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É isso aí. Nem a linda Julia Roberts resiste a uma imagem

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Academic year: 2022

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Armadilhas à mesa.

É isso aí. Nem a linda Julia Roberts resiste a uma imagem dessas…

Encontros a mesa podem ser descontraídos e gerar boas lembranças – ou novos projetos. E é perfeitamente possível d e s f r u t a r d e t o d a s a s d e l í c i a s a p r e s e n t a d a s , s e m , literalmente, pisar no tomate. Por falar nisso, vamos começar por eles.

Tomate cereja – por serem pequenos, é possível come-los inteiros. Mas acertar a pontaria para espetá-los é um verdadeiro desafio!

O jeito é mirar no centro , tomar coragem e : paf! Tratá-los

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com firmeza e decisão rezando para que não escapem prato afora durante a manobra.

Empadinhas – servidas em coquetéis, elas podem complicar nossa vida. As menores podem ser levadas a boca inteiras, o que é impossível com as médias e grandes. Portanto, pegue sempre a empadinha com um guardanapo ou, se tiver, um pratinho para aparar as migalhas que, com certeza cairão.

O segredo ao morder uma empada ou qualquer canapé de massa folhada (que também esfarela terrivelmente) é estar preparado para isso Homens barbudos, devem triplicar a atenção: não há nada que cause uma impressão mais desleixada do que migalhas penduradas nos pelos da barba…

Azeitonas – só pegue se tiver um cinzeiro à vista.

Se estiver sentado a mesa, o caroço pode ser delicadamente pousado no canto do próprio prato. Mas, depois de duas ou três azeitonas, a visão daqueles caroços mastigados é lamentável…

Pessoalmente sou fã dos descascadores de azeitonas.

Espinhas de peixe – não tem jeito: se já estiver na boca pegue-as discretamente com os dedos e deixe-as em um canto do prato.

Mangas – há quem diga que só tem graça chupar manga no pé, lambuzando braços e rosto. Eu heim?

Basta servi-las já fatiadas que o prazer também é enorme.

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Para quem insiste em comer manga com as mãos à mesa, existe um espetinho específico para isso, que é enterrado bem no meio de seu caroço permitindo-nos chupá-la até o fim do suco. Mas, embora gostoso de fazer, certamente não é uma visão elegante…

Mexerica – ficam lindas e fáceis de comer quando servidas já descascadas. Por que não facilitar a vida?

Milho – os espetinhos para segurar a espiga são vendidos em qualquer supermercado.

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Alface americana – é mais difícil de dobrar do que a alface comum. Portanto pode cortá-la pelo menos em dois sem problemas.

Alface comum – comum, deve ser dobrada pelo menos duas vezes para ser levada a boca. Não por frescura, mas simplesmente porque ao fazer isso garantimos que a folha não caia no meio do caminho a boca, lambuzando o rosto…

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Macarrão – mais especificamente o espaguete. Come-se com a ajuda da colher ou não? Com faca?

Nem pense em cortar o espaguete com faca para facilitar – é quase um sacrilégio junto a quem entende de massa. Marilyn Monroe, podia fazer isso – e até coisa pior, mas nós mortais não…

Sem colher e sem faca! Vamos aprender a enrolar sem medo:

apoie o garfo na perpendicular e puxe para a beirada do prato poucos fios – não mais que meia dúzia. enrole delicadamente e, quando perceber que dá para levara a boca faça isso de uma vez.

Se sobrar um fio, morda decididamente – nada de chupar : nunca dá certo além de sujar a boca e rosto com o molho.

Complicado? Nem tanto. Mas, para evitar transtorno, treine em casa e, nos restaurantes, peça outras massas: penne, nhoque, agnolotti…

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O Imperador Akihito do Japão - renúncia anunciada

Japan’s Emperor Akihito Tokyo, Japan. REUTERS/Thomas Peter/File photo

Assim relatam as fontes da Casa Imperial japonesa à emissora NHK.

Não será uma abdicação imediata, e sim “nos próximos anos”, e o soberano já comunicou a ideia à sua mulher, a imperatriz Michiko, e ao próprio Naruhito.

A decisão segue uma tendência das monarquias na Europa: o Rei Juan Carlos da Espanha renunciou em favor do filho, Felipe VI, assim como o Rei Alberto II da Bélgica que cedeu o trono ao filho Philippe.

