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EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

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Ano CXLVII N

o-

219

Brasília - DF, quarta-feira, 17 de novembro de 2010

EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html , Documento assinado digitalmente conforme MP no-2.200-2 de 24/08/2001, que institui a

Sumário

.

PÁGINA

Atos do Congresso Nacional ... 1

Presidência da República ... 1

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ... 2

Ministério da Ciência e Tecnologia ... 11

Ministério da Cultura ... 11

Ministério da Defesa ... 14

Ministério da Educação ... 14

Ministério da Fazenda... 15

Ministério da Integração Nacional ... 22

Ministério da Justiça ... 24

Ministério da Previdência Social... 30

Ministério da Saúde ... 31

Ministério das Cidades... 84

Ministério das Comunicações ... 114

Ministério das Relações Exteriores ... 122

Ministério de Minas e Energia... 122

Ministério do Desenvolvimento Agrário... 139

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior . 140 Ministério do Meio Ambiente ... 140

Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão... 141

Ministério do Trabalho e Emprego ... 142

Ministério dos Transportes ... 144

Ministério Público da União ... 144

Tribunal de Contas da União ... 144

Poder Legislativo... 176

Poder Judiciário... 177 Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais . 177

ATO DO PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIONAL Nº 43, DE 2010

O PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIO-NAL, cumprindo o que dispõe o § 1º do art. 10 da Resolução nº 1, de

2002-CN, faz saber que, nos termos do § 7º do art. 62 da Constituição Federal, com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 32, de 2001, a Medida Provisória nº 505, de 24 de setembro de 2010, que "Constitui fonte de recursos adicional ao Banco Nacional de De-senvolvimento Econômico e Social - BNDES", tem sua vigência prorrogada pelo período de sessenta dias.

Congresso Nacional, 16 de novembro de 2010

Senador JOSÉ SARNEY

Presidente da Mesa do Congresso Nacional

ATO DO PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIONAL Nº 44, DE 2010

O PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIONAL,

cumprindo o que dispõe o § 1º do art. 10 da Resolução nº 1, de 2002-CN, faz saber que, nos termos do § 7º do art. 62 da Constituição Federal, com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 32, de 2001, a Medida Provisória nº 506,

de 28 de setembro de 2010, que "Abre crédito extraordinário, em favor do

Ministério do Desenvolvimento Agrário, no valor de R$ 210.000.000,00, para o fim que especifica", tem sua vigência prorrogada pelo período de sessenta dias.

Congresso Nacional, 16 de novembro de 2010

Senador JOSÉ SARNEY

Presidente da Mesa do Congresso Nacional

ATO DECLARATÓRIO DO PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIONAL Nº 45, DE 2010

O PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIO-NAL, nos termos do parágrafo único do art. 14 da Resolução nº 1, de

2002-CN, faz saber que a Medida Provisória nº 490, de 7 de junho

de 2010, que "Abre crédito extraordinário, em favor da Presidência

da República e dos Ministérios da Educação e da Integração Na-cional, no valor global de R$ 1.287.072.416,00, para os fins que especifica", teve seu prazo de vigência encerrado no dia 18 de ou-tubro do corrente ano.

Congresso Nacional, em 16 de novembro de 2010

Senador JOSÉ SARNEY

Presidente da Mesa do Congresso Nacional

ATO DECLARATÓRIO DO PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIONAL Nº 46, DE 2010

O PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIO-NAL, nos termos do parágrafo único do art. 14 da Resolução nº 1, de

2002-CN, faz saber que a Medida Provisória nº 491, de 23 de junho

de 2010, que "Institui o Programa Cinema Perto de Você e dá outras

providências", teve seu prazo de vigência encerrado no dia 3 de novembro do corrente ano.

Congresso Nacional, em 16 de novembro de 2010

Senador JOSÉ SARNEY

Presidente da Mesa do Congresso Nacional

ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO

PROCURADORIA-GERAL FEDERAL

SUBPROCURADORIA-GERAL FEDERAL

PORTARIA No-907, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2010

Prorroga até 31 de dezembro de 2010 a colaboração mútua entre o Escritório de Representação da Procuradoria-Geral Fede-ral em Santo Ângelo/RS e a Procuradoria Federal junto ao INMETRO em Porto Ale-gre/RS, de que trata a Portaria PGF nº 355, de 13 de maio de 2010.

O SUBPROCURADOR-GERAL FEDERAL, no uso da

atribuição que lhe foi delegada pelo Procurador-Geral Federal, nos termos da Portaria PGF nº 200, de 25 de fevereiro de 2008, resolve: Art. 1º Prorrogar até 31 de dezembro de 2010 a colaboração mútua entre o Escritório de Representação da Procuradoria-Geral Federal em Santo Ângelo/RS e a Procuradoria Federal junto ao Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial -INMETRO em Porto Alegre/RS, de que trata a Portaria PGF nº 355, de 13 de maio de 2010, publicada no Diário Oficial da União de 14 de maio de 2010, Seção 1, pág. 1.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicação, convalidando-se os atos anteriormente praticados.

ANTONIO ROBERTO BASSO

SECRETARIA DE PORTOS

PORTARIA No-308, DE 16 DE NOVEMBRO DE 2010

O MINISTRO DE ESTADO DA SECRETARIA DE PORTOS, DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no uso das

atri-buições que lhe confere o caput do art.24-A da Lei nº 10.683, de 28 de maio de 2003, acrescido pela Lei nº 11.518, de 5 de setembro de 2007, e tendo em vista o que dispõe os arts. 1º a 5º. da Lei nº. 11.488, de 15 de junho de 2007, regulamentada pelo Decreto nº 6.144, de 3 de julho de 2007, com a redação dada pelo Decreto Nº 6.167, de 24 de julho de 2007, e pelo Decreto nº 6.416, de 28 de março de 2008, e tendo em vista o que consta da Portaria SEP/PR nº. 100, de 20 junho de 2008, e no processo administrativo SEP No. 00045.000877/2010-64, resolve:

Art. 1º Aprovar, com base na Nota Técnica Conclusiva nº 030/2010, de 18 de outubro de 2010, às folhas 199/201 do processo referenciado, o enquadramento do "Projeto de Ampliação da Área 3 do Terminal Marítimo de Aratu/BA", no aumento da capacidade ins-talada de armazenagem de granéis líquidos com a ampliação do Terminal Marítimo da empresa VOPAK Brasil S/A, a ser realizada na Área 3 do Terminal Marítimo de Aratu/BA, descrito no Anexo pre-sente a Portaria, da empresa VOPAK Brasil S/A, CNPJ No. 44.167.450/0001-49, para os fins de adesão ao Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura - REIDI.

Art. 2º. Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicação.

PEDRO BRITO

Atos do Congresso Nacional

.

CASA CIVIL

INSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA

DA INFORMAÇÃO

DIRETORIA DE AUDITORIA, FISCALIZAÇÃO

E NORMALIZAÇÃO

DESPACHO DO DIRETOR

Em 12 de novembro de 2010

Entidade: CASUAL AUDITORES INDEPENDENTES S/S LTDA Processo nº: 00100.000121/2010-11

Acolhe-se o Parecer CGAF/ITI - 136/2010 que sugere o defe-rimento do credenciamento da empresa CASUAL AUDITORES INDE-PENDENTES S/S LTDA, para atuar no âmbito da ICP-Brasil, podendo realizar auditoria em AC , ACT e respectivos PSS - Tipo 1, de acordo com o DOC-ICP-08, versão 4.0. DEFIRO o pedido de credenciamento.

PEDRO PAULO LEMOS MACHADO

Presidência da República

.

(2)

Nº 219, quarta-feira, 17 de novembro de 2010

ISSN 1677-7042

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COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS

1

ANEXO Nome Terminal Marítimo de Aratu Ti p o Terminal Portuário Marítimo

Ato Autorizativo Alvará de Licença n.° 008/10 de 15 de Março de 2010 expedido pela Secretaria de Infraestrutura e Obras da Prefeitura Municipal de Candeias no Estado da Bahia.

Pessoa Jurídica Titular VOPAK Brasil S/A CNPJ No. 44.167.450/0001-49

Localização Avenida Vereador Alfredo das Neves, n.º 1055, Alemoa, San-t o s / S P.

Enquadramento na Portaria SEP

No. 100, de 20 de junho de 2008 Aprovar o enquadramento do Projeto de investimento em Infraes-trutura portuária da empresa VOPAK Brasil S/A, CNPJ No. 44.167.450/0001-49 no Regime Especial de Incentivos para o De-senvolvimento da Infraestrutura - REIDI.

Relação dos documentos apresen-tados pela empresa VOPAK Brasil S/A, nos termos do art. 7º, incisos I, II e II c/c o § 8º do art. 6º do Decreto nº. 6.144, de 03 de julho de 2007 e art. 2º da Portaria SEP nº 100, de 20 de junho de 2008:

Em relação ao projeto enquadrado, foram apresentadas as seguintes documentações: Solicitação detalhada do projeto (fls. 01/06), Re-lação dos Diretores Titulares e Acionistas da Empresa (fls. 07/10), Planta Geral em tamanho reduzido do Empreendimento (fl. 37), Fotos do Empreendimento (fl. 38/39), Planilha de custos do Em-preendimento (fl. 47), Plantas Gerais do EmEm-preendimento (fls. 99/100).

