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ÍNDICE

CAPÍTULO I ...01 DAS FINALIDADES ...01 CAPÍTULO II ...01 DOS OBJETIVOS ...01 CAPÍTULO III ...02

DO PROCESSO DE ABERTURA DE CURSOS ...02

DO ENCAMINHAMENTO ...02

DA ANÁLISE E DA APROVAÇÃO PRELIMINAR ...03

DA APROVAÇÃO ...04

DA AUTORIZAÇÃO ...04

DA ABERTURA DOS CURSOS ...05

CAPÍTULO IV ...05

DO NÚMERO DE VAGAS OFERTADAS E VALOR DA MENSALIDADE ...05

CAPÍTULO V ...06

DA INSCRIÇÃO ...06

CAPÍTULO VI ...06

DA MATRÍCULA ...06

CAPÍTULO VII ...07

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) ...07

CAPÍTULO VIII ...08 DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA ...08 DA AVALIAÇÃO DISCENTE ...08 DA AVALIAÇÃO DO CURSO ... 09 CAPÍTULO IX ...10 DA COORDENAÇÃO DO CURSO ...10 CAPÍTULO X ...11 DO CORPO DOCENTE ...11 CAPÍTULO XI ...11

DA REMUNERAÇÃO DOS DOCENTES ...11

CAPÍTULO XII ...12

DO CERTIFICADO ...12

CAPÍTULO XIII ...13

(2)

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO lato sensu

CAPÍTULO I

DAS FINALIDADES

Art. 1º O presente Regulamento tem por finalidade normatizar a abertura, a organização, a

execução e a avaliação dos Cursos de Pós-Graduação lato sensu promovidos pela

Faculdade de Medicina de Campos.

Parágrafo Único – Os cursos normatizados por este Regulamento são regidos pela

Resolução 01 de junho de 2007 da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de

Educação.

CAPÍTULO II

DOS OBJETIVOS

Art. 2º Os Cursos de Pós-Graduação lato sensu, considerados Especialização pelo Artigo

44, inciso III da lei 9.394 de 20/12/1996, são abertos aos candidatos portadores de diploma

de Graduação e têm por objetivos:

I – Capacitar, ampliar e desenvolver conhecimentos e habilidades em áreas específicas do

saber.

II – Incrementar a produção cientifica através de monografia ou trabalho equivalente.

III – Aprimorar docentes nas áreas de competência afins à sua atuação e/ou de interesse da

Instituição.

IV – Oferecer à comunidade profissionais especializados na área da saúde e da educação,

(3)

CAPÍTULO III

DO PROCESSO DE ABERTURA DE CURSOS

Art. 3º O processo de abertura de novos Cursos de Pós-Graduação lato sensu da

Faculdade de Medicina de Campos obedecerá às seguintes fases:

I- Encaminhamento;

II- Análise e aprovação preliminar;

III- Aprovação;

IV- Autorização;

V- Abertura.

SEÇÃO I

DO ENCAMINHAMENTO

Art. 4º O encaminhamento de novos Cursos de Pós-Graduação lato sensu deverá ser feito

ao Coordenador de Pós-graduação (CPG) mediante o envio da Proposta de Curso Novo

representado pelo seu Projeto Pedagógico.

Art. 5º Os Projetos Pedagógicos dos Cursos deverão conter obrigatoriamente os seguintes

elementos:

I - Nome do Curso

II - Área do Conhecimento

III - Justificativa

IV - Objetivos

V – Público Alvo

VI - Concepção do Programa

VII - Coordenação do Curso (deve ter Titulação de Mestre ou Doutor, contendo a instituição

e ano)

VIII - Carga Horária Total

IX - Período

X - Periodicidade

XI - Disciplinas com as respectivas cargas horárias

XII - Ementas

(4)

XIV - Corpo Docente e Titulação Máxima (Instituição e ano)

XV - Metodologia

XVI - Interdisciplinaridade

XVII - Tecnologia de ensino

XVIII - Infraestrutura Física

XIX - Critério de Seleção

XX - Sistemas de Avaliação

XXI - Controle de Frequência

XXII - Trabalho de Conclusão de Curso – Monografia

XXIII - Certificação

XXIV - Indicadores de Desempenho

Art. 6º Os Cursos de Pós-Graduação lato sensu devem ser propostos preferencialmente por

professores pertencentes à Componentes Curriculares diferentes dos Cursos de Graduação

existentes na Faculdade de Medicina de Campos.

