na forma de grade ordenatória, em ordem crescente de preços.

2. A análise das propostas pelo Pregoeiro visará ao atendimento das condições estabelecidas nes-te Edital e seus anexos.

2.1. Serão desclassificadas as propostas:

a) cujo objeto não atenda as especificações, prazos e condições fixados neste Edital; b) que apresentem preço baseado exclusivamente em proposta das demais licitantes;

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2.1.1. A desclassificação se dará por decisão motivada do Pregoeiro.

2.2. Serão desconsideradas ofertas ou vantagens baseadas nas propostas das demais licitantes. 2.3. O eventual desempate de propostas do mesmo valor será promovido pelo sistema, com ob-servância dos critérios legais estabelecidos para tanto.

3. Nova grade ordenatória será divulgada pelo sistema, contendo a relação das propostas classifi-cadas e das desclassificlassifi-cadas.

4. Será iniciada a etapa de lances, com a participação de todas as licitantes detentoras de propos-tas classificadas.

4.1. A formulação de lances será efetuada, exclusivamente, por meio do sistema eletrônico. 4.1.1. Os lances deverão ser formulados em valores distintos e decrescentes, inferiores à proposta de menor preço, ou em valores distintos e decrescentes inferiores ao do último valor apresentado pela própria licitante ofertante, observada, em ambos os casos, a redução mínima entre eles de para o item 1 – R$ 4,50 (quatro reais e cinquenta centavos), para o item 2 – R$1,50 (um real e cinquenta centavos) e para o item 3 – R$ 0,50 (cinquenta centavos), aplicável, inclusive, em relação ao primeiro formulado, prevalecendo o primeiro lance recebido, quando ocorrerem 2 (dois) ou mais lances do mesmo valor.

4.1.1.1. A aplicação do valor de redução mínima entre os lances incidirá sobre o preço unitário do item.

4.2. A etapa de lances terá a duração inicial de 15 (quinze) minutos.

4.2.1. A duração da etapa de lances será prorrogada automaticamente pelo sistema, visando à continuidade da disputa, quando houver lance admissível ofertado nos últimos 3 (três) minutos do período de que trata o subitem 4.2 ou nos sucessivos períodos de prorrogação automática. 4.2.1.1. Não havendo novos lances ofertados nas condições estabelecidas no subitem 4.2.1, a duração da prorrogação encerrar-se-á, automaticamente, quando atingido o terceiro minuto con-tado a partir do registro no sistema, do último lance que ensejar prorrogação.

4.3. No decorrer da etapa de lances, as licitantes serão informadas pelo sistema eletrônico: a) dos lances admitidos e dos inválidos, horários de seus registros no sistema e respectivos valo-res;

b) do tempo restante para o encerramento da etapa de lances.

4.4. A etapa de lances será considerada encerrada findo os períodos de duração indicados no su-bitem 4.2.

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5. Encerrada a etapa de lances, o sistema divulgará a nova grade ordenatória, contendo a classifi-cação final, em ordem crescente de valores.

5.1. Para essa classificação será considerado o último preço admitido de cada licitante.

6. Com base na classificação a que alude o subitem 5 deste item, será assegurada às licitantes microempresas, empresas de pequeno porte e cooperativas que preencham as condições estabe-lecidas no artigo 34, da Lei federal n° 11.488, de 15/06/2007, preferência à contratação, observa-das as seguintes regras:

6.1. A microempresa, empresa de pequeno porte, ou cooperativa que preencha as condições esta-belecidas no artigo 34, da Lei federal n° 11.488, de 15/06/2007, detentora da proposta de menor valor, dentre aquelas cujos valores sejam iguais ou superiores até 5% (cinco por cento) ao valor da proposta melhor classificada, será convocada pelo pregoeiro, para que apresente preço inferi-or ao da melhinferi-or classificada, no prazo de 5 (cinco) minutos, sob pena de preclusão do direito de preferência.

6.1.1. A convocação recairá sobre a licitante vencedora de sorteio, no caso de haver propostas empatadas nas condições do subitem 6.1.

6.2. Não havendo apresentação de novo preço, inferior ao preço da proposta melhor classificada, serão convocadas para o exercício do direito de preferência, respeitada a ordem de classificação, as demais microempresas, empresas de pequeno porte e cooperativas que preencham as condi-ções estabelecidas no artigo 34, da Lei federal n° 11.488, de 15/06/2007, cujos valores das pro-postas se enquadrem nas condições indicadas no subitem 6.1.

6.3. Caso a detentora da melhor oferta, de acordo com a classificação de que trata o subitem 5, seja microempresa, empresa de pequeno porte, ou cooperativa que preencha as condições estabe-lecidas no artigo 34, da Lei federal n° 11.488, de 15/06/2007, não será assegurado o direito de preferência, passando-se, desde logo, à negociação do preço.

7. O Pregoeiro poderá negociar com o autor da oferta de menor valor, obtida com base nas dis-posições dos subitens 6.1 e 6.2, ou, na falta desta, com base na classificação de que trata o subi-tem 5, mediante troca de mensagens abertas no sissubi-tema, com vistas à redução do preço.

8. Após a negociação, se houver, o Pregoeiro examinará a aceitabilidade do menor preço, deci-dindo motivadamente a respeito.

8.1. A aceitabilidade será aferida a partir dos preços de mercado vigentes na data da apresentação das propostas, apurados mediante pesquisa realizada pelo órgão licitante, que será juntada aos autos por ocasião do julgamento.

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9. Considerada aceitável a oferta de menor preço, passará o Pregoeiro ao julgamento da habilita-ção, observando as seguintes diretrizes:

a) verificação dos dados e informações do autor da oferta aceita, constantes do CAUFESP e ex-traídos dos documentos indicados no item IV deste edital;

b) Caso os dados e informações constantes no CAUFESP não atendam aos requisitos estabeleci-dos no item IV deste Edital, o Pregoeiro verificará a possibilidade de suprir ou sanear eventuais omissões ou falhas, mediante consultas efetuadas por outros meios eletrônicos hábeis de infor-mações;

b.1) Essa verificação será certificada pelo Pregoeiro na ata da sessão pública, devendo ser ane-xados aos autos, os documentos passíveis de obtenção por meio eletrônico, salvo impossibilidade devidamente certificada e justificada;

c) A licitante poderá, ainda, suprir ou sanear eventuais omissões ou falhas, relativas ao cumpri-mento dos requisitos e condições de habilitação estabelecidos no Edital, mediante a apresentação de novos documentos ou a substituição de documentos anteriormente ofertados, desde que os envie no curso da própria sessão pública do pregão e até a decisão sobre a habilitação, por meio de fac-símile para os números (11) 3396-2234 e (11) 3396-2213 ou por correio eletrônico para o endereço paulatavora@policiamilitar.sp.gov.br.

c.1) Sem prejuízo do disposto nas alíneas “a”, “b”, “c”, “d”, “e” e “f”, deste subitem 9, serão apresentados, obrigatoriamente, por fax ou por correio eletrônico, as declarações a que se refere o subitem 1.4.1, do item IV, deste edital.