Quanto aos aspectos jurídicos, foram apresentadas as seguintes do-cumentações:

Ata de Assembleia Geral Ordinária de 30 de Abril de 2009 (fls. 12/14), Ata de Assembleia Geral Extraordinária de 29 de Fevereiro de 2008 (fls. 15/16), Ata de Assembleia Geral Extraordinária de 25 de Setembro de 2006 (fls. 17/18), Ata de Assembleia Geral Ex-traordinária para Re-Ratificar de 18 de Dezembro de 2001 (fls. 19/20), Ata de Assembleia Geral Extraordinária de 30 de Outubro de 2001 (fls. 21/26), Comprovante de inscrição e de situação ca-dastral junto a Receita Federal (fl. 28), Autorização n.º 54 de 15 de Março de 2007, publicada no D.O.U. de 16 de Março de 2007 da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis -ANP objetivando o armazenamento e transferência para armaze-namento de líquidos inflamáveis e combustíveis no Porto de Ara-tu/BA (fl. 30), Certidões de Regularidade Fiscal (fls. 32/35), Alvará de Licença n.° 008/10 de 15 de Março de 2010 autorizando o empreendimento, expedido pela Secretaria de Infraestrutura e Obras da Prefeitura Municipal de Candeias no Estado da Bahia (fls. 41/45), Contrato de Arrendamento com a Companhia Docas do Estado da Bahia n.º 016/99 (fls. 50/73), Cópias de Carteiras de Identidade, CPF e Comprovantes de Residência do Dirigentes Ti-tulares da Empresa (fls. 74/82), Ata de Assembleia Geral Extraor-dinária de 18 de Fevereiro de 2010 - Pedido de renúncia do Diretor da Sociedade, Sr. Luiz de França Ribeiro (fls. 83/84), Ata das Assembleias Gerais Ordinária e Extraordinária realizadas em 29 de Abril de 2010 - Consolidação do Estatuto Social da VOPAK BRA-SIL S/A (fls. 85/92), Correspondência da VOPAK BRABRA-SIL S/A em atendimento as exigências contidas no Decreto n.º 6.144, de 03 de Julho de 2007 (fls. 94/98), Contrato de Arrendamento n.º 016/99 celebrado entre a Companhia das Docas do Estado da Bahia -CODEBA e a empresa VOPAK BRASTERMINAIS Armazéns Ge-rais S/A (fls. 117/140), Contrato de Arrendamento n.º 044/2002 celebrado entre a Companhia das Docas do Estado da Bahia -CODEBA e a empresa VOPAK BRASTERMINAIS Armazéns Ge-rais S/A (fls. 141/158), Primeiro Termo Aditivo do Contrato de Arrendamento n.º 044/2002 celebrado entre Companhia das Docas do Estado da Bahia - CODEBA e a empresa VOPAK BRAS-TERMINAIS Armazéns Gerais S/A (fls. 159/160), Segundo Termo Aditivo do Contrato de Arrendamento n.º 044/2002 celebrado entre Companhia das Docas do Estado da Bahia - CODEBA e a empresa VOPAK BRASTERMINAIS Armazéns Gerais S/A (fls. 161/162), Documento nomeando os Diretores das empresas VOPAK Inter-national B.V. e da VOPAK Logistics Brasil B.V. contendo os nú-meros dos documentos de identificação e os seus respectivos en-dereços (fls. 163), Cópias dos Passaportes dos Diretores das em-presas VOPAK International B.V. e da VOPAK Logistics Brazil B.V. (fls. 164/168), Cópia da Cédula de Identidade de Estrangeiro e do CPF do Diretores da VOPAK Brasil S/A (fls. 170, 172/173), Comprovantes de residência dos Diretores da VOPAK Brasil S/A (fls. 171 e 174), Traduções juramentadas das Procurações da VO-PAK International B.V. e da VOVO-PAK Logistics Brazil B.V. (fls. 176/189), Extratos consolidados do Investimento da empresa VO-PAK International B.V. emitido pelo Banco Central do Brasil (fls. 190/196).

Identificação do Processo Alvará de Licença n.° 008/10 de 15 de Março de 2010 expedido pela Secretaria de Infraestrutura e Obras da Prefeitura Municipal de Candeias no Estado da Bahia e SEP No. 00045.000877/2010-64.

COMPANHIA DOCAS DO ESPÍRITO SANTO

DELIBERAÇÃO No-13, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2010

Extingue a Observação nº 3, Da norma de aplicação do item nº 8 da Tabela IV - Armazenagem da Tarifa dos Portos de Vitória e Barra do Riacho.

O CONSELHO DE AUTORIDADE PORTUÁRIA DOS PORTOS DE VITÓRIA, PRAIA MOLE E BARRA DO RIACHO, em sua 221ª (ducentésima vigésima primeira) Reunião Extraordinária,

realizada em 09/11/2010, no uso da atribuição que lhe é conferida pelo Art. 30, da Lei nº. 8.630, de 25 de fevereiro de 1993;

Considerando que na solicitação de alteração da Tabela de Armazenagem da Tarifa Portuária, expressa na CA/DIRPRE Nº 324/2010 foi sugerida pela ANTAQ, em reunião com representantes da CODESA, modificação que viria melhor enquadrar a mesma na visão daquela agência reguladora, qual seja, a eliminação da restrição de prazo de um ano renovável por mais um ano prevista na Observação Nº 3, do Item Nº 8 da Norma de Aplicação de citada Tabela, tornando, como todas as demais tarifas, sua utilização permanente;

Considerando que o presente pleito não se constitui em uma nova tarifa e nem em aumento de custos para o usuário do Porto, mas sim, em uma adequação de tarifa;

DELIBERA:

I Extinguir a Observação Nº 3, da Norma de Aplicação do Item Nº 8 da Tabela IV -Armazenagem da Tarifa dos Portos de Vitória e Barra do Riacho;

II - Determinar que a Companhia Docas do Espírito Santo - CODESA promova a publicação desta Deliberação nos Diários Oficiais do Estado do Espírito Santo e da União;

III - A presente Deliberação tem sua vigência a partir da data de sua Publicação.

JOÃO LUIZ PASTE

Presidente do Conselho

GABINETE DO MINISTRO

INSTRUÇÃO NORMATIVA No-35, DE 16 DE NOVEMBRO DE 2010

O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, tendo em vista o disposto no Anexo do Decreto no6.871, de 4 de junho de 2009, e o que consta dos

Pro-cessos no21000.002761/2008-31 e no21000.008472/2009-27, resolve:

Art. 1oEstabelecer, na forma desta Instrução Normativa, a complementação dos padrões de

identidade e qualidade para as bebidas alcoólicas por mistura, comercializadas em todo o território nacional, conforme a seguir:

I - licor;

II - bebida alcoólica mista; III - batida;

IV - fermentado de frutas misto; V - caipirinha industrializada;

VI - preparado líquido ou sólido para... (acrescido do nome da bebida alcoólica por mistura a ser elaborada);

VII - coquetel composto; VIII - bebida alcoólica composta; IX - aperitivo; e

X - aguardente composta. TÍTULO

DA COMPLEMENTAÇÃO DOS PADRÕES DE IDENTIDADE E QUALIDADE PARA AS BEBIDAS ALCOÓLICAS POR MISTURA CAPÍTULO ÚNICO

DA ELABORAÇÃO DAS BEBIDAS ALCOÓLICAS POR MISTURA Seção I

Das Disposições Gerais

Art. 2oA bebida alcoólica e a não-alcoólica, o álcool etílico potável e o destilado alcoólico

simples utilizados na elaboração da bebida alcoólica por mistura deverão atender aos seus respectivos padrões de identidade e qualidade definidos na legislação vigente.

Art. 3oA bebida alcoólica por mistura não deverá ter a sua característica sensorial ou

com-posição alterada pelo material do recipiente, utensílio ou equipamento utilizado no seu processamento e comercialização.

Art. 4oÉ vedada a adição de qualquer substância ou ingrediente que altere as características

sensoriais naturais do produto final, excetuados os casos previstos na presente Instrução Normativa. Art. 5oA água e o açúcar são ingredientes permitidos para a elaboração da bebida alcoólica

por mistura, sendo que:

I - a água é ingrediente opcional na elaboração da bebida alcoólica por mistura, e deverá ser destinada, exclusivamente, à padronização da graduação alcoólica do produto final;

II - o açúcar permitido é a sacarose que poderá ser substituída total ou parcialmente por açúcar invertido, glicose, frutose, maltose ou seus derivados reduzidos ou oxidados ou mel, observado o disposto a seguir:

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

.