Se confirmada, a abdicação será uma medida incomum no Trono do Crisântemo. O último soberano nipônico a abrir mão do cargo foi Kokaku, em 1817. É algo tão raro que nem poderia entrar em vigor imediatamente, já que não é uma hipótese prevista na Lei

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da Casa Imperial, de modo que seria necessário que a Dieta (Parlamento) aprovasse uma reforma.

“De certa forma, a decisão tem um caráter liberal, já que mostra o imperador de uma forma mais humana. Pode estar em desacordo com a opinião dos partidários mais conservadores do primeiro-ministro Shinzo Abe, que defendem o retorno a um culto mais tradicional do imperador”, afirma, de Tóquio, Celine Pajon, do Instituto Francês de Relações Internacionais.

O atual soberano nasceu em 1933, filho do imperador Hirohito (chamado, após sua morte, de imperador Showa, pelo nome da sua era) e da imperatriz Nagako. Como príncipe herdeiro – apesar de não ter esse título à época –, viveu quando criança o apogeu do expansionismo japonês e posteriormente a derrota do seu país na Segunda Guerra Mundial. As duas bombas atômicas atiradas pelos EUA sobre Hiroshima e Nagasaki, em agosto de 1945, levaram Hirohito – em cujo nome centenas de milhares de soldados haviam se sacrificado – a anunciar a rendição pelo rádio. Foram fatos que marcariam para sempre Akihito e seu reinado.

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Cientista por vocação – publicou estudos sobre ictiologia e história da ciência em revistas especializada –, foi formalmente nomeado herdeiro em 1952. Em 1957, jogando tênis, conheceu Michiko Shoda, filha de um próspero empresário, com quem se casou em 1959, tornando-se a primeira plebeia a integrar a família imperial japonesa.

Como soberano, sempre foi uma voz conciliadora fora do seu país. Especialmente entre os demais países asiáticos, buscou fechar as feridas deixadas pelo militarismo japonês antes e durante a Segunda Guerra Mundial.

Em 1990, desculpou-se pela colonização da Coreia entre 1910 e 1945. Dois anos mais tarde, visitou a China – primeiro imperador japonês a fazê-lo – e reconheceu o “grande sofrimento” que a ocupação nipônica havia causado.

Seu sucessor, Naruhito, inaugurará uma nova era no Japão, de nome ainda por determinar. Naruhito e sua esposa, a princesa Masako, têm uma filha, Aiko. Mas, dadas as atuais normas de

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sucessão japonesas, que impedem as mulheres de reinarem, o herdeiro do próximo imperador seria seu sobrinho Hisahito.

Principe Naruhito_Aeroporto de Congonhas

Na foto acima, a despedida de Mário Ameni, cerimonialista a sua Alteza o Príncipe Herdeiro Naruhito do Japão. Ao lado, em um momento de descontração, esta que voz escreve, observa a cena na manhã seguinte ao jantar oferecido pelo Governo do Estado de São Paulo.

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Coleção Ashaninka: muito mais que Acessórios

O povo Ashaninka surgiu no Peru, por volta do século XII, e possui parentesco com os Incas. Com a chegada dos espanhóis no país no século XVI, parte da população migrou para a Floresta Amazônica, onde vive até hoje.

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Debora Laruccia com delicadeza e uma técnica muito apurada homenageia em sua coleção mais recente a rica cultura da população da aldeia Apiwtxa por meio de requintadas joias e acessórios .

E vai além, pois como podemos ver, cada peça é um mergulho na rica cultura indígena surpreendendo pela força e delicadeza das formas.

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São braceletes, brincos, pingentes e anéis elaborados em prata 950 e ródio negro que valorizam vários aspectos da cultura Ashaninka como os grafismos, as texturas e contrastes

Cada item dessa coleção traduz a sabedoria e amor pela floresta do povo da aldeia. As peças podem ser adquiridas pela

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loja virtual da designer de joias e parte da renda será revertida para o povo Ashaninka onde Débora desfrutou momentos de convívio em que afirma ter conhecido melhor esse povo de identidade complexa e calorosa, movido pelo sentimento de liberdade, preservação e respeito pela natureza.

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LOJA VIRTUAL: loja.hilea.com.br Telefone/WhatsApp (11) 95480-3334 Instagram: (@hilea_)

Top Dicas para simplificar a Vida – sua e dos outros.

1- Use guardanapos de papel– os coloridos e grandes que ninguém é de ferro.

