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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO ESPÍRITO SANTO DESENVOLVIMENT 1/ 1

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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO

TECNOLÓGICA DO ESPÍRITO SANTO

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I

I

NSTITUCIONAL

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2005

Vitória

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INTRODUÇÃO

Em quase um século de existência o Centro Federal de Educação Tecnológica do Espírito Santo vem passando por transformações que mudaram de forma radical não apenas sua estrutura física ou administrativa, mas também a sua missão e a sua visão. No entanto, os seus valores fundamentais têm sido mantidos e em parte atualizados em função das mudanças culturais da sociedade.

Essas transformações são freqüentes, reflexo da aceleração das mudanças que ocorrem na ciência, nas tecnologias e na organização social, e em particular na organização da produção. Essa é uma demonstração inequívoca de uma característica importante do Cefetes: uma Instituição muito aberta e inserida no seu ambiente externo.

Ao longo de sua existência o Cefetes construiu sua identidade num processo de evolução marcada por saltos (ver histórico à frente), ampliando a sua abrangência territorial por meio de novas unidades e verticalizando sua atuação, atingindo níveis educacionais mais altos, sem abandonar os níveis em que já atuava. É hoje, portanto, uma Instituição que se caracteriza por

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atuar de forma verticalizada, desde a formação inicial de trabalhadores à pós-graduação, passando pelo nível médio e pela graduação. Distribuído territorialmente no Estado do Espírito Santo, com suas quatro unidades de ensino, o Cefetes oferece cursos estruturados e permanentemente sintonizados com as demandas do mercado de trabalho, sem descuidar da formação integral do indivíduo.

Sem dúvida, porém, a característica mais marcante do Cefetes é primar pela qualidade de seu trabalho educacional, demonstrado pela excelência de seus egressos e sua inserção imediata e permanente na vida profissional.

Esse ambiente dinâmico, que se reflete em todos os setores da Instituição, exige um esforço constante de melhoria e inovação de sua estrutura organizacional. A transformação por saltos impõe à estrutura organizacional momentos de tensão que precedem os rearranjos necessários para fazer frente às mudanças. A capacidade de adequação e de resposta às contingências está plenamente demonstrada pelo vigor dos resultados alcançados pelo Cefetes.

Dentre as questões impostas pela dinâmica da sociedade, associadas à necessidade de manter a qualidade nas suas atividades, está a crescente exigência de qualidade do serviço público, impondo a busca pela melhoria constante dos padrões e métodos na administração, pela crescente transparência das atividades e pelo aumento da participação da comunidade. Esse é o caminho escolhido para alcançar a melhoria da gestão, da eficiência no gasto público, da redução dos desperdícios, da adequação da estrutura organizacional e da elevação da produtividade do serviço público nas áreas meio e fim. Somente com o resgate da identidade das pessoas com a Instituição e com sua participação ativa esses resultados poderão ser alcançados.

Apesar da enorme transformação pela qual passou o Cefetes em apenas 6 anos (dobrou de tamanho, tanto em número de unidades de ensino quanto em número de alunos, e passou da oferta de apenas uma modalidade de curso em um nível para diversas modalidades e diferentes níveis de ensino), a estrutura organizacional não recebeu os correspondentes ajustes quanto ao número de servidores. Para fazer frente às novas exigências, foi realizado em 2001 um rearranjo da estrutura executiva, introduzindo a visão do Cefetes como um sistema de ensino, sem no entanto acrescer-se qualquer cargo de direção.

Com base na publicação dos Decretos nºs 5.224/2004 e 5.225/2004, que confirmam a atuação dos Cefets no ensino superior, transformando-os em instituições de ensino superior, o Conselho Diretor submeteu em janeiro/2005 um novo estatuto ao MEC modificando a estrutura do Cefetes de forma a atender às necessidades advindas dessa transformação. Após a aprovação do novo estatuto, caberá à Instituição propor um novo regimento interno, com o correspondente organograma para a gestão.

Demonstrando seu compromisso com as inovações e melhorias organizacionais, procurando adequar-se constantemente às transformações ambientais, o Cefetes realizou em 1999 um Planejamento Estratégico (PE)

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com um alcance previsto de 5 anos. Esse PE apresenta como missão e visão, respectivamente:

“Contribuir para o desenvolvimento da sociedade brasileira pela geração do conhecimento, produção de bens e serviços, promoção de uma Educação Profissional de Qualidade.”

“Consolidar e garantir a excelência do projeto institucional do Cefetes por meio da:

 formação profissional do cidadão;

 oferta diversificada de Educação Profissional nos níveis:

básico, técnico e tecnológico;

 geração e disseminação de conhecimentos vinculados à

atividade produtiva;

 construção de um modelo de gestão participativo;  valorização do capital intelectual;

 inserção social;

 capacidade de responder ao desafio do desenvolvimento

sustentável.”

Tais definições continuam em grande parte válidas, no entanto é necessário atualizar as diretrizes, estratégias e metas, adequando-as ao novo momento que vive o Cefetes, às suas novas responsabilidades e possibilidades. Além disso, há que se atentar para as transformações de ordem econômico-sociais do ambiente em que está inserido, para as mudanças na legislação, bem como para todas as transformações ocorridas na própria Instituição, tanto as de caráter físico quanto humano. Assim, a administração do Cefetes resolveu contratar assessoria para a construção de um novo PE.

Com este Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, busca-se diagnosticar, planejar e desenvolver ações que aprimorem a atuação do Cefetes em seus compromissos com a sociedade. Para atender a esses propósitos é necessário que a instituição possua um PE atualizado. Não foi possível, no entanto, realizá-lo a tempo de atender à entrega do PDI dentro do prazo estipulado pelo Decreto nº 5.225/2004. Como conseqüência, o PDI poderá apresentar algumas falhas, as quais deverão ser corrigidas após a construção do novo PE, que tem como previsão de término agosto/2005.