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ISSN 1677-7042

EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html , Documento assinado digitalmente conforme MP no-2.200-2 de 24/08/2001, que institui a

1

a) os açúcares permitidos para a elaboração da caipirinha industrializada deverão ser os disciplinados na Seção VI desta Ins-trução Normativa; e

b) o mel não poderá ser utilizado na elaboração da cai-pirinha, do fermentado de frutas misto, do preparado líquido ou só-lido para (nome da bebida alcoólica por mistura), da bebida al-coólica composta e do aperitivo.

Art. 6oNa bebida alcoólica por mistura, é permitido o uso

de aditivo e de coadjuvante de tecnologia de fabricação. Art. 7oÉ vedada a utilização de recipientes e embalagens

tipo flaconetes, sachês, conta-gotas, spray, ampolas, copos-medidas ou outros que caracterizem os produtos similares àqueles de uso farmacêutico, medicamentoso ou terapêutico.

Parágrafo único. A utilização de sachês é permitida somen-te para o preparado sólido para (nome da bebida alcoólica por mis-tura).

Art. 8oNa bebida alcoólica por mistura, a concentração de

álcool metílico não deverá ser superior a vinte miligramas por cem mililitros de álcool anidro, com exceção da bebida preparada com destilado alcoólico simples, caso em que:

I - quando o componente alcoólico desta bebida for pro-veniente exclusivamente do destilado alcoólico simples, a concen-tração de álcool metílico não deverá ser superior a cento e trinta e cinco miligramas por cem mililitros de álcool anidro;

II - quando o componente alcoólico desta bebida for pro-veniente do destilado alcoólico simples associado com outra bebida alcoólica, o limite será estabelecido pelo seguinte cálculo:

a) limite = ? (li x qi/100), em que: li é igual ao limite individual de álcool metílico para cada componente alcoólico, em miligrama por cem mililitros da bebida, e qi é igual à quantidade utilizada de cada componente alcoólico, em mililitros por cem mi-lilitros da bebida; e

b) li terá o valor conforme o limite estabelecido no inciso I deste artigo para o destilado alcoólico simples e vinte miligramas por cem mililitros de álcool anidro para as demais bebidas.

§ 1oO disposto no caput deste artigo não se aplica ao

fermentado de frutas misto.

§ 2oNa bebida alcoólica por mistura, a concentração de

cobre (Cu) não deverá ser superior a cinco miligramas por litro. § 3oNa bebida alcoólica por mistura, a concentração de

chumbo (Pb) não deverá ser superior a dois décimos de miligrama por litro.

Art. 9oNo rótulo da bebida alcoólica por mistura, ficam

proibidas as seguintes designações, ainda que associadas ao nome empresarial ou à marca comercial:

I - branco, bianco, rosé, tinto, rosado, rosso, suave, seco, demi-sec, meio-doce e outras designações específicas para os vi-nhos e para os derivados da uva e do vinho, exceto nos casos pre-vistos na presente Instrução Normativa;

II - artesanal, caseiro, familiar, natural ou cem por cento natural, reserva, reserva especial, sidra, espumante, dentre outras, salvo nos casos previstos nesta Instrução Normativa; e

III - colonial, no caso do coquetel composto. Seção II

Do Licor

Art. 10. Licor é a bebida definida no art. 67 do Decreto no

6.871, de 2009, elaborada por meio de processo tecnológico ade-quado que assegure a sua apresentação e conservação até o mo-mento do consumo.

§ 1oA denominação do licor deverá obedecer à seguinte

ordem: licor, seguida da classificação quanto ao teor de açúcar, se-guida do nome da matéria-prima utilizada, caso atendido o disposto no art. 11 desta Instrução Normativa.

§ 2oObservado o disposto no § 1odeste artigo, as

de-nominações licor de café, de cacau, de chocolate, de laranja, de ovo, de doce de leite e outras, só serão permitidas aos licores em que, em suas preparações, predominem o aroma e o sabor da ma-téria-prima que justifiquem essas denominações.

§ 3oO licor denominado advocat, avocat, advokat ou

ad-vocaat deverá conter teor mínimo de cento e cinquenta gramas de açúcar por litro.

§ 4oOs ingredientes obrigatórios para o licor denominado

advocat, avocat, advokat ou advocaat são a gema de ovo, a clara de ovo e o açúcar ou mel, sendo que:

I - o teor mínimo de gema de ovo pura é de cento e qua-renta gramas por litro de produto acabado; e

II - na elaboração do licor à base de ovo, poderá ser adi-cionado aroma natural ou idêntico ao natural.

Art. 11. O licor que tiver o nome do extrato ou da subs-tância de origem animal ou vegetal deverá contê-la, obrigatoriamen-te, proibida a substituição do extrato por aditivo aromatizante sin-tético.

Art. 12. O licor deverá atender adicionalmente aos requi-sitos especificados nos §§ 1oa 14 para que possa ostentar as

de-nominações.

§ 1oQuando denominado de cherry, o licor deverá conter

exclusivamente cereja como matéria-prima de origem vegetal. § 2oQuando denominado de curaçau, o licor deverá conter

casca de laranja amarga, como matéria-prima predominante de ori-gem vegetal.

§ 3oQuando denominado de kümmel, o licor deverá conter

sementes de alcarávia (Carum carvi L.) como matéria-prima exclu-siva de origem vegetal.

§ 4oQuando denominado de marasquino ou maraschino, o

licor deverá ser incolor, conter destilado de cereja como ingrediente exclusivo de origem vegetal, apresentar teor mínimo de duzentos e cinquenta gramas de açúcar por litro e graduação alcoólica mínima de vinte e quatro por cento em volume, a vinte graus Celsius.

§ 5oQuando denominado de licor de ouro, o licor deverá

conter casca de vegetal cítrico como matéria-prima exclusiva de origem vegetal e lâminas de ouro puro.

§ 6oQuando denominado de peppermint ou pipermint, o

licor deverá conter menta (Mentha piperita L.) como matéria-prima exclusiva de origem vegetal.

§ 7oQuando denominado de ratafia, o licor deverá conter

frutas frescas maceradas como matéria-prima exclusiva de origem vegetal.

§ 8oQuando denominado de peach, o licor deverá conter

pêssego como matéria-prima exclusiva de origem vegetal. § 9oQuando denominado de apricot, o licor deverá conter

damasco como matéria-prima exclusiva de origem vegetal. § 10. Quando denominado de prunelle, o licor deverá con-ter ameixas verdes como matéria-prima exclusiva de origem vege-tal.

§ 11. Quando denominado de noix, o licor deverá conter nozes inteiras verdes (Juglans regia L.) como matéria-prima exclu-siva de origem vegetal.

§ 12. Quando denominado de cassis, o licor deverá conter groselha-negra (Ribes nigrum L.) como matéria-prima exclusiva de origem vegetal.

§ 13. O licor de anis que contiver, no mínimo, trezentos e cinquenta gramas de açúcares por litro poderá ser denominado de Anisete.

§ 14. Os licores de que trata este artigo não deverão ser adicionados de nenhum ingrediente de origem animal, excetuado o mel quando utilizado como fonte de açúcares.

Seção III

Da Bebida Alcoólica Mista

Art. 13. Bebida alcoólica mista ou coquetel ou cocktail é a bebida definida no art. 68 do Decreto no6.871, de 2009, elaborada

por meio de processo tecnológico adequado que assegure a sua apresentação e conservação até o momento do consumo.

§ 1oA bebida prevista no caput deste artigo deverá ser

denominada de bebida alcoólica mista ou coquetel alcoólico ou co-cktail alcoólico.

§ 2oSerá denominada de bebida alcoólica mista

gaseifi-cada ou coquetel alcoólico gaseificado ou cocktail alcoólico gasei-ficado a bebida prevista no caput deste artigo que possua gradua-ção alcoólica não superior a quinze por cento em volume, e que tenha sido adicionada de gás carbônico.

§ 3oNão é permitida a utilização de aditivo que confira à

bebida alcoólica mista característica sensorial de vinho ou de de-rivado da uva e do vinho, seja por meio de aroma, cor ou sabor.

Seção IV Da Batida

Art. 14. Batida é a bebida definida no § 3odo art. 68 do

Decreto no6.871, de 2009, elaborada por meio de processo

tec-nológico adequado que assegure a sua apresentação e conservação até o momento do consumo.

Seção V

Do Fermentado de Frutas Misto

Art. 15. Fermentado de frutas misto é a bebida definida no § 4odo art. 68 do Decreto no6.871, de 2009, elaborada por meio

de processo tecnológico adequado que assegure a sua apresentação e conservação até o momento do consumo.

§ 1oA proporção de participação de cada ingrediente

obri-gatório na formulação não poderá ser inferior a cinco por cento e superior a cinquenta por cento do volume total da bebida fabricada.

§ 2oO fermentado de frutas misto gaseificado deverá

pos-suir pressão mínima de uma e máxima de três atmosferas a vinte graus Celsius.

Art. 16. A composição química do fermentado de frutas misto deverá obedecer aos limites fixados na Tabela 1 constante do Anexo I desta Instrução Normativa.

