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GUERRA LÍDERH 2OO8 LIDERANÇA DE. O Duelo Final entre a Falta de Critérios e a Gestão por Competências em Instituições de Saúde.

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O Duelo Final entre a Falta de

Critérios e a Gestão por Competências

em Instituições de Saúde.

O

LÍDERH

BOLETIM INFORMATIVO: FATOR RH - SOLUÇÃO EM EDUCAÇÃO EMPRESARIAL & GESTÃO DE PESSOAS

TIRAGEM 15.000 EXEMPLARES DISTRIBUIÇÃO NACIONAL

NOVEMBRO/2007 - Nº 20 - ANO VI

Como implantar uma gestão transformadora,

com foco em resultados e alta performance,

na sua Instituição de Saúde.

SERÁ QUE NOSSAS EQUIPES SÃO FORMADAS

POR “CÃES, LEOPARDOS

OU MACACOS ?”

Leia mais

com a Profª

Estefânia

na pág. 2

A COMUNICAÇÃO, A ARTE DA GUERRA E UM POUCO DE FUTEBOL.

Dr. Omar explica

sobre o dia-a-dia

médico na Gestão

da comunicação

na pág. 5

2OO8

LIDERANÇA

DE

GUERRA

FAÇA SEU

PLANEJAMENTO

PARA 2008

Indicações dos

melhores Treinamentos e

Projetos de Consultoria

na última página.

Prof. Fabrizio Rosso

Leia mais sobre a

Implantação da Gestão

por Competências

na pág. 3

(2)

Estefânia C. Galvan

Administradora Hospitalar pela São Camilo e Especialista em RH pela Universidade Mackenzie-SP Sócia Diretora da FATOR RH

estefania@fatorrh.com.br

NEGOCIAÇÃO INTELIGENTE

FRASE DO MÊS

TRADUÇÃO NA VIDA DE UM

LÍDER:

J. Saramago

O PENSADOR

A FÁBULA DO

CÃO E O LEOPARDO

U

O

2

ntem, olhando o processo de euforia e de descaso de minha fi lha com os brinquedos que ela ganha e verifi cando que isso é realmente muito comum entre as crianças, inevitavelmente acabei gerando alusões sobre a Vida Gerencial...

Crianças são assim, recebem um brinquedo novo e querem virar a noite com ele... durante alguns dias, nada é mais importante do que aquele brinquedo e não importa a centena de opções que ela tenha em seu quarto. Depois, seu interesse simplesmente desaparece... e ela volta aos velhos

brinquedos de sempre (aqueles 2 ou 3 preferidos). Quantas instituições e quantos Líderes deixam acontecer o mesmo com suas Equipes... Aparecem com uma idéia nova, um projeto de qualidade, uma proposta para mudar a cultura da empresa, algo esfuziante e o pessoal até se empolga, mas depois de alguns meses tudo se perde, ninguém mais quer saber e voltamos aos mesmos brinquedos de sempre (aqueles 2 ou 3 preferidos)... E o líder... como um pai/mãe ausente não estimula, não incentiva, não mantém a chama viva... Desiste e Pronto!!! E depois, ainda culpa a equipe dizendo que ninguém se mexe, ninguém tem iniciativa, o pessoal é muito “Morno”, falta atitude, etc e tal... Nessa hora, me desculpe sr. Gestor, a imagem de uma Equipe é o Rosto do seu Líder (Espelho). E se a sua Equipe não está se mexendo, é bom VOCÊ sair mais de trás da sua mesa e andar pelo seu hospital, afi nal, Saramago tinha razão: “O ruim de uma vitória é que ela não é defi nitiva...” Desculpe lhe informar: Mas a Luta, meu

amigo, continua todo santo dia... Valorize e Extraia o melhor do Brinquedo Novo... ao invés de entulhar a sua Casa Profi ssional com idéias inúteis.”

“O que as Vitórias

têm de mau é que

não são defi nitivas.

O que as derrotas

têm de bom é que

também não são

defi nitivas”.

ma velha senhora foi para um

safari na África e levou seu velho vira-lata com ela. Um dia, caçando borboletas, o velho cão, de repente, deu-se conta de que estava perdido. Vagando a esmo, procurando o caminho de volta, o velho cão percebe que um jovem leopardo o viu e caminha em sua direção, com intenção de conseguir um bom almoço. O cachorro velho pensa:

-”Oh, oh! Estou mesmo enrascado!”

