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Fauna do Parque Ecológico do Tietê

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Academic year: 2021

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Trabalho de Conclusão de Curso

Ciências Biológicas - Licenciatura Plena UNG/2010

Orientação

Professora Msc. Marta R.S. Greiner Pesquisa e execução

Alexandre Marcos Pereira Gisele Fialho Mota Pedro Eduardo Tassoni

Diagramação

Alexandre Marcos Pereira

Fotos

Alexandre Marcos Pereira

Revisão de textos Patricia Ruiz

Fauna do Parque

Ecológico do Tietê

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Sumário

Introdução ... 5

Parque Ecológico do Tietê ... 6

Anu-branco ... 8 Biguá ... 10 Biguatinga ... 12 Garça-branca-grande ... 14 Garça-branca-pequena ... 16 Socozinho ... 18 Caracará ... 20 Bem-te-vi ... 22 Gavião Caramujeiro ... 24 Quati ... 26 Macaco Prego ... 28 Capivara ... 30 Cutia ... 32 Borboleta-da-couve ... 34 Libélula ... 36 Besouro ... 38 Formiga Saúva ... 40 Referências Bibliográficas ... 42

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Introdução

Em julho de 2009 o então governador do Estado de São Paulo José Serra lançou oficialmente o projeto do maior parque linear do mundo o “Parque Várzeas do Tietê”.

Com extensão de 75 Km2 e área de 107 Km2 o projeto

prevê na íntegra a construção de 33 núcleos de esporte e lazer que atenderão a população dos municípios da bacia do alto Tietê: São Paulo, Guarulhos, Itaquaquecetuba, Poá, Suzano, Mogi das Cruzes, Biritiba Mirim e Salesópolis.

O projeto original foi concebido no ano de 1976 pelo arquiteto Ruy Ohtake que divergia de parte dos engenheiros urbanos do país por afirmar que o Parque Ecológico do Tietê assumiria o compromisso de tratar o rio como rio, aceitando inclusive suas enchentes, não prevendo, portanto, a sua canalização.

Atualmente o PET – Parque Ecológico do Tietê têm implantados apenas os núcleos Tamboré, na região de

Osasco e Engenheiro Goulart região posterior cortada pela Rodovia Ayrton Senna.

Nesses dois núcleos, com o afastamento das marginais, o que seria um longo canal retificado ganhou uma área enriquecida por um novo projeto paisagístico, no qual foram implantados equipamentos culturais e esportivos, viveiros de pássaros e de plantas.

Com a modificação da paisagem a água que passa pelo local integrou-se de maneira mais adequada ao ambiente, permitindo o aproveitamento dos afluentes do rio, e a recriação de diversas espécies de peixes.

Essa cartilha tem como principal papel mostrar à população frequentadora do parque um pouco das espécies encontradas em seus lagos e trilhas, além de informar aos visitantes sobre hábitos alimentares, de reprodução e convivência das espécies.

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Parque Ecológico do Tietê

Centro de Lazer Engenheiro Goulart

Rua Guira Acangatara, 70 – Engenheiro Goulart Fone: 11-2958-1477

Site: http://www.saopaulo.sp.gov.br/conhecasp/turismo_parques_ecologico-tiete E-mail: parqueecologicotiete@daee.sp.gov

Informações sobre o projeto “Parque Várzeas do Tietê”: http://www.parquevarzeasdotiete.com.br/ Aberto de segunda a domingo das 08h às 17h, tem entrada gratuita e estacionamento para 600 veículos.

O parque que abriga o Museu do Tietê possui também trilhas ecológicas, centro de educação ambiental e cultural, biblioteca, palco para shows, campos de futebol, quadras poliesportivas, quiosques com churrasqueira, anfiteatro e lago com pedalinhos, trenzinho e playgrounds. Não permite a entrada de animais domésticos.

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Anu-branco

Guira guira

de água rasa; em épocas secas quando certas espécies de artrópodes são escassas comem frutas, bagas, coquinhos e sementes.

Vivem em bandos compostos de 6 a 18 indivíduos tendendo a formar pares. Passam o dia juntos e durante a noite dormem em uma mesma árvore.