Seção VI

Da Caipirinha Industrializada

Art. 17. Caipirinha é a bebida definida no § 5odo art. 68

do Decreto no6.871, de 2009, elaborada por meio de processo

tec-nológico adequado que assegure a sua apresentação e conservação até o momento do consumo.

§ 1oA caipirinha deverá apresentar a cor, o sabor e o

aro-ma dos elementos naturais contidos na aro-matéria-priaro-ma utilizada. § 2oNo caso de utilização de aromas, é permitida a

uti-lização de aroma natural de limão e de aroma sintético idêntico ao natural de limão.

Art. 18. O açúcar permitido na produção da caipirinha é a sacarose, que poderá ser substituída total ou parcialmente por açú-car invertido e glicose, em quantidade não inferior a dez e não superior a cento e cinquenta gramas por litro.

Art. 19. O limão utilizado poderá ser adicionado na forma desidratada e deverá estar presente na proporção mínima de um por cento de suco de limão com, no mínimo, cinco por cento de acidez titulável em ácido cítrico, expressa em gramas por cem gramas.

Art. 20. O coeficiente de congêneres da caipirinha não po-derá exceder ao valor estabelecido para o mesmo parâmetro na ca-chaça utilizada na elaboração da caipirinha, e será expresso em mi-ligramas por cem mililitros de álcool anidro.

Art. 21. Os quantitativos de contaminantes orgânicos e inorgânicos presentes na caipirinha deverão atender ao disposto no item 5 da Instrução Normativa no13, de 29 de junho de 2005, ou

ato superveniente que venha a substituí-la. Seção VII

Do Preparado Líquido ou Sólido

Art. 22. Preparado líquido ou sólido para... (acrescido do nome da bebida alcoólica por mistura a ser elaborada) é a bebida definida no § 7odo art. 68 do Decreto no6.871, de 2009,

ela-borada por meio de processo tecnológico adequado que assegure a sua apresentação e conservação até o momento do consumo.

§ 1oSerá denominada de preparado líquido para...

(acres-cido do nome da bebida alcoólica por mistura a ser elaborada) a bebida definida no caput que seja comercializada em estado líqui-do.

§ 2oSerá denominada de preparado sólido para...

(acres-cido do nome da bebida alcoólica por mistura a ser elaborada) a bebida definida no caput que seja comercializada em estado sólido.

§ 3oA bebida prevista no caput será destinada à

elabo-ração de bebida alcoólica por mistura para o consumo, após sua diluição em bebida alcoólica, ou em álcool etílico potável de ori-gem agrícola, ou em destilado alcoólico simples de oriori-gem agrí-cola, conforme estabelecido no respectivo padrão de identidade e qualidade da bebida alcoólica por mistura.

Art. 23. É proibida a adição de:

I - edulcorante hipocalórico e não-calórico;

II - vitamina, sal mineral e outro nutriente, exceto aquele previsto nesta Instrução Normativa; e

III - cafeína natural ou sintética.

Art. 24. As características sensoriais e físico-químicas do preparado líquido ou sólido para... (acrescido do nome da bebida alcoólica por mistura a ser elaborada), cuja bebida possua limites estipulados no seu Padrão de Identidade e Qualidade específico (PIQ) ou na sua complementação, deverão proporcionar que a com-posição da bebida pronta para consumo atenda aos seus limites fi-xados.

Art. 25. As características sensoriais e físico-químicas do preparado líquido ou sólido para... (acrescido do nome da bebida alcoólica por mistura a ser elaborada) deverão estar em consonân-cia com a composição do produto e obedecer aos limites fixados para o preparado líquido ou sólido para refresco, respectivamente.

Seção VIII

Do Coquetel Composto

Art. 26. Coquetel composto é a bebida definida no art. 69 do Decreto no6.871, de 2009, elaborada por meio de processo

tec-nológico adequado que assegure a sua apresentação e conservação até o momento do consumo.

Seção IX

Da Bebida Alcoólica Composta

Art. 27. Bebida alcoólica composta é a bebida definida no art. 70 do Decreto no6.871, de 2009, elaborada por meio de

pro-cesso tecnológico adequado que assegure a sua apresentação e con-servação até o momento do consumo.

§ 1oSerá denominada de bebida alcoólica composta,

acres-cida do nome do vegetal utilizado, a bebida definida no caput deste artigo que contenha até seis gramas de açúcar por litro.

§ 2oSerá denominada de bebida alcoólica composta,

acres-cida do nome do vegetal utilizado, doce ou suave a bebida definida no caput deste artigo que contenha mais de seis gramas de açúcar por litro.

Art. 28. A composição química da bebida alcoólica com-posta deverá obedecer aos limites fixados na Tabela 2 constante do Anexo II desta Instrução Normativa.

Art. 29. A concentração de álcool metílico na bebida al-coólica composta não deverá ser superior a vinte miligramas por cem mililitros de álcool anidro.

Seção X Do Aperitivo

Art. 30. Aperitivo é a bebida definida no art. 71 do De-creto no6.871, de 2009, elaborada por meio de processo

tecno-lógico adequado que assegure a sua apresentação e conservação até o momento do consumo.

§ 1oSerá denominada de fernet, bitter, amargo ou amaro a

bebida definida no caput deste artigo, cujo sabor seja predominan-temente amargo e que possua as seguintes características:

I - bitter, amargo ou amaro, é o aperitivo com graduação alcoólica de vinte e cinco a quarenta por cento em volume a vinte graus Celsius e teor de açúcar de seis a trinta gramas por cem mililitros de produto; e

II - fernet é o aperitivo com graduação alcoólica de qua-renta a cinquenta por cento em volume a vinte graus Celsius e teor de açúcar de até cinco gramas por cem mililitros do produto.

§ 2oSerá denominada de ferroquina ou ferro quina a

be-bida definida no caput deste artigo e que possua as seguintes ca-racterísticas:

I - teor mínimo de cento e vinte miligramas de citrato de ferro amoniacal por cem mililitros da bebida;

II - teor mínimo de cinco miligramas de quinino, expresso em sulfato de quinino, por cem mililitros da bebida;

III - teor máximo de até cinco gramas de açúcar por cem mililitros da bebida; e

IV - graduação alcoólica de vinte e cinco a quarenta por cento em volume a vinte graus Celsius.

§ 3oO painel principal do rótulo do aperitivo sem álcool

deverá conter as seguintes frases de advertência: "Pode conter ál-cool até 0,5% v/v." ou "Pode conter álál-cool até 0,5% vol.".

(4)

Nº 219, quarta-feira, 17 de novembro de 2010

ISSN 1677-7042

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html , Documento assinado digitalmente conforme MP no-2.200-2 de 24/08/2001, que institui a

COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS

1

§ 4oA frase de que trata o § 3odeve ser distinta, ostensiva, com caracteres em negrito, de fácil leitura e inserida na horizontal,

em condição usual de apresentação ao consumidor.

§ 5oO aperitivo em cuja composição não predomine um determinado princípio, uma substância aromática ou uma matéria-prima

poderá ser denominado genericamente de aperitivo de ervas, aperitivo de frutas ou outras denominações que caracterizem o produto. Art. 31. A matéria-prima de origem vegetal utilizada na elaboração do aperitivo não poderá ser substituída por aditivo aromatizante sintético.

Seção XI

Da Aguardente Composta

Art. 32. Aguardente composta é a bebida definida no art. 72 do Decreto no6.871, de 2009, elaborada por meio de processo

tecnológico adequado que assegure a sua apresentação e conservação até o momento do consumo.

Parágrafo único. Será denominada de aguardente composta adoçada a bebida definida no caput deste artigo que contenha açúcar em quantidade superior a seis e inferior a trinta gramas por litro.

Art. 33. A composição química da aguardente composta e sua respectiva classificação quanto ao teor de açúcar deverá obedecer aos limites fixados na Tabela 3 constante do Anexo III desta Instrução Normativa.

Art. 34. O coeficiente de congêneres da aguardente composta não poderá exceder ao maior valor mensurado para o mesmo parâmetro no ingrediente alcoólico utilizado na elaboração desta bebida, respeitados os limites estabelecidos nos Anexos desta Instrução Normativa.

Parágrafo único. É permitido o corte com destilados de igual natureza, na proporção necessária, exclusivamente para conduzir o coeficiente de congêneres até os limites admitidos pelos Anexos desta Instrução Normativa.

Art. 35. O rótulo da aguardente composta poderá mencionar a expressão conhaque acrescida do nome da principal substância de origem vegetal ou animal utilizada, de forma visível, e constará no painel principal do rótulo, em caracteres gráficos de mesma dimensão e c o r.

Parágrafo único. Quando o rótulo apresentar a expressão conhaque, acrescida do nome da principal substância de origem vegetal ou animal utilizada, a denominação aguardente composta deverá ser declarada em dimensão gráfica não inferior a um terço dessa ex-pressão.

Seção XII

Das Disposições Transitórias e Finais

Art. 36. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação, estabelecido o prazo de 180 (cento e oitenta) dias para a adequação às alterações estabelecidas.

