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PERSPECTIVAS: UMA EXPERIÊNCIA DE ENSINO À DISTÂNCIA

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Academic year: 2021

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PERSPECTIVAS:

UMA EXPERIÊNCIA DE ENSINO À DISTÂNCIA

Andiara Valentina de Freitas e Lopes

UFPE/Departamento de Expressão Gráfica

andiaralopes@yahoo.com

Maximiliano Carneiro-da-Cunha

UFRPE/UAST

maxcarneiro6@gmail.com

Resumo

O ensino à distância tem se desenvolvido em quase todas as áreas do conhecimento acadêmico, incluindo a expressão gráfica. Contudo, o ensino à distância engloba vários desafios na busca por uma educação abrangente e de qualidade, pois culturalmente ainda estamos muito presos ao paradigma da aula presencial, apesar de que esse modelo de ensino vem aos poucos se modificando significativamente nas últimas décadas. Esse trabalho tem como escopo a análise da experiência do ensino à distância da disciplina “Perspectiva” no curso de Licenciatura em Artes Visuais Digitais da Universidade Federal Rural de Pernambuco. O estudo pontua e analisa os desafios encontrados nesta prática e propõe a utilização de novas e antigas metodologias para que esses desafios possam ser ultrapassados.

Palavras-chave: ensino à distância, metodologia do ensino da expressão gráfica, perspectiva.

Abstract

Distance learning has been developed in almost every area of human knowledge, including Graphic Expression. However, Distance Learning encompasses various challenges in the search of a broader and better education, since we are culturally stuck to the face-to-face learning paradigm, although this model of teaching has expressively been modified in the last decades. The objective of this article is the analysis and experience of distance learning in the discipline of Perspective in the course of Bachelor's degree in Visual Digital Arts of Universidade Federal Rural de Pernambuco. The study analyses and points the challenges of this practice at the same time it proposes the use of old and new methodologies in order to overcome these very challenges.

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Introdução

O ensino à distância é um paradigma relativamente novo dentro do universo da educação (MORAES, 1999; PETERS, 2001; NEDER, 2001). Profissionais de diversas áreas se debruçam sobre esse novo instrumento de ensino (MOORE e KEARSLEY, 2007; CORREA, 2007; MAIA e MATTAR, 2007; BEHAR et al., 2009) que preenche uma enorme lacuna. Por um lado, possibilita o acesso de pessoas localizadas distantes dos grandes centros urbanos, como é o caso da grande maioria dos cursos à distância da Universidade Federal Rural de Pernambuco. Por outro lado, são muitos os desafios a serem vencidos pelo fato de se estar ensinando à distância (LITWIN, 2001; VALENTE e BUSTAMANTE, 2009).

A cada dia novas soluções e estratégias são pensadas de maneira a tornar os cursos à distância uma realidade mais próxima para quem mais precisa. Esse artigo se integra a esses esforços trazendo a experiência de ensino à distância de desenho, mais especificamente o ensino da perspectiva.

Na visão dos autores mencionados acima, o ensino de desenho à distância envolve dois tipos de desafios. O primeiro é intrínseco à própria prática do ensino à distância no que concerne a questão das aulas não presenciais. O segundo está ligado ao objeto da disciplina, isto é, o desenho de perspectiva, uma vez que o ensino de desenho envolve procedimentos gráficos que são, muitas vezes, construídos em conjunto entre o professor e os alunos.

Esse trabalho almeja contribuir através da análise e discussão desses desafios, mas, sobretudo, demonstrando as soluções encontradas – envolvendo abordagens metodológicas, tanto novas quanto antigas – com o objetivo de solucionar os problemas gerados pelos desafios enfrentados.

O texto está estruturado em três partes, sendo a primeira uma breve descrição do Curso de Licenciatura em Artes Visuais Digitais, no qual foi ministrada a disciplina de Perspectiva e a partir da qual esse artigo se baseia. Na segunda parte são descritos os desafios encontrados e os problemas gerados por estes. Por fim, na terceira e última parte, são descritas algumas técnicas e posturas metodológicas utilizadas na tentativa de solucionar tais dificuldades.

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variadas em diversas áreas tais como criação artística; galerias de arte, museus, entre outras; até mesmo em áreas mais específicas como moda, fotografia e ilustração.