Parágrafo único - Os cursos podem ser propostos por professores externos a IES ou por

outras instituições, mediante parcerias, desde que obedeçam a normas estipuladas por este

instrumento normativo.

SEÇÃO II

DA ANÁLISE E DA APROVAÇÃO PRELIMINAR

Art. 7º. A análise de novos Cursos de Pós-Graduação lato sensu é atribuição do

Coordenador de Pós-graduação (CPG) que deverá encaminhar parecer à Direção

Acadêmica da FMC com análise econômica de viabilidade do Curso.

Art. 8º. A Direção Acadêmica poderá indeferir, propor modificações ou deferir.

§ 1° Os projetos indeferidos serão arquivados.

§ 2° Os projetos com indicação de modificações deverão ser reestruturados conforme as

pontuações feitas.

§ 3° Os cursos deferidos serão considerados aprovados preliminarmente, sendo necessária

(5)

SEÇÃO III

DA APROVAÇÃO

Art 9º Os novos cursos de Pós-Graduação lato sensu deverão ser aprovados pelo Conselho

Superior da Faculdade de Medicina de Campos (CONSUP/FMC).

§1º Após aprovação pelo CONSUP será expedida Resolução específica, assinada pelo

presidente do respectivo colegiado, que se constituirá no ato legal de funcionamento do

curso.

§2º O encaminhamento da Proposta de Curso Novo ao CONSUP é atribuição exclusiva da

Direção Acadêmica da Faculdade de Medicina de Campos, por meio do Coordenador de

Pós-Graduação.

SEÇÃO IV

DA AUTORIZAÇÃO

Art.10 Após a aprovação pelo CONSUP, o CPG procederá ao ato de Autorização de

Funcionamento do Curso Novo que será feito mediante documentação a ser anexada ao

Projeto Pedagógico do Curso.

§ 1° A documentação acima citada deverá constar data da aprovação do curso pelo

CONSUP, o valor da mensalidade, o número necessário de alunos para iniciar uma turma,

conforme Análise econômica de viabilidade do Curso, cópia da portaria da Direção

Acadêmica com a designação, conforme indicação do Coordenador de Curso de PG entre

outras informações pertinentes.

§ 2° Após a autorização, o curso deverá iniciar-se no prazo máximo de até seis meses,

quando a autorização caduca.

§ 3° Após a data de início do curso, a autorização terá a validade de tempo necessário para

a execução de uma turma, ou seja, cada turma adicional de um mesmo curso requer um

novo processo de autorização pelo CPG e pela Direção Acadêmica.

§ 4° Durante o período de vigência de autorização, os cursos não poderão sofrer alterações

no seu projeto pedagógico sem a anuência do CPG.

§ 5° Serão considerados aptos para proceder à autorização os cursos que forem aprovados

preliminarmente pela Direção Acadêmica e Direção Geral, ad referendum do CONSUP da

Faculdade de Medicina de Campos.

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SEÇÃO V

DA ABERTURA DOS CURSOS

Art. 11 Os cursos autorizados serão considerados abertos mediante o ato de divulgação

pela Coordenação de Pós-graduação, nos veínculos próprios da Instituição, até 15 (quinze)

dias antes do início das inscrições, do correspondente Edital.

Parágrafo Único – O Edital de abertura do Curso deverá conter:

I - Nome do Curso e Área do Conhecimento

II - Coordenador de Curso com Titulação

III - Público-Alvo

IV - Objetivos

V - Ementas das Disciplinas

VI - Duração e Periodicidade

VII - Carga Horária Total

VIII - Horário de funcionamento

IX - Valor da mensalidade

X - Período, local e valor da inscrição

XI - Documentação necessária

XII - Critérios de seleção (caso haja)

XIII - Data do início do curso

CAPÍTULO IV

DO NÚMERO DE VAGAS OFERTADAS E VALOR DA MENSALIDADE

Art. 12 O valor da mensalidade e o número mínimo de alunos matriculados para iniciar uma

turma constante no processo de Autorização dependerão de critérios exclusivamente

estipulados pelo estudo de viabilidade econômica realizada pela Direção Acadêmica em

consonância com o Departamento Financeiro da FBPN.