Art. 37. Ficam revogadas a Portaria no880, de 28 de novembro de 1975, a Portaria no110, de 30 de abril de 1980, a Portaria no

114, de 30 de abril de 1981, no que concerne aos produtos constantes desta Instrução Normativa, e a Portaria no603, de 10 de novembro

de 1993.

WAGNER ROSSI

ANEXO I Tabela 1: Fermentado de frutas misto

Item --- Limite mínimo Limite máximo

1 Graduação alcoólica, em % v/v a 20 oC 4 14

2 Acidez total, em mEq/l 50 130

3 Acidez fixa, em mEq/l 30

---4 Acidez volátil, em mEq/l --- 20

5 Extrato seco reduzido, em g/l 7

---ANEXO II

Tabela 2: Bebida alcoólica composta

Item --- Limite mínimo Limite máximo Classificação 1 Graduação alcoólica, em % v/v a 20 oC 13 18 ---2 Teor de cinzas, em mg/l 250

---3 Acidez Total, em mEq/l 40

---4 Teor de açúcar em g/l 0 6

---> 6 Doce ou Suave

5 Extrato seco reduzido, em g/l 15 Bebida Alcoólica de Jurubeba e outras bebidas alcoólicas compos-tas

12 Bebida Alcoólica de Gengibre

ANEXO III

Tabela 3: Aguardente composta.

Item --- Limite mínimo Limite máximo Classificação 1 Graduação alcoólica, em % v/v a 20 oC 38 54

---2 Coeficiente de congêneres, em mg/100 ml de álcool anidro 650

---3 Acidez volátil, em ácido acético, em mg/100 ml de álcool anidro 150

---4 Ésteres, em acetato de etila, em mg/100 ml de álcool anidro 200

---5 Aldeídos, em aldeído acético, mg/100 ml de álcool anidro 30

---6 Somatório de Furfural e hidroximetilfurfural, em mg/100 ml de álcool anidro 5 ---7 Álcool superior (somatório de álcool n-propílico, álcool iso-butílico e alcoóis iso-amílicos), em mg/100 ml de álcool

anidro

360

---8 Teor de açúcar em g/l < 6 Aguardente

composta

6 < 30 Aguardente

Composta Adoçada

SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA

INSTRUÇÃO NORMATIVA No

-30, DE, 12 DE NOVEMBRO DE 2010

O SECRETÁRIO SUBSTITUTO DE DEFESA AGROPE-CUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PEAGROPE-CUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições que lhe conferem os arts. 10 e 42 do Anexo I do Decreto no7.127, de 4 de março de 2010,

tendo em vista o disposto no Decreto no4.954, de 14 de janeiro de

2004, na Instrução Normativa no5, de 6 de agosto de 2004, e o que

consta do Processo no21000.004661/2009-21, resolve:

Art. 1oEstabelecer os métodos oficiais para análise de

ino-culantes, sua contagem, identificação e análise de pureza na forma desta Instrução Normativa.

Art. 2oA amostra deverá ser preparada observando os

se-guintes parâmetros:

I - a abertura das embalagens (pacotes, sachês, bolsas, be-xigas ou frascos) contendo os micro-organismos deverá ser realizada em capela de fluxo laminar, a fim de evitar contaminações; e

II - antes da abertura, as embalagens deverão ser desin-fetadas, externamente, com algodão ou papel toalha embebido em álcool 70%.

Parágrafo único. Todos os materiais utilizados nas análises deverão ser previamente esterilizados.

Art. 3oA diluição seriada decimal deverá ser preparada

ob-servando os seguintes procedimentos:

I - a diluição seriada decimal é o primeiro passo para a realização das análises de concentração e de pureza de inoculantes;

II - a diluição seriada decimal deve ser preparada em capela de fluxo laminar, utilizando tubos de ensaio contendo 9,0 mL de solução fisiológica (NaCl a 0,85%) esterilizada e a primeira diluição (10-1) será obtida de acordo com o suporte do inoculante a ser

ana-lisado;

III - para inoculantes turfosos (ou de qualquer natureza só-lida) e pacotes de embalagem (sachês) contendo substrato sólido (turfas), esterilizados, pesar na capela de fluxo laminar 10,0 g do inoculante ou do substrato sólido esterilizado em frasco de 250-300 mL e adicionar 90,0 mL de solução fisiológica a fim de formar a diluição 10-1 e este frasco deverá ser homogeneizado em agitador

orbital por um período de 20 (vinte) minutos para depois ser coletada, com pipeta ou micropipeta, uma alíquota de 1,0 mL que será trans-ferida para um tubo contendo 9,0 mL de solução fisiológica, for-mando a diluição 10-2;

IV - do tubo com a diluição 10-2, retirar 1,0 mL com uma

nova pipeta ou ponteira e transferir para outro tubo contendo 9,0 mL de solução fisiológica para formar a diluição 10-3e assim,

suces-sivamente, até formar a diluição que permita a contagem de 30 a 300 colônias por placa e que contemple a concentração garantida no

produto; em cada procedimento de transferência da alíquota de 1,0 mL, descartar a pipeta ou ponteira utilizada e agitar o tubo em vórtex por vinte segundos;

V - para inoculantes líquidos, homogeneizar vigorosamente a embalagem e coletar assepticamente a alíquota de 1,0 mL trans-ferindo-a para um tubo de ensaio contendo 9,0 mL de solução fi-siológica a fim de formar a diluição 10-1e continuar procedendo da

mesma forma que para o inoculante turfoso, até formar a diluição que permita a contagem de 30 a 300 colônias por placa e que contemple a concentração garantida no produto.

§ 1oTodos os cuidados normais de assepsia devem ser

ob-servados durante o procedimento.

§ 2oA mesma série de diluições é suficiente para a análise

de pureza e para contagem com a utilização de placas de Petri com meios sólidos, frascos com meios semissólidos ou a infecção em plantas.

§ 3oDe cada amostra de inoculante deverão ser preparadas

duas séries de diluição, denominadas A e B, sendo que o resultado final de cada amostra será obtido pela média dos resultados das duas análises.

§ 4oDe cada amostra das embalagens (sachês) do substrato

sólido esterilizado, deverão ser preparadas duas séries de diluição denominadas A e B para a verificação da ausência de micro-or-ganismos no fator de diluição 10-2.

Art. 4o Para os métodos de avaliação da concentração de

inoculantes, devem ser observados:

§ 1o Dependendo do produto inoculante, após a diluição

seriada deverão ser observados os três métodos a seguir para a con-tagem das bactérias:

I - espalhamento e contagem em placas de Petri com meio sólido, para rizóbios, bactérias diazotróficas associativas e endofíticas e bactérias promotoras do crescimento de plantas;

II - infecção em plantas, também conhecido como método do número mais provável (NMP) em plantas, para rizóbios; e

III - contagem em meios semissólidos, também conhecido como método do número mais provável (NMP), para bactérias dia-zotróficas associativas, endofíticas e bactérias promotoras do cres-cimento de plantas.

§ 2oOs meios a serem utilizados encontram-se descritos nos

arts. 26 a 40 e a indicação de seu uso sumarizada na Tabela 01, abaixo, que também descreve a faixa de dias para avaliação dos resultados por contagem:

Tabela 01 M i c r o - o rg a n i s m o Meio de Cultu-ra paCultu-ra conta-gem em placa Faixa de dias para contagem em placa Meio de Cultura para NMP

Faixa de dias para contagem em NMP Azorhizobium 79 + VC* 5 a 7 NA** 25 a 30 Azospirillum Batata e NFb 5 a 7 NFb, LGI e FA M 5 a 7 Azotobacter LG 3 a 5 NA NA Burkholderia 79 + VC 3 a 5 NA 25 a 30 Bradyrhizobium 79 + VC 5 a 12 NA 25 a 30 Ensifer (Sinorhizobium) 79 + VC 2 a 4 NA 25 a 30 Gluconacetobacter Batata-P 7 a 10 LGI-P 7 a 10 Herbaspirillum Batata 5 a 7 JNFb 5 a 7 Mesorhizobium 79 + VC 2 a 5 NA 25 a 30

Rhizobium 79 + VC 2 a 3 NA 20 a 30

Sphingomonas Batata 7 a 12 NFb 8 a 12 * Meio 79 + Vermelho Congo ** Não se aplica

Art. 5oPara rizóbios, bactérias diazotróficas associativas e

endofíticas e bactérias promotoras do crescimento de plantas, será utilizado o método de contagem em placas de Petri.

Art. 6o Para a técnica do espalhamento, devem ser

obser-vados os seguintes procedimentos:

I - alíquotas de 0,1 mL das diluições sucessivas A e B, iniciando em 10-5, são inoculadas na superfície dos meios de cultura

nas placas de Petri e em sequência essas alíquotas devem ser uni-formemente distribuídas na superfície do meio, usando-se para isso um bastão de vidro com uma extremidade em triângulo (alça de Drigalski), fazendo para cada diluição três repetições das análises A e B; e

II - a incubação deve ser feita na faixa de 28ºC a 30ºC para rizóbios, ou na temperatura recomendada para os micro-organismos declarados em outros produtos inoculantes, sendo que a primeira observação, para acompanhar o desenvolvimento das colônias, deverá ser efetuada diariamente, a partir do 2º dia da incubação, com con-tagem das colônias realizada conforme Tabela 1.