Olhou à volta e viu ossos espalhados no chão por perto.

Em vez de apavorar-se mais ainda, o velho cão ajeita-se junto ao osso mais próximo, e começa a roê-lo, dando as costas ao predador.

Quando o leopardo estava a ponto de dar o bote, o velho cachorro exclama bem alto:

-Cara, este leopardo estava delicioso! Será que há outros por aí?

Ouvindo isso, o jovem leopardo, com um arrepio de terror, suspende seu ataque, já quase começado, e se esgueira na direção das árvores. -Caramba! pensa o leopardo,

essa foi por pouco! O velho vira-lata quase me pega!

Um macaco, numa árvore ali perto, viu toda a cena e logo imaginou como fazer bom uso do que vira, em troca de proteção para si, informaria ao predador que o vira-lata não havia comido leopardo algum...

E assim foi, rápido, em direção ao leopardo. Mas o velho cachorro o vê correndo na direção do predador em grande velocidade, e pensa:

-Aí tem coisa!

O macaco logo alcança o felino, cochicha-lhe o que interessa e faz um acordo com o leopardo. O jovem leopardo fi ca furioso por ter sido feito de bobo, e diz:

-”Aí, macaco! Suba nas minhas costas para você ver o que acontece com aquele cachorro abusado!”

Agora, o velho cachorro vê um leopardo furioso, vindo em sua direção, com um macaco nas costas, e pensa:

Ou em outras palavras, Se você é Líder,

Jogo de Cintura é Tudo na Vida!

-E agora, o que é que eu posso fazer?

Mas, em vez de correr (sabe que suas pernas doídas não o levariam longe...), o cachorro senta, mais uma vez dando costas aos agressores, e fazendo de conta que ainda não os viu, e quando estavam perto o bastante para ouvi-lo, o velho cão diz:

-”Cadê o safado daquele macaco? Estou com fome! Eu o mandei buscar outro leopardo para mim!“

Essa estorinha que circulou pela Internet nestes meses, traz um refl exão importante para todos nós Gestores da área da Saúde:

O fato é simples, se estamos Projetando o Desenvolvimento e a Capacitação de Nossos Líderes dentro da empresa, então, estamos querendo Cães que façam a diferença, e que mesmo nas Adversidades saibam usar as ferramentas de Comunicação e Negociação para reverter a situação a nosso favor

(E Comunicação e Negociação são Competências que se aprendem...).

Suas Lideranças ainda são fracas como esse Leopardo ou adoram uma Intriga, do tipo “Leve vantagem você também!!!” como um Macaco...???

Aproveite o fi nal do ano para reavaliar seu Planejamento Estratégico... Nele você já pensou em se livrar dos Macacos ??? E que tal treinar os Leopardos para ter um Time de Feras

jogando a seu favor... Educação é o nome deste jogo, não esqueça!

- Será que nossas equipes são formadas por

(3)

AS MELHORES PRÁTICAS DE GESTÃO

2OO8

LIDERANÇA

DE GUERRA

A

tualmente o cenário na área da Saúde é cada vez mais crítico para as Instituições que ainda teimam em priorizar o chão de mármore ao invés da capacitação técnica e comportamental de seus colaboradores. É interessante notar que, entrando e saindo de tantos hospitais pelo Brasil a fora, ainda encontramos muitas Instituições de Saúde que parecem fazer questão de: 1) Ignorar, os “Custos Invisíveis” de processos seletivos pouco profi ssionalizados e equivocados, nos quais o resultado fi nal é o aumento do índice de rotatividade de pessoal e de transtornos dentro das equipes de trabalho...

2) Ignorar que o mau desempenho é a única coisa que não se resolve sozinha dentro de uma equipe, e que se os Líderes não forem efetivamente capacitados para conduzir uma Avaliação de Desempenho por Competência, mais transtornos teremos nestas equipes... 3) Ignorar, ainda, que processos Educacionais não são despesas ou custos, mas Investimentos que precisam ser monitorados por indicadores de efi ciência, efi cácia e efetividade e que sem isso, treinamento é literalmente dinheiro jogado fora...

Na Liderança de Guerra ou você tem soldados bem preparados ou você vai pagar o preço com a sua própria vida. Portanto, cuidado com o grau de

Miopia Gerencial dos seus Líderes,

antes que seu exército comece a marchar de forma contínua e persistente em direção ao abismo. Se sua empresa acha “Educação”

um Investimento Caro, então, imagine o preço da Ignorância

(acima mencionada)...

