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Gestão do ISS III. Prof. Ricardo Padovese. Daniela Martins De araujo

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Academic year: 2021

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(1)2 . 9 20. 0 4 20. . Gestão do ISS III 3 1 0 jo u ra a e. D s in. Prof. Ricardo Padovese t r a. n a D. M a iel.

(2) Apresentação RICARDO CAMPOS PADOVESE. 2 . 9 20. 0 4 20. . 3 01. jo u a r a o Pós-graduado em Direito Tributário Internacional pelo IBDT/Rio Branco e D s n i t o Pós-graduado em Direito Tributário pela PUC/SP r a M a l da Economia e da Empresa pela FGV/SP o Pós-graduado em Direito e i n a o Advogado D o Mestre em Direito Tributário pela PUC/SP. 2.

(3) Sumário 0 4 20. I – Tributação do ISS nas prestações de serviços relativos à hospedagem, turismo, viagens e congêneres, no agenciamento, organização, promoção, intermediação e execução de programas de turismo, passeios, viagens, excursões, hospedagens e congêneres, bem como da questão fiscal atinente à incidência ou não do ISS sobre a exploração de salões de festas, centro de convenções, escritórios virtuais, stands, quadras esportivas, estádios, ginásios, auditórios, casas de espetáculos, parques de diversões, canchas e congêneres, para realização de eventos ou negócios de qualquer natureza. 2 . 9 20. . 3 01. II – Análise da questão fiscal referente à incidência ou não do ISS sobre os reembolsos das despesas de viagem e hospedagem de profissionais de empresas que realizam serviços para terceiros. jo u ra a e. III – Análise da questão fiscal referente a incidência ou não do ISS sobre as receitas provenientes das prestações de serviços de franquia IV – Análise da complexa questão fiscal referente á incidência e a quantificação do ISS sobre os serviços realizados por trabalhadores autônomos, sociedades uniprofissionais e pluriprofissionais. D s in. V – Tributação do ISS nas prestações de serviços relacionados ao setor bancário ou financeiro, inclusive aqueles prestados por instituições financeiras autorizadas a funcionar pela União ou por quem de direito, incluindo a tributabilidade ou intributabilidade dos serviços realizados por empresas operacionalizadoras de cartões de crédito. t r a. M a iel. VI – Análise das questões fiscais atinentes à tributação do ISS nas importações e exportações de serviços VII – Tributação do ISS nos serviços de transporte de natureza municipal. Análise da questão fiscal referente a incidência do ISS sobre os serviços de transportes entre Municípios limítrofes. n a D. VIII – Tributação do ISS específica aos serviços de educação, ensino, orientação pedagógica e educacional, instrução, treinamento e avaliação pessoal de qualquer grau ou natureza. IX – Análise da questão fiscal referente à tributação ou não do ISS sobre o serviço de veiculação e divulgação de propaganda e publicidade. 3.

(4) 2 . 9 20. jo u ra a e. D s in. t r a. 0 4 20. . 3 01. Considerações Iniciais M ela D. i n a.

(5) ISS Estrutura da Regra-Matriz de Incidência Tributária • Antecedente: - aspecto material (O que?) - aspecto espacial (Onde?) ujo. ra a e. 2 . 9 20. 0 4 20. . 3 01. - aspecto temporal D (Quando?). s n rti. a • Consequente: - aspecto M pessoal (Quem?) Da. a l • Sujeitos Ativo e Passivo e i n. - aspecto quantitativo (Quanto?) • Base de Cálculo e Alíquota. 5.

(6) Tópico I 2 . 9 20. jo u ra a e. D s in. t r a. 0 4 20. . 3 01. ISS eelaagências de viagens M D. i n a.

(7) ISS – AGENCIAMENTO Parecer Normativo CNT/PMSP nº 01/1983 • Regras para Intermediação:. jo u ra a e. 2 . 9 20. 0 4 20. . 3 01. 1 - As agências de viagens estão sujeitas ao impostos sobre serviços, calculados sobre o valor das comissões, que se constituem efetivamente no preço dos serviços, nas atividades de intermediação estritamente comissionadas, tais como:. D s a) venda comissionada ou intermediação remunerada de passagens individuais ou coletivas, n i t passeios, viagens e excursões (art. 2º, V, do Decreto Federal nº 84.934/80) r a Mna reserva de acomodações (art. 2º, II, do Decreto Federal nº b) intermediação remunerada a l e 84.934/80) i n a c) representação D de empresas transportadoras, empresas de hospedagem e outras prestadoras de serviços turísticos (art. 2º, V, do Decreto Federal nº 84.934/80). 7.

(8) ISS – AGENCIAMENTO 0 4 20. Instrução Normativa SF-SUREM/PMSP nº 03/2006 .2. 9 0 .2. 3 1 0. jo u a r a 4. No caso de prestação de serviços remunerados por comissão, as agências de e viagens e as agências de viagens se D turismo deverão emitir a NF-e pelo valor da in comissão, contra o tomador dertserviços de intermediação (empresas aéreas, hotéis a e operadoras, dentre outros). M a l e i n a D 8.

(9) ISS – AGENCIAMENTO 0 4 Instrução Normativa SF-SUREM/PMSP nº 19/2017 0 2 2 . 9 0 2 . 3 Art. 1º Por ocasião da emissão da Nota Fiscal de Serviços Eletrônica - NFS-e, o 1 0 prestador dos serviços descritos no subitem 9.02 jo da lista de serviços do caput do u artigo 1º da Lei n° 13.701 , de 24 de a dezembro de 2003, quando desenvolver ra e agenciamento ou intermediação, deverá especificamente atividade referenteDao snota" com o valor correspondente ao preço do preencher o campo "Valor totalida n t r serviço. a M a l para fins de composição da base de cálculo do Imposto § 1 ° O preço do serviço, e i sobre Serviços dean Qualquer Natureza - ISS, será a soma dos valores da comissão, D corretagem, bonificação, retenções, prêmios e assemelhados. 9.

(10) ISS – AGENCIAMENTO Parecer Normativo CNT/PMSP nº 01/1983 • Não confundir com Operação de Viagens:. 2 . 9 20. 0 4 20. . 3 01. 2 - As agências de turismo quando desempenharem os serviços de operação de viagens e excursões, individuais ou coletivas, compreendendo a organização, contratação e execução de programas, roteiros e itinerários (art. 2º, IV, do Decreto Federal nº 84.934/80) recolherão o imposto, calculado sobre preço do serviço, compreende as importâncias correspondentes a: a) comissões, a qualquer título;. jo u ra a e. D s n c) taxa cobrada sobre o valor dos serviços prestados por outras empresas; i t r a d) valor das passagens aéreas, terrestres, marítimas ou ferroviárias, recebidas a título de cortesia, bonificação ou equivalente M independentemente das utilização a que seja dada à passagem; l ie de hospedagem, transporte etc.; e) desconto obtidos das empresas n a f) preço cobrado pela D obtenção e/ou legalização de documentos para os turistas ou viajantes; b) preço cobrado pela recepção, transferência e assistência especializadas aos turistas ou viajantes;. g) preço cobrado pelo desembaraço de bagagem dos turistas e viajantes.. 10.

(11) ISS – AGENCIAMENTO 0 4 0 Art. 2º Não se aplica o disposto no artigo 1 ° desta instrução normativa aos casos em que os serviços sejam organizados, 2 2 . promovidos ou executados pelo prestador dos serviços. 9 0 seus efeitos aos fatos geradores 2 Art. 3º Esta instrução normativa entrará em vigor na data de sua publicação, estendendo-se . 3 ocorridos anteriormente à sua entrada em vigor para os quais ainda não tenha sido emitido o correspondente documento 1 0 fiscal, ficando revogadas as disposições em contrário, em especial a Instrução Normativa SF/SUREM n° 14, de 18 de julho de o j 2017. u a r normativa, ficam validadas as Soluções de Consulta e a Parágrafo único. A partir da data de entrada em vigor desta instrução repristinada a Portaria SF nº 1.682, de 22 de setembroD dee 1983, revogadas pelo artigo 3º da Instrução Normativa SF/SUREM nº 14, de 2017. s n i t r a M nº 21/2017 Instrução Normativa SF-SUREM/PMSP a l em vigor desta instrução normativa, ficam revogadas a Portaria SF n° 1.682 , de 22 de e Art. 2 ° A partir da data de entrada i n de Consulta emitidas em consonância com a referida portaria, independentemente de setembro de 1983, e as a Soluções D comunicação aos Consulentes. Instrução Normativa SF-SUREM/PMSP nº 19/2017. Art. 3 ° Esta instrução normativa entrará em vigor na data de sua publicação.. 11.