O novo PE deverá ser desenvolvido levando-se em conta não apenas o ambiente macro no qual a Instituição está embebida, mas também os microambientes de cada unidade de ensino; deverá ainda contar com metodologia que permita a participação organizada de todos os segmentos da comunidade interna. Tal PE deverá gerar não apenas subsídios para a definição das diretrizes estratégicas, objetivos e metas, mas também, através das discussões e debates que ocorrerão para sua eleboração, levar a comunidade interna a conhecer e trabalhar na busca da realização desse planejamento, construído coletivamente, e assim trazendo realidade ao PDI.

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1. PERFIL INSTITUCIONAL

1.1. DA MISSÃO: Qual é a Missão Institucional? 1.1.1. Histórico da Instituição

O Centro Federal de Educação Tecnológica do Espírito Santo - Cefetes, criado em 23 de setembro de 1909 no governo do presidente Nilo Peçanha e regulamentado pelo Decreto nº 9.070, de 25 de outubro de 1910, foi inicialmente denominada Escola de Aprendizes e Artífices do Espírito Santo, tendo como propósito a formação de profissionais artesãos, com ensino voltado para o trabalho manual.

A partir de 1937, com a denominação de Liceu Industrial de Vitória, passou a formar profissionais habilitados para a produção industrial, porém com o ensino ainda com características artesanais.

Em 11 de dezembro de 1942 foi inaugurada a Unidade de Ensino de Jucutuquara, em Vitória. Nessa época contava com internato e externato, oficinas e salas de aula para atender aos cursos de artes de couro, alfaiataria, marcenaria, serralheria, mecânica de máquinas, tipografia e encadernação. Em 3 de setembro de 1965 passou a denominar-se Escola Técnica Federal do Espírito Santo, ETFES, visando a adequar a educação às exigências da sociedade industrial e tecnológica, com ênfase na preparação de mão de obra qualificada para o mercado de trabalho.

Em 1993 foi inaugurada a Unidade de Ensino Descentralizada de Colatina – UnED Colatina, como forma de atender à região noroeste do estado, formando inicialmente profissionais nas áreas de Informática e Construção Civil.

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Através de Decreto Presidencial em março de 1999, a ETFES passa a ser o Centro Federal de Educação Tecnológica do Espírito Santo - Cefetes, com maior abrangência e possibilidades de atuação. Hoje o Cefetes oferece formação continuada de trabalhadores, ensino médio, educação profissional técnica de nível médio, educação profissional tecnológica de graduação e pós-graduação. Em 12 de março de 2001 foi inaugurada a Unidade de Ensino Descentralizada da Serra – UnED Serra, e iniciadas as atividades acadêmicas com os cursos de Informática e Automação Industrial, tendo como principal objetivo a expansão da oferta de cursos nessas áreas, devido a sua proximidade com o complexo industrial da Grande Vitória.

Dando continuidade a seu programa de expansão, o Cefetes estabeleceu uma parceria com a prefeitura municipal de São Mateus e empresas da região, dentre elas a Petrobrás, possibilitando a oferta do Curso Técnico em Mecânica com Ênfase em Manutenção, que teve início em março de 2002. No início de 2003 passou-se a oferecer, além do curso de Mecânica, também o Curso Técnico de Automação Industrial.

No 2º semestre de 2004 teve início outra parceria nesse mesmo município, envolvendo o Cefetes, a Agência Nacional de Petróleo e Empresas da região, o que possibilitou a oferta do Curso de Especialização Técnica em Inspeção de Equipamentos e Instalações de Petróleo e Gás Natural, oferecido também na Unidade Sede.

Está prevista a inauguração da Unidade de Ensino Descentralizada de Cachoeiro de Itapemirim em março de 2005, com a formação continuada de trabalhadores para Relações Humanas, Legislação Ambiental e Mineral e Matemática para cálculo de áreas e volumes. Essa Unidade encontra-se com a estrutura física (construção civil) pronta.

1.1.2. Missão

Em 1999 o Planejamento Estratégico apontou como missão e visão para o Cefetes, respectivamente:

“Contribuir para o desenvolvimento da sociedade brasileira por

meio da geração do conhecimento, produção de bens e serviços e promoção de uma Educação Profissional de Qualidade.”

“Consolidar e garantir a excelência do projeto institucional do Cefetes por meio da:

 formação profissional do cidadão;

 oferta diversificada de Educação Profissional nos níveis

básico, técnico e tecnológico;

 geração e disseminação de conhecimentos vinculados à

atividade produtiva;

 construção de um modelo de gestão participativo;  valorização do capital intelectual;

 inserção social;

 capacidade de responder ao desafio do desenvolvimento

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Tais definições continuam em grande parte válidas, no entanto é necessário atualizar as diretrizes, estratégias e metas, adequando-as ao novo momento que vive o Cefetes, as suas novas responsabilidades e possibilidades à luz dos Decretos nº 5.224/2004 e 5.225/2004.

1.1.3. Finalidades:

O Cefetes tem por finalidades formar e qualificar profissionais no âmbito da educação tecnológica, nos diferentes níveis e modalidades de ensino, para os diversos setores da economia, bem como realizar pesquisa aplicada e promover o desenvolvimento tecnológico de novos processos, produtos e serviços em estreita articulação com os setores produtivos e a sociedade, especialmente os de abrangência local e regional, oferecendo mecanismos para a educação continuada, de acordo com os artigos 1º e 2º do Estatuto do Cefetes (Anexo I).