§ 1o Esse método pode apresentar inconvenientes quando

empregado para inoculantes que apresentam contaminação em função do fato de que geralmente os meios de cultivo não são seletivos, possibilitando o desenvolvimento dos contaminantes.

(5)

ISSN 1677-7042

EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html , Documento assinado digitalmente conforme MP no-2.200-2 de 24/08/2001, que institui a

1

§ 2o Alternativamente, no caso da avaliação de produtos

inoculantes formulados com rizóbios, que contenham um número elevado de contaminantes, a contagem de Unidades Formadoras de Colônias (UFC) pode ser feita em meio 79 acrescido de 100 mg.L-1

da solução estoque de actidione/ciclohexamida (inciso V do art. 26), que permite o crescimento de rizóbios e inibe o crescimento de contaminantes.

§ 3oOutros antimicrobianos também podem ser empregados,

desde que não interfiram no desenvolvimento das colônias de ri-zóbios.

Art. 7oPara a Contagem das Colônias e Cálculo do Número

de Bactérias, devem ser observados os seguintes procedimentos: I - para rizóbios, bactérias diazotróficas associativas e en-dofíticas e bactérias promotoras do crescimento de plantas, será uti-lizado o método de contagem em placas de Petri;

II - marcar e contar as UFC, registrar o número contado e, no caso de inoculantes com presença de contaminantes, recorrer a con-tagens sob lupa para facilitar o reconhecimento das colônias da(s) estirpe(s) utilizada(s) no inoculante;

III - deve ser considerada a diluição cuja média de contagem das três placas estiver na faixa entre 30 e 300 UFC e, se nenhuma das diluições sucessivas estiverem dentro dessa faixa, calcular a média das duas diluições mais próximas da faixa de contagem;

IV - caso uma das repetições apresente discrepância acima de 50% da média das outras duas placas, esta não deve ser considerada no cálculo da média;

V- o número de bactérias é dado pela fórmula:

Node célula/grama ou mililitro de inoculante = f x N, em

que:

f = fator de diluição e N = número médio de colônias das três placas na diluição selecionada;

VI - o fator de diluição é dado pela recíproca da diluição na placa multiplicada por dez, no caso de inoculação de 0,1 mL; e

VII - como exemplo, considerando-se a inoculação de 0,1 mL das diluições 10-5,10-6e 10-7, o cálculo pode ser efetuado

em-pregando-se os fatores da tabela 02 abaixo:

Tabela 02

Diluição Fator (f) Node células/g ou mL de inoculante

10-5 106 N x 106

10-6 107 N x 107

10-7 108 N x 108

Art. 8oPara o Método do Número Mais Provável (NMP) em

Plantas, devem ser observados os seguintes procedimentos: I - o NMP em planta é um processo indireto de contagem que envolve a inoculação de diluições seriadas decimais das amostras do produto inoculante em plantas testes específicas, cultivadas em condições assépticas pressupondo-se que neste método a infectividade é avaliada pela formação de nódulos que confere caráter positivo ao teste, enquanto a ausência de nodulação confere caráter negativo ao mesmo;

II - para eficácia do teste, a última diluição tem que apsentar todas as repetições negativas, evitando a subestimação do re-sultado;

III - a partir da semeadura do inóculo, o teste demanda 25 a 30 dias para sua conclusão e se vale da Tabela 2, para a estimativa do número de bactérias no produto inoculante; os testes do NMP em planta constarão de uma plântula por unidade teste e poderão ser conduzidos em tubos de ensaio, sacos de polietileno, frascos de vidro ou vasos de Leonard, com três repetições;

IV - a estimativa do número de células de rizóbio pelo número mais provável (NMP) em plantas (adaptado de Andrade & Hamakawa, 1994, modificado de Cochran, 1950) será de acordo com a Tabela 03 a seguir:

Tabela 03

Diluições Fator Prob.% Intervalo de confiança

D1 D2 D3 NMP mínimo máximo 0 0 1 0,300 0,332 0,073 1,675 0 0 2 0,601 0,001 0,186 2,176 0 0 3 0,904 0,000 0,329 2,645 0 1 0 0,305 3,365 0,074 1,698 0 1 1 0 , 6 11 0,045 0,189 2,208 0 1 2 0,917 0,000 0,334 2,684 0 1 3 1,224 0,000 0,498 3,140 0 2 0 0,620 0,156 0,192 2,239 0 2 1 0,930 0,004 0,338 2,722 0 2 2 1,242 0,000 0,505 3,185 0 2 3 1,555 0,000 0,686 3,636 0 3 0 0,944 0,004 0,343 2,762 0 3 1 1,261 0,000 0,512 3,233 0 3 2 1,579 0,000 0,695 3,693 0 3 3 1,898 0,000 0,890 4,141 1 0 0 0,357 39,203 0,087 2,058 1 0 1 0,723 0,624 0,225 2 , 7 11 1 0 2 1,098 0,006 0,399 3,336 1 0 3 1,482 0,000 0,601 3,948 1 1 0 0,736 6,445 0,228 2,762 1 1 1 1 , 11 8 0,179 0,407 3,401 1 1 2 1,510 0,002 0,612 4,026 1 1 3 1 , 9 11 0,000 0,838 4,644 1 2 0 1,138 0,627 0,414 3,468 1 2 1 1,538 0,025 0,623 4,108 1 2 2 1,950 0,000 0,854 4,740 1 2 3 2,370 0,000 1,104 5,356 1 3 0 1,568 0,030 0,635 4,194 1 3 1 1,988 0,002 0,871 4,842 1 3 2 2,418 0,000 1,126 5,486 1 3 3 2,860 0,000 1,397 6,126 2 0 0 0,917 31,927 0,288 3,773 2 0 1 1,432 1,120 0,522 4,791 2 0 2 1,990 0,019 0,802 5,832 2 0 3 2,600 0,000 1,123 6,887 2 1 0 1,469 11 , 9 6 3 0,535 4,951 2 1 1 2,046 0,632 0,823 6,037 2 1 2 2,680 0,015 1,156 7,143 2 1 3 3,359 0,000 1,529 8,261 2 2 0 2,106 2,318 0,847 6,261 2 2 1 2,763 0,170 1,191 7,420 2 2 2 3,478 0,005 1,579 8,598 2 2 3 4,240 0,000 2,009 9,782 2 3 0 2,855 0,216 1,229 7,726 2 3 1 3,602 0,021 1,632 8,966 2 3 2 4,408 0,001 2,082 10,217 2 3 3 5,254 0,000 2,574 11 , 4 7 8 3 0 0 2,312 34,098 0,871 12,822 3 0 1 3,850 3,099 1 , 5 11 17,662 3 0 2 6,348 0,158 2,434 22,749 3 0 3 9,538 0,004 3,706 27,927 3 1 0 4,272 37,433 1,664 21,327 3 1 1 7,488 6,579 2,777 28,088 3 1 2 11 , 5 2 0 0,649 4,380 35,159 3 1 3 15,878 0,032 6,485 42,502 3 2 0 9,324 32,817 3,331 38,555 3 2 1 14,938 12,507 5,569 50,581 3 2 2 21,470 2,470 8,652 64,067 3 2 3 29,170 0,235 12,543 79,220 3 3 0 23,970 36,594 9,128 139,550 3 3 1 46,208 42,767 17,836 240,763 3 3 2 109,849 44,442 38,227 478,767

V - para os testes positivos e negativos:

a) os controles positivos e negativos, também em três re-petições, são indicativos da não interferência de fatores externos, que podem ocorrer na técnica de contagem do NMP em planta;

b) para compor o teste positivo, utiliza-se uma cultura pura da bactéria específica; serão utilizados inóculos de uma estirpe com-ponente do inoculante em teste, enquanto o controle negativo será composto, unicamente, de plântulas e solução nutritiva; e

c) os controles deverão ser incluídos simultaneamente aos testes analíticos examinados, sendo que o controle positivo indica se as condições experimentais foram adequadas ao estabelecimento da simbiose e seu funcionamento; já o controle negativo indica se as condições experimentais tiveram assepsia adequada, não permitindo contaminação; e, se apresentar nodulação, o resultado do teste não pode ser aceito;