Tem ocorrência do sudeste do Amapá, estuário amazônico, e nos demais estados do Brasil com exceção das regiões florestadas da Amazônia. Sendo frequentes em campos, parques e jardins.

São conhecidos por colocarem seus ovos em ninhos de outras aves, embora façam ninhos individuais ou comu-nitários nos quais colocam de 5 a 7 ovos de cor verde ma-rinho com rajas brancas em relevo.

Mede cerca de 46 cm. Seu corpo é franzino de cor amarelada, apresenta uma cauda comprida, graduada e com fita preta e seu bico é forte e curvo de cor geralmente alaranjada.

Animal carnívoro, se alimenta frequentemente de gafanhotos, percevejos, aranhas, miriápodes, além de lagar-tas peludas e urticantes, lagartixas, camundongos e peixes

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Fauna do Parque

Ecológico do Tietê

Biguá

Phalacrocorax brasilianus

Excelente nadador mergulha em busca de peixes e pequenos crustáceos, que são a base de sua dieta.

São observados em lagos, grandes rios e estuários, e estão distribuídos por todo o Brasil.

Constrói seu ninho sobre árvores de matas alagadas e muitas vezes próximas a ninho de garças. Seus ovos possuem coloração azul clara, e o período de incubação dura em torno de 24 dias.

Apresenta plumagem de coloração escura na época da reprodução com penas brancas beirando a garganta nua e com um tufo branco atrás da região auricular.

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Distribuição Geográfica

Biguatinga

Anhinga anhinga

Ave aquática que habita regiões tropicais de diversos continentes. No Brasil pode ser encontrada em todos os estados, em lagos, rios e estuários.

Empoleira-se frequentemente com as asas abertas para se secar, aquecer ou se refrescar em períodos muito quentes. Podem ser vistas aos pares ou entre colônias de garças e biguás, exceto no período reprodutivo, no qual nidificam sobre árvores.

Seus hábitos alimentares incluem insetos aquáticos, crustáceos e peixes. Ficam sobre a ramagem próxima a água ou mergulham na tentativa de capturar sua presa. Ao se sentir ameaçada a Biguatinga tem o hábito de mergulhar todo o seu corpo na água deixando para fora apenas a cabeça. Com essa estratégia a ave consegue enganar seus predadores, pois sua cabeça para fora da água lembra uma cobra.

Trata-se de uma ave preta com desenho branco sobre as asas, de peito pardo e bico amarelo com cerca de 88 cm e 1,2kg.

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Garça-branca-grande

Casmerodius albus

Ave que pode ser vista facilmente na beira de lagos, represas, córregos e brejos da cidade, inclusive no rio Tietê. Habitam locais alagados, pois é onde se encontra uma grande variedade de peixes e outros vertebrados e insetos aquáticos que são a base de sua nutrição, embora se alimentem também de pequenos répteis e algumas espécies de anfíbios, a garça-branca-grande pode se alimentar inclusive de cobras e preás. No Brasil são encontradas principalmente no Pantanal, costas do sudeste, nordeste, norte e rios de todo o território. Mede cerca de 90 cm, seu corpo é quase que comple-tamente branco com exceção de seu bico que tem cor amarela e suas pernas e dedos são pretos. Durante a fase de reprodução apresentam penas especiais chamadas de egretes.

Migram durante épocas de alagamento. Nidificam sobre árvores, construindo seus ninhos com gravetos. Podem-se observar muitas vezes ninhos comunitários formados por diversas espécies de aves aquáticas.

Por ser numerosa a população de garças frequen-temente é vítima de linhas de pipas as quais se prendem

causando fraturas e machucados ou mesmo ficando impossibilitadas de se locomover, muitas vezes morrendo de estresse e fome.

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Garça-branca-pequena

Egretta thula

Pode ser vista em regiões alagadas como bordas de lagos, rios, banhados e a beira mar, na cidade é comum vê-las também em represas, córregos e brejos.