1.1.4. Diretrizes Pedagógicas

De acordo com o Anexo II: PPI do Cefetes, o Projeto Pedagógico Institucional do Cefetes deve:

- promover o aperfeiçoamento cultural e profissional, possibilitando a correspondente concretização e integração desses conhecimentos numa estrutura sistêmica;

- aperfeiçoar as formas de comunicação e expressão e, em especial, a Língua Portuguesa, considerada expressão da cultura brasileira;

- incentivar a pesquisa científica, com vistas ao desenvolvimento tecnológico e social;

- promover o crescimento da responsabilidade e da participação criativa; - assumir e desenvolver as potencialidades empreendedoras;

- promover práticas pedagógicas reflexivas e dialéticas;

- privilegiar a produção e a construção do conhecimento de forma sistematizada e sistêmica, partindo da reflexão, do debate e da crítica numa perspectiva criativa e interdisciplinar;

- recuperar o conhecimento como prática, reflexão, dúvida, compreensão e crítica do que nos é oferecido pela observação e pela experiência do mundo físico e social, bem como pelas mídias tecnológicas disponíveis; - desenvolver o currículo dos cursos na perspectica de uma educação

continuada, observados os interesses individuais dos estudantes e a viabilidade pedagógica e administrativa da Instituição;

- organizar os currículos e conteúdos mediante metodologias que permitam estabelecer uma relação entre o trabalho pedagógico e a realidade sócio-cultural dos estudantes;

- criar e difundir culturas, conhecimentos, produção científica e tecnológica; - considerar a singularidade humana, bem como seus múltiplos aspectos,

como ser social, biológico, psicológico, político e cultural, sujeito histórico, enfim;

- promover o aprofundamento das ciências e da tecnologia no contexto histórico, por intermédio da livre discussão do ensino, da pesquisa e da

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extensão, fazendo da ação profissional sempre uma ação retomada do passado para o presente e o futuro;

- articular a teoria à prática, de modo a propiciar ao aluno a compreensão dos fundamentos científicos e tecnológicos que informam a área profissional;

- formar, nas diversas áreas do conhecimento, profissionais compromissados com o desenvolvimento socioeconômico e político regional e nacional; - preservar, vinculando-os à vida cotidiana, ideais da ética, da

responsabilidade, da cidadania, da solidariedade e do espírito coletivo; - socializar conhecimentos técnicos, sociais, políticos e científicos;

- priorizar o atendimento às carências regionais e nacionais, atendendo via serviços específicos à comunidade, estabelecendo relações de parceria; - valorizar e oferecer espaços para a consolidação rotineira das atividades de

extensão;

estimular e promover o aperfeiçoamento profissional de todos os seus colaboradores.

1.1.5. Cursos

O Sistema Cefetes oferece diversos cursos:

Formação inicial e continuada de trabalhadores: Sede Ensino Médio:

o Ensino Médio : Sede e UnED Colatina

o Ensino Médio para Jovens e Adultos Trabalhadores : Sede  Curso Técnico:

o Construção Civil: Sede e UnED Colatina o Geomática: Sede

o Eletrotécnica: Sede

o Mecânica: Sede e São Mateus o Metalurgia e Materiais: Sede o Automação Industrial: UnED Serra

o Informática: UnED Colatina e UnED Serra o Química de Alimentos: Sede

o Segurança do Trabalho: Sede e UnED Colatina o Transporte: Sede

 Curso de Especialização Técnica:

Inspeção de Equipamentos e Instalações de Petróleo e Gás Natural: Sede e São Mateus

 Curso Superior:

o Tecnologia em Metalurgia e Materiais: Sede o Tecnologia em Saneamento Ambiental: Sede o Tecnologia em Manutenção Eletromecânica: Sede o Tecnologia em Sistemas de Informação: UnED Serra

o Tecnologia em Redes de Computadores: UnED Colatina e UnED Serra

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 Curso de Pós-graduação:

Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho: Sede

1.2. DOS OBJETIVOS: Quais são os objetivos gerais da Instituição?

O Cefetes, observadas as finalidades e as características básicas definidas nos artigos 2º e 3º do seu Estatuto, tem os objetivos definidos no artigo 4º:

I- ministrar cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores, incluídos a iniciação, o aperfeiçoamento e a atualização, em todos os níveis e modalidades de ensino;

II- ministrar educação de jovens e adultos, contemplando os princípios e práticas inerentes à educação profissional e tecnológica;

III- ministrar ensino médio, observada a demanda local e regional e as estratégias de articulação com a educação profissional técnica de nível médio;

IV- ministrar educação profissional técnica de nível médio, de forma articulada com o ensino médio, destinada a proporcionar habilitação profissional para os diferentes setores da economia; V- ministrar ensino superior de graduação e de pós-graduação lato

sensu e stricto sensu, visando à formação de profissionais e

especialistas na área tecnológica;

VI- ofertar educação continuada, por diferentes mecanismos, visando à atualização, ao aperfeiçoamento e à especialização de profissionais na área tecnológica;

VII- ministrar cursos de licenciatura, bem como programas especiais de formação pedagógica, nas áreas científica e tecnológica; VIII- realizar pesquisas aplicadas, estimulando o desenvolvimento de

soluções tecnológicas de forma criativa e estendendo seus benefícios à comunidade;

IX- estimular a produção cultural, o empreendedorismo, o desenvolvimento científico e tecnológico e o pensamento reflexivo;

X- estimular e apoiar a geração de trabalho e renda, especialmente a partir de processos de autogestão, identificados com os potenciais de desenvolvimento local e regional;

XI- promover a integração com a comunidade, contribuindo para o seu desenvolvimento e para a melhoria da qualidade de vida, mediante ações interativas que concorram para a transferência e

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o aprimoramento dos benefícios e conquistas auferidos na atividade acadêmica e na pesquisa aplicada.