(12) ISS – AGENCIAMENTO Solução de Consulta SF/DEJUG nº 52/2012. 2 . 9 20. 0 4 20. 4. Conforme o disposto no art. 27 da Lei federal nº 11.771, de 17 de setembro de 2008, que trata da Política Nacional de Turismo, compreende-se por agência de turismo a pessoa jurídica que exerce a atividade econômica de intermediação remunerada entre fornecedores e consumidores de serviços turísticos ou os fornece diretamente.. . 3 01. jo u ra a 5. Para as atividades relacionadas à operadora de turismo,ea Portaria SF nº 1.682/83 fixa, como preço mínimo para efeito de D(trinta por cento) do faturamento bruto correspondente à venda do recolhimento do ISS devido, o valor equivalente a 30% s n “pacote turístico”. i t r relacionada à de operadora de turismo, a consulente deverá emitir Nota Fiscal a 6. Assim, na venda de “pacote turístico”, atividade de Serviços Eletrônica – NFS-e pelo valorM bruto da venda, registrando no campo “valor total das deduções” o montante relativo a a l 70% do referido valor bruto da venda, resultando na base de cálculo de 30% (trinta por cento), e recolher o ISS incidente sobre e i ela. n a Dpacotes turísticos organizados por outras operadoras de turismo, a consulente deverá emitir Nota Fiscal 7. No caso da venda de 4.1. De acordo com o § 2º do mesmo artigo, são considerados serviços de operação de viagens, excursões e passeios turísticos, a organização, contratação e execução de programas, roteiros, itinerários, bem como recepção, transferência e a assistência ao turista.. de Serviços Eletrônica – NFS-e relativa aos serviços de intermediação pelo valor da comissão, à operadora de turismo que houver organizado o pacote em questão, nos termos do item 4 da Instrução Normativa SF/SUREM nº 3, de 29 de dezembro de 2006.. 12.

(13) ISS – AGENCIAMENTO No mesmo sentido, outras atividades análogas:. 2 . 9 20. 0 4 20. . 3 01. ISS – Subitens 10.05 e 10.10 da Lista de Serviços da jo Lei 13.701/2003. Códigos de Serviço u 06297 e 06041. Base de cálculo do ISS incidente ra sobre serviços de distribuição e de a e e jornais. A base de cálculo do serviço de intermediação na assinatura de livros, revistas D s intermediação de assinaturas de n livros, jornais e revistas é composta pela comissão i pelas assinaturas. A base de cálculo do serviço de t incidente sobre os valores pagos r a distribuição de livros, jornais e revistas é composta pelo preço do serviço de distribuição M a l cobrado dos editores/distribuidores internacionais. e i. n a (Solução de Consulta D SF/DEJUG nº 07/2007). 13.

(14) ISS – AGENCIAMENTO 2 . 9 20. No mesmo sentido, outras atividades análogas: Lei Complementar nº 116/2003: Art.. 2o. O imposto não incide sobre:. jo u ra a e. 0 4 20. . 3 01. D s III – o valor intermediado no mercado de títulos e valores mobiliários, o valor dos depósitos n i t r moratórios relativos a operações de crédito realizadas por bancários, o principal, juros e acréscimos a instituições financeiras. M a l e i n a D (...). 14.

(15) Tópico II 2 . 9 20. D s in. jo u ra a e. 0 4 20. . 3 01. ISS e o Reembolso de Despesas e o t r a M a l e i Rateio de Custos n Da.

(16) ISS – REEMBOLSO E RATEIO 2 . 9 20. 0 4 20. . 3 01. Reembolso de Despesas e Rateio de Custos são nomes o j u a diferentes para uma mesma situação? ar. e D s. n i t r Há diferença de tratamento tributário entre elas? a M a l e i n a D 16.

(17) ISS – REEMBOLSO E RATEIO 2 . 9 20. Reembolso de Despesas. 0 4 20. . 3 01. jo u ISS. Receitas relativas a reembolso de despesas. ra Incide o ISS sobre o valor recebido a a título de reembolso de despesas. Obrigatoriedade de emissão de Nota Fiscal e D s Eletrônica. n i t r a (Solução de Consulta SF/DEJUG nº 04/2010) M a l e i n Da 17.

(18) ISS – REEMBOLSO E RATEIO Reembolso de Despesas. 0 4 20. 2 . 9 0 DA ATIVIDADE TRIBUTADA – ISS SERVIÇOS BANCÁRIOS – CORRETA FUNDAMENTAÇÃO E DISCRIMINAÇÃO 2 . 3 PRESENÇA DE ELEMENTOS ESSENCIAIS DO AUTO DE INFRAÇÃO – AUSÊNCIA DE NULIDADE – AUSÊNCIA DE 1 0 DO ARTIGO 173, I, DO CÓDIGO RECOLHIMENTO ANTECIPADO NAS CONTAS AUTUADAS – APLICAÇÃO o TRIBUTÁRIO NACIONAL - DECADÊNCIA NÃO VERIFICADA u – jADESÃO AO PROGRAMA DE PARCELAMENTO ra AOS AUTOS DE INFRAÇÃO INCLUÍDOS NO PPI – INCENTIVADO - HOMOLOGAÇÃO DA DESISTÊNCIA EM RELAÇÃO a e PARA DEDUÇÃO DE REEMBOLSO – BASE DE CÁLCULO RESSARCIMENTOS – AUSÊNCIA DE PREVISÃO LEGAL D CORRESPONDE AO PREÇO DO SERVIÇO, SENDO QUE OS CUSTOS COMPÕE (sic) O PREÇO – RECEITAS COM s n EDIÇÃO E ALTERAÇÃO DE CONTRATO DEtiCÂMBIO – RECEITAS COM CADASTRO - SERVIÇOS AUTONÔMOS E r PREVISTOS NA LISTA DE SERVIÇOS –aBNDES – FIANÇA – AVAL - COMISSÃO PELA GARANTIA PRESTADA – MDA LISTA DE SERVIÇOS – MULTA E ACRÉSCIMOS MORATÓRIOS – ALEGAÇÃO ENQUADRAMENTO NO ITEM 15.08 a l e DE ILEGALIDADE - IMPOSSIBILIDADE DE CONHECIMENTO – INTELIGÊNCIA DO ART. 53, § ÚNICO DA LEI Nº i n 14.107/2005 – RECURSO PARCIALMENTE CONHECIDO E NÃO PROVIDO. a D (CMT – Recurso Ordinário no PA nº 2014-0.222.216-1 – j. em 13.11.2015 – Rel. Cons. Carolina Romanini Miguel). 18.

(19) ISS – REEMBOLSO E RATEIO Reembolso de Despesas. 2 . 9 20. 0 4 20. . 3 1 ISS – NULIDADES DO AUTO DE INFRAÇÃO NÃO COMPROVADAS – DECADÊNCIA – APLICAÇÃO DO ART. 173, I DO 0 CTN EM FACE DE INDÍCIOS DE CRIME CONTRA A ORDEM TRIBUTÁRIA – DESPESAS REEMBOLSÁVEIS FAZEM o j u PARTE DA BASE DE CALCULO DO TRIBUTO – INTELIGÊNCIA DO ART. 14 DA LEI 13.701/03 – CONTRATO DE a r LOCAÇÃO DE BENS MÓVEIS – RESTOU COMPROVADOaQUE NO CONTRATO APRESENTADO NÃO HÁ SERVIÇO e DO TRIBUTO – RECURSO CONHECIDO E PROVIDO DISFAÇADO – RETIFICAÇÃO DA BASE DE CÁLCULO D s PARCIALMENTE - RETIFICAÇÃO DE JULGADO NA 329ª SESSÃO ORDINÁRIA DA 3ª CÂMARA JULGADORA EM n i t 27/11/2015 r a (CMT – Recurso Ordinário no PA nºM 2013.0.006.298-0 – j. em 27.11.2015) a l e i n a D 19.

(20) ISS – REEMBOLSO E RATEIO Reembolso de Despesas. 2 . 9 20. 0 4 20. . TRANSPORTE - DESPESAS TRIBUTÁRIO – ISS – BASE DE CÁLCULO – SERVIÇO13 DE REEMBOLSÁVEIS - DEDUÇÃO - POSSIBILIDADE. jo 0 u a 1. Consoante a jurisprudência do Superior r Tribunal de Justiça as despesas a eque não importem na atividade-fim do necessárias à prestação de serviço D s prestador são excluídas da base de cálculo do tributo. Precedentes. n i t r a 2. Hipótese em que o transportador efetua despesas em nome dos tomadores do M serviço, que serão posteriormente reembolsadas. Dedução da base de cálculo do a l ie ISS. n a D 3. Recurso especial não provido. (STJ – REsp. 1.080.161/SP – DJe de 29.04.2009 – Rel. Min. Eliana Calmon) 20.

(21) ISS – REEMBOLSO E RATEIO 2 . 9 20. Reembolso de Despesas. 0 4 20. . 3 01. TRIBUTÁRIO. ISS. SERVIÇOS DE MARKETING. BASE DE CÁLCULO. PREÇO DO SERVIÇO. DEDUÇÃO DE MATERIAIS ADQUIRIDOS PARA A PRESTAÇÃO. IMPOSSIBILIDADE. DEDUÇÃO DE "VALORES PERCEBIDOS A TÍTULO DE REEMBOLSO". AUSÊNCIA DE PREVISÃO LEGAL. (...) 2. A base de cálculo do ISS, nos termos da Lei Complementar nº 116/2003 é o preço do serviço, ou seja, todos os valores pagos pelo tomador ao prestador pela utilidade oferecida. Precedentes. 3. A lei não prevê, no caso dos serviços de marketing, a dedução da base de cálculo de materiais inseridos no contexto do serviço prestado e de "valores percebidos a título de reembolso" (e-STJ fl. 142). 4. Recurso especial conhecido em parte e, nesta parte, não provido. (STJ – REsp. 1.293.162/RS – DJe de 03.08.2012 – Rel. Min. Castro Meira). jo u ra a e. D s in. t r a. M a iel. n a D. 21.