d) A Administração não se responsabilizará pela eventual indisponibilidade dos meios eletrôni-cos hábeis de informações, no momento da verificação a que se refere à alínea “b”, ou dos meios para a transmissão de cópias de documentos a que se refere à alínea “c”, ambas deste subitem 9. Na hipótese de ocorrerem essas indisponibilidades e/ou não sendo supridas ou saneadas as even-tuais omissões ou falhas, na forma prevista nas alíneas “b” e “c”, a licitante será inabilitada, me-diante decisão motivada;

e) Os originais ou cópias autenticadas por tabelião de notas, dos documentos enviados na forma constante da alínea “c”, deverão ser apresentados na Seção de Licitações desta UGE, sito na Pra-ça Clóvis Bevilácqua, 421 – 3º andar– Centro – São Paulo – SP, CEP 01018-001, em até 02 (dois) dias após o encerramento da sessão pública, sob pena de invalidade do respectivo ato de habilitação e a aplicação das penalidades cabíveis;

f) Para habilitação de microempresas, empresas de pequeno porte, ou cooperativas que preen-cham as condições estabelecidas no artigo 34, da Lei federal n° 11.488, de 15/06/2007, não será

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exigida comprovação de regularidade fiscal e trabalhista, mas será obrigatória a apresentação dos documentos indicados no subitem 1.2, alíneas “a” a “f” do item IV deste Edital, ainda que os mesmos veiculem restrições impeditivas à referida comprovação;

g) Constatado o cumprimento dos requisitos e condições estabelecidos no Edital, a licitante será habilitada e declarada vencedora do certame;

h) Por meio de aviso lançado no sistema, o Pregoeiro informará às demais licitantes que poderão consultar as informações cadastrais da licitante vencedora utilizando opção disponibilizada no próprio sistema para tanto. Deverá, ainda, informar o teor dos documentos recebidos por fac-símile ou outro meio eletrônico.

10. A licitante habilitada nas condições da alínea “f”, do subitem 9 deste item V, deverá compro-var sua regularidade fiscal e trabalhista, sob pena de decadência do direito à contratação, sem prejuízo da aplicação das sanções cabíveis.

11. A comprovação de que trata o subitem 10 deste item V deverá ser efetuada mediante a apre-sentação das competentes certidões negativas de débitos, ou positivas com efeito de negativa, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, contado a partir do momento em que a licitante for declarada ven-cedora do certame, prorrogável por igual período, a critério da Administração.

12. Ocorrendo a habilitação na forma indicada na alínea “f”, do subitem 9, a sessão pública será suspensa pelo Pregoeiro, observados os prazos previstos no subitem 11, para que a licitante ven-cedora possa comprovar a regularidade fiscal e trabalhista de que tratam os subitens 10 e 11 des-te ides-tem V.

13. Por ocasião da retomada da sessão, o Pregoeiro decidirá motivadamente sobre a comprova-ção ou não da regularidade fiscal e trabalhista de que tratam os subitens 10 e 11 deste item V, ou sobre a prorrogação de prazo para a mesma comprovação, observado o disposto no mesmo subi-tem 11.

14. Se a oferta não for aceitável, se a licitante desatender às exigências para a habilitação, ou não sendo saneada a irregularidade fiscal e trabalhista, nos moldes dos subitens 10 a 13, deste item V, o Pregoeiro, respeitada a ordem de classificação de que trata o subitem 5 do mesmo item V, examinará a oferta subsequente de menor preço, negociará com o seu autor, decidirá sobre a sua aceitabilidade e, em caso positivo, verificará as condições de habilitação e assim sucessivamente, até a apuração de uma oferta aceitável cujo autor atenda aos requisitos de habilitação, caso em que será declarado vencedor.

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VI. DO RECURSO, DA ADJUDICAÇÃO E DA HOMOLOGAÇÃO.

1. Divulgado o vencedor ou, se for o caso, saneada a irregularidade fiscal e trabalhista nos mol-des dos subitens 10 a 13 do item V, o Pregoeiro informará às licitantes, por meio de mensagem lançada no sistema, que poderão interpor recurso, imediata e motivadamente, por meio eletrôni-co, utilizando para tanto, exclusivamente, campo próprio disponibilizado no sistema.

2. Havendo interposição de recurso, na forma indicada no subitem “1” deste item, o Pregoeiro, por mensagem lançada no sistema, informará aos recorrentes que poderão apresentar memoriais contendo as razões de recursos, no prazo de 3 (três) dias após o encerramento da sessão pública, e às demais licitantes que poderão apresentar contra razões, em igual número de dias, os quais começarão a correr do término do prazo para apresentação de memoriais, sendo-lhes assegurada vista imediata dos autos, no endereço da unidade promotora da licitação, ou seja, na Seção de Licitações desta UGE, sito na Praça Clóvis Bevilácqua, 421 – 3º andar– Centro – São Paulo – SP, CEP 01018-001.

2.1. Os memoriais de recurso e as contra razões serão oferecidas por meio eletrônico, no sítio www.bec.sp.gov.br/ ou www.bec.fazenda.sp.gov.br opção RECURSO, e a apresentação de do-cumentos relativos às peças antes indicadas, se houver, será efetuada mediante protocolo, na Se-ção de Licitações desta UGE, sito na Praça Clóvis Bevilácqua, 421 – 3º andar– Centro – São Paulo – SP, CEP 01018-001, observados os prazos estabelecidos no subitem 2, deste item.

3. A falta de interposição na forma prevista no subitem “1” deste item importará a decadência do direito de recurso e o pregoeiro adjudicará o objeto do certame ao vencedor, na própria sessão, propondo à autoridade competente a homologação do procedimento licitatório.

4. Decididos os recursos e constatada a regularidade dos atos praticados, a autoridade competen-te adjudicará o objeto da licitação à licitancompeten-te vencedora e homologará o procedimento licitatório. 5. O recurso terá efeito suspensivo e o seu acolhimento importará a invalidação dos atos insusce-tíveis de aproveitamento.

6. A adjudicação será feita por item.

VII. DA DESCONEXÃO COM O SISTEMA ELETRÔNICO

1. À licitante caberá acompanhar as operações no sistema eletrônico, durante a sessão pública, respondendo pelos ônus decorrentes de sua desconexão ou da inobservância de quaisquer men-sagens emitidas pelo sistema.

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a) fora da etapa de lances, a sua suspensão e o seu reinício, desde o ponto em que foi interrompi-da. Neste caso, se a desconexão persistir por tempo superior a 15 (quinze) minutos, a sessão pú-blica deverá ser suspensa e reiniciada somente após comunicação expressa aos licitantes de nova data e horário para a sua continuidade;

b) durante a etapa de lances, a continuidade da apresentação de lances pelas licitantes, até o tér-mino do período estabelecido no edital.

3. A desconexão do sistema eletrônico com qualquer licitante não prejudicará a conclusão válida da sessão pública ou do certame.

VIII. DOS PRAZOS, DAS CONDIÇÕES E DO LOCAL DE ENTREGA DO OBJETO DA LICITAÇÃO

1. Os bens deverão ser entregues em 180 (cento e oitenta) dias, a contar da assinatura do contra-to, conforme as condições estabelecidas no Anexo II deste edital.

2. A entrega do objeto desta licitação deverá ser feita no Almoxarifado do Departamento de Fi-nanças e Patrimônio do Corpo de Bombeiros situado na Avenida Prefeito Passos, nº. 88 – Várzea do Glicério – São Paulo – SP, no horário das 09:00 às 11:30 e das 14:00 às 17:30 horas, correndo por conta da Contratada as despesas de embalagem, seguros, transporte, tributos, encargos traba-lhistas e previdenciários decorrentes do fornecimento.

IX. DAS CONDIÇÕES DE RECEBIMENTO DO OBJETO

1. O objeto da presente licitação será recebido provisoriamente em até 05 (cinco) dias úteis, con-tados da data da entrega dos bens, no local e endereço indicados no subitem 2 do item VIII ante-rior, acompanhado da respectiva nota fiscal/fatura.