§ 1° Do número total de vagas ofertadas para cada Curso deverão ser reservadas até 10%

(dez por cento) visando a atender interesses institucionais.

§ 2° Caso as vagas reservadas não sejam integralmente utilizadas, elas poderão ser

(7)

CAPÍTULO V

DA INSCRIÇÃO

Art. 13 A inscrição dos candidatos deverá ser efetuada junto a Secretaria de

Pós-Graduação em ficha própria e mediante a apresentação dos documentos estipulados no

Edital de Abertura do curso correspondente.

CAPÍTULO VI

DA MATRÍCULA

Art. 14 A matricula nos Cursos de Pós-Graduação lato sensu que não possuírem processo

seletivo em seu Edital de Abertura, será realizada mediante a inscrição, referida no artigo

anterior, e o pagamento da primeira mensalidade, até o máximo do número de vagas

estipuladas, gerando, quando couber, uma lista de suplentes.

§ 1° Havendo processo seletivo, o mesmo poderá ser feito por meio de provas, entrevistas,

análise do Curriculum Vitae ou do Histórico Escolar do Curso de Graduação, carta de

recomendação ou outra forma definida no Edital de Abertura, bem como combinações dos

itens anteriores.

§ 2° Os candidatos serão classificados por uma Comissão designada pelo Coordenador de

Pós-Graduação, constituída pelo coordenador do curso e de, pelo menos, mais dois

professores do quadro de docentes do curso.

§ 3° A classificação dos candidatos será até o número de vagas disponibilizadas,

gerando-se uma lista de suplentes.

Art. 15 O aproveitamento de estudos obtidos em outros cursos de pós-graduação, seja da

Faculdade de Medicina ou de outras Instituições de Ensino Superior, será possível somente

nas disciplinas de Metodologia Científica, Ética e Bioética e Didática, obedecendo os

seguintes critérios:

§ 1° O aluno deverá comprovar a aprovação na disciplina.

§ 2° A disciplina deve ter sido cursada há, no máximo, três anos.

§ 3° Deverá haver compatibilidade entre os conteúdos e as cargas horárias.

§ 4° O pedido de aproveitamento deverá ser solicitado no início do curso, em formulário

próprio, na Secretaria de Pós-graduação com os devidos documentos comprobatórios.

§ 5° A análise será feita pelo Coordenador de Curso, cabendo ao Coordenador de

Pós-graduação deliberar a aprovação.

§ 6° A dispensa de disciplina por aproveitamento não ensejará em desconto na

mensalidade.

(8)

CAPITULO VII

DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

Art. 17 O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) consistirá na elaboração,

preferencialmente individual, de um artigo acadêmico, monográfico ou relatório, de acordo

com o previsto no projeto do curso, que demonstre as capacidades de integração de

informações e conhecimentos, do relacionamento da teoria com a prática e da capacidade

de realizar observações, utilizando diferentes recursos técnico-metodológicos para embasar

a compreensão de aspectos da realidade.

§ 1° Para a elaboração do trabalho de conclusão de curso o aluno deverá ser orientado por

um docente da FMC ou externo, escolhido em comum acordo entre eles e coordenador do

curso, dando-se preferência aos professores pertencentes ao quadro de docentes do curso

em questão.

§ 2° O orientador deve possuir, no mínimo, o título de especialização na área do

conhecimento em questão.

§ 3° Nos Cursos Interinstitucionais, será permitida a existência de um professor coorientador

não pertencente ao quadro de docentes da FMC ou do curso.

§ 4° O TCC com temas complexos ou temáticos, que demandar muito tempo ou

dificuldades, serão permitidos a participação de até 3 (três) alunos do curso, com anuência

do coordenador de curso.

§ 5°A orientação deverá ser registrada em ficha específica.

§ 6° Deverá haver, no mínimo, cinco encontros presencias entre orientador e orientando.

Art. 18 A análise e a avaliação do TCC dos cursos de Pós-Graduação lato sensu deverão

ser realizadas pelo orientador e por outro professor docente do curso indicado por ele, com

anuência do coordenador do curso.