2- No fim de semana – em vez de enfrentar fila no restaurante da Hora, almoce ou jante na sua Padaria preferida

3- Se der, deixe o carro em casa – e faça tudo a pé, Aproveite

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para respirar, andar, observar o comércio local e desconectar…

4- Feira – assim que chegar com as frutas e verduras, já lave e guarde. Dica que funciona: secar bem e guardar em potes forrados com papel toalha.

5- Compra do Mês – faça por Internet para entregar em casa. O restante é fácil, dá até pra delegar para alguém.

6- Aprenda a delegar: delegue mais para os seus filhos – eles conseguem, é só ter fé.

7- Delegue mais para os seus pais – eles vão apreciar a confiança mais do que você imagina.

8- Delegue mais para seus funcionários – eles podem te surpreender com uma criatividade que você jamais suspeitaria.

9- Aperte o botão do térreo – do elevador de casa ou do trabalho. Faz mais diferença do que parece.

10 -Arrume o jornal – depois que ler. A galera agradece. Se morar sozinho/a, facilita para recolher…

Paixão é Tudo

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Rudolf Nureyev

“Quem nunca curtiu uma paixão – esse não vai ter perdão” a frase, de um sucesso musical dos anos 70, resume a importância desse sentimento.

Sim, paixão é um grande motor em qualquer forma que nos chegue. Mas aquela física, do tesão inexplicável, da química inebriante, é tão volátil quanto a faísca que lhe acende até explodir.

Já a paixão da alma é necessária e perene. E nos alimenta vida afora – inclusive entre amores, tristezas e dissabores.

Falo da paixão abrangente, que nos faz pular da cama com vontade de superar limites. Aquela que nos estimula mesmo quando parece que não vamos conseguir. E sempre conseguimos – porque atrás de todo o esforço, da tentativa de compreender e aprender, está esse sentimento secreto, que só nós mesmos entendemos. E muitas vezes nem conseguimos explicar.

Só a paixão explica – crianças que se dedicam horas e esportes que seus pais jamais as imaginariam fazendo – e tornarem-se campeões.Ou casos como do maior bailarino de todos os tempos – Rudolf Nureyev – que foi lenhador até os17 anos de idade. E que, ao descobrir a dança, contra todas as expectativas, desenvolveu uma técnica perfeita e tornou-se um astro internacional.

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Shihan Roberto Maruyama e sua esposa D o n a N e u s a M a r u y a m a , e m t r a j e s tradicionais de gala.

Em São Paulo, Dona Neusa, uma senhora de mais de 60 anos, descendente de japoneses, vestida com as roupas tradicionais, pode passar facilmente por uma dona de casa delicada e submissa.

Pois no dojo –onde seu marido ensina Aikidô, Dona Neusa, com um simples movimento do punho derruba incontáveis marmanjos que desacreditam da força daquela senhora. Paixão. E disciplina claro, mas sem a paixão para dar o impulso não há disciplina que resista.

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Dona Neusa Maruyama, no Dojô de Aikido, força movida a paixão

E o que dizer de uma mulher de 90 anos, que diariamente desafia a idade e sua agenda lotada para montar a cavalo acompanhada de um solitário ( e provavelmente muito aflito) guarda costas? Paixão claro – e provavelmente é uma das coisas que mantém a calma da Rainha Elizabeth II – há tantas décadas no poder, representando com dignidade as monarquias do mundo…

Sem síndrome de campeão – você não precisa ser o melhor no que faz. Mas deve fazer o impossível e cultivar sim o que gosta.

Pode até não ser uma grande paixão no começo. Mas essa é a vantagem da paixão da alma: ao contrário da do corpo, ela só aumenta, embeleza e se fortifica com o passar do tempo.

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Talheres - para cima ou para baixo?

Esse detalhe de etiqueta depende de quem é o anfitrião. Os talheres da foto, além de estarem virados para baixo, possuem iniciais – e alguns, além das iniciais, trazem o brasão que ficam mais a vista colocados dessa forma.

Recentemente em um evento da Dior, os lugares colocados com os talheres virados para baixo deram o que falar: ninguém entendia bem qual era o modo certo.

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Aí vai: os talheres virados para baixo eram usados por famílias que descendentes de nobres ou pela nobreza atuante que, vamos combinar, está cada vez mais em minoria no mundo.

Usá-los virados para baixo sem que se tenha um detalhe como esse para exibir, pode ser uma atitude considerada no mínimo pernóstica. De modo que, atenção gente: para cima tá?

Referências

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