(22) ISS – REEMBOLSO E RATEIO 2 . 9 20. Reembolso de Despesas. jo u ra a e. Em suma:. 0 4 20. . 3 01. 1. Reembolso de despesa do prestador tem caráter de receita e deve compor o D s n preço do serviço ti. r a M. 2.. a l e i Reembolso de n despesa do tomador, assumida temporariamente pelo prestador, não tem caráter Da de receita e não deve compor o preço do serviço 22.

(23) ISS – REEMBOLSO E RATEIO 2 . 9 20. Rateio de Custos. 2.. . 3 01. jo u ra a Mediante a constituição de uma empresa, integrante do grupo empresarial, que se e D encarrega de efetuar atividades relacionadas à gestão de recursos humanos, de s n contabilidade, financeiras, tconsultoria empresarial, orientação jurídica, organização i r de tecnologia da informação, entre outras logística, atendimento aoacliente, M a iel Mediante a nconcentração dessas atividades na estrutura de uma das empresas componentes Da do grupo empresarial. Pode ser feito de duas formas: 1.. 0 4 20. 23.

(24) ISS – REEMBOLSO E RATEIO 0 4 Rateio de Custos – para efeito de PIS/COFINS e de IRPJ/CSLL: 0 ASSUNTO: NORMAS GERAIS DE DIREITO TRIBUTÁRIO. jo u ra a e. 2 2 . 9 0. 2 . 3 01. É possível a concentração, em uma única empresa, do controle dos gastos referentes a departamentos de apoio administrativo centralizados, para posterior rateio dos custos e despesas administrativos comuns entre empresas que não a mantenedora da estrutura administrativa concentrada.. D s in. Para que os valores movimentados em razão do citado rateio de custos e despesas sejam dedutíveis do IRPJ, exige-se que correspondam a custos e despesas necessárias, normais e usuais, devidamente comprovadas e pagas; que sejam calculados com base em critérios de rateio razoáveis e objetivos, previamente ajustados, formalizados por instrumento firmado entre os intervenientes; que correspondam ao efetivo gasto de cada empresa e ao preço global pago pelos bens e serviços; que a empresa centralizadora da operação aproprie como despesa tão-somente a parcela que lhe cabe de acordo com o critério de rateio, assim como devem proceder de forma idêntica as empresas descentralizadas beneficiárias dos bens e serviços, e contabilize as parcelas a serem ressarcidas como direitos de créditos a recuperar; e, finalmente, que seja mantida escrituração destacada de todos os atos diretamente relacionados com o rateio das despesas administrativas.. t r a. M a iel. n a D. 24.

(25) ISS – REEMBOLSO E RATEIO Rateio de Custos – para efeito de PIS/COFINS:. 2 . 9 20. 0 4 20. . 3 1 as exigências estabelecidas no item Relativamente à Contribuição para o PIS/Pasep e à Cofins, observadas 0 o a) os valores auferidos pela pessoa jurídica anterior para regularidade do rateio de dispêndios em estudo: j u centralizadora das atividades compartilhadas como reembolso das demais pessoas jurídicas integrantes do a r a não integram a base de cálculo das contribuições grupo econômico pelo pagamento dos dispêndios comuns e em lume apurada pela pessoa jurídica centralizadora; b) a apuração de eventuais créditos da não D s cumulatividade das mencionadas contribuições deve ser efetuada individualizadamente em cada pessoa n i t rcom base na parcela do rateio de dispêndios que lhe foi imputada; c) o jurídica integrante do grupo econômico, a rateio de dispêndios comuns deveM discriminar os itens integrantes da parcela imputada a cada pessoa jurídica a integrante do grupo econômico para permitir a identificação dos itens de dispêndio que geram para a pessoa l e i de creditamento, nos termos da legislação correlata. jurídica que os suporta direito n a D (Solução de Divergência Cosit nº 23/2013) 25.

(26) ISS – REEMBOLSO E RATEIO Rateio de Custos. 2 . 9 20. 0 4 20. . 3 ISS. CONTRATO DE RATEIO DE DESPESAS. NECESSIDADE DE 1COMPROVAÇÃO DOCUMENTAL DO 0 CONTRATO DE RATEIO DE DESPESAS, DA FORMA DE COMPARTILHAMENTO E DA NATUREZA DAS o j u DESPESAS QUE TERIAM SIDO RATEADAS. AUSÊNCIA DE PROVAS. AIIM MANTIDOS. a r ade legitimidade, apenas poderá ser afastado no O lançamento tributário, dotado de presunção e processo administrativo tributário quandosoD contribuinte reunir provas bastantes, em conformidade n com a sua alegação. O rateio de despesas somente é hábil para afastar extraordinariamente a i t r de Qualquer Natureza se houver relevante suporte incidência do Imposto Sobre Serviços a documental, ficando caracterizada M a prestação de serviços na sua ausência ou fragilidade. a lno PA nº 2010-0.052.670-0 – j. em 22.09.2010 – Rel. Cons. Alexandre e (CMT – Recurso Ordinário i n a Tadeu Navarro P. Gonçalves) D 26.

(27) ISS – REEMBOLSO E RATEIO Rateio de Custos Num primeiro momento.... 2 . 9 20. 0 4 20. . 3 01. jo u ra ISSQN – CENTRALIZAÇÃO DE SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS DE EMPRESAS INTEGRANTES DE a e UM MESMO GRUPO ECONÔMICO – UNIDADE CENTRALIZADORA – RATEIO DE CUSTOS D s ENTRE AS EMPRESAS ENVOLVIDASt–inPRESTAÇÃO DE SERVIÇOS – INCIDÊNCIA DO IMPOSTO. r a A atividade em referência M consistente em se concentrar em uma empresa do mesmo a grupo econômico os serviços administrativos das empresas participantes, rateando-se l e i nde funcionamento e manutenção dessa atividade, constitui prestação entre elas os custos a D de serviços tributáveis pelo ISSQN, incidindo o imposto sobre o preço, qual seja, a importância da parcela atribuída a cada uma. 27.

(28) ISS – REEMBOLSO E RATEIO Rateio de Custos Depois.... 2 . 9 20. 0 4 20. . 3 01. o j u PEDIDO DE REFORMULAÇÃO DE CONSULTA nº 006/2014 REFERENTE À CONSULTA nº 076/2014 – a r a ISSQN – CENTRALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E RATEIO DOS CUSTOS POR EMPRESAS e INTEGRANTES DE UM MESMO GRUPO ECONÔMICO D – NÃO INCIDÊNCIA DO IMPOSTO. s n i t Em reformulação de consulta verifica-se que os valores repassados à pessoa jurídica líder, pelas r a demais pessoas jurídicas do mesmo grupo econômico, a título de rateio das despesas incorridas por M a ela, responsável pelo desembolso financeiro inicial em razão das atividades administrativas de l e i realizadas pelo Centro de Custos não constitui prestação de serviço funcionamento e manutenção n tributável pelo ISSQN. Da (Prefeitura de Belo Horizonte) 28.

(29) ISS – REEMBOLSO E RATEIO Rateio de Custos Critérios para mitigação dos riscos:. 2 . 9 20. jo u ra a e. 0 4 20. . 3 01. • Despesas devem comprovadamente corresponder a bens e serviços efetivamente pagos e recebidos • Despesas devem ser necessárias, usuais e normais nas atividades das empresas • Rateio deve se dar mediante critérios razoáveis e objetivos, previamente ajustados, devidamente formalizados entre as empresas • Critério de rateio deve ser consistente com o efetivo gasto de cada empresa e com o preço global pago, com observância aos princípios gerais de Contabilidade • A empresa centralizadora da operação de aquisição de bens e serviços deve apropriar como despesas tão-somente o que lhe couber, segundo critério de rateio • Seja mantida escrituração destacada de todos os atos diretamente relacionados com o rateio das despesas. D s in. t r a. M a iel. n a D. 29.

(30) Tópico III 2 . 9 20. D s in. jo u ra a e. 0 4 20. . 3 01. ISS e Franquia Empresarial t r a M a l (Franchising) e i n a D.

(31) ISS – FRANQUIA EMPRESARIAL 0 4 Muitas atividades são desenvolvidas por meio de franquia empresarial. 0 2 2 . São atividades tão diversas quanto: 9 0 2 . • Casa e Construção 3 1 0 • Comunicação, Informática e Eletrônicos o j • Alimentação u a r a • Limpeza e Conservação e D • Saúde, Beleza e Bem Estar s n i t • Moda r a • Serviços Educacionais M a l • Hotelaria e Turismo e i n • Serviços automotivos a D • Academias de ginástica • Locação de Veículos ... 31.