2. Por ocasião da entrega, a Contratada deverá colher no comprovante respectivo a data, o nome, o cargo, a assinatura e o número do Registro Geral (RG), emitido pela Secretaria de Segurança Pública, do servidor do Contratante responsável pelo recebimento.

3. Constatadas irregularidades no objeto contratual, o Contratante poderá:

a) se disser respeito à especificação, rejeitá-lo no todo ou em parte, determinando sua substitui-ção ou rescindindo a contratasubstitui-ção, sem prejuízo das penalidades cabíveis;

a.1) na hipótese de substituição, a Contratada deverá fazê-la em conformidade com a indicação da Administração, no prazo máximo de 15 (quinze) dias corridos, contados da notificação por escrito, mantido o preço inicialmente contratado;

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b) se disser respeito à diferença de quantidade ou de partes, determinar sua complementação ou rescindir a contratação, sem prejuízo das penalidades cabíveis;

b.1) na hipótese de complementação, a Contratada deverá fazê-la em conformidade com a indi-cação do Contratante, no prazo máximo de 15 (quinze) dias corridos, contados da notifiindi-cação por escrito, mantido o preço inicialmente contratado.

4. O recebimento do objeto dar-se-á definitivamente no prazo de 10 (dez) dias úteis após o rece-bimento provisório, uma vez verificado o atendimento integral da quantidade e das especifica-ções contratadas, mediante Termo de Recebimento Definitivo ou Recibo, firmado por comis-são/servidor responsável.

5. Para o recebimento definitivo do objeto serão exigidos:

5.1. Para o item 1: Termo de Garantia do produto (contra defeitos de fabricação) pelo período mínimo de 12 (doze) meses a contar do recebimento definitivo.

O capacete deverá estar em conformidade, no mínimo, com as exigências estabelecidas na EN 443:2008 - Capacetes para Combate a Incêndios em Edifícios e outras Estruturas; EN 166:2001 - Proteção Individual para os Olhos – Especificações; EN 170:2002 - Proteção Individual para os Olhos – Filtros para Ultravioleta; EN 171:2002 - Proteção Individual para os Olhos – Filtros para Infravermelho; e EN 14458:2004 - Equipamento Pessoal para os Olhos – Protetores faciais e visores para uso com bombeiros e capacetes industriais de alto desempenho usados pelos bombeiros, serviços de ambulância e de emergência (que consolida dispositivos das normas EN 166:2001 e EN 170:2002 e EN 171:2002);

Cada capacete deverá ser entregue acompanhado de manual com instruções de montagem, desmontagem, limpeza e manutenção, dentre outras, escrito em língua portuguesa do Brasil.

5.2. Para o item 2: Termo de Garantia do fabricante (contra defeitos de fabricação) a contar do recebimento definitivo;

Certificado de conformidade da UL (Underwriters Laboratories), reconhecido pela NFPA atestando que os materiais construtivos das botas entregues atendem à NFPA 1971:2013; Certificado ou laudo emitido por laboratório credenciado pelo INMETRO de que as botas do lote entregue apresentam proteção contra choque elétrico conforme norma CSA-Z195-M92; Certificado ou laudo emitido por laboratório credenciado pelo INMETRO de que o solado das botas entregues são de borracha natural vulcanizada e que atendem à Norma ANSI – American National Standard Z41PT99;

Cada par de botas deverá ser fornecido com 01 (um) manual de uso, limpeza e manutenção em Língua Portuguesa;

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5.3. Para o item 3: Termo de Garantia do produto (contra defeitos de fabricação) pelo período mínimo de 12 (doze) meses a contar do recebimento definitivo.

Todos os componentes e matérias-primas da Luva de Proteção deverão ser certificados por Organismo de Certificação de Produtos de Terceira Parte como em conformidade com a Norma NFPA 1971/2013 ou a EN 659/03 e EN 420/03;

Caso a construção da Luva de Proteção seja certificada por Organismo de Certificação de Produtos de Terceira Parte como em conformidade com a Norma NFPA 1971/2013 ou com as EN 659/03 e EN 420/03, não será necessária a apresentação da certificação dos componentes, somente da Luva;

6. No caso de certificado de origem estrangeira, será exigida a tradução juramentada.

X. DA FORMA DE PAGAMENTO

1. O pagamento será efetuado em 30 (trinta) dias - art. 2º do Decreto nº. 32.117, de 10/08/1990, com redação dada pelo Decreto nº. 43.914, de 26/03/1999, contados da apresentação da nota fiscal/fatura no protocolo do Almoxarifado do Departamento de Finanças e Patrimônio do Corpo de Bombeiros situado na Avenida Prefeito Passos, nº. 88 – Várzea do Glicério – São Paulo – SP, à vista do respectivo Termo de Recebimento Definitivo do objeto ou Recibo, na forma prevista no subitem 4 do item IX.

2. As notas fiscais/faturas que apresentarem incorreções serão devolvidas à Contratada e seu vencimento ocorrerá em 30 (trinta) dias após a data de sua apresentação válida.

3. Constitui condição para a realização do pagamento a inexistência de registros em nome da Contratada no “Cadastro Informativo dos Créditos não Quitados de Órgãos e Entidades Estadu-ais do Estado de São Paulo – CADIN ESTADUAL”, o qual deverá ser consultado por ocasião da realização do pagamento.

4. O pagamento será feito mediante crédito aberto em conta corrente em nome da Contratada no Banco do Brasil S/A.

5. Havendo atraso nos pagamentos, sobre a quantia devida incidirá correção monetária nos ter-mos do artigo 74 da Lei estadual nº. 6.544/1989 (calculado pelo UFESP – Unidade Fiscal do Estado de São Paulo), bem como juros moratórios, à razão de 0,5 % (meio por cento) ao mês, calculados "pro rata tempore" em relação ao atraso verificado.

(14)

XI. DA CONTRATAÇÃO

1. A contratação decorrente desta licitação será formalizada mediante celebração de termo de contrato, cuja minuta integra este edital como Anexo II.

1.1. Se, por ocasião da formalização do contrato, as certidões de regularidade de débito da adju-dicatária perante o Sistema de Seguridade Social (INSS), o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), a Fazenda Nacional (Certidão Conjunta Negativa de Débitos relativa a tributos federais e dívida ativa da União) e o Tribunal Superior do Trabalho (Certidão Negativa de Débi-tos Trabalhistas – CNDT) estiverem com os prazos de validade vencidos, o órgão licitante verifi-cará a situação por meio eletrônico hábil de informações, certificando nos autos do processo a regularidade e anexando os documentos passíveis de obtenção por tais meios, salvo impossibili-dade devidamente justificada.

1.2. Se não for possível atualizá-las por meio eletrônico hábil de informações, a Adjudicatária será notificada para, no prazo de 02 (dois) dias úteis, comprovar a situação de regularidade de que trata o subitem 1.1 deste item XI, mediante a apresentação das certidões respectivas, com prazos de validade em vigência, sob pena de a contratação não se realizar.

1.3. Constitui condição para a celebração da contratação a inexistência de registros em nome da adjudicatária no “Cadastro Informativo dos Créditos não Quitados de Órgãos e Entidades Esta-duais do Estado de São Paulo – CADIN ESTADUAL”, o qual deverá ser consultado por ocasião da respectiva celebração.

2. A adjudicatária deverá, no prazo de 5 (cinco) dias corridos contados da data da convocação, comparecer a Seção de Licitações, sito à Praça Clóvis Bevilácqua, 421 – 3º andar– Centro – São Paulo – SP, CEP 01018-001 para assinar o termo de contrato.

