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cm Retângulo Losango Quadrado Paralelogramo. 6. A amplitude de um ângulo interno de um polígono regular é 180 (n 2)

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Tema 5 – Geometria

Linhas poligonais e polígonos. Quadriláteros. Áreas Praticar– páginas 140 a 145 1. 1.1. III e IV 1.2. II e IV 2. 2.1. I e IV 2.2. II e III 3.

3.1. B, C, D, E e F são trapézios porque são

quadri-láteros com lados paralelos.

3.2. F é um trapézio não paralelogramo, porque é

um quadrilátero que não tem dois pares de lados paralelos.

3.3. C e E são retângulos, porque são quadriláteros

com quatro ângulos retos.

3.4. D e E são losangos, porque são paralelogramos

com quatro lados geometricamente iguais.

3.5. A e G são papagaios, porque são quadriláteros

com dois pares de lados consecutivos geometrica-mente iguais e cujos lados opostos não são iguais.

3.6. E é um quadrado, porque é um paralelogramo

com quatro lados geometricamente iguais e quatro ângulos retos. 4. 4.1. 4.2. 4.3. 4.4. 5. 5.1. Retângulo. 5.2. Losango. 5.3. Quadrado. 5.4. Paralelogramo.

6. A amplitude de um ângulo interno de um polígo-no regular é 180 ×

n

(n – 2)

ᎏ, sendo n o número de lados do polígono. Assim, 180 × 2 (2 0 0 – 2) ᎏ = ᎏ32 2 4 0 0 ᎏ = 162. Logo, a opção correta é a [C].

7.

7.1. CB^A = 180o– BA^D, pois CBA e BAD são

ângu-los suplementares.

Assim, CB^A = 180o– 50o= 130o.

7.2. AD^C = CB^A porque ADC e CDA são ângulos

opostos de uma paralelogramo. Assim, AD^C = 130o. 8. 8.1. A = d × 2 DA = 6 × 2 10 ᎏ = 30 R.: A = 30 cm2. 8.2. A = d × 2 DA = 6 × 2 12 ᎏ = 36 R.: A = 36 cm2. 8.3. A = d × 2 DA = 4 × 2 10 ᎏ = 20 R.: A = 20 cm2. 8.4. A = d × 2 DA = 5 × 2 6 ᎏ = 15 R.: A = 15 cm2. 3 cm 3 cm 6 cm 4 cm 4 cm 4 cm 60º 60º 4 cm 4 cm 4 cm 4 cm 5 cm 5 cm45º

(2)

9. 9.1. A = b + 2 B ᎏ × h A = 4 + 2 12 ᎏ × 4 = 32 R.: A = 32 cm2. 9.2. A = b + 2 B ᎏ × h A = 8 + 2 12 ᎏ × 6 = 60 R.: A = 60 cm2. 9.3. A = b + 2 B ᎏ × h A = 2 + 2 5 ᎏ × 3 = 10,5 R.: A = 10,5 cm2. 9.4. A = b + 2 B ᎏ × h A = 2 + 2 4 ᎏ × 5 = 15 R.: A = 15 cm2.

10. A soma das amplitudes dos ângulos internos de um polígono convexo de n lados é (n – 2) × 180o.

Neste caso, (5 – 2) × 180o= 3 × 180o= 540o. Assim, α^= 540o– (74o+ 115o+ 100o+ 104o) ⇔ α^= 540o– 393o ⇔ α^= 147o 11. 11.1. Duas diagonais. 11.2. Nove diagonais.

11.3. Não tem diagonais.

12. A opção [C] pode ser falsa. O único losango com diagonais geometricamente iguais é o quadra-do. Todos os outros losangos têm diagonais com comprimentos diferentes.

13. 13.1.

13.2. A = 6 cm × 2 cm = 12 cm2

14. A soma das amplitudes dos ângulos internos de um polígono convexo de n lados é (n – 2) × 180o.

14.1. A soma das amplitudes dos ângulos internos do polígono é (5 – 2) × 180o= 3 × 180o= 540o.

Assim, x = 540o– (68o+ 125o+ 122o+ 70o) =

= 540o– 385o=

= 155o

14.2. A soma das amplitudes dos ângulos internos do polígono é (4 – 2) × 180o= 2 × 180o= 360o. Assim, x + 2x + 90 + 90 = 360 ⇔ 3x = 180x = ᎏ18 3 0 ᎏ ⇔ x = 60

14.3. A amplitude de um ângulo interno de um polí-gono regular é 180 × n (n – 2) ᎏ. Logo, x = ᎏ180 9 × 7 ᎏ ⇔ x = ᎏ12 9 60 ᎏ ⇔ x = 140

14.4. Dois ângulos consecutivos de um losango são suplementares.

Logo, x = 180 – 48 ⇔ x = 132

15. A amplitude de um ângulo interno de um polí-gono regular com n lados é (n – 2)

n × 180 ᎏ. Assim, (n – 2) n × 180 ᎏ = 140 ⇔ 180n – 360 = 140n ⇔ 180n – 140n = 360 ⇔ 40n = 360 ⇔ n = 3 4 6 0 0 ᎏ ⇔ n = 9

R.: O polígono tem nove lados.

16.

16.1. Como DCB e BAD são ângulos opostos do paralelogramo, então são geometricamente iguais. Logo, DC^B = 119o.

16.2. Como CBA e BAD são ângulos consecutivos do paralelogramo, então são suplementares.

Logo, CB^A = 180o– 119o= 61o.

16.3. DC = AB = 6 cm, porque lados opostos de um

paralelogramo são geometricamente iguais.

17. Os ângulos CED e AEC são suplementares. Logo, y^= 180o– 120o= 60o.

Como a soma das amplitudes dos ângulos internos de um triângulo é 180o, então os ângulos BAD e A

B C

(3)

DCB são ângulos opostos do paralelogramo. Logo,

são geometricamente iguais. Assim,

z

^= 180o– 70o– 60o= 50o

x

^= 60oz^= 60o+ 50o= 110o

18. Como o retângulo [ABCD] é equivalente a um losango, então têm a mesma área.

A = d × 2 DA = 25 2 × 8 ᎏ = 100

Então, a área do retângulo também é 100 cm2.

Como A = b × h, temos: 100 = 10 × AD ⇔ AD = 10 R.: AD = 10 cm.

19.

19.1. No grupo 1 estão os quadriláteros com quatro ângulos retos.

19.2. No grupo 2 estão os restantes quadriláteros. Os polígonos do grupo I são retângulos.

20.

20.1. A soma das amplitudes dos ângulos internos de um polígono convexo é (n – 2) × 180o. Assim, (n – 2) × 180o= 4140 ⇔ n – 2 = 4 1 1 8 4 0 0 ᎏ ⇔ n – 2 = 23 ⇔ n = 23 + 2 ⇔ n = 25 R.: O polígono tem 25 lados.

20.2. n – 3 = 25 – 3 = 22

R.: Podem ser traçadas 22 diagonais.

21.CB = ᎏ 2 3 ᎏ AD ⇔ BC = ᎏ 2 3 ᎏ × 4 ⇔ BC = 6 cm A[ABCD]= × DE A[ABCD]= 4 + 2 6 ᎏ × 5 = 5 × 5 = 25 R.: A[ABCD]= 25 cm2. 22. A[BCDE]= 16 ⇔ × CF = 16 Como DC = AB, temos: × 4 = 16 ⇔ 3 3ᎏ AB + ᎏ 1 3ᎏ AB = ᎏ 16 4 × 2 ᎏ ⇔ 4 3ᎏ AB = 8 ⇔ AB = ᎏ8 × 4 3 ᎏ ⇔ AB = 6 A[ABCD]= AD × CF A[ABCD]= 6 cm × 4 cm = 24 cm2

23. Como o polígono foi dividido em cinco triângu-los, o número de lados é 5 + 2 = 7.

Logo, é um heptágono.

24. Não concordo com o João. Os únicos paralelo-gramos cujas diagonais são perpendiculares são o quadrado e o losango. 25. Atrapézio= b + 2 B ᎏ × h Atrapézio= × 10 = 1 2 2 ᎏ × 10 = 6 × 10 = 60 R.: A[ABCD]= 60 cm2. 26. EC^D = 18 3 0o

ᎏ = 60o, porque [CED] é um

triângu-lo equilátero e a soma das amplitudes dos ângutriângu-los internos de um triângulo é 180o.

