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O Batismo na dinâmica Quaresma-Páscoa

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Academic year: 2022

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O Batismo na dinâmica Quaresma-Páscoa

Pe. Cleydson Rafael Nery Rodrigues

Vicariato para a Ação Social – Secretariado para a Liturgia

(2)

O Tempo da Quaresma

A nossa Quaresma surgiu e foi se organizando em referência ao centro da vida cristã, a Páscoa de

Cristo, celebrada a cada domingo e, desde o segundo

século, também em um domingo específico do ano.

(3)

O Tempo da Quaresma

Percebeu-se logo a necessidade de se preparar para essa solenidade; a melhor maneira seria o jejum e a oração. E,

uma vez que a iniciação cristã nos faz participantes do mistério pascal do Senhor (Rm 6,3-4), esses sacramentos foram pouco a pouco unidos à celebração da Páscoa anual.

(4)

O Tempo da Quaresma

“A observância anual da Quaresma é tempo favorável pelo qual se sobre ao monte santo da Páscoa. Pela sua dupla característica, o

tempo quaresmal prepara os catecúmenos e os fiéis para a celebração do mistério pascal”

(Cerimonial dos Bispos, 249; Const. sobre a Sagrada liturgia, Sacrossanctum Concilium, n. 109)

(5)

O Tempo da Quaresma

“Os catecúmenos, pela ELEIÇÃO e ESCRUTÍNIOS e também pela catequese, são conduzidos aos sacramentos da iniciação cristã;

os fiéis, ouvindo de forma mais intensiva a Palavra de Deus e aplicando-se mais à oração, preparam-se, pela penitência, para

renovar as promessas do batismo”

(Cerimonial dos Bispos, 249; Const. sobre a Sagrada liturgia, Sacrossanctum Concilium, n. 109)

(6)

ELEIÇÃO

Visa admitir os catecúmenos que se acham em condições de

participar dos sacramentos da iniciação nas próximas

celebrações. Denomina-se

“eleição” porque a Igreja admite o catecúmeno baseada na eleição de Deus, em cujo nome ela age.

(cf. RICA, n. 22) É a celebração dentro

do tempo da purificação e

iluminação.

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ESCRUTÍNIOS

Celebrados solenemente aos

domingos, têm em vista descobrir o que houver de imperfeito, fraco e mau no coração dos eleitos, para curá-los; e o que houver de bom, forte, santo, para consolidá-lo. Os escrutínios estão orientados para libertar do pecado e do demônio e confirmam no Cristo, que é o

caminho, a verdade e a vida dos eleitos. (cf. RICA, n. 25)

É a celebração dentro do tempo da

purificação e iluminação.

(8)

O Tempo da Quaresma

Essa é uma compreensão bem tradicional na Igreja:

“é próprio da solenidade pascal que a Igreja inteira se alegre pelo perdão dos pecados. Não é apenas nos que renascem pelo

batismo que ele se realiza, mas também naqueles que desde há muito são contados entre os filhos adotivos”.

(SÃO LEÃO MAGNO, VI Sermão da Quaresma, in: Liturgia das Horas. Ofício de Leituras, Quinta-feira depois das Cinzas)

(9)

Quaresma e iniciação cristã

“A Quaresma deve alcançar o seu pleno vigor como tempo de purificação e de iluminação, especialmente mediante os

“escrutínios” e as “entregas” (o símbolo da fé e a oração do

Senhor); a própria vigília pascal deve ser considerada como o tempo mais adaptado para celebrar os sacramentos da iniciação”

(PASCHALIS SOLLEMNITATIS, n. 7)

(10)

Quaresma e iniciação cristã

“Também as comunidades eclesiais, que não tem

catecúmenos, não deixem de orar por aqueles que em outros lugares, na próxima vigília pascal, receberão os

sacramentos da iniciação cristã”

(PASCHALIS SOLLEMNITATIS, n. 8)

(11)

Quaresma e iniciação cristã

“Os pastores, por sua vez, expliquem aos fieis a

importância da profissão de fé batismal, em ordem ao

crescimento da sua vida espiritual. Estes serão convidados a renovar tal profissão de fé ‘no final do caminho penitencial

da Quaresma’”

(PASCHALIS SOLLEMNITATIS, n. 8)

(12)

Quaresma e iniciação cristã

“Na Quaresma, cuide-se de ministrar a catequese aos adultos que, batizados quando crianças, não receberam e,

portanto, não foram admitidos aos sacramentos da

Confirmação e da Eucaristia. Neste mesmo período sejam realizadas as celebrações penitenciais, a fim de os preparar

para o sacramento da Reconciliação”

(PASCHALIS SOLLEMNITATIS, n. 9)

(13)