1.3 DAS METAS: Quais são as metas previstas para se atingirem os objetivos gerais?

São os Objetivos Estratégicos, as Estratégias e as Ações do Plano de Desenvolvimento Institucional 2005/2009.

1.3.1 Da Área de Ensino de Graduação

1.3.1.1. Promover melhorias no acompanhamento avaliativo do Projeto Pedagógico em todos os Cursos do Cefetes.

Estratégias:

– estabelecimento de critérios para acompanhamento da implantação do novo projeto Pedagógico;

– promoção da reforma curricular dos cursos; – redução dos índices de reprovação e evasão.

Ações:

– atualizar tecnologicamente o currículo dos cursos, sintonizando-os com o mercado de trabalho;

– realizar reuniões pedagógicas promovendo a interdisciplinaridade;

– modificar a postura didático-pedagógica dos corpos docente e discente; – divulgar os resultados do processo pedagógico;

– promover o envolvimento de alunos em projetos de iniciação científica e de extensão.

1.3.1.2. Democratização nas formas de ingresso ·

Estratégia:

– diversificação da pontuação no processo seletivo.

Ações:

– utilizar a pontuação do ENEM no processo seletivo;

– utilizar sistemas de cotas no processo seletivo, de acordo com a legislação vigente.

1.3.1.3. Promover a ocupação plena das vagas remanescentes nos Cursos Superiores de Tecnologia.

Estratégia:

- definição de uma política para preenchimento das vagas remanescentes nos módulos posteriores ao módulo de ingresso dos Cursos Superiores de Tecnologia.

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– divulgar e preencher as vagas remanescentes para a comunidade interna e externa, para ingresso em novo curso ou complementação decurso;

– proporcionar a interação de alunos e egressos entre cursos afins; – adequar as normas e regulamentos à nova política estabelecida.

1.3.1.4. Implantar novos cursos de graduação direcionados ao desenvolvimento técnico-científico e social da região.

Estratégias:

- atendimento de demanda já estabelecida; - estudos de demanda;

- estudos das necessidades de adequação da Instituição aos novos cursos; - adequação do quadro de corpo docente e corpo técnico-administrativo.

Ações:

- implantar Curso Superior de Tecnologia na em Eletroeletrônica na UnED Serra;

- implantar Curso Superior de Tecnologia na área de construção civil na UnED Colatina;

- implantar curso de Licenciatura em Química na Sede; - implantar curso de Licenciatura na UnED Colatina;

- implantar cursos de Engenharia na Sede e na UnED Serra; - efetuar convênios com as empresas;

- analisar pesquisas de demanda já existentes nos diversos setores da sociedade;

- preencher as vagas do corpo docente e do corpo técnico-administrativo e buscar novas vagas e cargos.

1.3.1.5. Consolidar os Cursos Superiores de Tecnologia existentes.

Estratégias:

- adequação da infra-estrutura;

- criação de um programa de visitas às empresas; - consolidação do ensino tecnológico na Instituição; - redução dos índices de reprovação e evasão; - ampliação de convênios com as empresas.

Ações

– modernizar os laboratórios de apoio ao ensino;

– preservar, ampliar e atualizar o acervo bibliográfico do Sistema Cefetes; – criar novas formas para acesso e controle do acervo bibliográfico;

- divulgar nas empresas os cursos superiores de tecnologia já existentes no Cefetes;

- realizar um estudo de demanda nas empresas;

- buscar o reconhecimento dos cursos junto ao mercado de trabalho e aos conselhos, com apresentação e divulgação dos cursos;

- efetuar a revisão dos planos dos Cursos Superiores de Tecnologia, tendo em vista o reconhecimento dos cursos de:

Sistemas de Informação – UnED Serra;

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Manutenção Eletromecânica – Sede;

- promover ciclos de palestras com especialistas em Cursos Superiores de Tecnologia, convidando toda a comunidade;

– modernizar e ampliar laboratórios;

– incentivar a qualificação do corpo docente; – firmar convênios com outras empresas.

1.3.1.6. Consolidar o processo de auto-avaliação dos cursos de graduação, de modo a prepará-los para a avaliação externa, como forma de contribuir para a elevação de sua qualidade.

Estratégias:

- definição de indicadores para o processo de auto-avaliação;

- implantação da auto-avaliação num processo sistemático e permanente; – estabelecimento de políticas de observação e análise dos diversos níveis

educacionais.

Ações:

- definir a metodologia do programa de auto-avaliação; - dimensionar o nível de satisfação do corpo social;

- dimensionar o nível de satisfação da sociedade organizada;

– promover a auto-avaliação de todos os cursos de graduação, utilizando a CPA como instrumento, de acordo com normas e critérios do SINAES;

– publicar o relatório dos resultados da auto-avaliação dos cursos de graduação;

– promover estudos, análises e estatísticas dos diversos níveis educacionais da região, considerando a abrangência institucional.

1.3.1.7. Aprimorar o processo de formação discente, de acordo com as diretrizes no Projeto Pedagógico do curso.

Estratégias:

– investimento na formação docente de forma continuada e permanente, dando especial atenção para o aperfeiçoamento das práticas pedagógicas; – implantação de um programa de iniciação científica;

– adequação do quadro de pessoal docente e técnico-administrativo; – ampliação de convênios com as empresas.