3. Quando a Adjudicatária deixar de comprovar a regularidade fiscal e trabalhista, nos moldes dos subitens 10 e 11, ou na hipótese de invalidação do ato de habilitação com base no disposto na alínea “e”, do subitem “9”, todos do item V ou, ainda, quando convocada dentro do prazo de validade de sua proposta, não apresentar a situação regular de que tratam os subitens 1.1 e 1.3, ambos deste item XI, ou se recusar a assinar o contrato, serão convocadas as demais licitantes classificadas, para participar de nova sessão pública do pregão, com vistas à celebração da con-tratação.

3.1. Essa nova sessão será realizada em prazo não inferior a 05 (cinco) dias úteis, contados da divulgação do aviso.

3.2. A divulgação do aviso ocorrerá por publicação no Diário Oficial do Estado de São Paulo - DOE e divulgação nos endereços eletrônicos www.bec.sp.gov.br ou www.bec.fazenda.sp.gov.br

(15)

e www.imesp.com.br, opção “e-negociospublicos”.

3.3. Na sessão, respeitada a ordem de classificação, observar-se-ão as disposições dos subitens 7 a 10 do item V e subitens 1, 2, 3, 4 e 6 do item VI, todos deste Edital.

4. O contrato será celebrado com duração de 180 (cento e oitenta) dias, contados da data de assi-natura do termo de contrato.

5. Por ocasião da assinatura do Contrato, tratando-se de adjudicatária sociedade Cooperativa deverá esta indicar gestor encarregado de representá-la com exclusividade perante o contratante.

XII. DAS SANÇÕES PARA O CASO DE INADIMPLEMENTO

1. Ficará impedida de licitar e contratar com a Administração direta e indireta do Estado de São Paulo, pelo prazo de até 5 (cinco) anos, a pessoa física ou jurídica que praticar quaisquer atos previstos no artigo 7º da Lei federal nº. 10.520, de 17 de julho de 2002, c.c. o artigo 15 da Reso-lução CEGP-10 de 19 de novembro de 2002.

2. A sanção de que trata o subitem anterior poderá ser aplicada juntamente com as multas previs-tas na Resolução nº. SSP-333/05, de 09 de setembro de 2005, garantido o exercício de prévia e ampla defesa, e deverá ser registrada no CAUFESP e no endereço eletrônico

www.sancoes.sp.gov.br

XIII. DA GARANTIA CONTRATUAL

Não será exigida a prestação de garantia para a contratação resultante desta licitação.

XIV. DA GARANTIA DO PRODUTO

1. O objeto desta licitação deverá contar com garantia pelo prazo mínimo de 12 (doze) meses para os itens 1 e 3 e garantia do fabricante para o item 2, contados a partir do recebimento defini-tivo do objeto pela Administração, constituindo-se em obrigação acessória da contratada a substi-tuição do bem defeituoso ou o reparo de vícios de qualidade, visando ao pleno reestabelecimento de sua funcionalidade, excluindo-se desta obrigação danos decorrentes de mau uso ou de desgas-te natural.

1.1. Na hipótese de acionamento desta obrigação acessória, a Contratada deverá prestá-la em conformidade com a indicação do Contratante, no prazo máximo de 15 (quinze) dias, contados da notificação por escrito.

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2. O descumprimento injustificado do prazo fixado no subitem anterior ensejará a aplicação das seguintes multas, que incidirão sobre o valor dos respectivos bens:

I - atraso de até 15 dias = 0,2% por dia de atraso II - atraso de 16 a 30 dias = 0,3% por dia de atraso III - atraso de 31 a 60 dias = 0,4% por dia de atraso IV - atraso acima de 60 dias = 30% do valor do objeto

2.1. Nos casos em que o objeto da contratação for formado por parcelas ou objetos individuali-záveis, cada qual com uso independente e coberto por garantia e assistência técnica também dis-tintas, o valor da multa a ser imposta decorrente da inércia de solução da contratada incidirá so-mente sobre o valor desta parcela.

XV. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

1. As normas disciplinadoras desta licitação serão interpretadas em favor da ampliação da dispu-ta, respeitada a igualdade de oportunidade entre as licitantes, desde que não comprometam o interesse público, a finalidade e a segurança da contratação.

2. Das sessões públicas de processamento do Pregão serão lavradas atas circunstanciadas, obser-vado o disposto no artigo 14, inciso XII, do regulamento anexo à Resolução CC-27/2006, a se-rem assinadas pelo Pregoeiro e pela equipe de apoio.

3. O sistema manterá sigilo quanto à identidade das licitantes, para o Pregoeiro até a etapa de negociação com o autor da melhor oferta e para os demais até a etapa de habilitação.

4. O resultado deste Pregão e os demais atos pertinentes a esta licitação, sujeitos à publicação, serão divulgados no Diário Oficial do Estado e nos sítios eletrônicos www.imesp.com.br, opção “e-negociospublicos” e www.bec.sp.gov.br ou www.bec.fazenda.sp.gov.br, opção “pregaoeletro-nico”.

5. Até 2 (dois) dias úteis anteriores à data fixada para abertura da sessão pública, qualquer pessoa poderá, por meio do sistema eletrônico, solicitar esclarecimentos, informações ou impugnar o ato convocatório do Pregão Eletrônico.

5.1. A impugnação, assim como os pedidos de esclarecimentos e informações, será formulada em campo próprio do sistema, encontrado na opção EDITAL.

5.2. As impugnações serão respondidas pelo subscritor do Edital e os esclarecimentos e informa-ções prestados pelo pregoeiro, no prazo de até 1 (um) dia útil, anterior à data fixada para abertura da sessão pública.

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5.3. Acolhida a impugnação contra o ato convocatório, será designada nova data para realização da sessão pública.

6. Os casos omissos do presente Pregão serão solucionados pelo Pregoeiro, e as questões relati-vas ao sistema, pelo Departamento de Controle de Contratações Eletrônicas – DCC.

7. Integram o presente edital

Anexo Ia - Especificação Técnica de Bombeiros nº CCB – 633/943; Anexo Ib - Especificação Técnica de Bombeiros nº CCB – 432/943; Anexo Ic - Especificação Técnica de Bombeiros nº CCB – 185/943; Anexo II - Minuta de Contrato;

Anexo III - Modelo de Declaração de Regularidade Perante o Ministério do Trabalho; Anexo IV - Modelo de Declaração de Inexistência de Impedimento Legal;

Anexo V - Modelo de Declaração de Atendimento às Normas Relativas à Saúde e Segurança do Trabalho;

Anexo VI - Resolução SSP-333/2005.

8. Para dirimir quaisquer questões decorrentes da licitação, não resolvidas na esfera administrati-va, será competente o foro da Comarca da Capital do Estado de São Paulo.

São Paulo, 27 de outubro de 2014.