Nidificam muitas vezes com aves de outras espécies, formando grandes ninhais construídos sobre árvores constituídos geralmente de galhos secos onde incubam de 3 a 7 ovos por um período de cerca de 25 dias.

Está distribuída por todo o território brasileiro. Seu corpo mede entre 51 e 61 cm e é completamente branco, com exceção dos pés que são amarelos e seu bico e tarsos que são pretos.

Por se tratar de uma ave que vive em torno do ambiente aquático sua dieta é constituída basicamente por peixes e caranguejos, embora também aprecie insetos, larvas, anfíbios e répteis de pequeno porte.

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Com cerca de 36 cm, o socozinho é conhecido por suas penas curtas e amarelas e por sua maneira de andar agachado. É uma ave de hábito solitário, costuma ficar só até mesmo no período reprodutivo no qual faz seu ninho longe das aves da família de sua espécie. Raramente nidifica em colônias. Constrói o ninho sobre árvores ou arbustos no qual coloca 3 ovos.

Está presente em países de clima quente e em todo território brasileiro.

Vive próximo a locais com presença de água seja doce ou salgada, como lagos, rios, estuários, manguezais ou mesmo poças maiores.

Por habitar ao redor de ambientes aquáticos sua dieta é composta basicamente por peixes, insetos aquáticos, caranguejos, moluscos. Embora se alimente eventualmente de anfíbios e répteis. Para capturar sua presa, permanece imóvel empoleirado próximo a água.

Socozinho

Butorides striata

Distribuição Geográfica

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Socozinho

Butorides striata

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Ave de hábitos divergentes podendo ser encontrada sozinha, aos pares ou em grupos. Habita em qualquer região aberta e é frequentemente vista em estradas e queimadas. É observada andando pelo chão, onde passam muito tempo. Embora suas patas sejam adaptadas à marcha, são excelentes voadoras e são capacitadas a planar.

Constroem ninhos em árvores altas ou usam ninhos de outras aves onde colocam 2 ovos que devem ser incubados por pelo menos 28 dias.

Embora estejam distribuídas por todo território brasileiro sua maior população se encontra no sudeste e nordeste do Brasil.

Por ser onívora sua dieta é bem diversificada, se alimentam de filhotes de outras aves lagartos, cobras, sapos, frutas; utilizam também seus pés para arranhar o solo em busca de alimentos como feijão e amendoim, come também carniça junto com os urubus.

O caracará mede cerca de 56 cm, possui a face nua, amarela ou vermelha; e um penacho que dá a cabeça sua forma característica; suas pernas são amarelas, altas e fortes, o

Caracará

Polyborus plancus

corpo é preto na parte superior e o peito marrom claro com riscas pretas.

Assemelha-se a um urubu quando voa, mas difere por duas manchas de cor clara na extremidade das asas.

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Bem-te-vi

Pitangus sulphuratus

Espécie de pássaro muito popular no Brasil é uma ave típica da América Latina. São encontrados em quase todos os habitats, geralmente perto de áreas abertas e úmidas.

Por ser predominantemente insetívora se adapta a qualquer ambiente. Sua dieta inclui além de grandes quantidades de insetos, podendo chegar a milhares, frutas, flores, pequenas cobras, lagartos, crustáceos, peixes e girinos de rios e lagos rasos.

Quando ameaçados costumam ser agressivos, atacando urubus e até mesmo gaviões. Mede cerca de 23 cm e pesa aproximadamente 60 gramas. Seu dorso é pardo e a barriga amarelo vivo, com a garganta branca; possui uma listra também de cor branca acima dos olhos; sua cauda e bico são pretos.

O bem-te-vi constrói seu ninho em árvores cerradas utilizando capim e pequenas ramas de vegetais. Na zona urbana comumente edifica seu ninho com materiais utilizados pelo homem como papel, plástico e fios (até

mesmo de cabelo). Põe de 2 a 4 ovos de cor creme com algumas manchas de tom marrom-avermelhado.

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Os gaviões caramujeiros vivem em bandos e constroem seus ninhos a alturas de 1 a 4 m sobre arbustos ou árvores sobre a água, onde coloca de 2 a 3 ovos .