Ações:

– promover e viabilizar a capacitação docente, tendo como referência as necessidades apontadas pelo Projeto de Capacitação de Servidores do Sistema Cefetes;

– buscar novas vagas e cargos para o quadro de pessoal;

– propiciar aos docentes novas tecnologias e metodologias de ensino;

– promover o envolvimento de alunos em projetos de iniciação científica e de extensão;

- melhorar os sistemas de gestão acadêmica;

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1.3.2 Da Área de Ensino de Pós-graduação e Pesquisa

1.3.2.1 Ampliar a produção científicae tecnológica.

Estratégias:

– definição das áreas de pesquisa estratégicas para a Instituição;

– viabilização de tempos específicos para a pesquisa na distribuição da carga horária de atividades docentes;

– apoio e incentivo à produção científica e tecnológica em revistas indexadas nacionais e internacionais;

– promoção de intercâmbios científicos e tecnológicos nos âmbitos interno, regional, nacional e internacional;

– ampliação do número de projetos em redes de pesquisa e projetos institucionais e interinstitucionais;

– apoio à formação e consolidação dos grupos de pesquisa;

– criação do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica e Tecnológica PIBICT;

– ampliação do número de bolsas de iniciação científica e tecnológica; – apoio ao registro de patentes;

– sistematização do cadastro e controle institucional da produção científica; – apoio financeiro institucional para a pesquisa;

– adequação do quadro de pessoal docente e técnico-administrativo.

Ações:

– realizar seminário e discussões com os pesquisadores e grupos de pesquisa da Instituição para a definição das áreas de pesquisa a serem priorizadas;

– regulamentar a distribuição de tempos de ensino, pesquisa e extensão para o exercício da atividade docente na Instituição;

– buscar bolsas de iniciação científica junto à Funcefetes, ao CNPQ e ao PIBIC;

– apoiar a editoração da produção científica em revistas indexadas ou por indexar;

– fomentar o intercâmbio científico e tecnológico interno, regional, nacional e internacional pelo estímulo à participação em eventos e grupos de pesquisa; – elaborar projetos de mestrado e doutorado interinstitucionais;

– estabelecer parcerias com outras instituições para a cooperação científica e tecnológica;

– estimular o cadastro da produção científica;

– apoiar e incentivar a participação em feiras, seminários e congressos com a produção científica e editorial dos quadros da Instituição;

– estimular a participação de pesquisadores e grupos de pesquisa em editais de chamada de projetos de fontes financiadoras;

– criar o Núcleo de Propriedade Intelectual;

– criar o Cadastro Institucional de Programas e Projetos de Pesquisa – CIPPP; – intensificar o envolvimento de alunos em projetos de iniciação científica e

tecnológica;

– preencher as vagas do corpo docente e do corpo técnico-administrativo e buscar novas vagas e cargos.

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1.3.2.2 Identificar áreas preferenciais para o aumento de vagas nos cursos/programas de pós-graduação.

Estratégias:

– definição das áreas estratégicas para a oferta dos cursos de pós-graduação da Instituição;

– estabelecimento de programas de expansão da pós-graduação presencial,

com a criação de cursos de especialização, mestrado e doutorado;

– desenvolvimento da pós-graduação na modalidade semi-presencial e a distância, empregando os recursos tecnológicos da Educação a Distância; – disponibilização de quadro de Professores Orientadores.

Ações:

– promover seminários e realizar estudos com vistas à expansão dos programas de pós-graduação em áreas estratégicas para a Instituição;

– implantar cursos de pós-graduação semi-presencial e a distância, por meio de programas de educação a distância;

– implantar curso de pós-graduação na área de Informática na UnED Serra; – implantar curso de pós-graduação em Eletroeletrônica na UnED Serra; – implantar curso de pós-graduação na área de Meio Ambiente na Sede; – implantar curso de pós-graduação em subárea de Metalurgia na Sede; – incrementar a qualificação docente.

1.3.2.3. Expandir a pesquisa e a pós-graduação para novas áreas de conhecimento.

Estratégia:

- criação de estrutura para a nova Diretoria de Pesquisa e Pós-graduação; - criação da Subcâmara de Pesquisa, integrada à Câmara de Ensino e

Pesquisa;

- promoção de atividades multidisciplinares para identificar as novas vocações a serem desenvolvidas;

– estabelecimento de parcerias com outras instituições para a oferta de cursos de pós-graduação.

Ações:

- definir estrutura e atribuições para a nova Diretoria de Pesquisa e Pós-graduação no organograma institucional;

– definir composição da Subcâmara de Pesquisa e Pós-graduação e submeter ao Conselho Diretor;

- implantar e equipar, com apoio dos fundos setoriais, núcleo de Pesquisa e Desenvolvimento – P&D - em áreas em que a instituição não tem atuação; – estabelecer convênios de cooperação com instituições regionais, nacionais e

internacionais nas áreas de conhecimentos definidas como prioritárias; – constituir grupos de pesquisa inter-institucionais;

– criar setor específico para a divulgação de pesquisa e pós-graduação na página do Cefetes.

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Estratégia:

– incentivo às relações e convênios internacionais.

Ações:

– fomentar o estágio de professores e pesquisadores em missões de longa duração no exterior, para favorecer o estabelecimento de laços permanentes;

– realizar missões de alto nível voltadas para relações internacionais; – utilizar as associações internacionais para contatos com novos parceiros; – estabelecer convênios de cooperação com instituições estrangeiras.

1.3.3. Ensino Médio

1.3.3.1. Consolidar a qualidade do Ensino Médio.

Estratégias:

- adequação da infra-estrutura física de salas de aula e laboratórios; - implantação de Fóruns Permanentes de Capacitação Docente;

- sistematização de reuniões do coletivo de professores por disciplina/série e por turma/série;

- realização de um levantamento das necessidades do acervo bibliográfico para o ensino médio.