BC^F = 360o– 90o– 90o– 60o= 120o

A soma das amplitudes dos ângulos internos do polí-gono [BHIFC] é (5 – 2) × 180o= 3 × 180o= 540o.

Assim, o^= 540o– 79o– 87o– 129o– 120o = 125o.

27. A afirmação é falsa. O retângulo é um quadrilá-tero com quatro ângulos retos e não é regular.

28.

28.1. AB = AE porque [AB] e [AE] são raios da

mesma circunferência de centro A.

B C + AD ᎏᎏ 2 DC + EB ᎏ 2 A B + ᎏ1 3ᎏ AB ᎏᎏ 2 A B + DC ᎏᎏ 2 = AH × 10 2

(4)

28.2. Como AEB e EAD são ângulos agudos de lados paralelos, então AE^B = EA^D = 56o.

28.3. Como o triângulo [ABE] é isósceles, (AB = AE), então AE^B = EB^A.

Como a soma das amplitudes dos ângulos internos de um triângulo é 180o, BA^E = 180o– 56o– 56o= 68o.

29. Como o polígono [ABCDE] é um pentágono regular, então α^= 540o: 5 = 108o.

Considerando o triângulo [BAF], temos:

FA^B = AB^F = 180o– 108o= 72o

Logo, como a soma das amplitudes dos ângulos internos de um triângulo é 180o, então,

β^= BF^A = 180o– 72o– 72o= 36o.

R.: α^= 108oe β^= 36o.

Circunferência e semelhança Praticar– páginas 148 a 153

1.

1.1. Aplicando o Teorema de Tales, =

⇔ AC = 8

Como AB = AC – BC, então AB = 8 – 4 = 4. R.: AB = 4 cm.

1.2. Aplicando o Teorema de Tales, =

⇔ AB = 10 R.: AB = 10 cm.

2. Aplicando o Teorema de Tales, ᎏ1 1 0 5 ᎏ = ᎏ8 xᎏ ⇔ x = ᎏ 8 × 10 15 ᎏ ⇔ x = 12 R.: x = 12 cm.

3. As figuras A e B são semelhantes à figura dada. A figura A é geometricamente igual e a figura B é uma ampliação.

4. Retângulo C: razão de semelhança 1 2ᎏ. Retângulo F: razão de semelhança 1.

5. A opção correta é a [A].

6.

6.1. Utilizando, por exemplo, o critério LLL, temos: = = Assim, 1 1 0 5 ᎏ = ᎏ6 9ᎏ = ᎏ1 8 2 ᎏ ⇔ ᎏ2 3ᎏ = ᎏ 2 3ᎏ = ᎏ 2 3ᎏ. Verdadeiro. Os triângulos [DEF] e [IHJ] são semelhantes, pelo critério LLL.

6.1. Utilizando o critério LAL, temos: • AC^B = DE^F • = , ou seja, 6 4ᎏ = ᎏ 1 8 2 ᎏ ⇔ ᎏ3 2ᎏ = ᎏ 3 2ᎏ Verdadeiro. Os triângulos [ABC] e [DEF] são semelhantes pelo critério LAL.

6.3. Utilizando o critério AA, temos: • GI^H = 180o– 50o– 58o= 72o.

YX^Z = 180o– 72o– 52o= 58o.

Assim, H^= X^e G^= J^.

Os triângulos [GHI] e [JXY] são semelhantes pelo critério AA.

6.4. Utilizando o critério LAL, temos: • TR^S = VU^K = 90o • = , ou seja, 1 1 2 6 ᎏ = ᎏ3 4ᎏ ⇔ ᎏ 3 4ᎏ = ᎏ 3 4ᎏ Verdadeiro. Os triângulos [STR] e [KUV] são semelhantes pelo critério LAL.

7.

7.1. Os triângulos [ABC] e [BCD] são semelhantes pelo critério AA de semelhança de triângulos (CD^A = BD^C e CBA é comum aos dois triângulos).

Assim, os comprimentos dos lados correspondentes dos triângulos são diretamente proporcionais, ou seja, = . ᎏ5 3ᎏ = ᎏ 3 xᎏ ⇔ x = ᎏ 9 5ᎏ ⇔ x = 1,80 C E ᎏ C D A C ᎏ B C A E ᎏ CE A B ᎏ C D F E ᎏ I J DE ᎏ HI DFHJ A C ᎏ DF C B ᎏ F E T R ᎏ K U R S ᎏ U V A C ᎏ B C B C ᎏ DC Assim, = 6 3ᎏ ⇔ AC = ᎏ 4 × 3 6 ᎏ A C ᎏ 4 Assim, = 8 4ᎏ ⇔ AB = ᎏ 8 × 4 5 ᎏ A B ᎏ 5

(5)

7.2. Os triângulos [ABC] e [ABD] são semelhantes pelo critério AA (AD^B = CB^A e BA^D = BA^C). Então,

os comprimentos dos lados correspondentes dos triângulos são diretamente proporcionais, ou seja,

= ᎏ 1 8 7 ᎏ = ᎏ 1 x 5 ᎏ ⇔ x ≈ 7,06 8. = 2 3ᎏ 9.

9.1. Como a soma das amplitudes dos ângulos inter-nos de um triângulo é 180o, então

LM^N = 180o– 102o– 48o= 30o.

O ângulo com maior amplitude é NL^M e como num

triângulo ao ângulo de maior amplitude opõe-se o lado de maior comprimento, concluímos que o lado [MN] é o lado maior do triângulo [MNL].

9.2. Os triângulos são semelhantes, pelo critério AA de semelhança de triângulos:

FE^G = NL^M = 102oe GF^E = LM^N = 30o

9.3. Como os triângulos são semelhantes e [MNL] é uma ampliação de [GEF], a razão de semelhança é

r = = 5 3ᎏ.

Assim, como a razão das áreas é o quadrado da razão de semelhança, A A [ [ M EF N G L ] ] ᎏ = r2, ou seja,A[M 2 N ,5 L] ᎏ =



ᎏ5 3ᎏ



2 ⇔ A[MNL]= 2 9 5 ᎏ × ᎏ2 1 5 0 ᎏ ⇔ A[MNL]= 1 1 2 8 5 ᎏ ⇔ A[MNL]≈ 7 R.: A[MNL]≈ 7 cm2. 10.

10.1. Como as retas r e s são paralelas, podemos aplicar o Teorema de Tales.

Assim, = , ou seja, 8 x ᎏ = ᎏ2 6 4 ᎏ ⇔ x = ᎏ24 6 × 8 ᎏ = 32 R.: x = 32 cm.

10.2. Como as retas r e s são paralelas, podemos aplicar o Teorema de Tales.

Assim, = , ou seja, 1 x 6 ᎏ = ᎏ3 2 0 0 ᎏ ⇔ x = ᎏ16 2 × 0 30 ᎏ ⇔ x = 24 R.: x = 24 cm.

11. Se as retas DE e BC forem paralelas, então, pelo Teorema de Tales, = . Como 1 4 1 2 2 ᎏ ≠ ᎏ9 3 6 2

ᎏ podemos concluir que as retas não são paralelas.

12. [A]Todos os círculos são semelhantes, sendo a razão de semelhança igual à razão entre os compri-mentos dos raios.

A opção [B]não é a correta. Se dois círculos tiverem raios diferentes os círculos não são geometricamen-te iguais.

A opção [C]não é a correta. Se dois círculos tiverem raios diferentes, eles têm áreas diferentes e, portan-to, não são equivalentes.

A opção [D]também não é correta. Os círculos não são polígonos porque não são formados por linhas poligonais fechadas.

Logo, a opção correta é a [A].

12.

13.1 =

13.2 =

14. Como os triângulos são semelhantes, a razão de semelhança é r = 5 1 1 7 ᎏ. P[ABC]= 12 + 14 + 17 = 43

Como a razão dos perímetros é igual à razão de semelhança, então, P P [ [ A T B V C J] ] ᎏ = ᎏ5 1 1 7 ᎏ. Logo, P[TVJ]= 5 1 1 7 ᎏ × 43 ⇔ P[TVJ]= 129. R.: P[TVJ]= 129 u.c. A B ᎏ A C B D ᎏ B C F ’A’ ᎏ F A MN ᎏ F Q J LJ M K JJ I HFE H G D ᎏ E G A D ᎏ D B A E ᎏ C D A B ᎏ A C A D ᎏ A B A D ᎏ DC B D ᎏ A B

(6)

15. Os triângulos [ABC] e [EDC] são semelhantes pelo critério AA de semelhança de triângulos:

CB^A = ED^C = 90o e AC^B = DC^E (ângulo comum).