(32) ISS – FRANQUIA EMPRESARIAL 0 4 Franquia Empresarial – atualmente regulada pela Lei 0nº 13.966/2019 2 2 (revogou a Lei nº 8.955/1994) . 9 0 2 . 3 1 0 O sistema de franquia empresarial pode compreender (art. 1º): o j u a • Uso de marcas e outros objetos de propriedade intelectual r a e exclusiva ou não exclusiva de produtos ou • Direito de produção ou distribuição D serviços s n isistemas de implantação e administração de negócio ou t • Direito de uso de métodos e r a sistema operacional desenvolvido ou detido pelo franqueador M • Treinamento iela n a D De acordo com a ABF, Franquia empresarial é um negócio cujo modelo de operação é copiado e transferido para outro ponto comercial com autorização de quem detém os direitos e criou aquele modelo inicial. 32.

(33) ISS – FRANQUIA EMPRESARIAL Evolução da Jurisprudência. 2 . 9 20. 0 4 20. . 3 01. TRIBUTÁRIO. ISS. FRANCHISING. DECRETO-LEI Nº 406/68. LEI Nº 8.955/94. 1. Acórdão a quo que julgou improcedente ação declaratória cumulada com repetição de indébito ajuizada pela recorrente, insurgindo-se contra a cobrança de ISS, ao argumento de não constar da Lista de Serviços anexa ao Decreto-Lei nº 406/68 (art. 79) a prestação dos serviços de franquia, sendo indevidos os pagamentos que efetuou. 2. O art. 2º, da Lei nº 8.955/94, define o contrato de franquia do modo seguinte: "Franquia empresarial é o sistema pelo qual o franqueador cede ao franqueado o direito de uso de marca ou patente, associado ao direito de distribuição exclusiva ou semiexclusiva de produtos ou serviços, e eventualmente, também ao direito de uso de tecnologia de implantação e administração de negócio ou sistema operacional desenvolvidos ou detidos pelo franqueador, mediante remuneração direta ou indireta, sem que, no entanto, fique caracterizado vínculo empregatício". 3. O "franchising", em sua natureza jurídica, é "contrato típico, misto, bilateral, de prestações recíprocas e sucessivas com o fim de se possibilitar a distribuição, industrialização ou comercialização de produtos, mercadorias ou prestação de serviços, nos moldes e forma previstos em contrato de adesão". (Adalberto Simão Filho, "Franchising", São Paulo, 3ª ed., Atlas, 1998, págs. 36/42) 4. O conceito constitucional de serviço tributável somente abrange: "a) as obrigações de fazer e nenhuma outra; b) os serviços submetidos ao regime de direito privado não incluindo, portanto, o serviço público (porque este, além de sujeito ao regime de direito público, é imune a imposto, conforme o art. 150, VI, "a", da Constituição); c) que revelam conteúdo econômico, realizados em caráter negocial - o que afasta, desde logo, aqueles prestados a si mesmo, ou em regime familiar ou desinteressadamente (afetivo, caritativo,. jo u ra a e. D s in. t r a. M a iel. n a D. 33.

(34) ISS – FRANQUIA EMPRESARIAL Evolução da Jurisprudência. 2 . 9 20. 0 4 20. etc.); d) prestados sem relação de emprego - como definida pela legislação própria - excluído, pois, o trabalho efetuado em regime de subordinação (funcional ou empregatício) por não estar in comércio.“ (Aires F. Barreto, "ISS - Não incidência sobre Franquia", in Rev. Direito Tributário, Malheiros Editores, vol. nº 64, págs. 216/221) 5. "A franquia é um contrato complexo nessa acepção. É inviável nela divisar a conjugação de uma pluralidade de contratos autônomos (senão em acepção que será adiante apontada), que se somam por justaposição. Não se trata da cumulação de contrato de cessão de marca com contrato de transferência de tecnologia e outros contratos, cada um com individualidade própria. Há um plexo de deveres impostos a ambas as partes, onde a transferência de tecnologia é indissociável da cessão do uso de marca e dos demais pactos. Esses deveres não são unilaterais, muito pelo contrário. Incumbe a ambas as partes a execução de inúmeras obrigações de fazer. Isso torna inviável a dissociação de obrigações de fazer, para fins de identificação de "prestação de serviço". É impossível, aliás, definir quem presta serviço a quem, no âmbito do contrato de franquia, tal como é inviável apontar remuneração correspondente à prática de um dever específico. ... Por decorrência e relativamente ao conjunto de atividades desenvolvidas pelas partes, em cumprimento aos plexos de deveres de fazer e de não fazer, previstos no contrato de franquia, não se caracteriza prestação de serviços. Nem o franqueado presta serviços ao franqueador, nem vice-versa.“ (Marçal Justen Filho, em artigo intitulado "ISS e as atividades de "Franchising", publicado na Revista de Direito Tributário, Ed. Malheiros, vol. 64, págs. 242/256) 6. O contrato de franquia é de natureza híbrida, em face de ser formado por vários elementos circunstanciais, pelo que não caracteriza para o mundo jurídico uma simples prestação de serviço, não incidindo sobre ele o ISS. Por não ser serviço, não consta, de modo identificado, no rol das atividades especificadas pela Lei nº 8.955/94, para fins de tributação do ISS. 7. Recurso provido. (STJ – REsp.222.246/MG – DJ de 13.06.2000 – Rel. Min. José Delgado). jo u ra a e. . 3 01. D s in. t r a. M a iel. n a D. 34.

(35) ISS – FRANQUIA EMPRESARIAL Evolução da Jurisprudência. 2 . 9 20. 0 4 20. . TRIBUTÁRIO - ISS - "FRANCHISING" OU CONTRATO DE 1FRANQUIA - D.L. 406/68 - LEI Nº 3 0 8.955/94 - PRECEDENTES. o j. u a - Não sendo o contrato de franquia uma simples r prestação de serviço, mas de natureza a e especificadas pela Lei 8.955/94, para fins complexa, não consta no rol das atividades D s de tributação do ISS. n i t r a - Em obediência ao princípio tributário que proíbe a determinação de qualquer tipo de M a fato gerador sem apoio em lei, não incide o ISS sobre as atividades específicas do l e i n contrato de franquia. Da - Recurso especial não conhecido. (STJ – REsp. 189.225/RJ – DJ de 03.06.2002 – Rel. Min. Francisco Peçanha Martins). 35.

(36) ISS – FRANQUIA EMPRESARIAL Evolução da Jurisprudência. 2 . 9 20. 0 4 20. PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL. RECURSO ESPECIAL. TRIBUTÁRIO. ISS. FRANQUIA (FRANCHISING ). NATUREZA JURÍDICA HÍBRIDA (PLEXO INDISSOCIÁVEL DE OBRIGAÇÕES DE DAR, DE FAZER E DE NÃO FAZER). PRESTAÇÃO DE SERVIÇO. CONCEITO PRESSUPOSTO PELA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988. AMPLIAÇÃO DO CONCEITO QUE EXTRAVASA O ÂMBITO DA VIOLAÇÃO DA LEGISLAÇÃO INFRACONSTITUCIONAL PARA INFIRMAR A PRÓPRIA COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA CONSTITUCIONAL. INCOMPETÊNCIA DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. NÃO CONHECIMENTO DO RECURSO ESPECIAL. VIOLAÇÃO DO ARTIGO 535, DO CPC. NÃO OCORRÊNCIA.. . 3 01. jo u 1. O ISS na sua configuração constitucional incide sobre uma prestaçãorde cujo conceito pressuposto pela Carta Magna eclipsa ad adeserviço, substantia obligatio in faciendo, inconfundível com a denominada obrigação dar. a e D 2. Outrossim, a Constituição utiliza os conceitos de direito no seu sentido próprio, com que implícita a norma do artigo 110, do CTN, que s interdita a alteração da categorização dos institutos. n i t r 3. Consectariamente, qualificar como serviço a a atividade que não ostenta essa categoria jurídica implica em violação bifronte ao preceito constitucional, porquanto o texto maior aM utiliza não só no sentido próprio, como também o faz para o fim de repartição tributáriaconstitucional (RE 116121/SP). a l e i (...) n a D 5. A dicção constitucional, como evidente, não autoriza que a lei complementar inclua no seu bojo atividade que não represente serviço e, a fortiori , obrigação de fazer, porque a isso corresponderia franquear a modificação de competência tributária por lei complementar, com violação do pacto federativo, inalterável sequer pelo poder constituinte, posto blindado por cláusula pétrea.. 36.