Ações:

- adequar o ambiente das salas de aula e laboratórios;

- criar espaços providos de infra-estrutura física e recursos didáticos; - favorecer estudos, pesquisas e experimentações pedagógicas;

- criar parcerias com outras instituições e empresas para a capacitação dos docentes;

- apoiar projetos multiculturais e interdisciplinares;

- aumentar e atualizar o acervo bibliográfico referente ao Ensino Médio. 1.3.3.2. Definir novas estratégias e novos formatos para o ensino médio.

Estratégias:

- identificação, através de pesquisa com a sociedade, das áreas prioritárias; - ampliação e qualificação do quadro de pessoal da instituição;

- articulação do programa do EMJA com a formação profissional técnica de nível médio, de acordo com as demandas regional e local.

Ações

- promover debate com a comunidade para nortear a deliberação dos órgãos gestores institucionais;

- elaborar Projeto Pedagógico para essa modalidade de ensino; - atualizar os equipamentos dos laboratórios existentes;

- construir outros laboratórios quando houver criação de novos cursos;

- estimular a capacitação dos professores, com ênfase na integração curricular;

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- buscar parcerias com a iniciativa privada;

- implantar o Ensino Médio Integrado para o EMJA.

1.3.3.3. Consolidar a qualidade do Ensino Médio para Jovens e Adultos.

Estratégias:

- adequação da infra-estrutura física de salas de aula; - construção de laboratórios temáticos de ensino;

- implantação de Fóruns Permanentes de Capacitação Docente;

- sistematização de reuniões do coletivo de professores por módulos e curso; - realização de um levantamento das necessidades do acervo bibliográfico

para o Ensino Médio para Jovens e Adultos.

Ações

- redimensionar os espaços das salas de aula e laboratórios;

- criar espaços providos de infra-estrutura física e recursos didáticos; - favorecer estudos, Pesquisa e Experimentações Pedagógicas;

- implantar um Regulamento da Organização Didática para o Ensino Médio para Jovens e Adultos;

- criar parcerias com outras instituições e empresas para a capacitação dos docentes;

- apoiar projetos multiculturais e interdisciplinares;

- aumentar o acervo bibliográfico referente ao Ensino Médio para Jovens e Adultos.

1.3.4. Educação Profissional Técnica de Nível Médio

1.3.4.1. Promover a ocupação plena das vagas remanescentes nos cursos ténicos.

Estratégia:

– definição de uma política para preenchimento das vagas remanescentes nos módulos posteriores ao módulo de ingresso dos cursos técnicos.

Ações:

– divulgar e preencher as vagas remanescentes para a comunidade interna e externa, para ingresso em novo curso ou complementação de curso;

– proporcionar a interação de alunos e egressos entre cursos afins; – adequar as normas e regulamentos à nova política estabelecida.

1.3.4.2. Promover a melhoria do Ensino Profissionalizante Técnico de Nível Médio.

Estratégia:

– redução dos índices de reprovação e evasão.

Ações:

– implementar o módulo de entrada, garantindo os conhecimentos mínimos da educação básica necessários a cada curso;

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– incentivar a qualificação do corpo docente;

– proporcionar cursos especiais para o aprimoramento da comunidade. 1.3.4.3. Aumentar a oferta de Cursos Profissionalizantes Técnicos de Nível Médio

Estratégias:

- atendimento de demanda já estabelecida;

– identificação, através de pesquisa de demanda, das áreas prioritárias para atendimento;

– ampliação e modernização da atuação do ensino profissionalizante, por meio de recursos junto aos agentes financiadores;

– ampliação e modernização da estrutura física do Sistema Cefetes;

– ampliação e qualificação do quadro de profissionais das unidades de ensino.

Ações:

– encaminhar projetos aos agentes financiadores para todas as Unidades do Sistema Cefetes;

– criar um curso técnico na área de indústria e um na área de mineração (rochas ornamentais);

– apresentar demanda de novos profissionais para as Unidades;

– incentivar a qualificação dos profissionais do quadro atual e exigir a qualificação dos novos;

– otimizar os recursos materiais e humanos existentes, aumentando a oferta de vagas nos cursos atuais ou novos cursos.

1.3.5. Da Área de Extensão

1.3.5.1 Consolidar a Extensão como fator de inserção do Cefetes na sociedade.

Estratégias:

– definição da política geral de extensão para o Cefetes;

– reorganização das atividades de extensão segundo um modelo de gestão matricial;

– implementação de ações para a captação de recursos em fontes de fomento para projetos sociais e programas de extensão;

– manutenção de parcerias para o custeio de projetos sociais e programas de extensão;

– regulamentação da carga horária docente para atividades de extensão; – divulgação dos projetos, programas e atividades de extensão.

Ações:

- criar a Câmara de Extensão do Sistema Cefetes;

- incentivar e mobilizar para a participação da comunidade cefetiana na elaboração da política de extensão do Cefetes;

– definir o enquadramento do setor de extensão dentro do novo organograma do Cefetes;

– incentivar e mobilizar a comunidade cefetiana para a participação em projetos sociais e programas de extensão;

(18)

– estimular a realização de projetos sociais e de extensão que revertam em carga horária curricular;

– disputar editais de chamada de projetos de extensão de órgãos de fomento; – implantar projeto de resolução que regulamente a disponibilização de carga

horária docente para atividades de extensão;

– melhorar a eficiência na divulgação dos programas, subprogramas e ações de extensão previstas na política de extensão do Cefetes;

– melhorar a eficiência na difusão dos conhecimentos gerados e acumulados no Cefetes;

– criar setor referente às atividades de extensão na página do Cefetes. 1.3.5.2 Melhorar a eficiência do registro de controle das ações de extensão.

Estratégias:

– criação de um sistema para o cadastro e a avaliação das ações de extensão previstas na política de extensão do Cefetes;

– incentivo à participação da comunidade acadêmica nos programas de extensão, por meio da concessão de carga horária específica para os projetos e ações de extensão devidamente cadastrados.