EDUARDO RODRIGUES ROCHA Ten Cel PM – Autoridade Subscritora do Edital

(18)

S SEECCRREETTAARRIIAA DDEE EESSTTAADDOO DDOOSS NNEEGGÓÓCCIIOOSS DADA SSEEGGUURRAANNÇÇAA PÚPÚBBLLIICCAA P POOLLÍÍCCIIAA MMIILLIITTAARR DDOO EESSTTAADDOO DDEE SÃSÃOO PPAAUULLOO C COOMMAANNDDOO DDOO CCOORRPPOO DEDE BBOOMMBBEEIIRROOSS E EMM//CCBB -- B/B/44

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE BOMBEIROS Nº CCB – 633/943

CAPACETE DE PROTEÇÃO PARA COMBATE A INCÊNDIO ESTRUTURAL

1. OBJETIVO

1.1. Esta especificação fixa as condições mínimas exigíveis para o fornecimento de CAPACETE DE PROTEÇÃO PARA COMBATE A INCÊNDIO ESTRUTURAL, a ser utilizado pelo Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo;

1.2. Esta especificação detalha critérios de confecção e de materiais para proporcionar proteção à cabeça, parte inferior do rosto e posterior do pescoço contra efeitos ambientais adversos, durante o combate a incêndio estrutural, bem como em outras operações de emergência, quando exista uma ameaça de incêndio ou onde certos riscos físicos são prováveis de acontecer, tal como durante operações de salvamento não relacionadas a incêndio;

1.3. O capacete a seguir descrito nesta especificação será o Tipo B, área de proteção 3b (conforme EN 443:2008), com resistência mínima ao calor irradiante de 14 kW/m2;

1.4. As viseiras empregadas deverão ser adequadas às Normas Européias EN 166:2001, 170:2002 e 171:2002 ou EN 14458:2004, em conformidade com as exigências a seguir expostas.

2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS

2.1. O conhecimento dos documentos inframencionados são indispensáveis para adequada compreensão desta Especificação Técnica, que serão, na medida do necessário, devidamente referenciados:

2.1.1. EN 443:2008 - Capacetes para Combate a Incêndios em Edifícios e outras Estruturas; 2.1.2. EN 166:2001 - Proteção Individual para os Olhos - Especificações;

2.1.3. EN 170:2002 - Proteção Individual para os Olhos - Filtros para Ultravioleta; 2.1.4. EN 171:2002 - Proteção Individual para os Olhos - Filtros para Infravermelho;

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2.1.5. EN 960:2006 - Headforms para uso em testes de capacetes de proteção;

2.1.6. EN 14458:2004 - Equipamento Pessoal para os Olhos – Protetores faciais e visores para uso com bombeiros e capacetes industriais de alto desempenho usados pelos bombeiros, serviços de ambulância e de emergência.

3. TERMOS E DEFINIÇÕES

3.1. Aba: cume que se projeta para fora, a partir da forma básica do casco, formando a borda inferior do casco e que inclui suas estruturas e raios associados;

3.2. Acessórios: dispositivo(s) adicional(is) aprovado(s) pelo fabricante, que pode(m) ser conectado(s) ao capacete, podendo ser removido(s) pelo usuário e que não proporciona(m) nenhuma função protetiva;

3.3. Área de proteção: área específica em um headform para a qual a proteção a ser fornecida pelo capacete é indicada. A norma européia contempla cinco áreas:

3.3.1. Área 1a: área situada acima do plano ‘AA’, conforme definido na Figura 1;

3.3.2. Área 1b: área situada entre o plano ‘AA’ e os pontos CDEF, conforme definido na Figura 1;

3.3.3. Área 2: área mínima definida para a proteção dos olhos (guarda-olho) na EN 14458:2004;

3.3.4. Área 3a: área de proteção do pescoço a partir da borda inferior do casco até a parte inferior do pescoço (parte posterior e laterais do pescoço no plano transversal vertical);

3.3.5. Área 3b: pelo menos a área CDHG definida na Figura 2.

3.4. Capacete Tipo B: capacete que protege, pelo menos, as áreas 1a e 1b;

3.5. Casco do capacete: componente estrutural que fornece ao capacete sua forma geral; 3.6. Cobertura para as orelhas: parte do casco do capacete que protege, pelo menos, as orelhas do usuário;

3.7. Crista: parte sobressalente do casco que passa ao longo do plano sagital médio;

3.8. Eixo vertical do capacete: eixo que corresponde à linha vertical central do headform quando o capacete é ajustado corretamente nela de acordo com instruções de uso do fabricante;

3.9. Emblema: material conectado ao capacete para fins de identificação institucional e padronização;

3.10. EN: Norma Europeia (European Norm); 3.11. EPR: Equipamento de Proteção Respiratória;

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3.12. Headform: forma (manequim) que substitui a cabeça; usada para testar certas características do capacete;

3.13. Protetor de nuca: sistema anexo ao casco que protege o pescoço do usuário (área 3a), contra líquidos e materiais quentes, calor radiante e chamas;

3.14. Protetor de olhos: viseira que protege, no mínimo, a parte do rosto definida pela área 2; 3.15. Protetor facial: viseira que protege, no mínimo, a parte do rosto definida pela área 3b; 3.16. Sistema de absorção de energia: sistema de suspensão que serve para minimizar a transferência de energia do impacto suportada pelo casco ao usuário do capacete;

3.17. Sistema de retenção: peças responsáveis para fixar adequadamente o capacete na cabeça, incluindo os itens que proporcionam melhoria de ajuste e conforto;

3.18. Tirante jugular de fixação: parte de um sistema de retenção, que inclui uma tira, com ou sem queixeira, que passa sob o queixo do usuário e que o ajuda a assegurar-se de que o capacete seja mantido corretamente em seu lugar.

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Chave

1. Plano de referência 2. Plano básico

3. Eixo vertical central

Figura 1 – Áreas protegidas 1a e 1b

Figura 2 — Áreas protegidas 2 e 3b

(todas as informações sobre este headform podem ser encontradas na EN 168:2001)

4. DESCRIÇÃO DOS COMPONENTES 4.1. Casco Externo:

4.1.1. Deverá ser confeccionado e moldado em material ignífugo reforçado, de poliamida de alta temperatura e vedada a construção em 100% com fibra de vidro (visando flexibilidade mínima desejável), constituição esta comprovada por meio hábil a este fim (catálogo oficial, ficha técnica do produto, etc);

4.1.2. Deverá ter interfaces de policarbonato/poliamida, posicionada ao lado esquerdo do casco, para acessórios;

4.1.3. Acabamento externo com pintura de poliuretano brilhante e de fácil limpeza, resistente a arranhões;

(22)

4.1.4. Não deverá haver nenhuma borda afiada, aspereza ou projeção em nenhuma parte do capacete, as quais podem causar desconforto ou ferimentos no usuário durante a colocação, uso ou manutenção (item 4.1.1. da EN 443:2008);

4.1.5. Deverá ter espessura média de 2,5 mm;

4.1.6. O casco deverá fornecer segurança integral (B3b), contra choques mecânicos, resistência à penetração, esmagamento lateral, calor radiante, proteção contra sólidos quentes, proteção contra metais derretidos, resistência ao calor e resistência a chamas, conforme EN 443:2008;

4.1.7. O casco deverá garantir proteção ao contato com agentes químicos líquidos (classe C); 4.1.8. O casco deverá ser classificado, no mínimo, como “E2” que indica isolamento elétrico contra umidade do capacete, no que tange às suas propriedades elétricas;

4.1.9. As características preconizadas pelos itens 4.1.4., 4.1.5. e 4.1.6., desta especificação técnica, deverão ser comprovadas por marcação no produto, conforme item 6 da EN 443:2008, ou seja, cada capacete deverá portar uma marcação visível, legível e inequívoca, permanente e durável, com selo da Comunidade Européia (CE) e nº de registro respectivo, grafado ainda com as seguintes informações:

4.1.9.1. EN 443:2008;

4.1.9.2. Nome ou marca de identificação do fabricante; 4.1.9.3. Ano de manufatura;

4.1.9.4. Tipo de Capacete e Área de proteção: B3b; 4.1.9.5. Modelo do capacete (designação do fabricante); 4.1.9.6. Tamanho ou faixa de tamanho (em cm);

4.1.9.7. Propriedade elétrica, no mínimo, E2; 4.1.9.8. Classe C.

4.1.10. Deverá ser compatível com uso simultâneo de máscara autônoma de proteção respiratória e possuir campo de visão, conforme item 4.14. da EN 443:2008;

4.1.11. Cores: Branco (para Oficiais) ou Preto (para Praças), conforme romaneio. 4.2. Casco Interno:

4.2.1. Deverá ser confeccionado em placa de espuma moldada em poliuretano construído em espuma de poliuretano (PU) de alta densidade com lã e camada de aramida, para absorção de impactos, ou outro material que atinja às exigências dos itens 4.7. e 4.10. da EN 443:2008; 4.2.2. O casco interno deverá ser apensado ao casco externo de forma que seja possível sua substituição e fácil manutenção.