16.

16.1. Como os triângulos [ABC] e [PQR] são seme-lhantes, os ângulos correspondentes têm a mesma amplitude. Então, RP^Q = CA^B = 16o.

16.2. Como os triângulos [ABC] e [PQR] são seme-lhantes os comprimentos dos lados correspondentes são diretamente proporcionais, ou seja,

= .

⇔ PQ = 4,5 cm

16.3. A razão de semelhança entre [ABC] e [PQR]

r = = 1 7

4 ᎏ = 2.

Como a razão das áreas é o quadrado da razão de semelhança, temos ᎏ A A [ [ P A Q BC R ] ] ᎏ = r2, ou seja, A[AB 7 C] ᎏ = 22 ⇔ A [ABC]= 28. R.: A[ABC]= 28 cm2. 17.

17.1. Os triângulos [CDF] e [ABC] são semelhantes, pelo critério AA:

CF^D = CB^A e FD^C = BA^C (ângulos de lados

parale-los).

17.2. A[AFDE]= EB × BF.

Os triângulos [AED] e [ABC] são semelhantes, pelo critério AA (DE^A = CB^A e o ângulo BAC é comum

aos dois triângulos). Assim, = ⇔ 6 2ᎏ = ⇔ BF = ᎏ2 × 6 4 ᎏ ⇔ BF = ᎏ4 3ᎏ Logo, A[AFDE]= 4 cm ×4 3ᎏ cm = ᎏ 1 3 6 ᎏ cm2. 18.

18.1. Como a razão entre as áreas é o quadrado da razão de semelhança, temos:

A A [ [ A A B E C FG D ] ] ᎏ = r2, ou seja, =



ᎏ3 2ᎏ



2 ⇔ A[ABCD]= 8 4 1 ᎏ : ᎏ9 4ᎏ ⇔ A[ABCD]= 8 4 1 ᎏ × ᎏ4 9ᎏ ⇔ A[ABCD]= 9 R.: A[ABCD]= 9 u.a.

18.2. Como a razão entre os perímetros é igual à razão de semelhança, temos

P P [ [ A A B E C FG D ] ] ᎏ = r, ou seja, ᎏP[AE 1 F 8 G] ᎏ = ᎏ3 2ᎏ ⇔ P[AEFG]= 18 2 × 3 ᎏ ⇔ P = 27 R.: P = 27 u.c. 19.

Os triângulos [ATC] e [ATB] são semelhantes pelo critério AA: TA^C = AB^T = 90oe CT^A = BT^A (ângulo

comum). Assim, 2 7 5 ᎏ = . Logo, AB ᎏ7 × 25 24 ᎏ = 6,72.

20. Pelo teorema de Tales as retas r e s são paralelas se: ᎏ8 6ᎏ = ⇔ ᎏ 4 3ᎏ = ᎏ 2 3 0 ᎏ × ᎏ1 5ᎏ ⇔ 4 3ᎏ = ᎏ 4 3ᎏ Verdadeiro. Logo, a afirmação é verdadeira.

21. Como TP = 2 × BA, então TR = 2 × BC e P R = 2 × AC. A C ᎏ P R A B ᎏ P Q A C ᎏ P R AB ᎏ A E B C ᎏ B F 4 ᎏ B F ᎏ8 4 1 ᎏ ᎏ A[ABCD] A B ᎏ 24 ᎏ2 3 0 ᎏ ᎏ 5 Assim, 1 7 4 ᎏ = ⇔ QP = ᎏ7 1 × 4 9 ᎏ 9 ᎏ P Q A B 24 7 25 T C

(7)

22.

22.1. Método a homotetia.

22.2. a) D’B^’A’ = 60o, porque é o ângulo

correspon-dente ao ângulo DBA.

b) Se DA’ = ᎏ1

3ᎏ OA, então a razão de semelhança é igual a 1

3ᎏ, considerando uma redução.

Como a razão entre as áreas é o quadrado da razão de semelhança, temos: ᎏA A [A [A ’B B ’C CD D ] ’] ᎏ =22, ou seja A[A’B 9 ’C 0 ’D’] ᎏ =



ᎏ1 3ᎏ



2 ⇔ A[A’B’C’D’]= 1 9ᎏ × 90 ⇔ A[A’B’C’D’]= 10 R.: A[A’B’C’D’]= 10 cm2. 23.

23.1. Os triângulos [ABC] e [AFE] são semelhantes pelo critério AA: CB^A = AE^F = 90o e BA^C = FA^E

(ângulo comum aos dois triângulos).

23.2. A[BCEF]= A[ABC]– A[AFE]

A[ABC]=

A[ABC]= 3 × 2

4 ᎏ = 6

Como os triângulos são semelhantes, os comprimen-tos dos lados correspondentes são diretamente pro-porcionais. Assim, = , ou seja = 2 4 ,5 ᎏ ⇔ FE = ᎏ2,5 4 × 3 ᎏ ⇔ FE = 1,875 A[AFE]= A[AFE]= 2,5 × 2 1,875 ᎏ = 2,34375 A[BCEF]= 6 – 2,34375 ≈ 3,66 R.: A[BCEF]≈ 3,66 cm2

24. Como a razão entre as áreas é o quadrado da razão de semelhança, temos A

A 1 2 ᎏ = r2, ou seja, ᎏ1 A 4 2 4 ᎏ = 42 ⇔ A 2= ᎏ 1 1 4 6 4 ᎏ ⇔ A2= 9 Como A = 2, então A 2= 9 ⇔ 艎2= 9 ⇔ 艎 = 3 Logo, P = 4 × 3 = 12. R.: P = 12 cm. 25.

25.1. Os triângulos [ABC] e [AMN] são semelhantes pelo critério AA: BA^C = MA^N (ângulo comum) e CB^A = NM^A (ângulos agudos de lados paralelos).

25.2. Como os triângulos são semelhantes e a razão das áreas é o quadrado da razão de semelhança, temos A A [ [ A A M BC N ] ] ᎏ = r2.

Assim, como A[AMN]= Atrapézioe, A[ABC]= 2 × A[AMN], então 2 × A[ A AM [A N M ] N] ᎏ = r2 ⇔ r2= 2 ⇔ r = ± 2. Logo, r = 2.

Como os triângulos são semelhantes:

= r, ou seja, = 2 ⇔ BC = 102. R.: BC = 102cm.

26.

Considerando os pontos E e F da figura, os triângu-los [BCD] e [BFE] são semelhantes pelo critério AA:

BE^F = BD^C = 90oe FB^E = CB^D (ângulo comum). Então, = , ou seja, = . Como EF = 2 × DE, temos: = ⇔ 8(2 – DE) = 2 × 2DE B C × AB ᎏᎏ 2 F E ᎏ B C AE ᎏ A B F E ᎏ 3 A E × FE ᎏ 2 B C ᎏ MN B C ᎏ 10 C D ᎏ E F DB ᎏ E B 8 ᎏ E F 2 ᎏᎏ 2 – DE 2 ᎏᎏ 2 – DE 8 ᎏ 2DE T R P A C B y x A O B C -2 2 2

(8)

⇔ 15 – 8DE = 4DE ⇔ –8DE – 4DE = –16 ⇔ 12DE = 16 ⇔ DE = ᎏ4 3ᎏ DE = ᎏ4 3ᎏ então EF = ᎏ 4 3ᎏ × 2 = ᎏ 8 3ᎏ Logo, a opção correta é a [C].

Teorema de Pitágoras Praticar– páginas 156 a 161

1.