Habitam próximo a locais pantanosos ou alagados e podem ser encontrados em todas as regiões brasileiras que tenham essa característica.

Como seu próprio nome diz, o gavião caramujeiro se alimenta principalmente de grandes caramujos aquáticos chamados aruás (Pomacea SP). Utiliza para sua alimentação apenas as partes moles do molusco. Eventualmente captura pequenos caranguejos.

Medem aproximadamente 41 cm. Existe dimorfismo entre macho e fêmea, o macho é completamente preto com exceção de seu bico e pés que são de tons alaranjados, enquanto a fêmea possui a parte superior na tonalidade marrom, a região frontal da cabeça é esbranquiçada e a parte inferior creme com manchas e listras marrons.

Gavião Caramujeiro

Rostrhamus sociabilis

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Quati

Nasua nasua

Distribuído por todos os biomas brasileiros o Quati pode ser encontrado em grande escala dentro do parque ecológico do Tiête. Ele é um mamífero exclusivo da América do Sul.

Pode ser encontrado em bandos de até 30 indivíduos composto por fêmeas, machos, jovens e filhotes. Os machos adultos geralmente são solitários, juntando-se ao grupo apenas na época de reprodução, que ocorre do fim da primavera ao meio do verão, a gestação dura cerca de 75 dias, nascendo de 2 a 7 indivíduos.

Seu corpo é delgado medindo de 40 a 65 cm, com uma calda longa e anelada e um focinho longo e móvel. O peso varia de 2,7 a 10 kg.

É um animal que possui maior atividade durante o dia, passando maior parte do tempo em cima de galhos de ár vores, embora tenha também hábitos terrestre. Alimentam-se de frutas, ovos, invertebrados e pequenos vertebrados como lagartos e peixes.

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Macaco Prego

Cebus apella

Dentre as espécies de primatas neotropicais o macaco prego é o que apresenta maior distribuição geográfica. É encontrado em diferentes tipos de florestas, Mata Atlântica, estados da Bahia, Sergipe, Minas Gerais e Rio Grande do Sul. Vivem em bandos de até 10 indivíduos no qual existe hierarquia, possuem hábitos diurnos e arborícolas, se alimentam geralmente de frutas, semente, gomas de árvore, néctar, algumas espécies de fungos, seiva, insetos, aracnídeos, ovos, pequenos invertebrados incluindo ratos, e aves em ninhos.

As fêmeas atingem a maturidade sexual aos 4 anos enquanto os machos só atingem aos 7. Da gestação nasce um único filhote que tem seu desmame aos 8 meses.

Os adultos pesam entre 1 kg e 3,5 kg, enquanto os filhotes nascem com cerca de 260 gramas. Possuem variação na coloração da pelagem, variando de amarelo-claro até marrom-escuro, o alto da cabeça, as pernas e cauda são de tonalidade mais escura.

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Maior roedor do mundo podendo atingir mais de 1 m de altura, pesa de 25 a 50 kg com pelagem de aspecto duro e de cor marrom, tem cabeça grande com orelhas arredondadas, seus membros são curtos e apresenta uma cauda vestigial.

Os machos possuem uma glândula sebácea sobre a cabeça. Utilizam a substância produzida por essa glândula para demarcar território.

A capivara é um animal de hábito semi-aquático, são ótimas nadadoras e podem ficar submersas por minutos. Possuem maior atividade no final da tarde, embora possam estar ativas em qualquer período, principalmente em épocas chuvosas. Sua dieta inclui gramíneas e vegetações aquáticas. Não tem período reprodutivo definido, podendo este ocorrer em qualquer época do ano. A gestação dura em torno de cinco meses e a quantidade de filhotes por ninhada varia de 1 a 8.

No Brasil pode ser vista em todos os estados, em geral em regiões próximas a lagos e rios exceto em pequenas bacias de locais áridos.

Capivara

Hydrochoeris hydrochaeris

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Roedor de médio porte, com cerca de 50 cm e peso médio de 1,5 kg, possui cor marrom-esverdeado na maior parte do corpo, e mais claro na parte do ventre. Cabeça alongada com orelhas pequenas. As extremidades posteriores são bem mais longas que as anteriores, e possui uma pequena cauda desprovida de pelos.