(37) ISS – FRANQUIA EMPRESARIAL Evolução da Jurisprudência. 2 . 9 20. 0 4 20. 6. O conceito pressuposto pela Constituição Federal de serviço e de obrigação de fazer corresponde aquele emprestado pela teoria geral do direito, segundo o qual o objeto da prestação é uma conduta do obrigado, que em nada se assemelha ao dare, cujo antecedente necessário é o repasse a outrem de um bem preexistente, a qualquer título, consoante a homogeneidade da doutrina nacional e alienígena, quer de Direito Privado, quer de Direito Público.. jo u ra a e. . 3 01. 7. Deveras, o Código Tributário Nacional, como de sabença recepcionado como lei complementar, tratava dos Impostos sobre Serviços de Qualquer natureza, em seus artigos 71 a 73, revogados pelo Decreto-Lei nº 406/68, que estabeleceu normas gerais de Direito Financeiro, aplicáveis ao ICMS e ao ISS.. D s in. 8. Consoante o aludido decreto-lei, constituía fato gerador do ISS a prestação, por empresa ou profissional autônomo, com ou sem estabelecimento fixo, de serviço constante da lista anexa ao diploma legal, ainda que sua prestação envolvesse o fornecimento de mercadoria.. t r a. M a iel. 9. Na citada lista de Serviços, anexa ao Decreto-Lei 406/68, com a redação dada pela Lei Complementar 56, de 15 de dezembro de 1987, encontrava-se elencada a atividade de "Agenciamento, corretagem ou intermediação de contratos de franquia (franchise) e de faturação (factoring) (excetuam-se os serviços prestados por instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central);" (Item 48).. n a 10. Destarte, a franquia não era listada como serviço pelo legislador complementar, mas, sim, as atividades de corretagem, D agenciamento e intermediação que a tivessem por objeto, panorama que restou modificado pela Lei Complementar 116, de 31 de julho de 2003, que revogou os artigos 8º, 10, 11 e 12, do Decreto-Lei 406/68, bem como a Lei Complementar 56/87, entre outros dispositivos legais.. 37.

(38) ISS – FRANQUIA EMPRESARIAL 0 4 20. 2 . 9 11. Os Itens 10 e 17, da Lista de Serviços anexa à Lei Complementar 116/2003, elencam, como serviços tributáveis pelo ISS, o 0 2 . agenciamento, corretagem ou intermediação de contratos de leasing , de franchising e de factoring (Subitem 10.04), bem 3 1 como a franquia (Subitem 17.08). 0 o j da lista anexa à Lei Complementar 116/2003 não 12. A mera inserção da operação de franquia no rol de serviços constantes u a composto por um plexo indissociável de obrigações possui o condão de transmudar a natureza jurídica complexa do r instituto, a de dar, de fazer e de não fazer. e D 13. Destarte, revela-se inarredável que a operaçãos de franquia não constitui prestação de serviço (obrigação de fazer), n escapando, portanto, da esfera da tributação do ISS pelos municípios. i t r 14. A afirmação de constitucionalidade daainserção da franquia como serviço e a proposição recursal no sentido de que M aquela incide em inequívoca inconstitucionalidade do Subitem 17.08, da relação anexa à Lei Complementar 116/2003, a l e do STJ para a análise de recurso que contenha essa antinomia como essência em face da conjura a incompetência imediata i n repartição constitucional a que fixa os lindes entre esta E. Corte e a Corte Suprema. D Evolução da Jurisprudência. (STJ – AgRg no REsp. 953.840/RJ – DJ de 14.09.2009 – Rel. Min. Luiz fux). 38.

(39) ISS – FRANQUIA EMPRESARIAL 2 . 9 20. Evolução da Jurisprudência. 0 4 20. . 3 01. jo u 2. Tributário. Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza. ra a e 3. Incidência sobre contrato de franquia. Possibilidade. Natureza híbrida do contrato de franquia. D s Reafirmação de jurisprudência. n i t r a 4. Recurso extraordinário improvido. M a l 29.05.2020 – Rel. Min. Gilmar Mendes) (STF – RE 603.136/RJ – DJ de e i n a D Recurso extraordinário com repercussão geral. Tema 300.. 39.

(40) Tópico IV 2 . 9 20. D s in. jo u ra a e. 0 4 20. . 3 01. ISS e Serviços Prestados por t r a M a l e i Sociedades Uniprofissionais (SUP) n Da.

(41) ISS – SOCIEDADES UNIPROFISSIONAIS Tratamento tributário diferenciado está vigente? .2 9 0 Decreto-Lei nº 406/1968 .2. jo u ra a e. Art. 9º A base de cálculo do imposto é o preço do serviço.. 0 4 20. 3 1 0. § 1º Quando se tratar de prestação de serviços sob a forma de trabalho pessoal do próprio contribuinte, o imposto será calculado, por meio de alíquotas fixas ou variáveis, em função da natureza do serviço ou de outros fatores pertinentes, nestes não compreendida a importância paga a título de remuneração do próprio trabalho. (...). M a iel. t r a. D s in. Profissionais da saúde, contabilistas, advogados, engenheiros, arquitetos, economistas etc.. n a § 3° Quando os serviços D a que se referem os itens 1, 4, 8, 25, 52, 88, 89, 90, 91 e 92 da lista anexa forem. prestados por sociedades, estas ficarão sujeitas ao imposto na forma do § 1°, calculado em relação a cada profissional habilitado, sócio, empregado ou não, que preste serviços em nome da sociedade, embora assumindo responsabilidade pessoal, nos termos da lei aplicável. (Redação dada pela Lei Complementar nº 56/1987) 41.

(42) ISS – SOCIEDADES UNIPROFISSIONAIS Tratamento tributário diferenciado está vigente? Lei Complementar nº 116/2003. jo u ra a e. 2 . 9 20. 0 4 20. . 3 01. Art. 10. Ficam revogados os arts. 8o, 10, 11 e 12 do Decreto-Lei no 406, de 31 de dezembro de 1968; os incisos III, IV, V e VII do art. 3o do Decreto-Lei no 834, de 8 de setembro de 1969; a Lei Complementar no 22, de 9 de dezembro de 1974; a Lei no 7.192, de 5 de junho de 1984; a Lei Complementar no 56, de 15 de dezembro de 1987; e a Lei Complementar no 100, de 22 de dezembro de 1999.. D s in. t r a. Principais argumentos M pela revogação do recolhimento por valor fixo: 1. 2.. a l e ni. A Lei Complementar nº 116/2003 revogou por completo a Lei Complementar nº 56/1987, inclusive os dispositivos que esta inseriu no Decreto-Lei nº 406/1968 A lei posterior revoga a anterior quando expressamente o declare, quando seja com ela incompatível ou quando regule inteiramente a matéria de que tratava a lei anterior (Art. 2º, § 2º, da Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro – Decreto-Lei nº 4.657/1942). Da. 42.

(43) ISS – SOCIEDADES UNIPROFISSIONAIS Tratamento tributário diferenciado está vigente?. 2 . 9 20. 0 4 20. .. 3 TRIBUTÁRIO. ISS. SOCIEDADE CIVIL UNIPROFISSIONAL. ART. 9º, §§ 1º E 3º, DO 1 0LEI COMPLEMENTAR N. 116/03. o DECRETO-LEI N. 406/68. REVOGAÇÃO. ART. 10 DA j u ra NÃO-OCORRÊNCIA. a en. 406/68, que dispõe acerca da incidência 1. O art. 9º, §§ 1º e 3º, do Decreto-Lei D s n i uniprofissionais, não foi revogado, expressa ou de ISS sobre as sociedades civis t r a tacitamente, pelo art. 10 da Lei Complementar n. 116/03. M la provido. 2. Agravo regimentalienão n a (STJ – AgRg noD Ag 1.229.678/MG – DJe de 28.09.2010 – Rel. Min. Mauro Campbell Marques) 43.

(44) ISS – SOCIEDADES UNIPROFISSIONAIS Tratamento tributário diferenciado está vigente?. 2 . 9 20. 0 4 20. . 3 01. RECURSO EXTRAORDINÁRIO. REPERCUSSÃO GERAL. DIREITO TRIBUTÁRIO. IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA – ISSQN. BASE DE CÁLCULO. LEI COMPLEMENTAR NACIONAL. SOCIEDADE DE PROFISSIONAIS. ADVOGADOS. COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA DE MUNICÍPIO. REGIME DE TRIBUTAÇÃO FIXA. NATUREZA DO SERVIÇO. REMUNERAÇÃO DO LABOR. DECRETO-LEI 405-1968. RECEPÇÃO. LEI COMPLEMENTAR 7/1973 DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE. CONFLITO LEGISLATIVO. ISONOMIA TRIBUTÁRIA.. jo u ra a e. D s 1. A jurisprudência do STF se firmou ino sentido da recepção do Decreto-Lei 406/1968 pela ordem n t constitucional vigente com status de lei rcomplementar nacional, assim como pela compatibilidade material da a prevalência do cálculo do imposto por meio de alíquotas fixas, com base na natureza do serviço, não M a compreendendo a importância paga a título de remuneração do próprio labor. Precedente: RE 220.323, de l e iVelloso, Tribunal Pleno, DJ 18.05.2001. relatoria do Ministro Carlos n a D 2. É inconstitucional lei municipal que disponha de modo divergente ao DL 46/1968 sobre base de cálculo do ISSQN, por ofensa direta ao art. 146, III, “a”, da Constituição da República.. 44.

