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EFFECT é um fungicida sistêmico e de contato, com ação sobre as doenças abaixo para a cultura do feijão e do amendoim: Doses

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Academic year: 2021

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EFFECT

Dados técnicos

Nome comum do ingrediente ativo: HEXACONAZOL + CLOROTALONIL

Registro no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento: nº 06598

Classe: Fungicida sistêmico e de contato dos grupos químicos Triazol e Isoftalonitrila

Composição: (RS)−2−(2,4−dichlorophenyl)−1−(1H−1,2,4−triazol−1−yl)hexan−2−ol (HEXACONAZOL): 30 g/L (3% m/v) ♦ Tetrachloroisophthalonitrile (CLOROTALONIL): 600 g/L (60% m/v) ♦ Ingredientes inertes: 654 g/L (65,4% m/v) ♦ •

Formulação: Suspensão Concentrada

Classe toxicológica: II − Altamente Tóxico

Instruções de uso

EFFECT é um fungicida sistêmico e de contato, com ação sobre as doenças abaixo para a cultura do feijão e do amendoim:

Culturas Doenças Doses Número, Início, Época e Intervalo de Aplicação

Nome Comum Nome Científico

Amendoim Mancha−castanha (R) Cercospora arachidicola (R) 0,75−1,0 l/ha Iniciar as aplicações

preventivamente aos 30 − 35 dias após a amergëncia da cultura. Realizar 4 aplicações espaçadas de 14−15 dias. Utilizar a dose mais alta em condições favoráveis ao desenvolvimento. • Mancha−preta (R) Pseudocercospora personata (R) Feijão Antracnose Colletotrichum lindemuthianum 1,0−1,5 l/ha Iniciar as aplicações preventinamente Uromyces phaseoli aos 20 e 30 dias após emergência da cultura.

Realizar 3 aplicações espaçadas de 15 dias (desenvolvimento

vegetativo, início de florescimento e formação de vagens).

Utilizar a dose mais alta em condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. •

Ferrugem Uromyces appendiculatus

Mancha angular Phaeisariopsis griseola

(R) Restrição de uso temporário no Estado do Paraná.

* 0,75 litro de produto comercial equivale a 22,5 + 45 g i. a. Hexaconazol + Clorotalonil. 1,0 litro de produto comercial equivale a 30 + 600 g.i.a. Hexaconazol + Clorotalonil. 1,5 litro de produto comercial equivale a 45 + 900 g.i.a. Hexaconazol + Clorotalonil.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL OU DO MUNICÍPIO:

(De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis).

MODO DE APLICAÇÃO:

Utilizar pulverizadores tratorizados de barra com bicos cônicos, pressão de 60 a 80 libras/pol2 e vazões de 200 a 300 litros de calda/ha visando completa cobertura das partes vegetais do feijoeiro pelas gotas de pulverização. Utilizar em torno de 400 litros de calda por ha para a cultura do Amendoim, visando também uma boa cobertura das plantas.

As aplicações devem ser realizadas em condições climáticas favoráveis, tais como:

temperatura menor que 30o C, ventos inferiores a 15 km/h e velocidade do trator em torno de 6 km/h.

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INTERVALO DE SEGURANÇA

(período de tempo que deverá transcorrer entre a úiltima aplicação e a colheita): Feijão: 21 diasAmendoim: 15 dias

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:

Recomenda−se aguardar o completo secamento da calda sobre a cultura tratada. Aguardar pelo menos 24 horas. Evitar que pessoas alheias ao trato com a cultura e animais circulem pela área tratada, neste período.

LIMITAÇÕES DE USO

Fitotoxicidade para as culturas indicadas :

O produto não é fitotóxico para a cultura, desde que utilizado nas doses e condições recomendadas.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM

UTILIZADOS:

Vide "Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana".

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS E A

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU

TECNOLOGIA EQUIVALENTE:

Vide item "modo de aplicação".

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,

TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS

VAZIAS:

Vide ítem "dados relativos à proteção do meio ambiente".

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO

DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

Vide ítem "dados relativos à proteção do meio ambiente".

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:

Qualquer agente de controle de doenças pode ficarmenos efetivo ao longo do tempo devido ao desenvolvimento de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência à Fungicidas (FRAC−BR) recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência visando prolongar a vida útil dos fungicidas:

Qualquer produto para o controle de doenças da mesma classe ou de mesmo modo de ação não deve ser utilizado em aplicações consecutivas do mesmo patógeno, no ciclo da cultura.

Utilizar somente as doses recomendadas no rótulo/bula. •

Semprese consultar um Profissional legalmente habilitado para orientação sobre as recomendações locais para o manejo de resistência.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE INTEGRADO DE PRAGAS:

Recomenda−se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle.

O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.