Quaresma e iniciação cristã

“O tempo da Quaresma é, além disso, o tempo próprio para celebrar os ritos penitenciais correspondentes aos

escrutínios para as crianças ainda não batizadas, que

atingiram a idade adequada à instrução catequética, e para as crianças há tempo batizadas, antes de serem admitidas

pela primeira vez ao sacramento da Penitência”

(PASCHALIS SOLLEMNITATIS, n. 10)

(14)

Quaresma e iniciação cristã

A Liturgia da Palavra dos domingos da quaresma, especialmente do Ano A, favorecem uma instrução

catequética mais acurada sobre o mistério pascal e sobre os sacramentos. Eles ilustram os vários aspectos do Batismo e

dos outros sacramentos e também a misericórdia de Deus.

(15)

Quaresma e iniciação cristã

O Ciclo A nos introduz na realidade mistérica de nossa Iniciação Cristã;

As leituras indicadas neste ciclo podem ser retomadas nos outros anos conforme a necessidade de cada comunidade (com catecúmenos).

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Quaresma e iniciação cristã

O Ciclo B é um itinerário cristocêntrico-pascal. As leituras remetem a antecipação do mistério pascal;

O Ciclo C é um itinerário penitencial, a celebração da Páscoa é sinal supremo de nossa reconciliação com o Pai. Os textos de Lucas trarão esse caráter de exaltação da Misericórdia do Pai;

Todos os ciclos são itinerários complementares, apresentam o Batismo e a Reconciliação como uma constante.

(17)

1º Domingo da Quaresma – Ano A

(Eleição ou Inscrição do nome – dupla face da participação ao mistério pascal de morte e ressurreição)

Oração da Coleta:

“Concedei-nos, ó Deus onipotente, que ao longo desta Quaresma,

possamos progredir no

conhecimento de Jesus Cristo e corresponder a seu amor por uma

vida santa”.

1ª Leitura (Gn 2,7-9;3,1-7): criação e pecado dos primeiros pais.

Salmo (Sl 50): Reconhecimento da culpa.

2ª Leitura (Rm 5,12-19): onde ser

multiplicou o pecado, aí superabundou a graça

Evangelho (Mt 4,1-11): Jesus jejuou durante quarenta dias e foi tentado

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3º Domingo da Quaresma – Ano A

(1º Escrutínio – dom da fé batismal: o Senhor nos faz passar da morte para a vida com os sacramentos)

Oração da Coleta:

“Ó Deus, fonte de toda misericórdia e de toda bondade, vós nos indicastes o

jejum, a esmola e a oração como remédio contra o pecado. Acolhei esta confissão da nossa fraqueza para que humilhados pela consciência

de nossas faltas, sejamos confortados pela vossa misericórdia”.

1ª Leitura (Êx 17,3-7): dá-nos água para beber!

Salmo (Sl 94): Não fechar o coração...

2ª Leitura (Rm 5,1-2.5-8): o amor foi

derramado em nós pelo Espírito que nos foi dado

Evangelho (Jo 4,5-42): O encontro de Jesus com a samaritana

Prefácio – A Samaritana: “Jesus lhe dava o dom de crer”

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4º Domingo da Quaresma – Ano A

(2º Escrutínio – dom da fé batismal)

Oração da Coleta:

“Ó Deus, que por vosso Filho realizais de modo admirável a

reconciliação do gênero humano, concedei ao povo cristão correr ao encontro das festas que se aproximam, cheio

de fervor e exultando de fé”.

1ª Leitura (1Sm 16,1b.6-7.10-13a): Davi é ungido rei de Israel

Salmo (Sl 22): O Senhor é o pastor que me conduz...

2ª Leitura (Ef 5,8-14): levanta-te dentre os mortos e sobre ti Cristo resplandecerá.

Evangelho (Jo 9,1-41): O cego foi, lavou-se e voltou enxergando

Prefácio – O cego de nascença: “Jesus conduziu à luz da fé a humanidade que caminhava nas trevas”

(20)

5º Domingo da Quaresma – Ano A

(3º Escrutínio – o Senhor nos faz passar da morte para a vida com os seus sacramentos)

Oração da Coleta:

“Senhor nosso Deus, dai-nos por vossa graça caminhar com alegria

na mesma caridade que levou o vosso Filho a entregar-se à morte no

seu amor pelo mundo”.

1ª Leitura (Ez 37,12-14): Porei em vós o meu espírito para que vivais

Salmo (Sl 129): No Senhor, toda graça e redenção (De Profundis)

2ª Leitura (Rm 8,8-11): O Espírito daquele que ressuscitou Jesus dentre os mortos mora em vós.