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4.3.1. Sistema conjunto com o casco interno, confeccionado com rede de tecido ignífugo, que deverá permitir ajuste do perímetro da cabeça do usuário;

4.3.2. Tamanho do ajuste:

4.3.2.1. Mínimo de, no máximo, 53 cm; 4.3.2.2. Máximo de, no mínimo, 62 cm. 4.3.3. Ajuste por meio de sistema de catraca;

4.3.4. A carneira deverá ser confeccionadade forma que sua parte anterior fique em contato com a testa do usuário e que sua parte posterior fique em contato com a nuca, com áreas de contato acolchoadas, ou em couro natural, poliamida policarbonato ou ambos e deverá ser distribuído em 06 pontos de fixação,para maior conforto.

4.4. Sistema de Retenção (tirante jugular de fixação): 4.4.1. Deverá atender aos itens 4.5. e 4.6. da EN 443:2008;

4.4.2. Deverá ser construído em material ignífugo a base de para-aramida, couro natural ou poliamida policarbonato em plástico de engenharia de alta resistência, com largura não inferior a 15 mm;

4.4.3. Deverá possuir tirante jugular ajustável (com ou sem queixeira), dotado de sistema para fixação rápida (click-release), sendo que o excedente do tirante deverá ser fixado por meio de fita prendedora de ganchos e argolas ou por outro meio que não deixe sobra após os ajustes do usuário.

4.5. Protetor de Nuca:

4.5.1. Deverá ser lã resistente ao fogo, de nomex; 4.5.2. Tecido aluminizado conforme EN 469;

4.5.3. Original do fabricante do capacete, para proteção da área “3a”; 4.5.4. Em tecido duplo de mescla de aramida com fibras anti-estáticas;

4.5.5. Fixado por meio de fita prendedora de ganchos e argolas, botões de pressão ou pinos de travamento, de remoção possível e que não permita desprendimento involuntário.

4.6. Viseiras (interna e externa):

4.6.1. Viseira Interna: dispositivo basculante em policarbonato de alta resistência para proteção ocular (área 2), transparente e que permita visão panorâmica com alavanca externa para movimentação, posicionada do lado direito do casco;

4.6.1.1. Deverá atender aos requisitos genéricos das normas EM 166:2001, 170:2002 e 171:2002 e/ou 14458:2004;

(24)

4.6.1.3. Proteção contra Raios Ultravioletas com escala 2-1,2 de acordo com o “Quadro 1 – Exigências relativas ao fator de transmissão”, item 5.2 da EN 170:2002 (ver também Tabela 1 da EN 166/2001);

4.6.1.4. Proteção contra partículas de alta ou média velocidade, respectivamente “A” ou “B”, de acordo com a Tabela 12, item 7.2.2. da EN 166:2001, ou “AT” ou “T”, de acordo com item 7.2. da EN 14458:2004.

4.6.2. Viseira Externa: dispositivo (lente) sobreposto à viseira interna, fabricado em policarbonato ou polisulfona, revestido com aplicação metálica dourada, para proteção total da face contra calor irradiante (área 3b), com 9% de transmissão de luz, antirrisco e antiembaçante, para proteção da face e dos olhos;

4.6.3. Deverá ter espessura média de 2,5 mm;

4.6.3.1. Deverá atender aos requisitos genéricos das normas EN 166:2001, 170:2002 e 171:2002 e/ou EN 14458:2004;

4.6.3.2. Proteção contra Raios Infravermelhos com escala mínima 4-4, de acordo com a “Tabela 1 – Exigências relativas ao fator de transmissão”, item 5.2. da EN 171:2002 ou tabela 3 do item 5.5.2. da EN 14458:2004;

4.6.3.3. Proteção contra partículas de alta ou média velocidade, respectivamente “A” ou “B”, de acordo com a Tabela 7, item 7.2.2. da EN 166/2001, ou “AT” ou “T”, de acordo com item 7.2. da EN 14458:2004;

4.6.4. A comprovação dos requisitos exigidos para as viseiras (interna e externa) deverá ocorrer por meio hábil a este fim (catálogo oficial, ficha técnica do produto, ou por laudo emitido por laboratório independente, nacional ou internacional, reconhecidamente idôneo neste caso, se emitido em país estrangeiro, o laudo deverá ser consularizado), depositado pelo fornecedor no ato da entrega dos bens como condição de recebimento. Em qualquer dos meios utilizados, se emitido em língua estrangeira, o documento deverá ser traduzido para a língua portuguesa por tradutor juramentado.

5. CARACTERÍSTICAS GERAIS

5.1. O peso máximo do capacete não deverá ser superior a 1.600 (mil e seiscentos) gramas; 5.2. Deverá ser instalado emblema do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo, na parte frontal superior do casco, em material compatível com as características físico-químicas do casco externo, com acabamento dourado (no caso de capacete preto) e prateado (no caso de capacete branco), conforme padrão existente;

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5.2.1. O emblema tem a finalidade de garantir a padronização dos capacetes já existentes no Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo.

6. DISPOSIÇÕES GERAIS

6.1. O capacete deverá estar em conformidade, no mínimo, com as exigências estabelecidas na EN 443:2008 - Capacetes para Combate a Incêndios em Edifícios e outras Estruturas; EN 166:2001 - Proteção Individual para os Olhos – Especificações; EN 170:2002 - Proteção Individual para os Olhos – Filtros para Ultravioleta; EN 171:2002 - Proteção Individual para os Olhos – Filtros para Infravermelho; e EN 14458:2004 - Equipamento Pessoal para os Olhos – Protetores faciais e visores para uso com bombeiros e capacetes industriais de alto desempenho usados pelos bombeiros, serviços de ambulância e de emergência (que consolida dispositivos das normas EN 166:2001 e EN 170:2002 e EN 171:2002);

6.2. Certificações e laudos em língua estrangeira deverão ser autenticados pelo consulado brasileiro do país de origem (consularizados) e traduzidos para a língua portuguesa por tradutor juramentado;

6.3. Cada capacete deverá ser entregue acompanhado de manual com instruções de montagem, desmontagem, limpeza e manutenção, dentre outras, escrito em língua portuguesa do Brasil.

7. EMBALAGEM

7.1. Cada capacete deverá ser entregue embalado individualmente e acondicionado em caixa de papelão resistente;

7.2. Deverá conter dados conforme artigo 31 da Lei nº 8078/90, inclusive informações do fabricante e/ou fornecedor.

8. GARANTIA

8.1. O produto deverá possuir garantia contra defeitos de fabricação de, no mínimo, 01 (um) ano a contar do recebimento.

(26)

9.1. A descrição do item Siafísico, indicada nos autos do processo e utilizada na Oferta de Compra e, ao término da licitação, na Nota de Empenho, é mera referência, devendo ser observada a descrição integral do objeto, como consta nesta Especificação Técnica de Bombeiros.