VI - para a assepsia e desinfecção de sementes:

a) para sementes com tegumento duro como soja perene (Neonotonia wightii) e siratro (Macroptilium atropurpureum), que necessitam escarificações, a assepsia, desinfecção e escarificação po-dem ser feitas simultaneamente, usando ácido sulfúrico concentra-do;

b) colocar as sementes em um copo tipo Becker e adicionar o ácido sulfúrico em quantidade que permita a cobertura das se-mentes, onde o tempo de exposição ao ácido sulfúrico dependerá da espécie e das condições ambientais em que as sementes forem ar-mazenadas;

c) esse tempo não influenciará nos resultados de expressão da simbiose, desde que as sementes germinem adequadamente e não danifiquem o embrião;

d) drenar o ácido e lavar com água destilada esterilizada por, no mínimo, seis vezes, sendo que a drenagem do ácido é importante, caso contrário dar-se-á violenta reação, no qual há desprendimento de calor durante o processo, porém este calor não é suficiente para prejudicar a germinação da semente; e

e) após a última lavagem, deixar as sementes em água des-tilada esterilizada por cerca de cinco minutos, para intumescimento, o que facilita a germinação homogênea;

VII - no caso de sementes que não necessitam escarificação, como soja (Glycine max) e feijão (Phaseolus spp.), a assepsia e a desinfecção superficial podem ser feitas com solução de hipoclorito de sódio de 3 a 6%, durante 4 a 5 minutos e, decorrido o tempo, as sementes devem ser lavadas, no mínimo, por seis vezes com água destilada esterilizada, sendo conveniente efetuar uma imersão prévia das sementes em álcool etílico a, aproximadamente, 95% por 30 a 60 segundos, para facilitar o contato do tegumento com a solução de hipoclorito;

VIII - pré-germinação das sementes:

a) a pré-germinação das sementes destina-se a garantir o desenvolvimento de plântulas homogêneas para o transplante em tu-bos de ensaio, sacos de polietileno ou vasos de Leonard no teste NMP em planta;

b) após a assepsia e desinfestação das sementes, elas deverão ser distribuídas de forma individualizada sobre a superfície de um conjunto de duas folhas de papel para germinação esterilizadas e umedecidas com água destilada estéril;

c) o papel para germinação pode ser substituído por outros suportes (por exemplo: ágar-água, algodão) e estes podem ser co-locados também em placa de petri, caixa germinadora, etc; e

d) recobrir as sementes com mais uma folha de papel para germinação umedecida, com o devido cuidado para manter a dis-tribuição das sementes, e o material deverá ser acondicionado em saco de polietileno e conduzido a um germinador à temperatura de 20 a 25ºC por um período de 2 a 4 dias;

IX - solução nutritiva: a solução nutritiva de Norris ou si-milar deve ser usada para os sistemas de cultivo em tubos de ensaio com solução agarizada, em sacos de polietileno contendo papel para germinação ou outro suporte, em frascos de vidro com papel para germinação e em vasos de Leonard.

Art. 9oPara o Método do Número Mais Provável em tubos,

devem ser observados os seguintes procedimentos:

I - para sementes pequenas, como trevos (Trifolium spp.) e alfafa (Medicago sativa), recomenda-se conduzir o teste NMP em tubos de ensaio de, aproximadamente, 200 x 25 mm, com uma plân-tula por tubo e cada tubo deve receber 15 a 20 mL da solução nutritiva de Norris ou similar agarizada, ser fechado adequadamente (com algodão ou tampa plástica) e esterilizado a, aproximadamente, 121ºC e 1,0 atmosfera por 20 minutos;

II - em cada tubo esterilizado, deve ser colocada uma se-mente pré-germinada, com a raiz imersa na solução agarizada, cor-retamente orientada, onde é conveniente que o plantio seja efetuado próximo à parede do tubo, de forma a possibilitar a observação dos nódulos sem necessidade de desfazer o sistema;

III - os tubos deverão ser acomodados em suportes ade-quados, de forma que toda a extensão da solução agarizada (parte das raízes) fique protegida da luz, e conduzidos para câmara de cres-cimento ou casa de vegetação; e

IV - a inoculação deverá ser feita até o segundo dia após a colocação das sementes pré-germinadas nos tubos e consistirá na adição de alíquotas de 1,0 mL de cada diluição por tubo (unidade teste), em triplicatas.

§ 1oDeverão ser incluídos tubos controles positivos e

ne-gativos, conforme indicado anteriormente e o crescimento dar-se-á em câmara de crescimento ou casa de vegetação.

§ 2oA avaliação poderá ser efetuada, com segurança, dos 25

aos 35 dias após a inoculação, ou quando o controle positivo apre-sentar nodulação.

Art. 10. Para o Método do Número Mais Provável em Plan-tas cultivadas em sacos de polietileno com solução nutritiva, deve ser observado o seguinte:

I - os cultivos de plantas em sacos de polietileno para o teste NMP são recomendados para sementes de leguminosas de tamanho médio, como a leucena (Leucaena leucocephala) e ervilhaca (Vicia sativa), e, para sementes grandes, como a soja e o feijão, consiste em acomodar uma plântula pré-germinada da cultura leguminosa espe-cífica em sacos de polietileno contendo papel para germinação ou outro suporte;

II - os sacos de polietileno deverão ter uma espessura ade-quada (em torno de 0,12 mm), para que se sustentem, e as dimensões médias de base e altura de, aproximadamente, 130 x 140 mm;

III - o papel para germinação deverá ter comprimento e largura de, aproximadamente, 230 x 120 mm e será dobrado e per-furado para abrigar as sementes pré-germinadas, e os sacos de po-lietileno contendo o papel para germinação com a plântula serão dispostos em uma grade e adicionados volumes de 80 a 100 mL da solução nutritiva de Norris ou similar, e a grade com o material será conduzida à câmara de crescimento para posterior inoculação; e

IV - a inoculação deverá ser feita até o segundo dia após a colocação das sementes pré-germinadas nos sacos de polietileno e consistirá na adição de alíquotas de 1,0 mL de cada diluição por saco (unidade teste), em triplicatas.

Parágrafo único. Conforme as plantas leguminosas forem se desenvolvendo, adicionar solução nutritiva, a fim de atender à ne-cessidade de consumo dos vegetais.

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Nº 219, quarta-feira, 17 de novembro de 2010

ISSN 1677-7042

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html , Documento assinado digitalmente conforme MP no-2.200-2 de 24/08/2001, que institui a

COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS

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Art. 11. Para o Método do Número Mais Provável em frascos de vidro com solução nutritiva, deve ser observado o seguinte:

I - serem usados frascos de vidro de, aproximadamente, 400 a 600 mL, que permitam a adição de 300 a 400 mL de solução nutritiva de Norris ou similar, suficiente para atender às exigências das plantas, com diâmetro aproximado de 7 a 8 cm e altura de 15 a 20 cm, onde o papel para germinação utilizado como suporte deve ter 5 cm a mais de altura e 1,5 cm a mais de largura em relação às medidas do frasco;

II - a folha de papel dobrada deve ter duas abas fixadas às bordas do frasco com o auxílio de um fio de látex ou barbante de algodão e a parte superior do papel deverá conter um orifício, for-mado entre as duas folhas do papel para segurar as sementes pré-germinadas;

III - colocar a solução nutritiva nos frascos, inserir o papel já dobrado, cobrir o frasco com uma folha de papel alumínio e fixar as duas abas do papel para germinação e as bordas do papel de alumínio ao frasco, utilizando o fio de látex ou barbante de algodão e es-terilizar os frascos em autoclave a 121ºC e 1,0 atmosfera durante 30 minutos;

IV - após o resfriamento, fazer um pequeno orifício no papel alumínio, na mesma posição do orifício já existente no papel para germinação, onde será colocada a semente pré-germinada;

V - os frascos devem ser de vidro âmbar ou envoltos com papel opaco, a fim de evitar a incidência de luz na região das raízes, e serão dispostos sobre balcões em câmara de crescimento ou casa de vegetação; e

VI - a inoculação deverá ser feita até o segundo dia após a colocação das sementes pré-germinadas nos frascos e consistirá na adição de alíquotas de 1,0 mL de cada diluição por frasco (unidade teste), em triplicatas.

Art. 12. Para o Método do Número Mais Provável em vasos de Leonard, devem ser observados os seguintes procedimentos:

I - os vasos, que constam de um reservatório para solução nutritiva e outro suporte para as plantas, podem ser improvisados com garrafas de vidro comerciais comuns e para o reservatório da solução nutritiva, as garrafas são cortadas a cerca de 12 cm de altura a partir da base;

II - para obtenção do suporte, que conterá o substrato com a planta, são cortados os fundos das garrafas e realizado um fecha-mento do bocal da garrafa com rede plástica de malha reduzida, tecido de algodão fino, ou similar, a fim de manter o substrato no vaso;

III - o substrato usado para o preparo dos vasos poderá ser areia, vermiculita, ou a mistura de areia com vermiculita, ou outros substratos referenciados na literatura; de modo geral, adicionam-se 2/3 do volume da parte inferior do vaso com solução nutritiva de Norris ou similar e essa solução atinge a parte superior por ca-pilaridade;

IV - no momento da distribuição, a solução nutritiva deve ser constantemente agitada, para que o sulfato de cálcio seja mantido em suspensão, sendo que os vasos e a solução nutritiva devem ser es-terilizados e dispostos sobre balcões em casa de vegetação preparada para cultivo asséptico;

V - nos vasos, devidamente preparados, fazer o plantio das sementes pré-germinadas; e

VI - a inoculação deverá ser feita até o segundo dia após a colocação das sementes pré-germinadas nos vasos e consistirá na adição de alíquotas de 1,0 mL de cada diluição por vaso (unidade teste), em triplicatas.