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DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

PRECAUÇÕES DE USO E RECOMENDAÇÕES GERAIS, QUANTO A PRIMEIROS

SOCORROS, ANTÍDOTOS E TRATAMENTOS, NO QUE SE DIZ RESPEITO A SAÚDE

HUMANA:

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES:

PRECAUÇÕES GERAIS:

Utilizar este produto somente de acordo com as instruções do rótulo e bula. •

Não permitir o uso ou a exposição de crianças e gestantes ao produto. •

Informar a todos os envolvidos, no manuseio e aplicação do produto, as medidas de segurança e os riscos do uso inadequado do produto.

Uso exclusivo agrícola; transporte e armazenamento isolados de rações, alimentos, medicamentos, animais e pessoas.

PRECAUÇÕES NO MANUSEIO:

Não comer, beber ou fumar durante o manuseio do produto. •

Não distribuir o produto com as mãos desprotegidas. •

Usar máscara protetora contra gases cobrindo o nariz e a boca. •

Se houver contato do produto com os olhos, lave−os imediatamente com água corrente por 15 minutos e VEJA PRIMEIROS SOCORROS.

Usar luvas de borracha. •

Ao contato do produto com a pele, lave−a imediatamente e VEJA PRIMEIROS SOCORROS. •

Ao abrir a embalagem, faça de modo a evitar respingos. •

Use macacão com mangas compridas, chapéu de aba larga, luvas e botas de borracha, avental impermeável e máscara protetora contra gases cobrindo o nariz e a boca.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:

Não utilizar equipamentos com vazamento. •

Não desentupir bicos, orifícios e válvulas com a boca. •

Não aplicar o produto contra o vento. •

Evite o máximo possível, o contato com a área de aplicação. •

Use macacão com mangas compridas, chapéu de aba larga, luvas e botas de borracha, avental impermeável e máscara protetora contra gases cobrindo o nariz e a boca.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:

Não reutilizar a embalagem vazia. •

Manter o restante do produto em sua embalagem original adequadamente fechado, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.

Tomar banho, trocar e lavar bem as roupas, separadamente das demais roupas do restante da família e de roupas de uso diário, ao final de cada dia de trabalho. Durante a lavagem as mãos devem ser protegidas com luvas de borrachas.

Intervalo de reentrada na área já aplicada deverá ser de pelo menos 24 horas e aguardar o secamento completo da calda sobre a cultura tratada.

PRIMEIROS SOCORROS:

INGESTÃO:

NÃO PROVOQUE O VÔMITO. Lavar a boca e os lábios com água. Diluir ingerindo 1 a 2 copos (120 a 240 ml) de água e procurar imediatamente o médico, levando a embalagem, o rótulo, a bula ou o receituário agronômico do produto. Não dê nada por via oral para pessoas inconscientes. •

OLHOS:

Lave imediatamente com água em abundância por 15 minutos. Procurar o médico, levando a embalagem, o rótulo, a bula ou o receituário agronômico do produto.

PELE:

Remover a roupa contaminada e lavar vigorosamente a área exposta com água e sabão. Procurar o médico, levando a embalagem, o rótulo, a bula ou o receituário agronômico do produto.

INALAÇÃO:

Remover o exposto para local arejado. Procurar imediatamente o médico, levando a embalagem, o rótulo, a bula ou o receituário agronômico do produto.

ANTÍDOTO:

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Não há antídoto específico. Tratamento sintomático. TRATAMENTO MÉDICO:

O vômito pode surgir espontaneamente após a ingestão. Havendo necessidade de esvaziamento do estômago, realizar lavagem cuidadosa. A aspiração do produto pode provocar pneumonite

química.Dermatites podem surgir após o contato prolongado com o produto. Antihistamínicos ou esteróides tópicos podem ser úteis no tratamento.Tratamento sintomático

TELEFONE DE EMERGÊNCIA: 0800 704 4304

CENTRO DE INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS: Consultar número de sua região EMPRESA: (0xx11) 5643−2322

A) MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA O SER HUMANO

Informações de mecanismos de ação, absorção e excreção não disponíveis para o homem. A norma geral adotada internacionalmente não contempla a realização desses estudos no ser humano. Todavia, estudos efetuados com animais de laboratório possibilitam fornecer as seguintes informações sobre o mecanismo de ação, absorção e excreção.

Ação: Chlorothalonil: Dados in vitro demonstram que o produto é revertido em um metabolito polar, quando encubado com células da mucosa do estômago e intestino delgado de ratos machos. Os metabolitos detectados foram: mono, di, tri e tetra conjugados com glutation (GSH) e Chlorothalonil, tiós tanto na formas parcialmente ou completamente metiladas.

Hexaconazole: O produto é bem absorvido, extensivamente metabolizado em uma série de produtos de oxidação da cadeia n−butil e clivagem da parte triazol e imediatamente excretados. Os principais metabolitos são: ácido de hexaconazole, 5−hidroxi hexaconazole, 5−keto hexaconazole e hidrox−keto hexaconazole.

Absorção: Clorothalonil: A principal rota de absorção é pela via oral. O que é absorvido do Chlorothalonil são os seus metabolitos polares.