1.1. Pelo teorema de Pitágoras

x2= 72+ 102 ⇔ x2= 49 + 100 ⇔ x2= 149 ⇔ x = ± 149 ⇔x = 149 R.: x = 149m

1.2. Pelo teorema de Pitágoras

x2= 42+ 42 ⇔ x2= 16 + 16 ⇔ x2= 32 ⇔ x = ± 32 ⇔x = 32 ⇔ x = 42 R.: x = 42m

1.3. Pelo teorema de Pitágoras 42= x2+ 12 ⇔ x2= 16 – 1 ⇔ x2= 15 ⇔ x = ± 15 ⇔x = 15 R.: x = 15m

1.4. Pelo teorema de Pitágoras

(

244

)

2= x2+ 122 ⇔ x2= 244 – 144 ⇔ x2= 100 ⇔ x = ± 100 ⇔x = 10 R.: x = 10 dm

1.5. Pelo teorema de Pitágoras 82= 52+ x2 ⇔ x2= 64 – 25 ⇔ x2= 39 ⇔ x = ± 39 ⇔x = 39 R.: x = 39mm

1.6. Pelo teorema de Pitágoras 62= 52+ x2 ⇔ x2= 36 – 25x2= 11x = ± 11 ⇔x = 11 R.: x = 11cm

2. A opção [A]não é a correta pois 522= 462+ 202

⇔ 2704 = 2116 + 400 ⇔ 2704 = 2516

A opção [B] não representa um termo pitagórico porque 522= 182+ 462

⇔ 2704 = 324 + 2116 ⇔ 2704 = 2440 Falso

A opção [C]é a correta pois 522= 482+ 202

⇔ 2704 + 400

⇔ 2704 = 2704 Verdadeiro

A opção [D]não é a correta pois 522= 482+ 182

⇔ 2704 = 2304 + 324 ⇔ 2704 = 2628 falso

Logo, a opção correta é a [C].

3.

3.1. D = 32+62+42

⇔ D = 9+36+16 ⇔ D = 61cm

3.2. Pelo teorema de Pitágoras

d2= 62+ 32 ⇔ d2= 36 + 9 ⇔ d2= 45 ⇔ d = ± 45 ⇔ d = 45 ⇔ d = 35 R.: d = 35cm

4. O triângulo é retângulo se verificar o teorema de Pigágoras.

A

B = 18 mm

B

C = 8 cm = 80 mm

AC = 0,82 dm = 82 mm (lados de maior

compri-mento)

A

C2= AB2+ BC2 ⇔ 822= 182+ 802

⇔ 6724 = 324 + 6400 ⇔ 6724 = 6724 Verdade

(9)

5.

Pelo teorema de Pitágoras AB2+ AC2+ CB2. Assim,

A B2= 22+ 42 ⇔ AB2= 4 + 6 ⇔ AB2= 20 ⇔ AB = ± 20 ⇔ AB = 20 ⇔ AB = 25

6. O triângulo [ABC] é retângulo em B e AB = BC. Pelo teorema de Pitágoras AC2= AB2+ BC2. Assim,

(

50

)

2= x2+ x2 ⇔ 50 = 2x2 ⇔ x2= 25x = ± 25 ⇔ x = 5 B E = 5 m e BD = 2 × 5 cm = 10 cm A[BEFD]= 5 × 10 = 50 R.: A[BEFD]= 50 cm2 7. A[ACGF]= 25 ⇔ FA = 25⇔ FA = 5 cm Pelo teorema de Pitágoras,

A B2= 52+ 122 ⇔ AB2= 25 + 144 ⇔ AB2= 169 ⇔ AB = ± 169 ⇔ AB = 169 ⇔ AB = 13 P[ACBDE]= 5 + 12 + 3 × 13 = 56 R.: P[ACBDE]= 56 cm. 8. A = 225 ⇔ 艎 = 225 ⇔ 艎 = 25 Pelo teorema de Pitágoras,

d2= 152+ 152

⇔ d2= 2 × 225

⇔ d2= 450

⇔ d = ± 450 ⇔ d = 152

R.: A diagonal do quadrado tem 152cm.

9. Pelo teorema de Pitágoras, CE2= BC2+ BC2

102= BC2+ 82 ⇔ CB2= 100 – 64CB2= 34CB = ± 36 ⇔ CB 6 A[ABCD]= BC2= 62= 36 R.: A[ABCD]= 36 cm2 10.

10.1. Sabemos que P[ABCD]= 13 + 41. Então, 13 + 41= AB + BC + AC + DA ⇔ 13 + 41= 5 + 5 + 3 + DA

⇔ DA = 41 R.: DA = 41cm

10.2. Como DB^A = 90o, segundo o teorema de

Pitá-goras, temos AD2= AB2+ BD2. Assim,

(

41

)

2= 52+ BD2 ⇔ BD2= 41 – 25 ⇔ BD2= 16 ⇔ BD = ± 16 ⇔ BD = 4 cm O triângulo [BDC] é retângulo se BC2+ BD2+ CD2, ou seja, 52= 42+ 32 ⇔ 25 = 16 + 9 verdade

11. O triângulo retângulo é o que verifica o teorema de Pitágoras. [A]62= 32+ 42 ⇔ 36 = 9 + 16 ⇔ 36 = 25 falso [B]

(

90

)

2= 72+ 72 ⇔ 90 = 49 + 49 ⇔ 90 = 98 falso [C]

(

42

)

2=

(

5

)

2+

(

37

)

2 ⇔ 42 = 5 + 37 ⇔ 42 = 42 verdadeiro [D]102= 62+ 42 ⇔ 100 = 36 + 16 ⇔ 100 = 52 falso

Logo, a opção correta é a [C].

12.

Pelo teorem de Pitágoras, x2= 102+ 402

x2= 100 + 1600 ⇔ x2= 1700 ⇔ x = ± 1700 ⇔ x = 1700 3 ×1700≈ 124

R.: Aproximadamente 124 milhões de euros.

A B C y x O 1 1 2 2 3 3 4 5 A 10 40 x D

(10)

13. A[ABCD]= 225 ⇔ CD = 225 ⇔ CD = 15 cm Então, DE = 2 × CD = 2 × 15 = 30 cm.

Pelo teorema de Pitágoras, DE2= DF2+ EF2.

302= x2+ x2 ⇔ 900 = 2x2 ⇔ x2= 90 2 0 ᎏ ⇔ x2= 450x = ± 450 ⇔ x = 450 Logo, A =

(

450

)

2= 450. R.: A = 450 cm2. 14.

Pelo teorema de Pitágoras, 42= h2+ 12

⇔ h2= 16 – 1 ⇔ h = ± 15 ⇔ h = 15 Área do trapézio A = 4 + 2 6 ᎏ ×15= 515cm2 15.

15.1. AC = AD e como o triângulo [ABC] é

isósce-les, AB = BC.

Pelo teorema de Pitágoras

A C2= 32+ 32 ⇔ AC2= 9 + 9 ⇔ AC = ± 18 ⇔ AC = 32 A D = 32 D 哭 –1 + 32 15.2.–1 + 32≈ 3,24 3 < –1 32< 3,4 16.

Cada degrau forma um triângulo retângulo. Teorema de Pitágoras, x2= 42+ 32 ⇔ x2= 16 + 9 ⇔ x2= 25 ⇔ x = ± 25 ⇔ x = 5 cm

Pelo teorema de Pitágoras,

y2= 252– 202 ⇔ y2= 625 – 400y = ± 225 ⇔ y = 15 Como 15 + 3 = 18 e 18 dm = 1,8 m, a altura do palco é 1,8 m.

17. A área do semicírculo é igual a π 2 r2 ᎏ. Assim, π 2 r2 ᎏ = ᎏ9 8 π ᎏ ⇔ r2= 1 8 8 ᎏ ⇔ r2= 9 4ᎏ ⇔ r =



9 4ᎏ



⇔ r = 3 2ᎏ cm Então, AB = 2 × r = 2 × ᎏ3 2ᎏ = 3 cm

Determinemos a altura do triângulo [ABC], pelo teo-rema de Pitágoras: 22= x2+



ᎏ3 2ᎏ



2 ⇔ x2= 4 – 9 4ᎏ ⇔ x2= 7 4ᎏ ⇔ x = ±



7 4ᎏ



x = A[ABC]= b 2 ×hLogo, A[ABC]= = 3 4ᎏ7 Logo, Atotal= Asemicírculo+ Atriângulo

7 ᎏ 2 3 × 2 7  ᎏ ᎏᎏ 2 4 cm 4 cm 1 1 D A B C 3 4 5 x 5 = 25 dm 20 dm 3 4 5 x 5 = 25 dm 20 dm A C 3 B 2 2

(11)

Atotal= 9 8 π ᎏ + ᎏ3 4ᎏ7≈ 5,52 R.: A = 5,52 cm2.