(45) ISS – SOCIEDADES UNIPROFISSIONAIS 2 . 9 20. Tratamento tributário diferenciado está vigente?. 0 4 20. . 3 3. Reduziu-se o âmbito de incidência e contrariou-se o comando da1norma prevista no art. 9º, §§1º e 3º, do 0 Logo, há inconstitucionalidade formal Decreto-Lei 406/1968, por meio do código tributário porto-alegrense. o j ente federativo incompetente, nos termos do u em razão da inadequação de instrumento legislativo editado por ra art. 146, III, “a”, do Texto Constitucional. a e D 4. Fixação de Tese jurídica ao Tema 918 da sistemática da repercussão geral: “É inconstitucional lei municipal s n que estabelece impeditivos à submissãotde sociedades profissionais de advogados ao regime de tributação i r por lei nacional.” fixa em bases anuais na forma estabelecida a Mprovimento, com a declaração incidental de inconstitucionalidade dos arts. 5. Recurso extraordinário a que dá a l 7/73, e 49, IV, §§3º e 4º, do Decreto 15.416/2006, ambos editados pelo e 20, §4º, II, da Lei Complementar i n a Município de Porto Alegre. D (STF – RE 940.769/RS – j. em 24.04.2019 – Rel. Min. Edson Fachin). 45.

(46) ISS – SOCIEDADES UNIPROFISSIONAIS 2 . 9 20. E agora? É o fim? Lei Complementar nº 157/2016. jo u ra a e. 0 4 20. . 3 01. Art. 2o A Lei Complementar nº 116, de 31 de julho de 2003, passa a vigorar acrescida do seguinte art. 8o-A: “Art. 8o-A. A alíquota mínima do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza é de 2% (dois por cento). § 1o O imposto não será objeto de concessão de isenções, incentivos ou benefícios tributários ou financeiros, inclusive de redução de base de cálculo ou de crédito presumido ou outorgado, ou sob qualquer outra forma que resulte, direta ou indiretamente, em carga tributária menor que a decorrente da aplicação da alíquota mínima estabelecida no caput, exceto para os serviços a que se referem os subitens 7.02, 7.05 e 16.01 da lista anexa a esta Lei Complementar. § 2o É nula a lei ou o ato do Município ou do Distrito Federal que não respeite as disposições relativas à alíquota mínima previstas neste artigo no caso de serviço prestado a tomador ou intermediário localizado em Município diverso daquele onde está localizado o prestador do serviço. § 3o A nulidade a que se refere o § 2o deste artigo gera, para o prestador do serviço, perante o Município ou o Distrito Federal que não respeitar as disposições deste artigo, o direito à restituição do valor efetivamente pago do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza calculado sob a égide da lei nula.”. D s in. t r a. M a iel. n a D. 46.

(47) ISS – SOCIEDADES UNIPROFISSIONAIS Requisitos de Enquadramento. 2 . 9 20. 0 4 20. . 3 0do1 tratamento. Superada a questão da revogação tributário jo diferenciado, há outros pontos de questionamento pelas autoridades u ra fiscais, em especial quanto ao enquadramento às condições exigidas a e pela legislação: sD. n i t ar. Mformas societárias que limitam a responsabilidade dos • Empresas que adotam a l e i sócios n Da. • Sociedade com profissionais que atuam em diferentes áreas 47.

(48) ISS – SOCIEDADES UNIPROFISSIONAIS Natureza Empresarial. 2 . 9 20. 0 4 20. TRIBUTÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO NO RECURSO ESPECIAL. AÇÃO ORDINÁRIA. ISSQN. RECOLHIMENTO EM ALÍQUOTA FIXA. ART. 9°, § 3°, DO DECRETO-LEI 406/68. PESSOA JURÍDICA QUE ASSUME, CONTRATUALMENTE, A FORMA SOCIETÁRIA DE RESPONSABILIDADE LIMITADA. CARÁTER EMPRESARIAL. IMPOSSIBILIDADE DE SUBMISSÃO AO REGIME TRIBUTÁRIO DIFERENCIADO. PRECEDENTES DO STJ. ALEGADA OFENSA AO ART. 535 DO CPC/73. INEXISTÊNCIA. CONTROVÉRSIA RESOLVIDA, PELO TRIBUNAL DE ORIGEM, À LUZ DAS PROVAS DOS AUTOS E DO CONTRATO SOCIAL. REVISÃO. IMPOSSIBILIDADE. SÚMULAS 5 E 7 DO STJ. APRECIAÇÃO DE ALEGADA VIOLAÇÃO A DISPOSITIVOS CONSTITUCIONAIS. INVIABILIDADE, NA VIA DE RECURSO ESPECIAL. AGRAVO INTERNO IMPROVIDO. (...) II. Na origem, trata-se de ação ordinária, com o fim de ver reconhecido o direito ao recolhimento do ISSQN, nos termos do art. 9º, § 3º, do Decreto-lei 406/68, anulando-se, em consequência, auto de infração lavrado pelo Município ora agravado. O Tribunal de origem, considerando a forma de constituição da sociedade e sua natureza empresarial, manteve a sentença de improcedência da ação. (...) V. Na forma da jurisprudência do STJ, "as sociedades constituídas sob a forma de responsabilidade limitada, justamente por excluir a responsabilidade pessoal dos sócios, não atendem ao disposto no art. 9º, § 3º do DL 406/68, razão por que não fazem jus à postulada tributação privilegiada do ISS" (STJ, AgRg nos EREsp. 1.182.817/RJ, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, PRIMEIRA SEÇÃO, DJe de 29/08/2012). Em igual sentido: STJ, AREsp 1.523.204/SP, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, DJe de 18/10/2019; AgRg no AREsp 155.844/SP, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO, PRIMEIRA TURMA, DJe de 31/03/2016; AgRg nos EREsp 941.870/RS, Rel. Ministro HAMILTON CARVALHIDO, PRIMEIRA SEÇÃO, DJe de 25/11/2009. VI. O Tribunal de origem, à luz do contexto fático-probatório dos autos, concluiu que, "no caso específico dos autos, verifica-se que a sociedade é formada por dois sócios, sendo uma advogada e o outro economista, que deverão desempenhar objetivos plúrimos, amiúde: assessoria jurídica, econômica, financeira e administrativa; assessoria empresarial geral: contratação de terceiros para execução conjunta de serviços contratados pela sociedade. Logo, inexiste o caráter de sociedade de profissionais liberais habilitados na área relacionada ao objeto da sociedade". Nesse contexto, considerando a fundamentação adotada na origem, o acórdão recorrido somente poderia ser modificado mediante o reexame dos aspectos concretos da causa e do contrato firmado entre as partes, o que é vedado, no âmbito do Recurso Especial, pelas Súmulas 5 e 7 desta Corte. Precedentes do STJ. (STJ – AgInt no REsp. 1.348.119/AL – DJe de 14.02.2020 – Rel. Min. Assusete Magalhães). jo u ra a e. . 3 01. D s in. t r a. M a iel. n a D. 48.

(49) ISS – SOCIEDADES UNIPROFISSIONAIS 0 4 20. 2 . 9 TRIBUTÁRIO. AGRAVO INTERNO NO AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. ISS. ART. 9º, §§ 1º E 0 2 . 3º DO DECRETO-LEI 406/1968. SOCIEDADE SIMPLES UNIPROFISSIONAL DE MÉDICOS. INEXISTÊNCIA DE CARÁTER 3 1 EMPRESARIAL. SERVIÇO PRESTADO DE FORMA PESSOAL. RECOLHIMENTO DO ISS SOBRE ALÍQUOTA FIXA. 0 POSSIBILIDADE. AGRAVO INTERNO DO MUNICÍPIO DE SANTO ANDRÉ/SP A QUE SE NEGA PROVIMENTO. o j 1. No âmbito do Superior Tribunal de Justiça, o entendimento firmado por ambas as Turmas que compõem a 1ª Seção u a é de que o benefício da alíquota fixa do ISS somente é devidoràs sociedades uni ou pluriprofissionais que prestam a serviço em caráter personalíssimo sem intuito empresarial. e 2. Em se tratando de prestação de serviços profissionais por meio de atendimentos realizados diretamente pelos D s sócios, os quais assumem a responsabilidade pessoal em razão da própria natureza do labor (tal como ocorre no caso n i t dos autos - sociedade de médicos), a sociedade faz jus ao tratamento tributário previsto no art. 9º do Decreto-Lei r 406/1968. Nesse sentido: AgInt no REsp.a1.400.942/RS, Rel. Min. GURGEL DE FARIA, DJe 22.10.2018. 3. Na espécie, como afirmado acima,M trata-se de sociedade de médicos, em que se presta serviço pessoal a terceiros, a l não sendo necessária qualquer análise a respeito do contrato social e do suporte fático-probatório dos autos para se e i chegar a essa conclusão. Realmente, pela própria natureza dos serviços prestados pela parte n a agravada, desnecessário o estudo de matéria fático-probatória, bastando apenas a aplicação do direito à espécie. D 4. Agravo Interno do MUNICÍPIO DE SANTO ANDRÉ/SP a que se nega provimento. Natureza Empresarial. (STJ – AgInt no AgRg no AREsp. 504.567/SP – DJe de 08.11.2019 – Rel. Min. Napoleão Nunes Maia Filho) 49.