Hoje até os Selos de Qualidade (Acreditação Hospitalar, Joint Comission, etc) apontam para a Exigência de se adotar uma “Gestão Por Competências” dentro dos hospitais. E para aqueles Gestores que já corrigiram o problema oftalmológico da miopia, este é o único caminho para a Profi ssionalização e Obtenção de Resultados Inteligentes, afi nal, o piso de mármore não constrói resultados, sabem porque? Porque simplesmente os Resultados são edifi cados por pessoas, equipes e Líderes com visão estratégica de negócios em equilíbrio supremo com a Gestão Humana. Neste campo de batalha, a FATOR RH vem oferecendo o melhor armamento bélico para Instituições de Saúde na implantação de um modelo inteligente de Gestão por Competência. Um dos vários clientes que adotaram este modelo em 2007 foi o Hospital e Maternidade São Camilo - Santana.

A partir do comprometimento de todos os membros de sua Diretoria, o Hospital São Camilo vem avançando rapidamente e após 04 meses do início da implantação a Diretoria já construiu as Competências Organizacionais e os Perfi s por Competências de todas as Lideranças da Instituição. Agora na fase de implantação do acompanhamento de desempenho, a própria Diretoria está sendo Capacitada para o “Registro Contínuo de Feedback” (Uma das ferramentas mais importantes do processo).

Nas palavras do Diretor Executivo do Hospital, Sr. José Carlos:

Mas, para que extrair o melhor das pessoas?

Para gerar valor que signifi ca harmonia na relação entre as pessoas, que funciona como uma liga química, um elo, um cordão de sustentação...

E esse cordão é puxado por você, Líder! Como ouvi uma vez do Prof. Marins numa Guerra há sempre dois tipos de Líderes:

• Os que choram e

• Os que Vendem Lenços!

Está na hora de parar de reclamar e começar a Agir... pois, Equipes de 1ª. não caem do céu. É preciso ter um Modelo de Gestão de Primeira Linha, como a “Gestão por Competências”:

Neste Modelo você elimina a Falta de Critérios ou a Subjetividade destes. Na realidade, a empresa passa a ter “Transparência, Clareza e Critérios de Desempenho Muito Bem Defi nidos”. O benefício pode-se notar diretamente no esquema abaixo: “Critérios de Captação e Seleção de Pessoas, com menor % de Erro na Admissão de colaboradores e líderes; Mapeamento dos GAP´s

existentes nas lideranças (O que a Empresa precisa e o que as minhas lideranças apresentam como desempenho atual); E uma terceira e última ferramenta importante: “Se eu sei o que cada líder, cada colaborador precisa melhorar para trazer mais resultados concretos para a instituição, então eu posso usar o treinamento de forma inteligente, capacitando em Planejamento, somente aqueles que apresentam um desempenho abaixo do necessário em Planejamento”.

Obviamente, no futuro, posso inclusive atrelar a este Modelo de Gestão por Competências critérios para Remuneração também por competências, entre outros sistemas de R.H.

Mas, se tudo isso lhe parece utópico, então, pense pelo menos na SELEÇÃO DE PESSOAL. Pois, dela nenhuma empresa do setor privado e fi lantrópico escapa. Com a Gestão por Competências podemos selecionar com muito mais foco e resultados, afi nal, como digo no meu livro “Gestão ou Indigestão de Pessoas? Manual

O Duelo Final entre a Falta de Critérios e a Gestão

por Competências em Instituições de Saúde.

de Sobrevivência para R.H. na área da Saúde” (Ed.Loyola,2003), a Bíblia em sua ampla sabedoria foi a primeira a mostrar caminhos na Gestão de Pessoas, pois, em provérbios encontramos uma frase que todo líder deveria decorar e, mais ainda, praticar:

“O patrão que contrata qualquer tolo que lhe pede emprego, acaba prejudicando a todos!”

Não seja bombardeado pelo inimigo em 2008. Ao contrário, tome decisões ainda mais inteligentes na Gestão de R.H. de sua empresa, migre para um modelo de competências antes que mais Concorrentes façam isso na sua Frente!!!