Evangelho (Jo 11,1-45): Eu sou a ressurreição e a vida

Prefácio – Lázaro: “Compadecendo-se da

humanidade, que jaz na morte do pecado, por seus sagrados mistérios ele nos eleva ao Reino da vida nova”

(21)

A Missa do Crisma – Dimensão Sacerdotal

A Missa do Crisma, na qual o bispo, concelebrando com o seu presbitério, consagra o Santo Crisma e benze os outros óleos, é uma manifestação da

comunhão dos presbíteros com o próprio bispo, no único e mesmo sacerdócio e ministério de Cristo.

“O Acolhimento aos santos óleos pode ser feito em cada uma das paróquias, antes da celebração da Missa Vespertina da Ceia do Senhor ou em outro tempo oportuno. Isto poderá ajudar a fazer os fiéis compreenderem o significado

do uso dos santos óleos e do Crisma, e da sua eficácia na vida cristã”

(PASCHALLIS SOLEMNITATIS, n. 36)

(22)

A Missa do Crisma – Dimensão Sacerdotal

A Missa do Crisma é epifania de todo o Povo Sacerdotal (Prefácio O Sacerdócio de Cristo e o ministério sacerdotal):

“Por isso, vosso Filho, Jesus Cristo, enriqueceu a Igreja com um sacerdócio real. E, com bondade fraterna, escolhe homens que, pela imposição das mãos,

participem do seu ministério sagrado.

Em nome de Cristo, estes renovam para nós o sacrifício da redenção humana, servindo aos fiéis o banquete da Páscoa. Presidindo o povo na caridade, eles o

alimentam com vossa palavra e o restauram com vossos sacramentos”

(23)

O Sábado Santo – Preparação imediata

1. Exortem-se os eleitos a deixar no Sábado Santo, o quanto possível, seus trabalhos habituais e reservar tempo para a oração e o recolhimento e jejuar na medida de suas forças.

2. No mesmo dia, se houver alguma reunião dos eleitos, podem ser realizados certos ritos de preparação imediata, como: a

recitação do Símbolo, o “Éfeta”, a escolha do nome cristão e, se for o caso, a unção com o óleo dos catecúmenos (RICA, 26)

(24)

A Solene Vigília Pascal

Os sacramentos do Batismo, da Confirmação e da Eucaristia constituem a última etapa. Os eleitos, tendo recebido o perdão dos pecados, são incorporados ao povo de Deus, tornam-se seus filhos adotivos, são introduzidos pelo Espírito Santo na prometida plenitude dos tempos, e ainda, pelos sacrifício e refeição Eucarística, antegozam do

Reino de Deus.

A Reforma da Semana Santa foi feita por Pio XII que inclusive levou a Vigília da manhã de sábado para a noite de sábado para o domingo (1951).

(25)

A Vigília Pascal - Liturgia da Luz

1. Bênção do fogo novo: desejo de purificação, de chegar ao céu.

2. Preparação do Círio Pascal: a luz do ressuscitado que dissipa as trevas da mente e do coração.

3. Procissão: Coluna luminosa que guia o povo nas trevas rumo à terra prometida.

4. Precônio Pascal: memória da vitória da vida sobre a morte.

(26)

A Vigília Pascal - Liturgia da Palavra

1. Caráter de última catequese aos catecúmenos sobre o batismo;

2. Recordam a toda comunidade cristã, que se prepara para renovar as promessas do batismo, os fatos importantes da salvação e os valores essenciais da nova vida de filhos de Deus que trazemos em nós.

3. A Oração entre as leituras nos dá a interpretação em chave cristológica, eclesial e sacramental.

(27)

A Vigília Pascal - Liturgia da Palavra

1. A 3ª leitura (Êxodo 14,15-15,1) é obrigatória, pelo seu caráter batismal.

2. Quando há batizados é indicado que se proclame o texto de Ez 36,16-17a.18-28 e os Salmos (Cântico) Is 12 e Sl 50.

3. A Proclamação de Rm 6,3-11, figura-se como um dos mais importantes textos da catequese batismal: assim como ocorreu com Cristo em seu mistério de morte e vida, mediante o batismo também realiza-se naquele que é batizado.

(28)

A Vigília Pascal - Liturgia Batismal

1. Oportunidade de vivência plena pela comunidade, da Vigília Pascal e da dimensão batismal;

2. É dado a possibilidade da bênção da água batismal para quando há ou não o batismo, sem deixar de lado a renovação das promessas batismais, como passo da dinâmica quaresma-páscoa;

3. Ladainha de Todos os Santos;

4. A bênção da água: texto de profunda teologia, memória da ação do Senhor ao longo da história: criação; dilúvio; mar vermelho; Batismo de Jesus;

lado de Cristo transpassado na cruz; mandato batismal de Jesus.