Parágrafo único: A nota mínima para sua aprovação é 7,0 (sete); e, corresponderá a média

das duas notas, conforme caput deste artigo.

Art. 19 Os Cursos de Pós-Graduação lato sensu deverão prever, em seus projetos

pedagógicos, o prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias corridos, contados após o

término das aulas, para a entrega e a avaliação dos TCCs.

Art. 20 O orientador ou o preposto indicado por ele terá o prazo máximo de 30 (trinta) dias

corridos para avaliar o TCC, prazo este contado a partir da data do depósito do TCC na

Secretaria de Pós-graduação e deverá estar dentro dos 180 dias referidos no artigo anterior.

Art. 21 Os cursos poderão ser ministrados em uma ou mais etapas, considerando-se os

recessos do período letivo, não podendo ultrapassar o prazo de 6 (seis) meses para o

cumprimento da carga horária total das aulas de cada etapa.

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CAPÍTULO VIII

DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA

SEÇÃO I

AVALIAÇÃO DISCENTE

Art. 22 A avaliação discente compreenderá a avaliação de rendimento e a apuração da

assiduidade.

§ 1° A avaliação do rendimento será expressa em notas de 0 (zero) a 10,0 (dez) com uma

casa decimal.

§ 2° Será considerado aprovado o aluno que obtiver nota mínima 7,0 (sete) e frequência

igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) em cada disciplina.

§ 3° As notas e as frequências devem ser encaminhadas pelo professor responsável pela

disciplina ao Coordenador do Curso em um prazo não superior a 30 dias após o término das

aulas da disciplina.

§ 4° Apenas será permitida a realização de prova de segunda chamada para os casos de

doença, devidamente comprovados por atestado médico a ser encaminhado a Secretaria de

Pós-graduação pelo aluno ou seu representante, em um prazo máximo de 3 (três) dias úteis

após a realização da prova.

Art. 23 O aluno que obtiver nota inferior a 7,0 (sete) e/ou for reprovado por frequência

insatisfatória poderá frequentar novamente as disciplinas pendentes, desde que sejam

observados os seguintes itens a fim de recuperar o direito à certificação:

§ 1° A Faculdade de Medicina de Campos não está obrigada a oferecer o mesmo curso e/ou

disciplinas no ano ou período letivo seguinte.

§ 2° Seja oferecida turma do mesmo curso de pós-graduação no ano ou período letivo

imediatamente seguinte ao da reprovação do aluno.

§ 3° Os alunos que forem reprovados em mais de duas disciplinas perderão o direito à

certificação.

§ 4° As disciplinas pendentes sejam cursadas concomitantemente na turma imediatamente

seguinte à da reprovação do aluno.

§ 5° O aluno deve ser aprovado de acordo com os critérios de desempenho e assiduidade

vigentes no período letivo.

§ 6° O aluno apenas poderá usufruir deste direito uma única vez, ou seja, no caso de ser

novamente reprovado em uma ou nas duas disciplinas pendentes estará automaticamente

desligado do curso, perdendo o direito à certificação.

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§ 7° A emissão do Certificado de Conclusão de Curso fica condicionada à aprovação nas

disciplinas pendentes.

§ 8° O aluno que perder o direito à certificação poderá requerer somente declaração de

frequência nas Disciplinas ou Módulos que tenha sido aprovado.

SEÇÃO II

AVALIAÇÃO DO CURSO

Art. 24 A avaliação dos Cursos de Pós-Graduação lato sensu será efetuada pelo CPG,

tomando-se por base o relatório final elaborado pelo Coordenador do Curso.

§ 1° O relatório final deverá ser encaminhado até 30 (trinta) dias corridos após o término do

período de entrega e avaliação dos TCCs (180 dias) e deverá conter:

I- Introdução.

II- Análise da demanda.

III- Índice de desistência.

IV- Avaliação da turma pelos docentes.

V- Avaliação das disciplinas pelos alunos.

VI- Justificativa da eventual necessidade de substituição de professores.

VII- Justificativa para eventual alteração no cronograma do curso.

VIII- Listagem dos problemas surgidos durante o curso e respectivas

Soluções adotadas.

IX- Relação de TCCs.