18. A área do círculo é 4π cm2. Logo,

πr2= 4π ⇔ r2= 4 ⇔ r = 4 ⇔ r = 2 Então, AC = 2 cm. C

D = AC = 2 cm e, como B é o ponto médio de [AC], BC = 1 cm.

Pelo teorema de Pitágoras 22= 12+ BD2 ⇔ BD2= 4 – 1 ⇔ BD = ± 3 ⇔ BD = 3 R.: BD = 3cm. 19. Como AD = AB, então AB = 8 cm.

Pelo teorema de Pitágoras, AC2= AB2+ BC2.

Assim, AC2= 82+ 15 ⇔ AC2= 64 + 225 ⇔ AC = ± 289 ⇔ AC = 17 P[ABC]= 8 + 15 + 17 = 40 R.: P[ABC]= 40 cm. 20.

Pelo teorema de Pitágoras

x2= 92+ 122 ⇔ x2= 81 + 124x2= 225x = ± 225 ⇔ x = 225 ⇔ x = 15 R.: A corda tem 15 cm. 21.

21.1. Como o triângulo [ABC] é isósceles, AB = BC. Pelo teorema de Pitágoras,

A

C2= 32+ 32

⇔ AC2= 18

⇔ AC = ± 18 ⇔ AC = 18

Como o triângulo [ACD] é isósceles, AC = CD, e, pelo teorema de Pitágoras, AD2= AC2+ DC2.

A

D2=

(

18

)

2+

(

18

)

2

⇔ AD2= 36

⇔ AD = 36 ⇔ AD = 6

Como AD = AE = 6, então a abcissa do ponto E é –6 é a abcissa do ponto F é 6. 21.2. A[ABC]= A[ABC]= 3 × 2 3 ᎏ = ᎏ9 2ᎏ A[ABC]= = 1 2 8 ᎏ = 9

Logo, A[ABCD]= A[ABC]+ A[ACD], ou seja,

A[ABCD]= 9 2ᎏ + 9 = ᎏ 2 2 7 ᎏ = 13,5 R: A[ABCD]= 13,5 u.a.

22. Pelo teorema de Pitágoras, AC2= AB2+ BC2.

Assim, AC2= 162+ 82 ⇔ AC2= 256 + 64 ⇔ AC2= 320 ⇔ AC = ± 320 ⇔ AC = 320 ⇔ AC = 85

Área do semicírculo, cujo raio é r = = 45: ᎏπ × 2 r2 ᎏ = = 80 2 π ᎏ = 40π

Área do triângulo [ADC]:

A = b × 2 h ᎏ 18×18 ᎏᎏᎏ 2 A B × BC ᎏᎏ 2 85 ᎏ 2 π × (45)2 ᎏᎏ 2 C B D 1 2 12 9 320 160 80 40 20 10 5 1 2 2 2 2 2 2 5

(12)

A = 8 × 2 16 ᎏ = ᎏ12 2 8 ᎏ = 64

Logo, Acolorida= Asemicírculo– A[ADC].

Acolorida= (40π – 64) cm2≈ 61,7 cm2

23. V = AB × BC × BF A

B = DC = 4 cm

Pelo teorema de Pitágoras, HB2= HF2+ BF2.

Assim, 62= HF2+

(

11

)

2 ⇔ HF2= 36 – 11 ⇔ HF2= 25 ⇔ HF = ± 25 ⇔ HF = 25 ⇔ HF = 5

Pelo teorema de Pitágoras, HF2= HG2+ FG2.

Assim, 52= 42+ FG2 ⇔ FG2= 25 – 16 ⇔ FG2= 9 ⇔ FG = ± 9 ⇔ FG = 3 Como BC = FG, então V = 4 ×11× 3 = 1211cm3. 24. Seja a a medida do lado do triângulo.

Comemos por determinar a altrua do triângulo recor-rendo ao teorema de Pitágoras.

x2= a2



a 2ᎏ



2 ⇔ x2= 4 4ᎏ a 2a 4 2 ᎏ ⇔ x2= 3 4ᎏ a 2 ⇔ x = ±



3 4ᎏ





a2



x = a Como A = 575e A = b × 2 h ᎏ, temos: = 575 ⇔ a2= ⇔ a2= 20



7 3



5 ᎏ



⇔ a2= 2025 ⇔ a2= 20 × 5 ⇔ a2= 100 ⇔ a = ± 100 ⇔ a = 10 cm Logo, P = 3 × 10 = 30 R.: P = 30 cm

25. Como a área do quadrado [ABCD] é 144 cm2,

então AB = 144= 12 cm.

Como a área do quadrado [BEFG] é 81 cm2, então

B

E = 81= 9 cm.

Vamos determinar DM e MF, utilizando o teorema de Pitágoras. DM2= AM2+ AD2 ⇔ DM2= 62+ 122 ⇔ DM2= 180e MF2= FE2+ ME2 ⇔ MF2= 92+ (9 + 6)2 ⇔ MF2= 306 ⇔ MF = 306 Consideremos a figura: [HDF] é um triângulo retângulo. Então, DF2= HD2+ HF2, ou seja, DF2= (12 – 9)2+ (12 + 9)2 ⇔ DF2= 9 + 441 ⇔ DF = 450

Vamos verificar se o triângulo [MDF] é retângulo.

DF2= DM2+ MF2, ou seja,

(

450

)

2=

(

180

)

2+

(

306

)

2

⇔ 450 = 486 Falso.

Logo, como o triângulo [DMF] não é retângulo, o ângulo FMD não é reto.

26. 3 ᎏ 2 ᎏ 2 3  ᎏa × a ᎏᎏ 2 20 75 ᎏᎏ 3 2 a a ⇔ 3 a2= 1075 ᎏ 2 A M B H C D G E F G x h 10 10 10 5 2

(13)

Comecemos por determinar a diagonal da base. Pelo teorema de Pitágoras:

x2= 102+ 102

x2= 200

x = ± 200 ⇔ x = 200 ⇔ x = 102

Para determinar a altura da pirâmide, recorremos novamente ao eorema de Pitágoras:

102= h2+

(

52

)

2 ⇔ h2= 100 – 50 ⇔ h2= 50 ⇔ h = ± 50 ⇔ h = 52 Vpirâmide= 1 3ᎏ Abase× h Vpirâmide= 1 3ᎏ × 10 2+ 52= = 50 3 0 ᎏ2≈ 235,7 R.: V = 235,7 u.v. 27.

Utilizando o teorema de Pitágoras, temos:

A D2= 482+ 142 ⇔ AD2= 2500 ⇔ AD = ± 50 ⇔ AD = 50 Como DC = 10 cm e AB = 24 cm, então C B = 50 – 24 – 10 = 16 R.: CB = 16 cm. 28. AD + AC = DB + BC ⇔ AC = 3 + BC ⇔ AC = 1 + BC

Utilizando o teorema de Pitágoras, temos:

A C2= AB2+ BC2, ou seja, (1 + BC)2= 52+ BC2 ⇔ 1 + BC + BC2= 25 + BC2 ⇔ 2BC = 25 – 1 ⇔ BC = 12 A C = 1 + 12 = 13 cm P[ABC]= AB + BC + AC = 5 + 12 + 13 = 30 R.: P[ABC]= 30 cm seja, = 6 ⇔ GD = ᎏ6 × 3 2 ᎏ ⇔ GD = 4 cm

Pelo teorema de Pitágoras AD2= AG2+ GD2, isto é,

A D2= 32+ 42 ⇔ AD2= 9 + 16 ⇔ AD = ± 25 ⇔ AD = 5 cm Então, BC = 5 cm.

Pelo teorema de Pitágoras BC2= BH2+ HC2, ou seja,

52= BH2+





2 ⇔ BH2= 25 – 9 4 1 ᎏ ⇔ BH2= 9 4ᎏ ⇔ BH = ±



9 4ᎏ



⇔ BH = ᎏ3 2ᎏ Assim, A[BHC]= A[ABCD]= 52= 25

Logo, Alaranja= A[ABCD]– A[AGD]– A[BHC]=

Alaranja= 25 – 6 – 3

8ᎏ91≈ 15,4 R.: A = 15,4 cm2.