(29)

A Vigília Pascal - Liturgia Batismal

1. Inserção do Círio na água batismal;

2. Renúncia e Profissão de Fé dos Catecúmenos;

3. O RICA prevê o Batismo dos adultos, a Crisma e a participação eucarística na Missa da Vigília ou durante o Tempo Pascal;

4. O RICA (n. 44-46; 228) prevê que se celebrem os três sacramentos juntos, preferencialmente na Vigília Pascal, daí o bispo pode dar autorização aos presbíteros para que confiram o sacramento da Confirmação (cf. Ritual da Confirmação, n. 7b).

(30)

A Vigília Pascal - Liturgia Batismal

1. Renovação das promessas batismais da assembleia, com as velas acesas. E aspersão acompanhado da antífona: “Vi a água saindo do lado direito do Templo, aleluia! E todos a quem chega esta água recebem a salvação e proclamam: aleluia, aleluia!”

2. Na Oração da Assembleia recorda-se os neófitos.

(31)

A Vigília Pascal - Liturgia Eucarística

1. Na apresentação das oferendas, alguns dos neófitos levarão ao altar o pão e o vinho;

2. São mencionados na Oração Eucarística os padrinhos e os neófitos;

3. Participação pela primeira vez na ceia eucarística. Por isso é indicado que o padre faça uma breve catequese antes do convite: “Felizes...”

4. A Eucaristia é em modo pleno o Sacramento da Páscoa (Pregustação da Páscoa eterna).

(32)

Domingo da Páscoa na Ressurreição do Senhor

1. As Vésperas Batismais (IGLH, n. 213) quando na tarde de domingo, o povo caminha, em procissão, à fonte batismal, entoando o canto de salmos e renovando assim, cada ano, a recordação do Batismo, com todo o seu sentido Pascal (não foi abolido).

2. Aspersão com a água batismal da Vigília Pascal;

3. Recordação dos neófitos na homilia e oração dos fiéis;

4. Comunhão sob duas espécies até o fim do Tempo Pascal.

(33)

Tempo da Mistagogia

1.

Mistagogia: a ação de guiar, conduzir, para dentro do mistério, ou ainda, ação pela qual o mistério nos conduz;

2.

Não há um caminho pedagógico apontado pelo RICA, mas que seja aproveitada a própria Liturgia das missas dominicais com seus respectivos Evangelhos;

3.

O Tempo Pascal se apresenta com dimensões: cristológica, pneumatológica, eclesial-sacramental e escatológica.

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Tempo da Mistagogia

1. Para encerrar o tempo da mistagogia, é indicado a realização de uma celebração festiva próximo a Solenidade de Pentecostes, concluindo o Tempo Pascal;

2. No aniversário do Batismo, é de se desejar que os neófitos se reúnam para agradecer a Deus, partilhar sua experiência espiritual e renovar as suas forças.

3. Quando o bispo não pôde presidir os sacramentos, é indicado que ao menos uma vez por ano, na medida do possível ele reúna todos os neófitos e presida a Eucaristia, ministrando a comunhão sob as duas espécies.

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Referências

ALDAZÁBAL, José. Dicionário Elementar de Liturgia. São Paulo: Paulinas, 2007.

________. Instrução geral sobre a liturgia das horas. 3. ed. São Paulo: Paulinas, 2014. (Coleção comentários) AUGÉ, Matias. Ano Litúrgico: é o Cristo presente na sua Igreja. Trad. Geraldo Lopes. São Paulo: Paulinas, 2019 (Coleção fonte viva)

CERIMONIAL DOS BISPOS: Cerimonial da Igreja. Tradução portuguesa da edição típica realizada pelo Secretariado Nacional de Liturgia de Portugal, adaptada e publicada pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil. São Paulo: Paulus, 1988.

CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL. Diretório da Liturgia e da Organização da Igreja no Brasil, 2021. Brasília: Edições CNBB, 2020.

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Referências

CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL. Instrução Geral do Missal Romano e Introdução ao Lecionário. Brasília: Edições CNBB, 2008.

CONGREGAÇÃO PARA O CULTO DIVINO. Paschallis Solleminitatis: A preparação e celebração das Festas Pascais. Brasília: Edições CNBB, 2018.

LECIONÁRIO DOMINICAL A-B-C. Tradução portuguesa da 2a. edição típica para o Brasil e publicada pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil e aprovada pela Sé Apostólica. São Paulo:

Paulinas/Paulus, 1994.

SAGRADA CONGREGAÇÃO PARA O CULTO DIVINO. Ritual de Iniciação Cristã de Adultos. Tradução portuguesa para o Brasil da edição típica. São Paulo: Paulus, 2001.

________. Ritual do Batismo de Crianças. São Paulo: Paulus, 1999.

Referências

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