X- Relatório individual dos alunos com as respectivas frequências e as notas obtidas nas

disciplinas e na monografia.

§ 2° O CPG poderá solicitar outros dados que julgue necessários para melhor avaliação do

Curso.

§ 3° Um parecer contendo a avaliação realizada pelo CPG deverá ser encaminhado a

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CAPÍTULO IX

DA COORDENAÇÃO DO CURSO

Art. 25 Os Cursos de Pós-Graduação lato sensu serão organizados e estarão sob a

responsabilidade de um Coordenador de Curso, que deverá ser professor pertencente ao

quadro da Faculdade de Medicina de Campos, com titulação mínima de Mestre e

experiência comprovada na área do curso.

§ 1° O Coordenador do Curso será designado através de Portaria do Diretor Acadêmico e

Diretor Geral da Faculdade de Medicina de Campos a partir da indicação técnica feita pelo

Coordenador de Pós-Graduação.

§ 2° Na definição do número de meses de coordenação será adotado como referência a

data de início do curso e a data do término das aulas.

§ 3° Um mesmo professor poderá ser indicado para até, no máximo, duas coordenações de

curso num mesmo ano letivo.

§ 4° No caso de cursos propostos por professores externos ou aqueles interinstitucionais, o

critério de escolha do coordenador do curso poderá não seguir o caput deste artigo.

§ 5° Os Cursos, quando necessário, poderão ter um Subcoordenador.

Art. 26 O Coordenador do Curso terá as seguintes atribuições e tarefas:

I- Organizar e enviar ao Coordenador de Pós-Graduação as informações necessárias para

publicação do Edital de Abertura do Curso.

II- Coordenar e supervisionar as atividades acadêmicas do Curso no que diz respeito às

datas, os horários, as salas, aos professores, às reposições de aulas, à disponibilização e

reserva de materiais didáticos.

III- Organizar e supervisionar os registros acadêmicos.

IV- Organização e supervisão das atividades práticas.

V- Realizar e presidir as reuniões necessárias com os docentes do curso.

VI- Responsabilizam-se pelo provimento de orientador do aluno para a confecção do

trabalho de conclusão de curso.

VII- Orientar trabalho de conclusão de curso dos alunos que não obtiverem orientador.

VIII- Encaminhar os TCCs para avaliação e deliberação de nota pelo orientador ou pelo

preposto indicado por ele.

IX- Realizar atendimento aos alunos e proceder encaminhamento dos casos necessários ao

CPG.

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XI- Propor ao Coordenador de Pós-graduação a substituição de professores.

XII- Propor ao Coordenador de Pós-graduação a alteração do projeto pedagógico.

XIII- Solicitar ao Coordenador de Pós-graduação a liberação de empenho para pagamento

das despesas previstas no curso.

XIV- Confeccionar relatório individual para emissão, pelo CPG, da

Certificação de conclusão de curso.

XVI- Elaborar relatório parcial e/ou conclusivo do curso.

CAPÍTULO X

DO CORPO DOCENTE

Art. 27 O corpo docente dos Cursos de Pós-Graduação lato sensu deverá ser constituído,

preferencialmente, por professores da Faculdade de Medicina de Campos, sendo que pelo

menos 50% (cinquenta por cento) dos professores deverão possuir o título de mestre ou de

doutor obtido em Programas de Pós-Graduação stricto sensu reconhecidos pela CAPES.

Art. 28 A carga horária destinada às aulas para cada docente, incluindo a do coordenador

de curso, não deverá ultrapassar 20% da carga horária total do curso.

Art. 29 Os cursos de Pós-Graduação lato sensu poderão contar com a colaboração de

profissionais não pertencentes ao quadro de docentes da Faculdade de Medicina de

Campos.

§ 1° O número de docentes da Faculdade de Medicina de Campos deverá,

preferencialmente, representar no mínimo 50% (cinquenta por cento) do número de

docentes do curso, e a carga horária sob a responsabilidade destes professores deverá ser

de no mínimo 50% (cinquenta por cento) da carga horária total do curso.

§ 2° A fim de viabilizar projeto de curso específico, especialmente propostos por professores

externos ou mediante parcerias interinstitucionais, o Coordenador de Pós-graduação poderá

aceitar proporção de docentes externos maior do que a citada no parágrafo anterior, desde

que o projeto seja aprovado pela Direção Acadêmica.