30. Azona branca= Asemicircunferência– A[ABC]

Azona branca= – = = – Logo, Alúnulas= + – 3 × GD ᎏᎏ 2 91 ᎏ 2 B H × HC ᎏᎏ 2 A C × BC ᎏᎏ 2 π ×



AB 2 ᎏ



2 ᎏᎏ 2 A C × BC ᎏᎏ 2 πAB2 ᎏᎏ 8 π ×



CB 2 ᎏ



2 ᎏᎏ 2 π ×



AC 2 ᎏ



2 ᎏᎏ 2 x h 10 10 10 5 2

A 14 48 D

29. Como A[AGD]= 6 cm2, então ᎏᎏAB × GD = 6, ou

2 A[BHC]= = 3 8ᎏ91 ᎏ3 2ᎏ ×ᎏ 9 2 1  ᎏ ᎏᎏ 2

(14)





= = + – + Como AB2= AC2+ BC2, temos: Alúnulas= π 8ᎏ (AC 2+ BC2– AB2) + = 0 =

Por outro lado, A[ABC]= b × 2

h

ᎏ, ou seja,

A[ABC]= .

Logo, A[ABC]= Alúnulas.

Vetores, translações e isometrias Praticar– páginas 166 a 171

1. A, B e D representam isometrias.

C não representa uma isometria porque não

conser-va o tamanho da figura. 2. 2.1. Reflexão. 2.2. Rotação. 2.3. Reflexão deslizante. 2.4. Translação. 3. A opção correta é a [C]. 4. 5. 6. 6.1. a) ee fb) ac) ae e6.2. a, fe ece dbe h

6.3. ae esão simétricos porque a+ e→= 0

6.4. a) b) c) d) a+ e→= 0 → e) f) 7. 8. π AB2 ᎏᎏ 8 A C × BC ᎏ 2 π AC2 ᎏᎏ 8 π BC2 ᎏᎏ 8 π AB2 ᎏᎏ 8 A C × BC ᎏᎏ 2 A C × BC ᎏᎏ 2 A C × BC ᎏᎏ 2 A C × BC ᎏᎏ 2

X Y Z XYZA r B BAb c a f d c e f g h A u v B C A A’’ B’’ C’’ D’’ D r u

(15)

9. A.A afirmação é falsa.

Para além de terem o mesmo comprimento e a mesma direção, os segmentos de reta têm de ter o mesmo comprimento, para serem iguais.

Corrigindo a afirmação:

‘‘Dois segmentos de reta orientados com a mesma direção, o mesmo comprimento e o mesmo sentido são equipolentes’’.

B.A afirmação é verdadeira.

C.A afirmação é verdadeira.

10. A opção correta é a [B], porque o vetor soma tem que ser vertical com sentido de baixo para cima.

11.

11.1. a) Por exemplo, [C, E] e [B, I].

b) Por exemplo, [A, B] e [D, F].

c) Por exemplo, [A, B] e [D, B].

d) Por exemplo, [C, E] e [B, F].

e) Por exemplo, [H, E] e [G, I].

11.2. a) BE+ ED+ BDb) AC+ EJ= AC+ CI= AIc) AB+ DB= AB+ BA → = 0 → d) H + HJ= J e) I + HE= I + IG= G f) B – DA= B + AD= B + BD= F

11.3. Os ângulos são geometricamente iguais, porque a translação conserva as amplitudes dos ângulos.

12. 12.1. Ponto A. 12.2. Ponto B. 12.3. [FG] 12.4. [CDE] 12.5. [HG] 12.6. [FG] 13. 13.1. a) b) 13.2. A afirmação é verdadeira. 14. 14.1. a) Por exemplo, ADe BC → . b) Por exemplo, AEe CA → . c) Por exemplo, ADe AB → . d) Por exemplo, ADe CB → . e) Por exemplo, ADe BC → . f) Por exemplo, ADe CB → . 14.2. A.A afirmação é verdadeira. BD+ AB= BD+ DC= BC → B.A afirmação é falsa. BA+ BC= BA+ AD= BDe BD≠ AC → C.A afirmação é falsa. BC– AC= BC+ CA= BAe BA≠ AB → D.A afirmação é verdadeira. BA+ DC= BA+ AB → = 0 → 15. 15.1. O quadrilátero [IKQP]. 15.2. O quadrilátero [QOUV]. 15.3. v= IL → .

15.4. Como a rotação conserva os comprimentos dos segmentos de reta e as amplitudes dos ângulos,

A[A’C’I’H’]= A[ACIH]. Assim,

A[A’C’I’H’]= × CI A[A’C’I’H’]= 2 + 2 1 ᎏ × 1 = = 3 2ᎏ u.a. 16. 16.1. a) DB+ SR= DB+ BA= DAb) FH+ JT= FH+ HR= FRc) RQ+ DN= DC+ CM= DMd) IG+ NO= IG+ GH= IHe) OC– RF= OC+ FR= OC+ CO → = 0 → f) JH– QG= JH+ GQ= JH+ HR= JR16.2. a) I b) S c) S d) G 16.3. [RT] 16.4. [MHG]

16.5. Por exemplo, reflexão de eixo RC. Esta isome-tria não é única, podia ser uma rotação ou uma reflexão deslizante. A C + HI ᎏᎏ 2 B BA AEDDEC Cr v B BA AE ED DC Cr v

(16)

17. 17.1. A’(1, 1), B’(–4, –1), C’(–4, 5) e D’(1, 4). 17.2. A’’(–1, –2) 18. 18.1. A’(–4, 1), B’(–1, –3), C’(–2, –5) e D’(–5, –4). 18.2. a) A’(–1, 1), B’(2, 3), C’(1, 5) e D’(–2, 4). b) A’(–1, –3), B’(2, –1), C’(1, 1) e D’(–2, 0). 18.3. C’(2, 4). 19. 19.1. A e C.

19.2. Sim, o triângulo E, rotação de centro O e de amplitude 180o.

19.3. D

Geometria euclidiana.

Paralelismo e perpendicularidade. Volumes Praticar– páginas 174 a 179

1. A opção [A]é falsa porque as retas DF e AB são não complanares.

A opção [B]é verdadeira, porque a reta CD é para-lela à reta AF e a reta AF pertence ao plano ABE. A opção [C] é falsa, porque os planos CBE e CAF são concorrentes oblíquos.

A opção [D] é falsa, porque as retas AB e BE são perpendiculares.

Logo, a opção correta é a [B].

2.

2.1. a) Por exemplo, EF.

b) Por exemplo, AB.

c) Por exemplo, HA e GF.

d) Por exemplo, HP e HA.

e) Por exemplo, ABG e EFC.

f) Por exemplo, ABG e ABC.

g) Por exemplo, HGP e ABC.

2.2. A afirmação é falsa porque as retas HG e BC são não complanares.

3. 3.1. Vcubo= a3 Vcubo= 33= 27 u.v. 3.2. Vparalelepípedo= Ab × h Vparalelepípedo= 2 × 3 × 4 = 24. u.v 3.3. Vprisma= Ab × h Vprisma= 4 × 2 3 ᎏ × 5 = 30. u.v 3.4. Vpirâmide= 1 3ᎏ × Ab × h Vpirâmide= 1 3ᎏ × 4 × 4 × 3 = 16 u.v. 3.5. Vcone= 1 3ᎏ × Ab × h = ᎏ 1 3ᎏ × πr 2× h Vpirâmide= 1 3ᎏ × π × 3 2× 9 = 27π u.v. 3.6. Vesfera= 4 3ᎏ × πr 3 Vesfera= 4 3ᎏ × π × 2,5 3= 12 6 5 ᎏ π u.v. 4.

4.1. A = 2 × Abase+ área faces laterais

A = 2 × 52+ 4 × 52= 150 u.a. 4.2. A = 2 × Abase+ área faces laterais

A = 2 × 4 × 3 + 2 × 3 × 1 + 2 × 4 × 1 = 38 u.a.

4.3. A = 2 × Abase+ área faces laterais Pelo teorema de Pitágoras:

h2= 32+ 42 ⇔ h2= 9 + 16 ⇔ h = ± 25 ⇔ h = 5 Logo, A = 2 ×3 × 2 4 ᎏ + 7 × 5 + 4 × 7 + 7 × 3 = 96 u.a. 4.4. A = 4 × π × r2 A = 4 × π × 62= 144 π u.a. D y x B C –1 –2 –3 1 –1 –2 –3 –4 –5 –6 1 2 3 4 5 6 2 3 4 5 Eixo de simetria A y x B C –1 –2 –3 1 –1 –2 –3 –4 –5 –6 1 2 3 4 5 6 2 3 4 5

(17)

4.5. A = Abase+ área da superfície lateral = = πr2+ πrg

Pelo teorema de Pitágoras:

g2= 82+ 62 ⇔ g2= 64 + 36 ⇔ g2= 100 ⇔ g = ± 兹1苶0苶0苶 ⇔ g = 10 Logo, A = π × 62+ π × 6 × 10 = = 36 π + 60π = = 96π u.a.