Art. 13. Para os diversos substratos, devem ser observados os seguintes procedimentos:

I - para o substrato à base de areia:

a) a areia a ser usada nos vasos de Leonard deve estar isenta de nitrogênio e de qualquer elemento que possa causar toxidez às plantas, onde toxidez de manganês já foi observada em areias de diversas procedências;

b) preliminarmente, a areia deve ser lavada com água cor-rente até que esta saia límpida e faz-se, a seguir, imersão da areia em HCl a 5%, durante cerca de cinco horas, com agitação ocasional; a seguir, drena-se o ácido e lava-se com água até a completa eliminação do ácido, sendo que a areia lavada e seca pode ser armazenada em sacos de polietileno até o momento de uso;

II - para o substrato à base de vermiculita:

a) a vermiculita é um argilomineral 2:1 com capacidade de expansão e contração, que lhe confere uma elevada plasticidade e pegajosidade e, dependendo da origem, algumas vermiculitas são muito alcalinas;

b) recomenda-se a lavagem por imersão em água por cerca de 8 horas, após este período a lavagem com água corrente e secagem de 90 a 100oC por 24 horas ou à temperatura ambiente, por cerca de

uma semana;

c) a vermiculita que será utilizada em vasos deve ser pe-neirada com malhas entre ASTM nº 18 (1,0 mm) e nº 7 (2,83 mm) e, quando necessário, corrigir o pH para cerca de 6,5, sendo que, se houver necessidade, para uma boa umidade inicial do substrato, pode-se adicionar, antecipadamente à introdução das pode-sementes, aproxima-damente 2,5 mL de solução nutritiva esterilizada por grama de ver-miculita na parte superior do vaso;

III - para o substrato à base de mistura: os vasos poderão ser preparados com uma mistura de areia e vermiculita (1:1, v:v) ou de outros substratos referendados na literatura.

Art. 14. Para as condições de cultivo, deve ser observado o seguinte:

I - a câmara de crescimento constitui-se de uma sala as-séptica com: controle automático da temperatura adequada ao sis-tema-teste (bactéria-planta); luminosidade de 500 a 1000 lumens, fornecida por lâmpadas fluorescentes Growlux e Branca-Fria, con-troladas, automaticamente, por temporizador para fotoperíodo (cor-respondente a cada cultura); sistema automático de manutenção da umidade para 70% e estantes para receber as grades com os testes dos produtos inoculantes;

II - para a casa de vegetação:

a) a manutenção da limpeza da casa de vegetação é crucial para o sucesso dos testes desenvolvidos e o processo de nodulação é prejudicado por temperaturas elevadas (acima de 28-30°C nos vasos), sendo, portanto, necessário que a casa de vegetação disponha de sistema de refrigeração;

b) a pintura de seus vidros com tinta branca ou uso de sombrites 65-70% permite suficiente luminosidade e atenua o pro-blema da temperatura elevada durante o verão.

Art. 15. Para o Cálculo do Número de Células de Rizóbios, devem ser observados os seguintes procedimentos:

I - uma vez decorrido o prazo para formação de nódulos, no sistema de cultivo em tubos, sacos de polietileno, frascos de vidro ou vasos de Leonard, verifica-se o número de unidades com resultado positivo de nodulação;

II - a presença de pelo menos um nódulo no sistema ra-dicular da unidade teste lhe confere resultado positivo e três diluições (D1, D2 e D3) serão adotadas para fins de cálculo, sendo que as diluições subsequentes à última não deverão apresentar nenhuma uni-dade teste positiva;

III - o número de unidades teste positivas de cada diluição, observando a coluna para D1, D2 e D3 da Tabela 3, indicará o fator NMP de células de rizóbio;

IV - o número de rizóbios por grama ou mililitro de ino-culante é calculado pela manifestação de nodulação nas repetições das três diluições adotadas (D1, D2 e D3), por meio da seguinte fór-mula:

Número de rizóbios/g ou mL = f x d na qual:

f = fator NMP da Tabela 3;

d = menor diluição da série empregada, antes da diluição que apresentar todos os tubos negativos;

V - o intervalo de confiança para o NMP será determinado por meio do cálculo multiplicando-se a menor diluição adotada (D1) pelos valores correspondentes do intervalo de confiança mínimo (IC mín.) e intervalo de confiança máximo (IC máx.).

Art. 16. Para o Método do Número Mais Provável (NMP) para diazotróficas associativas e endofíticas, deve ser observado o seguinte:

I - o NMP é um processo indireto de contagem de micro-organismos que envolve a inoculação, geralmente de 0,1mL, de di-luições seriadas do produto inoculante, em frascos de aproximada-mente 10mL contendo por volta de 5mL de meio semissólido se-misseletivo para um determinado grupo, gênero ou espécie alvo (Ta-bela 1), com 3 ou 5 repetições;

II - este método pressupõe que a formação de película ca-racterística dos organismos diazotróficos associativos confere caráter positivo ao teste, enquanto que a ausência confere caráter negativo a este e para eficácia do teste a última diluição tem de apresentar todas as repetições negativas, evitando a subestimação do resultado;

III - a partir da inoculação, o teste demanda cinco a doze dias para sua conclusão e se vale da Tabela 4(A e B) para a estimativa do número de bactérias no produto inoculante; e

IV - a Tabela 04, de McCrady, abaixo, utilizada para a estimativa do número mais provável (NMP), conforme Pochon & Tardieux (1957): Tabela 04 A - 3 tubos/diluição Diluição com crescimento Número de diazotró-ficos Diluição com crescimento Número de diazotrófi-cos 000 0,0 222 3,5 001 0,3 223 4,0 010 0,3 230 3,0 0 11 0,6 231 3,5 020 0,6 232 4,0 100 0,4 300 2,5 101 0,7 301 4,0 102 1,1 302 6,5 11 0 0,7 310 4,5 111 1,1 3 11 7,5 120 1,1 312 11 , 5 121 1,4 313 16,0 130 1,6 320 9,5 200 0,9 321 15,0 201 1,4 322 20,0 202 2,0 323 30,0 210 1,5 330 25,0 2 11 2,0 331 45,0 212 3,0 332 11 0 , 0 220 2,0 333 140,0 221 3,0 B - 5 tubos/diluição Diluição com crescimento Número de diazotró-ficas Diluição com crescimento Número de diazotrófi-cas 000 0,0 400 1,3 001 0,2 401 1,7 002 0,4 402 2,0 010 0,2 403 2,5 0 11 0,4 410 1,7 012 0,6 4 11 2,0 020 0,4 412 2,5 021 0,6 420 2,0 030 0,6 421 2,5 100 0,2 422 3,0 101 0,4 430 2,5 102 0,6 431 3,0 103 0,8 432 4,0 11 0 0,4 410 3,5 111 0,6 441 4,0 11 2 0,8 450 4,0 120 0,6 451 5,0 121 0,8 500 2,5 122 1,0 501 3,0 130 0,8 502 4,0 131 1,0 503 6,0 140 1,1 504 7,5 200 0,5 510 3,5 201 0,7 5 11 4,5 202 0,9 512 6,0 203 1,2 513 8,5 210 0,7 520 5,0 2 11 0,9 521 7,0 212 1,2 522 9,5 220 0,9 523 12,0 221 1,2 524 15,0 222 1,4 525 17,5 230 1,2 530 8,0 231 1,4 531 11 , 0 240 1,4 532 14,0 300 0,8 533 17,5 301 1,1 534 20,0 302 1,4 535 25,0 310 1,1 540 13,0 3 11 1,4 541 17,0 312 1,7 542 25,0 313 2,0 543 30,0 320 1,4 544 35,0 321 1,7 545 45,0 322 2,0 550 25,0 330 1,7 551 35,0 331 2,0 552 60,0 340 2,0 553 90,0 341 2,5 554 160,0 350 2,5 555 180,0

Art. 17. Para o cálculo do número de células de bactérias associativas e endofíticas, deve ser observado o seguinte:

I - uma vez decorrido o prazo determinado, verifica-se o número de unidades (frascos) com resultado positivo em cada di-luição e, adotar-se-á, para fins de cálculo, três diluições (D1, D2 e D3), sendo que as diluições subsequentes à última não deverão apre-sentar nenhuma unidade teste positiva; e

II - o número de células por grama ou mL de inoculante é calculado por meio da seguinte fórmula:

Número de células/g ou mL = n x d x f na qual:

n = NMP de acordo com a Tabela 4; d = Menor diluição da série empregada;

f = Fator de diluição (dez, no caso de inoculação de 0,1 mL nos frascos com meio semissólido).

Art. 18. Para o Teste de Pureza dos Inoculantes, devem ser observados os seguintes procedimentos:

I - a avaliação da pureza dos inoculantes deverá ser realizada pelo método do espalhamento em placas de Petri;

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