Ações:

- elaborar formulários padrão para o cadastro de iniciativas de extensão; - oferecer o serviço de cadastramento de iniciativas de extensão via Intranet; - criar sistema de registro de alunos de extensão.

1.3.5.3 Promover alternativas de acesso ao Cefetes. ·

Estratégias:

– implementação de cursos de extensão para a comunidade, com recursos próprios e por meio de convênios;

– oferta de cursos para jovens e adultos em situação de risco social, por meio de parcerias com ONGs e empresas;

– oferta de serviços comunitários relacionados otimizando o uso das instalações das Unidades de Ensino do Sistema Cefetes.

Ações:

– criar e implantar cursos de extensão destinados à comunidade em geral e a públicos específicos;

– implantar núcleo de empreendedorismo na Sede e na UnED Serra; – aumentar o público atingido pelas ações extensionistas;

– ampliar o leque de parcerias para a oferta de cursos e serviços de extensão.

1.3.5.4 Desenvolver mecanismos de articulação interna e externa para a promoção e difusão cultural.

Estratégias:

– credenciamento do Cefetes como empreendedor cultural para beneficiar-se das Leis de Incentivo à Cultura;

(19)

– fomento às iniciativas culturais internas e à formação de grupos relacionados às diversas expressões artísticas;

– realização de apresentações e eventos culturais nos espaços disponíveis para essa finalidade;

– estabelecimento de parcerias e convênios para a realização de atividades culturais no Cefetes.

Ações:

– elaborar projetos culturais para habilitar o Cefetes a obter recursos provenientes de Leis de Incentivo à Cultura;

– divulgar internamente o uso de benefícios das leis de incentivo cultural; – capacitar a equipe responsável pela Extensão do Cefetes para dar

assessoria na elaboração, no encaminhamento e na captação de recursos disponibilizados por meio das leis de incentivo à cultura;

– criar condições para a existência e o funcionamento de grupos das mais diversas expressões artísticas;

– organizar o calendário anual de atividades e eventos culturais do Cefetes; – disponibilizar o uso das instalações próprias do Cefetes aos grupos e

entidades culturais da comunidade;

– buscar parcerias para implementar atividades culturais no Cefetes; – fortalecer e incentivar as atividades da orquestra e corais do Cefetes.

1.3.5.5 Projetar em nível regional, nacional e internacionalmente as atividades do Cefetes.

Estratégias:

– participação extensionista do Cefetes em nível regional, no país e em outros países em programas de extensão comunitária, empresarial, cultural, modernização municipal, desenvolvimento regional, divulgação científica e outros;

– apoio à elaboração de projetos bilaterais e multilaterais de extensão, nos níveis regional, nacional e internacional;

– organização e participação em eventos regionais, nacionais e internacionais.

Ações:

- dinamizar a coordenação local de cada convênio regional, nacional ou internacional, de modo a agilizar as ações e projetos conjuntos;

– capacitar equipes para a elaboração de projetos de cooperação e intercâmbio, buscando recursos para a sua implementação;

– buscar recursos junto aos agentes financiadores de projetos de extensão e eventos;

– incentivar a publicação dos trabalhos desenvolvidos no Cefetes em revistas reconhecidas;

– estruturar as publicações institucionais.

1.3.5.6. Incentivar e reavaliar políticas de geração de trabalho e renda.

Estratégias:

- ampliação de convênios Empresas/Cefetes;

(20)

- elaboração de um diagnóstico da inserção dos egressos dos cursos técnicos e dos cursos superiores de tecnologia no mercado de trabalho; - implementação de um projeto de apoio continuado aos egressos.

Ações:

– realizar convênios com as pequenas e médias empresas; - agendar visitas técnicas de alunos às empresas;

- implementar visitas e estágios técnicos para a atualização dos professores; - implementar um sistema de gestão eletrônica de egressos;

- implantar um banco de currículos para egressos e estagiários de todas as áreas;

- promover a integração entre ex-alunos;

- ampliar a atuação do Cefetes junto aos Conselhos Profissionais;

- criar um banco de empresas parceiras – observatório de oportunidades (demandas do trabalho do setor produtivo);

- promover estudo da inserção dos estagiários e egressos no mercado de trabalho.

1.3.6. Da Área de Assuntos Estudantis

1.3.6.1. Ajustar os Regulamentos da Organização Didática para os níveis superior, profissional técnico e médio.

Estratégia:

- realização de reuniões junto a coordenadores, alunos, pedagogos, subcâmaras e Câmara de Ensino e Pesquisa.

Ações:

- discutir todas as alterações sugeridas pela comunidade, verificando a viabilidade do atendimento;

- levar as alterações sugeridas para a consolidação nas subcâmaras de ensino médio, técnico e superior, e posteriormente à Câmara de Ensino e Pesquisa.

1.3.6.2. Sistematizar o acompanhamento do ensino técnico, médio e superior nas Unidades Descentralizadas de Ensino e na Sede.

Estratégia:

- visitas semanais intercaladas dos Gerentes de Ensino Técnico, Médio e Superior e do Diretor de Ensino às Unidades Descentralizadas para o acompanhamento dos Cursos.

Ação:

- promover reuniões com os professores, coordenadores, pedagogos e representantes de alunos para um melhor acompanhamento.