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO POR COMPETÊNCIAS FERRAMENTA GERENCIAL II TREINAMENTO POR COMPETÊNCIAS

FERRAMENTA GERENCIAL III

SELEÇÃO POR COMPETÊNCIAS FERRAMENTA GERENCIAL I Prof. Fabrizio Rosso Administrador Hospitalar pela São Camilo e Mestre em R.H. pela Universidade

Mackenzie-SP, Sócio Diretor da FATOR RH

fabrizio@fatorrh.com.br

“O Projeto de Gestão por competências é uma ferramenta que permite, de forma transparente e com critérios, adequar as

necessidades do Hospital ao Desempenho dos colaboradores, buscando assim um diferencial competitivo no mercado de saúde”.

P.E.C.

Perfi l Estruturado com Competências

(4)

FORMATURA

5

A VOZ DO MÉDICO LÍDER

A COMUNICAÇÃO,

A ARTE DA GUERRA E

UM POUCO DE FUTEBOL.

U

m dia desses, convoquei minha equipe de plantonistas para uma reunião habitual onde colocamos em dia os assuntos pendentes do pronto-socorro. Quando entrei na sala de reunião, vários colegas conversavam sobre a disputa do Campeonato Brasileiro de Futebol deste ano e perguntaram a minha opinião sobre um time paulista que apesar de ter um elenco com jogadores até razoáveis e contar com um excelente técnico não conseguia desenvolver todo seu potencial e vencer e ainda corria o risco de ser rebaixado. Bem, analisemos os fatos, mas transferindo-os para o seu grupo: se você tem uma equipe de plantonistas boa e se você se considera um bom chefe, o que pode estar causando as intercorrências que acabam levando seus clientes a fi carem insatisfeitos ??? E que depois surte um efeito negativo e devastador na equipe, que acaba desanimando e passa dar um atendimento ainda pior do que antes ao cliente?

Uma das explicações pode ser dada por Sun Tzu, fi lósofo chinês e general da Dinastia Wu, em seu livro “A Arte da Guerra”, que disse (e isso em 2500 a.C.!), resumidamente: “se as ordens de comando não foram bastante claras, se não foram totalmente compreendidas, então a culpa é do general, mas se as ordens de comando são claras e apesar disso não são obedecidas, então a culpa é de seus ofi ciais”.

“Mas o que isso tem a ver comigo?”, você pode estar se perguntando.

Sr. Gestor Médico, entenda: a Comunicação tem que ser sempre feita de maneira efi caz, mas acima de tudo de forma muito clara, o que pode resolver grande parte dos problemas, então, se orientações forem passadas ao grupo,

tenha certeza de que tudo foi feito da maneira mais simples e objetiva possível, de forma que até os mais desligados

(mesmo aqueles que dormiram no meio da reunião!) possam captar ao menos o seu contexto e entender que existe uma

orientação. Feito tudo isso, tenha certeza de que a culpa pelos problemas que ocorrem não é totalmente sua!

Mas se as idéias forem transmitidas de forma errática e confusa... sem muita preocupação com o que está chegando do outro lado... Bem, ou você se recicla ou então, será “reciclado” na certa, e de uma forma não muito agradável, pois uma hora precisarão apontar um responsável, e nesta situação, Sr. Gestor, advinhe quem é o general ao qual Sun Tzu se referiu.

...Ah sim, voltando ao futebol, sobre a situação do tal time paulista, com todo o respeito, nem o próprio Sun Tzu em pessoa faria o time vencer!

Se a equipe era boa mesmo, aonde foi parar a Motivação

daqueles excelentes profi ssionais médicos e que, na

sua opinião, eram conduzidos por um ótimo chefe?

Dr. Omar M. Assae

Oftalmologista Preceptor do Curso de Espec. Oftalmologia,

Ger. Médico do Centro de Estudo do Instituto CEMA e Aluno do Curso de Liderança para Médicos

da FATOR RH

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Aos Enfermeiros, Médicos, Nutricionistas o nosso Abraço e o nosso desejo de Grandes Conquistas utilizando as ferramentas gerenciais que os Programas de Liderança da FATOR RH oferecem para transformar Ações em Resultados Concretos.

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(5)

O LÍDERH é uma publicação trimestral produzida pela FATOR RH - Solução em Educação Empresarial &

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Site: www.fatorrh.com.br e-mail: fatorrh@fatorrh.com.br

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JOGOS DE EMPRESA

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PROJETOS DE CONSULTORIA

NA ÁREA DA SAÚDE

as

• Gestão da Criatividade por

meio da Liderança

Referências

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