As cutias são encontradas em matos ou capoeiras. No Brasil estão distribuídas nos estados de Rondônia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, sul de Tocantins, oeste da Bahia, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e em partes de São Paulo e Minas Gerais.

São terrestres, habitam florestas pluviais, florestas semidecíduas, cerrados, e caatingas sua distribuição é geralmente associada à presença de cursos d’água.

Alimentam-se de frutas, sementes, raízes e várias plantas suculentas. Possuem o hábito de enterrar alimentos em seu território, ajudando na recomposição do solo.

Vivem aos pares, e se reproduzem ao longo do ano geralmente com duas ninhadas, a gestação dura de 105 a

Cutia

Dasyprocta azarae

120 dias, e nascem de 2 a 3 filhotes, em esconderijos escuros e bem protegidos.

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Borboleta-da-couve

Ascia monuste

Comum em todo território brasileiro. É um inseto holometabólico, tendo a vida dividida em quatro estágios distintos: ovo, larva, pupa e imago. Seus estágios de larva e pupa recebem denominação típica sendo chamados respectivamente de lagarta e crisálida.

Os ovos são postos nas plantas-alimento de modo variado.

A borboleta-da-couve pode ser vista até nas grandes cidades.

Ela põe seus ovos na superfície das folhas da couve, repolho e algumas outras hortaliças ou leguminosas. Alcança até 6 centímetros.

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Libélula

Ordem Odonatos

Essa ordem é representada pelas libélulas, que também são conhecidas vulgarmente por lavadeiras, cavalinho do diabo, pito, canzil, etc.

Das 5.000 espécies de libélula encontradas no mundo 1.200 estão no Brasil. São encontradas próximas a regiões que possuam água, pois é nela que sua vida tem início.

São insetos benéficos, pois além de se alimentarem de diversas espécies de mosquitos, a presença das libélulas próximas a rios e lagos funciona como um excelente bioindicador da qualidade do meio ambiente. Essas espécies não conseguem sobreviver em locais com Ph e taxa de oxigênio alterado.

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Ordem que possui a maior quantidade de espécies dentre todos os seres vivos, com cerca de 280.000, formando portanto o grupo animal mais diverso que existe.

A ordem inclui insetos conhecidos como besouros, entre os mais comuns estão as joaninhas, rola-bosta e os vaga-lumes, etc. Algumas espécies são de importância econômica.

Podem ser encontrados em diversos ambientes desde que haja disponibilidade de alimento.

Por se tratar de um grupo muito diverso suas carac-terísticas e hábitos são bem amplos. Existem espécies herbívoras, carnívoras, necrófagas ainda há espécies que são parasitas.

Besouro

Ordem Coleóptera

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A Ordem Hymenoptera compreende as abelhas, vespas e formigas.

As for mig as Saúvas são conhecidas como cortadeiras, pois cortam flores e folhas que carregam para o formigueiro para formar fungos que fazem parte de sua dieta.

Possuem grande complexidade social. Suas colônias são geralmente constituídas por uma única rainha fértil e estéril, e numerosas trabalhadoras.

Existem mais de 200 espécies de formigas saúva que estão distribuídas por todo o Brasil.

Formiga Saúva

Ordem Hymenoptera

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Referências Bibliográficas

AURICCHIO, Paulo. Primatas do Brasil. São Paulo: Terra Brasilis Comércio de Material Didático e Editora, 1995. págs. 1-184.

BORROR, J. D., DELONG M. D. Introdução ao Estudo dos Insetos. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1969. Develey F. P., ENDRIGO E. Guia de Campo - Aves da Grande São Paulo. São Paulo: Aves e Fotos Editora, 2004. HELMUT, Sick. et al. Ornitologia Brasileira. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.

REIS N. R., PERACCHI L. A., PEDRO W. A. LIMA I. P. Mamíferos do Brasil. Paraná: Universidade Estadual de Londrina, 2006.

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Referências

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