O curso foi elaborado com base em um aprendizado interdisciplinar e colaborativo, cujo programa geral privilegia a arte brasileira e local, visando também focar as diversas dimensões da formação do artista. Além disso, também procura desenvolver nos alunos uma visão crítica do mundo artístico em suas variadas facetas, tais como os meios de produção, a história do ensino da arte no Brasil assim como suas influências metodológicas.

Na estrutura de ensino à distância da UFRPE existem três tipos de professores: 1. O professor conteudista, responsável pela elaboração dos livros que serão utilizados nas disciplinas; 2. O professor executor é responsável pela transposição entre o material produzido pelo professor conteudista e o aluno e se reúne diariamente com este último em ambiente virtual; e 3. O professor tutor, responsável pelo acompanhamento presencial do aluno nas unidades de ensino.

A experiência descrita nesse trabalho se limita a de professor conteudista da disciplina Perspectiva no curso de Licenciatura em Artes Visuais. A atividade deste professor inclui especificamente o desenvolvimento do material didático que será utilizado na disciplina, o qual se constitui de um livro composto por quatro volumes, cada um contendo aproximadamente 75 páginas.

A Ementa da Disciplina é composta pelos seguintes tópicos: “Perspectiva cilíndrica. Perspectiva cônica (1, 2 e 3 pontos de fuga). Métodos construtivos de perspectivas de objetos. Noções de leitura de projeto. Métodos construtivos de perspectivas em cenários”. O Objetivo geral da disciplina é “desenvolver a capacidade de visualização espacial e a habilidade de expressão e de interpretação gráfica”. Os objetivos mais específicos são: “desenvolver conceitos sobre perspectivas cônicas e cilíndricas; Visualizar sólidos geométricos; Expressar-se graficamente, ser capaz de operar a representação de objetos em projeções tridimensionais e bidimensionais”.

Dessa forma, a disciplina Perspectiva foi estruturada conforme o quadro abaixo:

Volume 1: Noções Básicas

Capítulo 1 Material e Instrumentos Capítulo 2 O que é perspectiva? Capítulo 3 Como surgiu a perspectiva? Capítulo 4 Elementos da perspectiva

Capítulo 5 Posição do observador, do objeto e do quadro Volume 2: Perspectivas Cônicas

Capítulo 1 Tipos de perspectiva: cilíndricas, cônicas/ perspectiva para quê? Capítulo 2 Perspectiva Cônica, 1 fuga

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pontos medidores e método das três escalas Capítulo 4 Perspectiva Cônica, 3 fugas

Capítulo 5 Métodos construtivos de perspectivas em cenários Volume 3: Perspectivas Cilíndricas

Capítulo 1 Perspectiva Cavaleira: posição dos elementos (objeto, observador, projetantes) o Y e o K, variando posições e vistas

Capítulo 2 Perspectiva cavaleira; ortoedro de referência Capítulo 3 Perspectiva cavaleira: curvas, o cone e o cilindro Capítulo 4 Perspectiva Cilíndrica, axonometria

Capítulo 5 Perspectiva Cilíndrica, isometria: posição dos elementos (objeto, observador, projetantes)

Capítulo 6 Perspectiva Cilíndrica, isometria: ortoedro de referência, variando posições e vistas

Capítulo 7 Perspectiva Cilíndrica, isometria: curvas o cone e o cilindro Volume 4: Sistema Mongeano e Leitura de Projeto

Capítulo 1 Introdução ao Sistema mongeano; Um pouco de história; Plano horizontal e plano vertical e os 4 diedros; O sistema americano e o sistema alemão; O ortoedro envolvente e as 6 vistas

Capítulo 2 Desenhando as primeiras peças; sólidos básicos: prisma, pirâmide; Desenhando sólidos redondos: cone e cilindro e geratrizes de limite de visibilidade.

Capítulo 3 Desenhando as primeiras peças, passando de perspectiva para vistas

Capítulo 4 Desenhando as primeiras peças, passando de vistas para perspectiva

Capítulo 5 Noções de leitura de projeto

Quadro 1- Estrutura da Disciplina Perspectiva

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Desafios e Soluções

3.1 Os Desafios: da estrutura do curso ao ensino de desenho

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Ilustração 1- Ambiente Virtual do Moodle.