São Paulo, 09 de outubro de 2013.

PEDRO BATISTA TELES ROBERTO LAGO

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44ªªEEMM//CCBB

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE BOMBEIROS Nº CCB – 432/943

BOTA DE BORRACHA PARA COMBATE À INCÊNDIO

1. OBJETIVO

1.1. Esta especificação fixa as condições mínimas exigíveis para o fornecimento de BOTA DE BORRACHA PARA COMBATE À INCÊNDIO, a ser utilizada pelo Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo.

2. CARACTERÍSTICAS GERAIS

2.1. Bota de borracha natural vulcanizada em autoclave, com agente retardante a chamas, com padrão de proteção de acordo com a NFPA 1971/2013;

2.2. Cano: fabricado em borracha, devendo possuir protetores adicionais de borracha na parte da canela do usuário (que protege de golpes e ajuda a apoiar-se em degraus de escada), no peito e lateral do pé; com altura de 35 cm (com tolerância de +/- 10%), considerada a medição do calcanhar até a extremidade superior do cano;

2.3. Forro: Confeccionado em META-ARAMIDA e PARA-ARAMIDA, isolando o usuário que está em contato com ambientes superaquecidos e deve atender os padrões da NFPA 1971/2013;

2.4. A bota deverá possuir alças de borracha para ajudar no calçar;

2.5. Proteção do bico e palmilha em chapa de aço com espessura de no mínimo 1 mm; 2.6. Proteção contra choque elétrico conforme (CSA-Z195-M92);

2.7. Solado de borracha natural vulcanizada, antiderrapante, com resistência a abrasão e flamabilidade de acordo com as normas a seguir: NFPA 1971:2013 (resistência ao fogo), e ANSI – American National Standard Z41PT99;

2.8. Cor: Preta. Os reforços poderão ser confeccionados na cor amarela, podendo conter fita refletiva para aumentar a visualização em locais com pouca luminosidade;

2.9. Tamanho padrão brasileiro ou em polegadas, conforme romaneio a ser entregue pelo CB, em até 05 (cinco) dias úteis após assinatura do contrato;

(28)

2.10. A bota deverá possuir certificado de conformidade da UL, reconhecido pela NFPA atestando que os materiais construtivos da bota atendem a NFPA 1971:2013;

2.11. Cada par de botas deverá ser fornecido com 01 (um) manual de uso, limpeza e manutenção em Língua Portuguesa;

2.12. As botas deverão ser acondicionadas por par em caixa de papelão, que deverá conter externamente os dados do fabricante, bem como data de fabricação e data de validade, conforme artigo 31 da Lei nº 8.078/90.

3. GARANTIA 3.1. Do fabricante.

4. PRESCRIÇÕES DIVERSAS

4.1. A descrição do item Siafísico, indicados nos autos do processo e utilizados na Oferta de Compra e, ao término da licitação, na Nota de Empenho, é mera referência, devendo ser observada a descrição integral do objeto, como consta nesta Especificação Técnica de Bombeiros.

São Paulo, 21 de outubro de 2014.

GEORGE TEODORO DOS SANTOS PEDRO BATISTA TELES

(29)

SSEECCRREETTAARRIIAADDEEEESSTTAADDOODDOOSSNNEEGGÓÓCCIIOOSSDDAASSEEGGUURRAANNÇÇAAPPÚÚBBLLIICCAA

PPOOLLÍÍCCIIAAMMIILLIITTAARRDDOOEESSTTAADDOODDEESSÃÃOOPPAAUULLOO

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44ªªEEMM//CCBB

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE BOMBEIROS Nº CCB – 185/943

LUVAS PARA COMBATE À INCÊNDIO

1. OBJETIVO

1.1. Esta especificação fixa as condições mínimas exigíveis para o fornecimento de LUVAS PARA COMBATE À INCÊNDIO, a ser utilizada pelo Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo.

2. CARACTERÍSTICAS GERAIS

2.1. Confeccionado em malha 50% para-aramida e 50% meta-aramida, com aproximadamente 230 g/m²;

2.2. Possuir resistência a calor de contato a 250 Cs de, no mínimo, 15 segundos em conformidade com a norma EN659/03 e EN407;

2.3. Com resistência ao rompimento de, no mínimo, 60 N (nível 3) e de perfuração de, no mínimo,130 N (nível 3) conforme norma EN659/03 e EN388/03;

2.4. Possuir resistência mínima a abrasão de pelo menos 3500 ciclos (nível 3) conforme norma EN659/03 e EN388/03;

2.5. A luva deve conter reforço na palma e dorso em couro e dedeiras em couro com espessura, mínima de 5/7 linhas e máxima de 8/10 linhas;

2.5.1. O reforço do dorso em couro deve ter pelo menos 50 mm de largura com costura em forma de 3 (três) a 4 (quatro) retas paralelas para melhor fixação do reforço;

2.5.2. A luva deverá conter reforço no dorso interno para melhorar a sua estrutura;

2.5.3. O dorso deverá ser confeccionado em malha de aramida com aproximadamente 225 g/m² de alta performance anti-chama.

2.6. Deverá possuir barreira de umidade com membrana de microporos 100% impermeável e respirável e totalmente selada com resistência a penetração de líquido conforme norma EN659/03 e EN368;

(30)

2.7. A luva deverá ser forrada com malha antialérgica com gramatura aproximada de 255 g/m², aumentando a performance térmica;

2.8. A lateral interna dos dedos indicador e mínimo deve ser em malha 50% para aramida e 50% meta-aramida (mesma malha da palma);

2.9. Os dedos médio e anelar devem ter a lateral interna e externa com couro com espessura de 5/7 linhas até 8/10 linhas;

2.10. Ajuste do punho com tira para regulagem em fecho de argolas e ganchos e elástico embutido;

2.11. Todas as costuras devem ser feitas com linha de aramida com resistência de tração >350 N conforme norma ISO13935/2 e norma EN659/03;

2.12. Os tecidos de para-aramida e meta-aramida devem apresentar resistência ao calor conforme norma ISO 17493 (não derrete / não queima e não goteja);

2.13. As luvas deverão ser disponíveis nos tamanhos P/M/G/GG/EGG, conforme tabela fornecida.

3. EMBALAGEM E ETIQUETA

3.1. Ser acondicionadas por unidade (par) em saco plástico transparente, de boa qualidade e embaladas em caixas de papelão resistente, contendo, no máximo, 20 (vinte) pares cada, do mesmo tamanho;

3.2. Externamente, cada caixa deverá conter dados do fabricante, bem como data de fabricação e data de validade, conforme artigo 31 da Lei nº 8.078/90;

3.3. Etiqueta: Cada luva deverá conter, internamente, uma etiqueta com os seguintes dados: nome da firma fornecedora, CNPJ, tamanho e ano/semestre de fabricação.

4. GARANTIA

4.1. Garantia total do material de, no mínimo, 12 meses contra defeitos de fabricação;

4.2. Todos os componentes e matérias-primas da Luva de Proteção deverão ser certificados por Organismo de Certificação de Produtos de Terceira Parte como em conformidade com a Norma NFPA 1971/2013 ou a EN 659/03 e EN 420/03;

4.3. Caso a construção da Luva de Proteção seja certificada por Organismo de Certificação de Produtos de Terceira Parte como em conformidade com a Norma NFPA 1971/2013 ou com as EN 659/03 e EN 420/03, não será necessária a apresentação da certificação dos componentes, somente da Luva;

(31)

4.4. Os documentos em língua estrangeira devem ser traduzidos por tradutor público juramentados.

5. PRESCRIÇÕES DIVERSAS

5.1. A descrição do item Siafísico, indicados nos autos do processo e utilizados na Oferta de Compra e, ao término da licitação, na Nota de Empenho, é mera referência, devendo ser observada a descrição integral do objeto, como consta nesta Especificação Técnica de Bombeiros.