CAPITULO XI

DA REMUNERAÇÃO DOS DOCENTES

Art.30 Os docentes dos cursos de pós-graduação lato sensu serão remunerados conforme

a carga horária estipulada no Projeto Pedagógico do Curso aprovado pelo Coordenador de

Pós-graduação e constante na Análise de Viabilidade econômica.

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§ 2° O coordenador de curso de pós-graduação lato sensu será remunerado mensalmente

conforme cada projeto pedagógico, obedecendo-se os critérios estipulados pela Análise de

Viabilidade Financeira respectiva, podendo-se estipular um valor fixo em horas-aula ou

percentual variável sobre o faturamento liquido do curso.

§ 3° A remuneração pela orientação de trabalhos de conclusão de curso poderá ser

contemplada desde que conste no projeto pedagógico de curso.

§ 4° Dependerá, entretanto, de critérios estipulados pelo Coordenador de Pós-graduação

para cada curso, com anuência da Direção Acadêmica e previsão no estudo de viabilidade

econômica respectiva. A efetivação do pagamento somente ocorrerá após a avaliação com

a respectiva nota da monografia em questão.

CAPÍTULO XII

DO CERTIFICADO

Art. 31 Será considerado apto ao Certificado de Conclusão do Curso de Pós-graduação lato

sensu o aluno que obtiver aprovação em todas disciplinas e tiver depositado a monografia

dentro do prazo estipulado com a devida aprovação pelo orientador ou seu preposto.

Parágrafo único - Os Certificados expedidos deverão mencionar claramente a área

específica do conhecimento a que corresponde o Curso oferecido e conter obrigatoriamente:

I – Relação das disciplinas, carga horária, nota obtida pelo aluno, nome e qualificação dos

professores por elas responsáveis;

II – Período e local em que o Curso foi realizado e sua duração total, em horas, de efetivo

trabalho acadêmico;

III – Título da monografia e nota obtida;

IV – Data da aprovação do curso pelo CONSUP;

V – Declaração de que o Curso cumpriu todas as disposições da legislação vigente.

Art. 32 Os alunos que não concluírem o Curso de Pós-Graduação lato sensu ou perderem o

direito a certificação poderão requerer declaração de freqüência nas disciplinas ou módulos

cursados e aprovados.

Parágrafo único: A declaração a que se refere o caput do artigo acima deverá constar a

carga horária do módulo ou disciplina, a respectiva nota obtida e mencionar que o aluno não

obteve os requisitos exigidos para a obtenção do Certificado de Conclusão de

Pós-Graduação lato sensu na área específica do conhecimento a que corresponde o curso

oferecido.

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CAPÍTULO XIII

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 33 Apenas será possível a abertura de nova turma de um mesmo Curso de

Pós-Graduação quando autorizada pelo CPG, pelo Diretor Acadêmico e Diretor Geral da

Faculdade de Medicina de Campos.

§ 1° A análise da nova autorização estará condicionada à aprovação do relatório final pelo

Coordenador de Pós-graduação conjuntamente à Direção Acadêmica, levando em

consideração os critérios de conveniência e de nova análise de viabilidade financeira.

§ 2° Um Curso somente poderá ser reeditado quando não houver pendências nas edições

anteriores, tais como atraso no envio do relatório final da versão anterior do curso.

§ 3° Caso o número de interessados em matricular-se no curso viabilize a abertura de nova

turma, o Coordenador de Pós-graduação pode, ao seu critério, autorizar a abertura

mediante um relatório parcial, com anuência do Diretor Acadêmico.

Art. 34 Os casos omissos neste regulamento serão resolvidos pela Direção Acadêmica e

homologados pelo Diretor Geral da Faculdade de Medicina de Campos.

Art. 35 Este Regimento entra em vigor após aprovação pelo Conselho Diretor e pelo

Conselho Superior da FMC (CONSUP).

Campos dos Goytacazes, 25 de novembro de 2015.

Prof. Israel Nunes Alecrin

Coordenador de Pós-Graduação da Faculdade de Medicina de Campos

Prof. Nélio Artiles Freitas

Referências

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