Fonte: http://files.lcufrpe.webnode.com.br/200000020-bb742bc6e5/moodle.jpg

O segundo desafio encontrado concerne à prática do ensino do desenho, em especial o ensino de perspectiva. A própria conceituação da perspectiva explica um pouco essa dificuldade, já que esta é uma representação em duas dimensões de um objeto que existe – fisicamente ou virtualmente – em três dimensões (MONTENEGRO, 1989). Consequentemente, existe uma grande dificuldade no entendimento do processo de representação, pois o objeto real que queremos representar/desenhar encontra-se em três dimensões e quando realizamos a projeção para representá-lo ele passar a ter sua representação tridimensional em apenas duas dimensões (grifo dos autores). Portanto, muitas vezes há uma enorme dificuldade de visualização porque nem sempre o aluno tem acesso à visualização do objeto físico, real. Na verdade, na maioria das vezes o aluno tem acesso apenas ao desenho/representação desse objeto. É a partir desse desenho que o aluno precisa desenvolver a capacidade de visualizar as três dimensões desse objeto que está representado em uma superfície com duas dimensões, seja ela um papel ou tela de computador, já que ambos possuem duas dimensões.

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texto e o uso de figuras bidimensionais contendo representações em perspectiva, ou seja, ele/ela utiliza um desenho em perspectiva para explicar uma perspectiva real conforme podemos ver na figura 1, que utiliza uma perspectiva para explicar como acontece a projeção na perspectiva cavaleira.

Figura 1: Perspectiva demonstrando como acontece a projeção na perspectiva cavaleira. Fonte: (COSTA, 2008).

A terceira dificuldade é que geralmente utiliza-se a resolução de problemas como estratégia didática. Isso requer a realização de procedimentos gráficos que são desenvolvidos em etapas, que vão se sobrepondo umas às outras. Neste sentido, em um curso presencial o professor utiliza o quadro branco para desenhar paulatinamente as etapas desse procedimento conforme a interação com os alunos, ou seja, a partir das dúvidas e reações dos alunos o professor pode controlar o ritmo da explicação e as sobreposições das etapas. Nos principais livros de geometria (CARVALHO, 1957; MACHADO,1988), esses procedimentos são impressos em apenas uma figura e, dessa forma, uma imagem contém todas as etapas sobrepostas (grifo dos autores). Isto, consequentemente, leva a uma grande dificuldade de entendimento do processo como um todo, pois é muito difícil distinguir e identificar a sequência seguida pelo autor dentro de um único traçado (grifo dos autores). Essa dificuldade fica redobrada pelo fato de que, como se trata de uma figura, muitas vezes o texto começa a referenciá-la algumas páginas antes e continua referenciando-a muitas páginas depois. Por todos esses motivos, a relação figura-texto fica distante e maçante para o aluno que está aprendendo desenho.

3.2 As Soluções Propostas: novas e antigas metodologias

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à distancia. Em outras palavras, “a dialogicidade potencializará a prática autônoma ao promover a aprendizagem cooperativa à distância, pois ao cooperar com outras pessoas se estabelecerão possibilidades reais de comunicação educativa do conhecimento” (HACK, 2011).

O segundo desafio: para vencer a dificuldade de visualização espacial – que requer que o aluno perceba a tridimensionalidade em uma representação feita em um ambiente bidimensional – utilizamos o Ortoedro de Referência, que consiste em uma técnica muito prática quando estamos trabalhando com perspectivas em geral, mas que no caso das perspectivas cilíndricas ajuda muito mais.

Um ortoedro envolvente, ou de referência, é uma caixa. Na geometria essa caixa é chamada de paralelepípedo, porque todas as suas arestas estão paralelas a algum dos três eixos coordenados x, y e z, ou seja, “a” = largura, “c” = profundidade e “b” = altura, respectivamente (ver figura 2), que também podem ser chamados de prismas retangulares regulares. O ortoedro, além disso, possui outras características que nos interessam muito: 1) todas as faces retangulares; 2) todas as faces que formam, umas com as outras, ângulos retos; e 3) todas as faces opostas são iguais entre si.

Figura 2: Perspectiva demonstrando o ortoedro envolvente. Fonte: http://www.ceibal.edu.uy/

O cubo é um caso especial de ortoedro, no qual todas as faces são quadradas.