(50) ISS – SOCIEDADES UNIPROFISSIONAIS Sociedade Pluriprofissional. 2 . 9 20. 0 4 20. PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO. OFENSA AO ART. 535 DO CPC/1973 NÃO CONFIGURADA. AUSÊNCIA DE PREQUESTIONAMENTO. SÚMULA 211/STJ. SOCIEDADE UNIPROFISSIONAL DE MÉDICOS. ISS. TRATAMENTO TRIBUTÁRIO DIFERENCIADO PREVISTO NO ART. 9º, §§ 1º E 3º, DO DECRETO-LEI 406/1968. REQUISITOS PARA O BENEFÍCIO LEGAL VERIFICADOS NA CORTE DE ORIGEM. REVISÃO. SÚMULA 7/STJ. DIVERGÊNCIA JURISPRUDENCIAL NÃO CONHECIDA. (...) 3. A jurisprudência do STJ firmou o entendimento de que as sociedades de médicos que não possuem natureza mercantil e são necessariamente uniprofissionais gozam do tratamento tributário diferenciado previsto no art. 9º, §§ 1º e 3º, do Decreto-Lei 406/1968, recolhendo o ISS não com base no seu faturamento bruto, mas sim no valor fixo anual calculado de acordo com o número de profissionais que as integram. 4. In casu, o Tribunal a quo consignou que "trata-se de sociedade uniprofissional, porque constituída exclusivamente por dois médicos, devidamente inscritos no Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo, cuja responsabilidade pessoal pelos serviços prestados é inegável, nos termos da legislação aplicável à profissão médica“ (fl. 279, e-STJ). É inviável analisar a tese defendida no Recurso Especial, a qual busca afastar as premissas fáticas estabelecidas pelo acórdão recorrido, pois inarredável a revisão do conjunto probatório dos autos. Aplica-se o óbice da Súmula 7/STJ. 5. O óbice da Súmula 7 do STJ atinge também o Recurso Especial interposto com fundamento na alínea c do inciso III do artigo 105 da Constituição da República, porque impede o exame de dissídio jurisprudencial, uma vez que falta identidade entre os paradigmas apresentados e os fundamentos do acórdão, tendo em vista a situação fática do caso concreto, com base na qual a Corte de origem deu solução à causa. 6. Recurso Especial parcialmente conhecido e, nessa parte, não provido.. jo u ra a e. . 3 01. D s in. t r a. M a iel. n a D. (STJ – REsp. 1.645.813/SP – DJe de 11.10.2017 – Rel. Min. Herman Benjamin) 50.

(51) ISS – SOCIEDADES UNIPROFISSIONAIS Sociedade Pluriprofissional. 2 . 9 20. 0 4 20. . 3 TRIBUTÁRIO - PROCESSO CIVIL - ISS - BASE DE CÁLCULO - SOCIEDADE 1 DE MÉDICOS - ART. 9º, § 3º DO 0 DECRETO-LEI 406/68 - REVOGAÇÃO - INEXISTÊNCIA - FORMA SOCIETÁRIA INCOMPATÍVEL COM O o j u BENEFÍCIO FISCAL - PRECEDENTES. a r pelas legislações que lhe são posteriores. 1. O art. 9º, § 3º do Decreto-lei 406/68 não foi revogado a e Precedentes. D s 2. Somente a sociedade uniprofissional,n constituída nos termos da lei civil e que não ostente i da base de cálculo favorecida prevista no art. 9º, § 3º t natureza empresarial, faz jus à composição r a do Decreto-lei 406/68. Precedentes. 3. Recurso especial provido.la M ie– DJe de 01.07.2010 – Rel. Min. Eliana Calmon) (STJ – REsp. 1.184.606/MT n Da 51.

(52) ISS – SOCIEDADES UNIPROFISSIONAIS Interpretação da Prefeitura de São Paulo. 2 . 9 20. 0 4 20. . 3 1 Art. 1º As Sociedades Uniprofissionais são aquelas cujos profissionais (sócios, empregados ou não) 0 são habilitados ao exercício da mesma atividade e prestam jo serviços de forma pessoal, em nome da u atermos da legislação específica, entendendosociedade, assumindo responsabilidade pessoal, nos r a se por: e D s I - profissional habilitado: aquele que n satisfaz todos os requisitos necessários para o exercício da i profissão, nos termos da legislaçãoaespecífica que regula a atividade profissional; rt M quando a atividade desenvolvida por todos os profissionais II - exercício da mesma atividade: a l no mesmo item da lista do "caput" do art. 1º da Lei nº 13.701, de e habilitados estiver enquadrada i n a um único código de serviço; a 2003, devendo corresponder D • Requisitos (Parecer Normativo SF nº 03/2016). 52.

(53) ISS – SOCIEDADES UNIPROFISSIONAIS Interpretação da Prefeitura de São Paulo • Requisitos (Parecer Normativo SF nº 03/2016). 2 . 9 20. 0 4 20. . 3 01. III - prestação de serviço de forma pessoal: quando todas as etapas da execução da atividade forem desempenhadas por um único profissional habilitado (sócio, empregado ou não), não se admitindo que:. jo u raque compõem a prestação do serviço sejam realizados b) o gerenciamento, coordenação ou planejamento das tarefas a e a atividade; por um profissional distinto daquele que efetivamente executa D s c) haja repasse ou terceirização, assim entendido como a atribuição de parte ou de todo o serviço contratado a terceiros n i t que não sejam integrantes do quadro de profissionais habilitados da sociedade; r a M do profissional de assumir a autoria e prestar contas dos atos praticados no IV - responsabilidade pessoal: a obrigação a lo respectivo órgão que regulamenta o exercício da profissão, bem como nas esferas civil âmbito de sua atividade perante e i e criminal pelas consequências n de sua atuação. a D integrante do quadro de profissionais habilitados da sociedade o profissional autônomo Parágrafo único. Considera-se a) haja divisão ou distribuição de partes do serviço contratado entre os profissionais habilitados da sociedade;. por ela contratado que seja habilitado ao exercício da mesma atividade e prestem serviços de forma pessoal, em nome da sociedade, assumindo responsabilidade pessoal, nos termos da legislação específica. 53.

(54) ISS – SOCIEDADES UNIPROFISSIONAIS Interpretação da Prefeitura de São Paulo. 2 . 9 20. 0 4 20. . 3 1 Art. 2º Em decorrência do disposto no artigo 1º deste Parecer 0 Normativo, não se enquadram no regime especial próprio das Sociedades Uniprofissionais as sociedades cujos profissionais tenham diferentes o j u habilitações ou exerçam atividades distintas. a r a Parágrafo único. Sem prejuízo de outras situações incompatíveis com o ingresso no regime especial próprio das e D Sociedades Uniprofissionais, incorrem na vedação disposta no "caput" deste artigo as sociedades que: s n i t I - não possam, sem auxílio de profissional de r habilitação distinta da dos sócios, atingir seu objeto social; a M habilitações, tais como engenheiro mecânico com engenheiro civil ou II - conjuguem profissionais de diferentes a agrônomo com geólogo; iel natividades, tais como engenharia com serviços de acompanhamento e fiscalização de a III - conjuguem diferentes D obras, contabilidade com perícia contábil ou contabilidade com auditoria. • Impeditivos (Parecer Normativo SF nº 03/2016). 54.

(55) ISS – SOCIEDADES UNIPROFISSIONAIS Interpretação da Prefeitura de São Paulo. 2 . 9 20. 0 4 20. . 3 1art. 15 da Lei nº 13.701, de 2003, não faz Art. 3º Sem prejuízo do disposto nos artigos anteriores e no § 2º do 0 jus ao regime especial próprio das Sociedades Uniprofissionais jao pessoa jurídica que: u a I - tenha mais de uma atividade profissional como objetorda prestação de serviço no contrato social; a e II - adote o modelo de sociedade limitada, D uma vez que neste tipo societário o sócio não assume s responsabilidade pessoal, sendo sua responsabilidade limitada à participação no capital social, observado o n i t disposto no art. 5º; r a Mde sociedade limitada, tenha profissional que responda de forma limitada, III - mesmo não adotando o modelo a l observado o disposto no art. 5º; e i n não alcance a totalidade do objeto social. a IV - tenha sócio cuja habilitação D • Impeditivos (Parecer Normativo SF nº 03/2016). 55.

(56) Tópico V 2 . 9 20. jo u ra a e. D s in. t r a. 0 4 20. . 3 01. ISS eelServiços Financeiros M a D. i n a.

(57) ISS – SERVIÇOS FINANCEIROS Enquadramento na Lista de Serviços:. 2 . 9 20. 0 4 20. . 3 Art. O Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza, de competência 1 dos Municípios e do Distrito Federal, 0 tem como fato gerador a prestação de serviços constantes dajlista anexa, ainda que esses não se constituam o u como atividade preponderante do prestador. a r a (...) e D s § 2 Ressalvadas as exceções expressas nanlista anexa, os serviços nela mencionados não ficam sujeitos ao i t Imposto Sobre Operações Relativas à rCirculação de Mercadorias e Prestações de Serviços de Transporte a Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação – ICMS, ainda que sua prestação envolva fornecimento de M mercadorias. a l e i (...) n a D § 4 A incidência do imposto não depende da denominação dada ao serviço prestado. 1o. o. o. 57.