São Paulo, 21 de outubro de 2014.

GEORGE TEODORO DOS SANTOS PEDRO BATISTA TELES

(32)

ANEXO II – MINUTA DE CONTRATO

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO

UGE 180199 – ADMINISTRAÇÃO DO CORPO DE BOMBEIROS

PREGÃO ELETRÔNICO Nº. CCB – 064/421/2014 PROCESSO Nº. CCB – 159/421/2014

TERMO DE CONTRATO Nº. ___/421/14

TERMO DE CONTRATO QUE ENTRE SI CELEBRAM O ESTADO DE SÃO PAULO, POR MEIO DA SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA, POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO - ADMINISTRAÇÃO DO CORPO DE BOMBEIROS, ATRAVÉS DA UGE 180199, POR INTERMÉDIO DO SEU DIRIGENTE, TEN CEL PM _______________ RG___________, CPF________________E A EMPRESA ______________, PARA A AQUISIÇÃO DE: ITEM 1 - 1000 (MIL) CAPACETES DE COMBATE A INCÊNDIO ESTRUTURAL, ITEM 2 - 1000 (MIL) PARES DE BOTAS PARA COMBATE A INCÊNDIO ESTRUTURAL E ITEM 3 - (MIL) PARES DE LUVAS PARA COMBATE A INCÊNDIO, DESTINADOS AO EFETIVO DA ESCOLA SUPERIOR DE BOMBEIROS "CEL PM PAULO MARQUES PEREIRA" CONFORME O PREGÃO ELETRÔNICO Nº. CCB-064/421/2014 E O PROCESSO Nº. CCB–159/421/2014.

Aos ____ dias do mês de ___________ do ano de dois mil e quatorze, nesta cidade de São Paulo, compareceram de um lado o ESTADO DE SÃO PAULO, por sua SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA, através da sua ADMINISTRAÇÃO DO CORPO DE BOMBEIROS, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 04.378.330/0002-57, Unidade Gestora Executora 180199, neste ato representado pelo Ten Cel PM ___________, RG nº __________ e CPF nº ________, doravante designado simplesmente

(33)

ANEXO II – MINUTA DE CONTRATO

CONTRATANTE, e, de outro lado, a empresa _________, situada à _______, telefone: _______, inscrita no CNPJ/MF sob o nº ________, doravante designada CONTRATADA, neste ato representado pelo Sr. ___________, RG nº __________, CPF nº __________, e pelos mesmos foi dito na presença das testemunhas ao final consignadas, que em face da adjudicação efetuada no Pregão nº. CCB-064/421/2014, Processo nº. CCB-159/421/2014, pelo presente instrumento avençam um contrato de compra e venda de

:

item 1 - 1000 (mil) capacetes de combate a incêndio estrutural, item 2 - 1000 (mil) pares de botas para combate a incêndio estrutural e item 3 - (mil) pares de luvas para combate a incêndio, destinados ao efetivo da Escola Superior de Bombeiros "Cel PM Paulo Marques Pereira", sujeitando-se às normas da Lei Federal 10.520/2002, regulamentada no âmbito estadual pelo Decreto Estadual nº. 49.722, de 24 de junho de 2005 e Resolução CC-27, de 25 de maio de 2.006, aplicando-se subsidiariamente, no que couberem, as disposições da Lei Federal nº 8.666, de 23 de junho de 1993, da Lei Estadual nº. 6.544, de 22 de novembro de 1989, Decreto Estadual 47.297, de 06 de novembro de 2.002, Resolução CEGP-10, de 19 de novembro de 2002 e demais normas regulamentares aplicáveis à espécie, inclusive a Resolução nº. SSP-333, de 09 de setembro de 2.005 e às seguintes cláusulas e condições que reciprocamente outorgam e aceitam:

CLÁUSULA PRIMEIRA - DO OBJETO

Constitui objeto do presente contrato a aquisição de: item 1 - 1000 (mil) capacetes de combate a incêndio estrutural, item 2 - 1000 (mil) pares de botas para combate a incêndio estrutural e item 3 - (mil) pares de luvas para combate a incêndio, destinados ao efetivo da Escola Superior de Bombeiros "Cel PM Paulo Marques Pereira", conforme Especificações Técnicas de Bombeiros que integram o Edital de Pregão Eletrônico nº. CCB-064/421/2014 como Anexo Ia, Ib e Ic, proposta da CONTRATADA e demais documentos constantes do Processo nº. CCB-159/421/2014.

CLÁUSULA SEGUNDA - DO PRAZO, CONDIÇÕES E LOCAL DE ENTREGA DO OBJETO DO CONTRATO

O objeto do contrato deverá ser fornecido em sua totalidade em 180 (cento e oitenta) dias, a contar da assinatura do contrato.

PARÁGRAFO ÚNICO

A entrega do objeto deverá ser feita no Almoxarifado do Departamento de Finanças e Patrimônio do Corpo de Bombeiros, situado na Avenida Prefeito Passos, nº. 88 – Várzea do Glicério – São

(34)

ANEXO II – MINUTA DE CONTRATO

Paulo – SP, no horário das 09:00 às 11:30 e das 14:00 às 17:30 horas, correndo por conta da Contratada as despesas de embalagem, seguros, transporte, tributos, encargos trabalhistas e previdenciários decorrentes do fornecimento.

CLÁUSULA TERCEIRA - DAS CONDIÇÕES DE RECEBIMENTO DO OBJETO

O objeto do presente contrato será recebido provisoriamente em até 05 (cinco) dias úteis, contados da data da entrega, no local e endereço indicados no parágrafo único, da cláusula segunda, acompanhado da respectiva nota fiscal/fatura.

PARÁGRAFO PRIMEIRO

Por ocasião da entrega, o fornecedor deverá colher no comprovante a data, o nome, o cargo, a assinatura e o número do Registro Geral (RG), emitido pela Secretaria de Segurança Pública, do servidor do Contratante responsável pelo recebimento.

PARÁGRAFO SEGUNDO

Constatadas irregularidades no objeto contratual, o Contratante poderá:

I) Se disser respeito à especificação, rejeitá-lo no todo ou em parte, determinando sua substituição ou rescindindo a contratação, sem prejuízo das penalidades cabíveis;

II) Na hipótese de substituição, a Contratada deverá fazê-la em conformidade com a indicação do Contratante, no prazo máximo de 15 (quinze) dias corridos, contados da notificação por escrito, mantido o preço inicialmente contratado.

III) Se disser respeito à diferença de quantidade ou de partes, determinar sua complementação, ou rescindir a contratação, sem prejuízo das penalidades cabíveis.

IV) Na hipótese de complementação, a Contratada deverá fazê-la em conformidade com a indicação do Contratante, no prazo máximo de 15 (quinze) dias corridos, contados da notificação por escrito, mantido o preço inicialmente contratado.

PARÁGRAFO TERCEIRO

O recebimento do objeto dar-se-á definitivamente no prazo de 10 (dez) dias úteis após o recebimento provisório, uma vez verificado o atendimento integral da quantidade e das especificações contratadas, mediante Termo de Recebimento Definitivo ou Recibo, firmado por comissão/servidor responsável.

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