4.6. A = 2 × Abase+ Área lateral = = 2 × πr2+ h × 2πr

A = 2π × 52+ 14 × 2π × 5

= 50 π + 140π = = 190π u.a.

5.

5.1. a) Por exemplo, IE.

b) Por exemplo, IE.

5.2. V[ABCDIGFJ]= V[ABCDEFGH]+ V[EFGHIJ]= = A苶B苶 × B苶C苶 × A苶E苶 + A[EFJ]× F苶GLogo, V[ABCDIGFJ]= 6 × 9 × 4 + 6 × 2 4 ᎏ × 9 = = 216 + 108 = = 324 R.: V = 324 cm3. 6. 6.1. Vcilindro= Ab × altura = = π × r2× h Como d = 50 cm, então r = 25 cm. Assim, Vcilindro= 12 500π R.: V = 12 500π cm3. 6.2. Alateral= 2 × π × r × altrua Alateral= 2 × π × 25 × 20 = = 1000π R.: A = 1000π cm3. 7. 7.1. Vpirâmide= 1 3ᎏ Ab × altura Vpirâmide= 1 3ᎏ × 5 2× 3 = 25 R.: V = 25 cm3.

7.2. a) Por exemplo, DC e DA.

b) Por exemplo, ADE e DCE.

8. Vobservatório= Vcilindro+ Vsemiesfera=

= π × r2× h + Vobservatório= π × 62× 18 +

ᎏ4 3ᎏ π × 6 3

×1 2ᎏ = = 648π + 144π = = 792π ≈ 2488 R.: V ≈ 2488 m3. 9. Aesfera= 4 × π × r2 Assim, 4πr2= 1600π ⇔ 4r2= 1600 ⇔ r2= 16 4 00 ᎏ ⇔ r2= 400 ⇔ r = ± 兹4苶0苶0苶 ⇔ r = 20 20 cm = 2 dm Vesfera= 4 3ᎏ πr 3 Vesfera= 4 3ᎏ π × 2 3≈ 34 34 dm3= 34 litros. R.: 34 litros. 10.

10.1. A opção [A] é falsa, porque os planos ABF e

ADH são perpendiculares.

10.2. A opção [B]é falsa, porque a reta DI é concor-rente oblíqua ao plano BFG.

10.3. A opção [C] é verdadeira, porque a reta EF está contida no plano ABF e EF // GH.

10.4. A opção [D]é falsa, porque as retas AJ e GH são não complanares.

Logo a opção correta é a [C].

10.2. V[HJEFGI]= × H苶GV[HJEFGI]= 12 2 × 3 ᎏ × 12 = 216 V[ADHEBFGC]= 12 × 12 × 3 = 432 cm3

Logo, Vsólido verde= 432 – 216 = 216 R.: V = 216 cm3.

11.

11.1. a) Por exemplo, IJK e HGJ.

b) Por exemplo, OC.

11.2. V[ABCDFEHG]= 10 × 3 × 3 = 90 V[ABKLJI]= 2 × 2 2 ᎏ × 3 = 6 ᎏ4 3ᎏ πr 3 ᎏ 2 H苶E苶 × B苶F苶 ᎏ 2

(18)

Vcontentor= 90 – 6 × 2 = 78 78 m3= 78 000 dm3= 78 000 litros R.: 78 000 litros. 12. Como Vcubo= 512 cm3e V cubo= a3, então a = 兹3 5苶1苶2苶= 8 cm.

Logo, o diâmetro da esfera é 8 cm e o seu raio é ᎏ8

2ᎏ = 4 cm.

Assim, Asuperfície esférica= 4 × π × r2

Asuperfície esférica= 4 × π × 42= 64π

R.: A = 64π cm2

13.

13.1. a) Por exemplo, GH.

b) Por exemplo, ACE e ABC.

c) Por exemplo, AB e FE.

13.2. ACE e HEF

13.3. Vprisma= A苶D苶 × D苶C苶 × D苶苶苶E苶苶苶

Vpirâmide= 1

3ᎏ × × D苶苶苶E苶苶苶 =

Como o volume do prisma é 80, então

Vpirâmide= 8 6 0 ᎏ = ᎏ4 3 0 ᎏ R.: V = 4 3 0 ᎏ u.v. 14. 14.1. a) Não complanares. b) Paralelas. 14.2. Ponto I. 14.3. Vcubo= A苶H苶3= 73= 343 Vparalelepípedo= 2 7ᎏ Vcubo Vparalelepípedo= 2 7ᎏ × 343 = 98

Por outro lado Vparalelepípedo= B苶M苶 × M苶N苶 × B苶L苶, ou seja, 98 = B苶M苶 × M苶N苶 × B苶L苶 ⇔ 98 = 7 × 7 × B苶L苶

⇔ B苶L苶 = 2

14.4. Como Vpirâmide= Vcubo, então ᎏ1 3ᎏ Ab × h = 3431 3ᎏ × 7 2× h = 343 ⇔ h = 34 4 3 9 × 3 ᎏ ⇔ h = 21

R.: A pirâmide tem 21 u.c. de altura.

15. V

V

’ ᎏ =

Sabemos que os sólidos têm bases iguais, logo,

Ab1= Ab2.

Por outro lado, h1= 1

5ᎏ h2, ou seja, h2= 5h1. Assim, V V ’ ᎏ = ᎏ1 3ᎏ × ᎏ5 h h 1 1 ᎏ = ᎏ 1 1 5 ᎏ 16. 16.1. a) Reta FG. b) Reta HC.

c) Por exemplo, FA e EH.

16.2. Sabemos que Vsólido= 24.

Sendo a a medida da aresta do cubo, temos:

a3+ 1 3ᎏ a 2× a = 24 ⇔ a3+ a 3 3 ᎏ = 24 ⇔ a3= 4 3ᎏ a 3= 24a3= 24 4 × 3 ᎏ ⇔ a3= 18a = 兹3 1苶8苶 R.: a = 兹31苶8苶cm. 17. 17.1. 17.2.

17.3. Sabemos que Vsólido = Vpirâmide + Vcone e que

Vpirâmide= Vcone= 100 cm3. Então, sendo a a medida

da aresta do cubo, a = 兹3 1苶0苶0苶cm. A 苶D苶 × D苶C苶 ᎏᎏ 2 ᎏ1 3ᎏ Ab1× h1 ᎏᎏ Ab2× h2 Pares de retas BC e AD • • Não complanares HD e BP • • Paralelas AB e GH • BE e CH • BE e GD • FC e FG • • Perpendiculares

• Concorrentes não perpendiculares

Chave

Pares (reta, plano)

EF e DCF •

• Reta contida no plano AB e CGH •

• Reta estritamente paralela ao plano AD e ABP •

BC e AEH • FB e ADC • AH e BCG •

• Reta perpendicular ao plano • Reta concorrente com o plano, não perpendicular

Chave

= ᎏᎏA苶D苶 × D苶C苶 × D苶苶苶E苶苶苶 6

(19)

Assim, Vpirâmide= 100 ⇔ 1 3ᎏ Abase× h = 100 ou seja, 1 3ᎏ兹 3 1苶0苶0苶×兹31苶0苶0苶× h = 100 ⇔ (兹31苶0苶0苶)2h = 300 ⇔ h = ⇔ h ≈ 12, 92 R.: ≈ 12,92 cm 18. 18.1. Vcone= 1 3ᎏ Ab × altura = 1 3ᎏ π ᎏ 1 3ᎏ r 21 3ᎏ 15 Vcone= 1 3ᎏ π ᎏ 1 3ᎏ 5 21 3ᎏ 15 = 125π R.: V = 125π cm3 18.2. a) Vesfera= 4 3ᎏ πr 3 = 4 3ᎏ × π × 2 3 Vesfera= 3 3 2 ᎏ π

Logo, Vduas esferas= 2 ×3 3 2 ᎏ π = ᎏ6 3 4 ᎏ π R.: V = 6 3 4 ᎏ π cm3.

b) Como o volume das duas esferas é igual a 6 3

4 ᎏ π e o volume do cone é igual a1

3ᎏ π × r 2× altura, temos: ᎏ1 h 5 ᎏ = ᎏ5 rᎏ ⇔ r = ᎏ 5 1 × 5 h⇔ r =h 3ᎏ ᎏ1 3ᎏ π × r 2× altura = 6 3 4 ᎏ π ⇔ r2× h = 64 Logo,

h 3ᎏ

2 × h = 64h3= 64 × 9h = 兹36苶4苶苶×苶9= 兹3 9苶 19.