Hexaconazole: A principal rota de absorção é pela via oral. •

Distribuição: Chlorotahonil é distribuído na forma de metabolitos polares no: sangue, biles, urina e carcaça dos animais testados, e o órgão alvo é o rim.

Hexaconazole: O produto metabolizado é rapidamente excretado, não tende a se acumular nos tecidos. O órgão alvo é o fígado.

Excreção: Chlorothalonil é excretado pela urina, cerca de 82% da dose oral administrada.

Hexaconazole: é quase completamente excretado, cerca de 88 a 92% da dose administrada, na urina e fezes em período de 72 horas e uma quantidade desprezível de resíduo retido nos tecidos ou carcaças foi observada.

B) EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS:

EFFECT apresenta toxidade oral e dermal baixas (DL50 aguda oral para ratos é maior que

4.000 mg/kg e DL50 aguda dérmica para ratos é maior que 4.800 mg/kg). A CL50 inalatória em

ratos machos é de 780 mias ou menos 123 mg/Kg/L. Quando o produto foi aplicado em olhos de coelhos albinos, este produto apresentou−se não irritante lesivo ao globo ocular. O globo ocular dos animais apresentaram−se sem alterações após 120 horas da aplicação do produto, entre os sinais observados entre 0 a 96 horas da aplicação estavam: congestão da conjuntiva, secreção ocular e edema palpebral. Em testes realizados com coelhos o produto

apresentou−se não irritante dérmico não lesivo. Em estudos de mutagenicidade com procariontes e eucariontes a formulação EFFECT não apresentou efeito mutagênico. Quando os produtos Chlorothalonil e Hexaconazole, componentes do produto formulado EFFECT , foram administrados na dieta de animais de laboratório, não se detectou efeitos no sistema nervoso, efeitos carcinogênicos ou mutagênicos nas avaliações crônicas.

Em estudos com animais de laboratório, observou−se nas dosagens mais altas de

Chlorothalonil nos tratamentos, um aumento de incidência e severidade de lesões no estômago anterior de ratos, na dose de 3,8 mg/Kg/dia. Estas reações foram consideradas como sendo resultantes da irritação crônica local do produto na mucosa escamosa. Não se observou nenhuma adversidade patológica em nenhum outro órgão examinado nos grupos tratados com a dose de 1,8 mg/Kg/dia. Não houve evidência de qualquer efeito adverso de Hexaconazole sobre as condições clínicas ou sobrevivência de ratos que receberam este produto por 2 anos na dieta. Foi observada uma sobrevivência reduzida em fêmeas à dosagem de 1000 ppm. O nível sem efeito tóxico em ambos os sexos foi de 10 ppm na dieta (equivalente a dose de 0,47 mg/Kg/dia em machos e 0,61 mg/Kg/dia em fêmeas)

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C) EFEITOS COLATERAIS:

Por não ser o produto de finalidade terapêutica, não há como caracterizar seus efeitos colaterais.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO

AO MEIO AMBIENTE:

Este produto é MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)

Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.

Este produto é ALTAMENTE TÓXICO a microcrustáceos

Evite a contaminação ambiental − Preserve a Natureza.

Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. •

Aplique somente as doses recomendadas. •

Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d´água. Evite a contaminação da água.

A destinação inadequada das embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500

(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.

Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícola.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA

CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:

Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. •

O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais.

A construção deve ser de alvenaria ou de material não comburente. •

O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. •

Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.

Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. •

Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver as embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.

Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas − ABNT.

Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. •

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:

Isole e sinalize a área contaminada. •

Contate as autoridades locais competentes e a Empresa SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA. − telefone de emergência: 0800 704 4304

Utilize o equipamento de proteção individual − EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros).

Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d'água.

Siga as instruções abaixo: •

Piso pavimentado : recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte a empresa regsitrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.

Solo : Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante, conforme indicado acima.

Corpos d'água : Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade de produto envolvido.

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Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 ou PÓ QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE

E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS

PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:

Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI's – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto. Triplice Lavagem (Lavagem Manual):

Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem,

imediatamente após o seu esvaziamento, adotando−se os seguintes procedimentos: Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo−a na posição vertical durante 30 segundos;

Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; ◊

Tampe bem a embalagem e agite−a por 30 segundos; ◊

Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador; ◊

Faça esta operação três vezes; ◊

Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. ◊

Lavagem Sob Pressão:

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:

Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;

Acione o mecanismo para liberar o jato de água; ◊

Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;

A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; ◊

Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. ◊

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:

Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê−la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;

Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;

Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; ◊

Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. ◊

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das

embalagens não lavadas.

O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.

Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.

(7)

O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

O armazenamento da embalagem vazia, até a sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

Use luvas no manuseio dessa embalagem.

Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.

Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de validade.

O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.

PARA TODOS OS TIPOS DE EMBALAGENS DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS

A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

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É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS

A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO

Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:

O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL OU DO MUNICÍPIO:

Referências

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