Figura 3: Perspectiva demonstrando o cubo. Fonte: http://www.ceibal.edu.uy/

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Muitas vantagens podem ser vistas quando usamos o ortoedro envolvente: 1) O ortoedro é um objeto mais simples de ser representado e é o primeiro objeto que aprendemos a desenhar em perspectiva, portanto uma referência mais simples; 2) O uso do ortoedro faz com que possamos controlar quais faces e vistas queremos mostrar, primeiro decidindo como fica a posição que queremos para o ortoedro e depois inserindo o objeto dentro dele; 3) Como o ortoedro possui todas as suas arestas paralelas a um dos três eixos coordenados, é fácil fazer uma correlação entre as medidas do objeto e as medidas do ortoedro, isto é, uma referência mais próxima e; 4) Qualquer objeto pode ser colocado ou imaginado dentro de um ortoedro, especialmente os objetos com faces curvas ou muito detalhadas. Quanto mais detalhado é o objeto, mais precisamos da referência do ortoedro envolvente para auxiliar na construção do desenho.

A peça abaixo (ver figura 4) foi desenhada a partir do ortoedro que a envolve (linhas em vermelho). Com o ortoedro construído, temos as três dimensões máximas do objeto, ou seja, largura, altura e profundidade. Após esse procedimento podemos partir para o desenho da peça (linhas pretas). Depois disso torna-se mais simples redesenhá-lo da maneira como precisamos, como por exemplo, mudando a posição das vistas ou rotacionando-o em relação a um dos eixos, x, y ou z.

Figura 4: Perspectiva demonstrando a construção do ortoedro envolvente e da peça.

O terceiro desafio: para solucionar os problemas concernentes à relação figura-texto, propomos a utilização de uma maior quantidade de figuras. Além disso, as figuras possibilitam um processo de demonstração dos procedimentos de forma paulatina, demonstrando as etapas, uma a uma, dos procedimentos. Para melhorar a relação figura-texto também foi proposta a intercalação das figuras com o texto, de forma que a referência textual não fique distante da imagem a qual se refere. Tudo isso só é possível por conta da estrutura de texto do EAD, a qual fornece a possibilidade de mais espaço dentro do material didático.

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envolvente. O texto a seguir também exemplifica a linguagem dialógica explicitada no primeiro desafio:

“A exemplo do que aprendemos para a cavaleira, para desenhar uma elipse em desenho isométrico vamos partir dos parâmetros que valem para uma circunferência inscrita em um quadrilátero, ou seja: 1) a circunferência que tangencia o quadrado na qual está inscrita em 4 pontos: 1, 2, 3 e 4. Esses 4 pontos são os pontos médios dos lados do quadrado. Lembrando que o ponto médio de um segmento divide este segmento em duas partes iguais; e 2) as diagonais do quadrado cruzam com a circunferência inscrita em mais 4 pontos: 5, 6, 7 e 8.

Figura 5: circunferência inscrita em um quadrado demonstrando os pontos a serem utilizados como parâmetro para o desenho da elipse.

Agora vamos transpor esses mesmos parâmetros para começar a desenhar nossa circunferência em desenho isométrico, ou seja, uma elipse. Vamos começar pelo desenho do quadrado em desenho isométrico, que será um paralelogramo paralelo aos eixos x e y. No paralelogramo desenhamos os mesmos parâmetros do quadrado. Assim podemos encontrar os primeiros 4 pontos, que são os pontos de tangência da elipse no quadrilátero, pontos M1, M2, M3 e M4. Esses pontos estão localizados nos pontos médios de cada lado do quadrilátero e equivalem aos pontos 1, 2, 3 e 4.

Figura 6: desenho da elipse em etapas.

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Figura 7: desenho da elipse em etapas.

Agora precisamos encontrar os pontos 5, 6, 7 e 8, mas para isso já sabemos que não precisamos desenhar a circunferência e que podemos utilizar o que aprendemos para cavaleira vale para o desenho isométrico: AB = r x 0.3. Vamos medir o raio, multiplica-lo por 0,3 e descobrir o segmento AB e posicioná-lo em uma das arestas do ortoedro e encontrar assim 5, 6, 7 e 8.

Figura 8: desenho da elipse em etapas.

Para determinar a elipse traçamos a mão livre prestando bastante atenção para cruzar todos os pontos.