19.1. Vlíquido= Área base × altura = π × r2× h

Vlíquido= π × 82× 1,5 = 98 π

R.: V = 96π cm3.

19.2. Como a altura do líquido duplicou, passou de 1,5 cm a 3 cm.

Assim, como Vcilindro= Ab × h = π × r2× h, temos:

Vcilindro= π × 82× 3 = 192π

Logo, Vcubo com líquido= 192π – 96π = 96π Sendo a a medida da aresta do cubo, ᎏ1 3ᎏ a × a 2= 96π ⇔ a3= 288π ⇔ a = 兹3 2苶8苶8苶苶π ⇔ a ≈ 9,7 R.: a = 9,7 cm 19.3. A opção correta é a [C]. 20. Considerando A苶P苶 = x, então B苶P苶 = 10 – x. Vcone= 1 3ᎏ Abase× h Vcone 1= 1 3ᎏ × π × r 2×x = ᎏπr 3 2xVcone 2= 1 3ᎏ × π × r 2× (10 – x) = ᎏπr 2(1 3 0 – x)

Assim, Vcone 1+ Vcone 2= πr 3 2x ᎏ + ᎏπr 2(1 3 0 – x) ᎏ = = πr 3 2x ᎏ + ᎏ10 3 πr2 ᎏ – ᎏπr 3 2x ᎏ = = 10 3 πr2 ᎏ

Concluímos então que a soma dos volumes dos dois cones é constante e é igual a 10

3 πr2 ᎏ. Lugares geométricos Praticar– páginas 182 a 187 1. A opção correta é a [D]. 300 ᎏ (兹3 1苶0苶0苶)2 h r 15 5 10 cm A B P

(20)

2. Circunferência de centro A e raio 8 cm.

3. 1.oMarcar o ponto P.

2.oColocar a ponta seca do compasso no ponto P e,

com abertura 4 cm, traçar a circunferência de cen-tro no ponto P e de raio 4 cm.

3.oSombrear a circunferência e o seu interior.

4. A opção correta é a [B]. O circuncentro de um triângulo pode situar-se no exterior do triângulo. Por exemplo,

5. 1.oColocar a ponta seca do compasso no ponto R

e, com abertura superior a metade da distância do ponto R ao ponto T, traçar um arco de circunferência. 2.oColocar a ponta seca do compasso no ponto T e,

com a mesma abertura do 1º passo, traçar um arco de circunferência.

3.o Traçar a reta que passa pelos dois pontos de

interseção dos dois arcos – a mediatriz do segmento de reta [TR].

4º Colocar a ponta seca do compasso no ponto R e, com abertura 2 cm, traçar a circunferência de cen-tro no ponto R e raio 2 cm.

5.oO lugar geométrico pedido é o segmento de reta

a vermelho.

6.

6.1. 1.oTraçar o segmento de reta [BC] com 5 cm.

2.oColocar a ponta seca do compasso no ponto B e,

com abertura 4,5 cm, traçar um arco de circunferência. 3.oColocar a ponta seca do compasso no ponto C e,

com abertura 4 cm, traçar um arco de circunferência.

4.oMarcar o ponto A, ponto de interseção dos dois

arcos de circunferência. 5.oTraçar BA e CA.

6.2. a) 1.o Colocar a ponta seca do compasso no

ponto B e, com uma abertura qualquer, traçar um arco de circunferência. O arco interseta os segmen-tos de reta [AB] e [BC].

2.o Com a mesma abertura do 1º passo e com a

ponta seca num dos pontos, traçar um arco de cir-cunferência. Realizar o mesmo processo para o outro ponto. Os arcos intersetam-se num ponto. 3.oTraçar a semirreta com origem no ponto B e que

passa no ponto de interseção dos dois arcos – a bis-setriz do ângulo CBA.

4.oMarcar os pontos da bissetriz que pertencem ao

interior do triângulo [ABC].

b) 1.oColocar a ponta seca do compasso no ponto

A e, com abertura 3 cm, traçar a circunferência de

centro no ponto A e raio 3 cm.

2.o Marcar os pontos da circunferência que

perten-cem ao interior do triângulo [ABC].

c) 1.oColocar a ponta seca do compasso no ponto A

e, com abertura superior a metade da distância do ponto A ao ponto C, traçar um arco de circunferência. 2.oColocar a ponta seca do compasso no ponto C e,

com a mesma abertura do 1º passo, traçar um arco de circunferência.

3.o Traçar a reta que passa pelos dois pontos de

interseção dos dois arcos – a mediatriz do segmento de reta [AC].

4.oMarcar os pontos da mediatriz que pertencem ao

interior do triângulo [ABC].

P 4 cm T R A B 5 cm C 4 cm 4,5 cm A B C 3 cm C A B C

(21)

7.

7.1. 1.oMarcar os pontos A, B e C.

2.oTraçar [AB], [BC] e [AC].

7.2. 1.oColocar a ponta seca do compasso no ponto

A e, com uma abertura qualquer, traçar um arco de

circunferência. O arco interseta os segmentos de reta [AC] e [AB].

2.o Com a mesma abertura do 1º passo e com a

ponta seca num dos pontos, traçar um arco de cir-cunferência. Realizar o mesmo processo para o outro ponto. Os arcos intersetam-se num ponto. 3.oTraçar a semirreta com origem no ponto A e que

passa no ponto de interseção dos dois arcos – a bis-setriz do ângulo BAC.

7.3. 1.oColocar a ponta seca do compasso no ponto

C e, com uma abertura qualquer, traçar um arco de

circunferência. O arco interseta os segmentos de reta [AC] e [BC].

2.o Com a mesma abertura do 1º passo e com a

ponta seca num dos pontos, traçar um arco de cir-cunferência. Realizar o mesmo processo para o outro ponto. Os arcos intersetam-se num ponto. 3.oTraçar a semirreta com origem no ponto C e que

passa no ponto de interseção dos dois arcos – a bis-setriz do ângulo ACB.

4.oMarcar o ponto I, ponto de interseção das duas

bissetrizes – I é o incentro do triângulo.

7.4. 1.oColocar a ponta seca do compasso no ponto

I e com abertura traçar a circunferência de centro

no ponto I e raio .

8. 1.oTraçar um segmento de reta.

2.oCom o transferidor, marcar um ângulo de

ampli-tude.

3.oColocar a ponta seca do compasso no vértice do

ângulo e, com uma abertura qualquer, traçar um arco de circunferência. O arco interseta os lados do ângulo.

4.o Com a mesma abertura do 3º passo e com a

ponta seca num dos pontos, traçar um arco de cir-cunferência. Realizar o mesmo processo para o outro ponto. Os arcos intersetam-se num ponto. 5.o Traçar a semirreta com origem no vértice do

ângulo e que passa no ponto de interseção dos dois arcos – a bissetriz do ângulo.

9. 1.o Colocar a ponta seca do compasso no ponto

A e, com uma abertura qualquer, traçar um arco de

circunferência. O arco interseta os segmentos de reta [AB] e [AC].

2.o Com a mesma abertura do 1.o passo e com a

ponta seca num dos pontos, traçar um arco de cir-cunferência. Realizar o mesmo processo para o outro ponto. Os arcos intersetam-se num ponto. 3.o Traçar a reta que passa por A e pelo ponto de

interseção dos dois arcos – reta que contém a bisse-triz do ângulo CBA.

4.oCom a ponta seca do compasso no ponto A,

tra-çar uma circunferência de centro A e raio 0,5 cm.

A B C A –2 –1 1 1 2 2 3 3 4 5 C O B x y A –2 –1 1 1 2 2 3 x y 3 4 5 C O B A –2 –1 1 1 2 2 3 3 4 5 C O B I x y A –2 –1 1 1 2 2 3 3 4 5 C O B I x y 60º

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