(58) ISS – SERVIÇOS FINANCEIROS Enquadramento na Lista de Serviços:. 2 . 9 20. 0 4 20. . 3 1 inclusive aqueles prestados por 15 – Serviços relacionados ao setor bancário ou financeiro, 0 instituições financeiras autorizadas a funcionar pela União joou por quem de direito. u a rconsórcio, 15.01 – Administração de fundos quaisquer, de de cartão de crédito ou débito e a epré-datados e congêneres. congêneres, de carteira de clientes, de cheques D s n 15.02 – Abertura de contas em geral, tinclusive contracorrente, conta de investimentos e aplicação e i r caderneta de poupança, no País eano exterior, bem como a manutenção das referidas contas ativas M e inativas. a l e i n a D 58.

(59) ISS – SERVIÇOS FINANCEIROS 2 . 9 20. Enquadramento na Lista de Serviços:. 0 4 20. . 3 01. jo u a r a 1. A jurisprudência desta Corte firmou entendimento de que é taxativa a Lista de Serviços anexa ao e Dde ISS, admitindo-se, aos já existentes apresentados Decreto-lei 406/68, para efeito de incidência s n com outra nomenclatura, o emprego tda interpretação extensiva para serviços congêneres. i r a 2. Recurso especial não provido. Acórdão sujeito ao regime do art. 543-C do CPC e da Resolução STJ M a 08/08. l e i n (STJ – REsp. 1.111.234/PR – DJe de 08.10.2009 – Rel. Min. Eliana Calmon) a D TRIBUTÁRIO – SERVIÇOS BANCÁRIOS – ISS – LISTA DE SERVIÇOS – TAXATIVIDADE – INTERPRETAÇÃO EXTENSIVA.. 59.

(60) ISS – SERVIÇOS FINANCEIROS Enquadramento na Lista de Serviços:. 2 . 9 20. 0 4 20. . 3 01. RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM REPERCUSSÃO GERAL. TRIBUTÁRIO. IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA - ISS. ART. 156, III, DA CARTA POLÍTICA. OPÇÃO CONSTITUCIONAL PELA LIMITAÇÃO DA CAPACIDADE TRIBUTÁRIA DOS MUNICÍPIOS POR MEIO DA ATRIBUIÇÃO À LEI COMPLEMENTAR DA FUNÇÃO DE DEFINIR OS SERVIÇOS TRIBUTÁVEIS PELO ISS. LISTAS DE SERVIÇOS ANEXAS AO DECRETO-LEI 406/1968 E LEI COMPLEMENTAR 116/2003. CARÁTER TAXATIVO COMPATÍVEL COM A CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA.. jo u ra a e. D s in. 1. Recursos extraordinários interpostos contra acórdãos do Tribunal de Justiça de Alagoas e do Superior Tribunal de Justiça relativos à exigência do ISS sobre determinadas atividades realizadas por instituição financeira. Processo selecionado, em caráter substitutivo, para dirimir a controvérsia constitucional definida no Tema 296 da repercussão geral.. t r a. M a iel. n a D. (...) 5. Ao determinar que compete à lei complementar definir os serviços tributáveis pelo ISS, a Constituição fez escolha pragmática para evitar que, a todo momento, houvesse dúvida se determinada operação econômica seria tributada como prestação de serviços ou de circulação de mercadorias, especialmente tendo em conta o caráter economicamente misto de muitas operações. 60.

(61) ISS – SERVIÇOS FINANCEIROS 0 4 20. 2 . 9 0 6. Os precedentes judiciais formados por este Supremo Tribunal definiram2 interpretação jurídica no sentido do . caráter taxativo das listas de serviços. Nesse sentido: RE 361.829, Rel. Ministro Carlos Velloso, Segunda Turma, 3 1 DJ de 24.2.2006; RE 464.844 AgR, Rel. Ministro Eros Grau, Segunda0Turma, DJe de 09.5.2008; RE 450.342 AgR, Rel. Ministro Celso de Mello, Segunda Turma, DJ 03.8.2007. ujo ra dada ao serviço e trazem expressões para 7. As listas de serviços preveem ser irrelevante a nomenclatura a permitir a interpretação extensiva de alguns D de eseus itens, notadamente se socorrendo da fórmula “e s congêneres”. Não existe obstáculo constitucional contra esta sistemática legislativa. Excessos interpretativos n i t que venham a ocorrer serão dirimíveis pelo Poder Judiciário. r a 8. Embora a lei complementar nãoM tenha plena liberdade de qualificar como serviços tudo aquilo que queira, a a l Federal não exige que ela inclua apenas aquelas atividades que o Direito jurisprudência do Supremoie Tribunal ntais. Precedentes nesse sentido julgados em regime de repercussão geral, a saber: RE Privado qualificaria como a 592.905, Rel. Ministro D Eros Grau, e RE 651.703, Rel. Ministro Luiz Fux, em que examinadas as incidências do Enquadramento na Lista de Serviços:. ISS, respectivamente, sobre as operações de arrendamento mercantil e sobre aquelas das empresas de planos privados de assistência à saúde. 61.

(62) ISS – SERVIÇOS FINANCEIROS Enquadramento na Lista de Serviços:. 2 . 9 20. 0 4 20. . 3 9. O enquadramento feito pelo Tribunal local de determinadas atividades em itens da lista anexa ao DL 1 0 406/1968 não pode ser revisto pelo Supremo Tribunal Federal. Eventual violação da Constituição Federal o j u apresenta-se como ofensa reflexa e a análise do recursoaextraordinário demanda a revaloração das provas r produzidas no processo. a e 10. Recurso extraordinário interposto contras oDacórdão proferido pelo Superior Tribunal de Justiça não conhecido. Recurso extraordinário contratoin acórdão do Tribunal de Justiça de Alagoas parcialmente conhecido r e, no mérito, não provido. a M 11. Tese de repercussão geral:la “É taxativa a lista de serviços sujeitos ao ISS a que se refere o art. 156, III, da Constituição Federal, admitindo-se, ie contudo, a incidência do tributo sobre as atividades inerentes aos serviços n elencados em lei em razão Da da interpretação extensiva. ” (STF – RE 784.439/DF – j. em 30.06.2020 – Rel. Min. Rosa Weber). 62.

(63) ISS – SERVIÇOS FINANCEIROS 0 4 20. 2 . 9 0 DE ISS SOBRE ARRENDAMENTO RECURSO ESPECIAL. TRIBUTÁRIO. EMBARGOS À EXECUÇÃO FISCAL. INCIDÊNCIA 2 . MERCANTIL FINANCEIRO. QUESTÃO PACIFICADA PELO STF POR OCASIÃO DO JULGAMENTO DO RE 592.905/SC, REL. 3 1 MIN. EROS GRAU, DJE 05.03.2010. SUJEITO ATIVO DA RELAÇÃO TRIBUTÁRIA NA VIGÊNCIA DO DL 406/68: MUNICÍPIO 0 oLUGAR DA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO. LEASING. DA SEDE DO ESTABELECIMENTO PRESTADOR. APÓS A LEI 116/03: j u CONTRATO COMPLEXO. A CONCESSÃO DO FINANCIAMENTO É O NÚCLEO DO SERVIÇO NA OPERAÇÃO DE LEASING a r a OCORRE NO LOCAL ONDE SE TOMA A DECISÃO ACERCA FINANCEIRO, À LUZ DO ENTENDIMENTO DO STF. O SERVIÇO e DA APROVAÇÃO DO FINANCIAMENTO, ONDE SE CONCENTRA O PODER DECISÓRIO, ONDE SE SITUA A DIREÇÃO GERAL D s DA INSTITUIÇÃO. O FATO GERADOR NÃO SE CONFUNDE COM A VENDA DO BEM OBJETO DO LEASING FINANCEIRO, JÁ n i t QUE O NÚCLEO DO SERVIÇO PRESTADO É O FINANCIAMENTO. IRRELEVANTE O LOCAL DA CELEBRAÇÃO DO r a CONTRATO, DA ENTREGA DO BEM OU DE OUTRAS ATIVIDADES PREPARATÓRIAS E AUXILIARES À PERFECTIBILIZAÇÃO M DA RELAÇÃO JURÍDICA, A QUALla SÓ OCORRE EFETIVAMENTE COM A APROVAÇÃO DA PROPOSTA PELA INSTITUIÇÃO e PREJUDICADA A ANÁLISE DA ALEGADA VIOLAÇÃO DO ART. 148 DO CTN E 9 DO DL FINANCEIRA. BASE DE CÁLCULO. i n 406/68. RECURSO ESPECIAL DE POTENZA LEASING S/A ARRENDAMENTO MERCANTIL PARCIALMENTE PROVIDO PARA a D OS EMBARGOS À EXECUÇÃO E RECONHECER A ILEGITIMIDADE ATIVA DO MUNICÍPIO DE JULGAR PROCEDENTES Local do Recolhimento – Leasing:. TUBARÃO/SC PARA EXIGIR O IMPOSTO. INVERSÃO DOS ÔNUS DE SUCUMBÊNCIA. ACÓRDÃO SUBMETIDO AO PROCEDIMENTO DO ART. 543-C DO CPC E DA RESOLUÇÃO 8/STJ. 63.

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