Figura 9: desenho da elipse em etapas.

Agora podemos fazer o mesmo procedimento para todo cubo.

AB

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Figura 10: desenho da elipse em etapas.

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Conclusão

As estratégias metodológicas utilizadas pelo professor conteudista são de escolha deste, porém cada área de conhecimento possui estratégias metodológicas desenvolvidas e/ou adaptadas de acordo com o tipo de conteúdo trabalhado (LAASER, 1997; SILVA, 2003a; LITTO e FORMIGA, 2009). Os diferentes tipos de estratégias metodológico-didáticas refletem os avanços tecnológicos de sua época e os cursos à distância são um exemplo desses avanços. Hoje dispomos em sala de aula, presencial e não presencial, de softwares específicos para o ensino da expressão gráfica. Dessa forma, é possível trabalhar em uma plataforma mais próxima a que o aluno irá encontrar em sua vida profissional no futuro.

As estratégias buscadas para contornar os desafios demonstrados nesse artigo se mostraram eficazes e recebemos um retorno positivo da coordenação do curso de Licenciatura em Artes Visuais Digitais. O livro produzido para a disciplina de Perspectiva ainda encontra-se no prelo, porém, já foi disponibilizado digitalmente para os alunos e professores executores e tutores, tendo sido bem aceito tanto pelos alunos quanto pelos professores, que acreditam que este atende às necessidades de um curso de Artes Visuais Digitais. Esse retorno foi positivo, especialmente nos pontos ressaltados durante o trabalho: o uso da linguagem dialógica; a preocupação em desenvolver as habilidades de visualização espacial no aluno; e a utilização de uma relação figura-texto mais clara, direta e franca, facilitando e estimulando a leitura.

Agradecimentos

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Referências

CARVALHO, Benjamin de A. Perspectiva. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1957. COSTA, M. D.; COSTA, Alcy. P. de A.. Geometria Gráfica Tridimensional: sistemas de

representação. Vol. 1, Recife, Editora Universitária/UFPE, 1988.

COSTA, J. D. Apostila da disciplina Introdução ao Desenho do Curso de Engenharia

da UFPE. Recife, 2008.

MACHADO, A. Perspectiva: Cônica, Cavaleira, Axonométrica. São Paulo: Pini Editora, 1988.

MONTENEGRO, G. A Perspectiva dos Profissionais. São Paulo: Editora Blucher Ltda, 1989.

BEHAR, P. et al. Modelos pedagógicos em educação a distância. Porto Alegre: Artmed, 2009.

CORREA, J. Educação a Distância. Orientações Metodológicas. Porto Alegre: Editora Artmed, 2007.

HACK, J. Comunicação dialógica na educação superior à distância: a importância do papel do tutor. Revista Signo y Pensamiento. Colômbia, Bogotá: Editorial Pontificia Universidad Javeriana. n. 56, p. 114-123, 2010.

HACK, J. Introdução à educação à distância. Florianópolis: LLV/CCE/UFSC, 2011.

Disponível em:

http://www.hack.cce.prof.ufsc.br/wp-content/uploads/2011/04/IntroEAD_WEB.pdf. Acessado em 25 Mai. 2013.

LITWIN, E. Educação a Distância: Temas para o Debate de Uma Nova Agenda

Educativa. Porto Alegre: Artmed. 2001.

MAIA, C. e MATTAR, J. ABC da EaD: a educação à distância hoje. São Paulo: Pearson, 2007.

MOORE, M. e KEARSLEY, G. A educação à distância: uma visão integrada. São Paulo: Thomson Learning, 2007.

LAASER, W. (Org.). Manual de criação e elaboração de materiais para educação a

distância. Brasília: EdUnB, 1997.

LITTO, F. e FORMIGA, M. (Orgs). EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: o estado da arte. São Paulo: Pearson Education, 2009.

MORAES, M. O Paradigma educacional emergente. São Paulo: Papirus, 1999.

NEDER, M. A Educação à distância: possibilidade de ressignificação de paradigmas

educacionais. UFMT: mimeo, 2001.

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SILVA, M. EAD on-line, cibercultura e interatividade. In: ALVES, L.; NOVA, C. (Org.).

Educação à distância: uma nova concepção de aprendizado e interatividade. São

Paulo: Futura, p. 51-73, 2003b.

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