1.3.6.3. Qualificar os Programas de Assistência Estudantil.

(21)

– expansão e qualificação dos cursos de línguas e informática para alunos carentes;

– criação de salas equipadas com microcomputadores ligados à internet para atender ao corpo discente;

– construção de área para refeitório destinado aos alunos bolsistas e carentes na Unidade Sede;

– adequação da estrutura física para ampliação das áreas de convívio no Cefetes;

– ampliação do convívio social do Cefetes;

– adequação da infra-estrutura para entidades estudantis;

– reestruturação dos Programas de Acompanhamento Psicopedagógico, de Atividades Físicas e Desportivas e de Alimentação;

– aprimoramento dos critérios de ingresso e permanência nos programas de assistência.

Ações:

- adequar espaço para os cursos de línguas;

- ampliar e reequipar os laboratórios de informática;

– ofertar atividades extraordinárias com shows, exibição de filmes, atividades de recreação para estudantes e servidores;

– implantar centro de inclusão digital na UnED Serra;

– equipar e disponibilizar pessoal qualificado para o Programa de Acompanhamento Psicopedagógico;

– reformular a legislação interna que disciplina os Programas de Assistência Estudantil;

- implantar um sistema de comunicação e relações públicas para os Programas de Assistência Estudantil.

1.3.7 Da Área de Administração e Planejamento

1.3.7.1 Aperfeiçoar os processos e métodos da gestão administrativa.

· Estratégias:

- criação de estrutura para a nova Diretor4ia de Desenvolvimento Institucional;

- criação da Câmara de Desenvolvimento Institucional, nos moldes da Câmara de Ensino e Pesquisa;

- promoção da melhoria da qualidade do processo administrativo nas diversas áreas de atuação da Instituição;

- implementação do sistema de informações gerenciais; - ampliação do número de convênios e acordos;

- integração dos sistemas informatizados;

- institucionalização do Planejamento Estratégico como um processo permanente em todos os níveis;

- elaboração de Planos de Ação Anuais; - elaboração de um planejamento estratégico. · Ações:

(22)

- analisar os fluxos administrativos promovendo a melhoria do Sistema de Informação, a qualificação do Sistema de gestão documental, a capacitação profissional e a modernização da estrutura organizacional; - criar um sistema de controle e acompanhamento de convênios;

- promover a capacitação do pessoal do nível gerencial na área da qualidade e da produtividade;

- definir estrutura e atribuições para a nova Diretoria de Desenvolvimento Institucional no organograma institucional;

- definir composição da Câmara de Desenvolvimento Institucional e submeter ao Conselho Diretor;

- elaborar projeto para mapeamento e melhoria de processos das atividades meio e fim;

- promover seminários de acompanhamento e avaliação do processo de planejamento estratégico;

- estabelecer os indicadores de resultados das ações de avaliação institucional;

- consolidar o Plano de Desenvolvimento Institucional;

- elaborar projetos institucionais para a captação de recursos extra-orçamentários;

- promover a gestão eletrônica de documentos;

- garantir a segurança e a preservação do patrimônio documental.

1.3.7.2 Adequar, recuperar e modernizar as instalações de infra-estrutura física e logística da Instituição.

Estratégias:

- estabelecimento de diagnóstico e avaliação do sistema atual; - implementação imediata de demandas já diagnosticadas; - ampliação do número de convênios e acordos.

Ações:

- adequar a infra-estrutura às necessidades acadêmicas e administrativas; - adquirir novas máquinas e equipamentos;

- consolidar os planos de ação com vistas à atualização permanente do parque computacional e de melhoria do sistema de interligação lógica; - instalar salas equipadas com microcomputadores ligados à internet,

visando atender ao corpo discente nos trabalhos de pesquisas;

- ampliar o quantitativo de equipamentos de informática e audiovisuais;

- adquirir mobiliários e equipamentos adequados para atender todos setores das unidades;

- ampliar o quantitativo de equipamentos laboratoriais; - renovar a frota de veículos;

- promover reformas e adequações da infra-estrutura das Unidades; - elaborar projeto de manutenção preventiva;

- melhorar o sistema de saneamento, o sistema viário e as instalações prediais;

- ampliar áreas utilizadas como Centro de Vivência; - cobrir as quadras esportivas;

- adequar e transformar a quadra principal na Unidade Sede em ginásio poliesportivo;

(23)

- implantar o sistema de vídeo-vigilância, para elevar a segurança pessoal e patrimonial da Instituição;

- reformar e reestruturar a portaria de acesso de alunos e visitantes;

- instalar o sistema de controle de acesso nas portarias de alunos, visitantes e veículos;

- instalar plataformas e elevadores para possibilitar aos portadores de deficiência física a acessibilidade aos diversos pontos da Instituição;

- ampliar e reformar salas de aula e laboratórios;

- elaborar projeto para construção de prédio com cerca de 2.500m2 para

atender a expansão do ensino e da pesquisa na Unidade Sede;

- promover implementação e adequação de espaços físicos, mediante construção de salas de aula multimídia e salas para professores na UnED Serra;

- construir cobertura do pátio central da UnED Cachoeiro;

- promover implementação e adequação de espaços físicos, mediante construção de salas de aula (salas multimídia) e salas para professores na UnED Colatina;

- construir ambientes para atender à área administrativa na UnED Colatina; - ampliar e modernizar o sistema de telefonia;

- elaborar projeto de fontes alternativas de energia; - ampliar o sistema de iluminação de emergência;

- expandir e melhorar os serviços e produtos oferecidos pelas bibliotecas dos Sistema Cefetes;

- automatizar as bibliotecas do Sistema Cefetes;

- implantar sistema de segurança eletrônica das bibliotecas do Sistema Cefetes;

- manter o programa de aquisição de periódicos e acervos bibliográficos; - implantar um novo sistema acadêmico para o Sistema Cefetes.

1.3.7.3 Melhorar a sistemática de comunicação interna e externa, visando à agilidade e ao aumento da qualidade das ações da Instituição.

Estratégia:

- renovação da estrutura organizacional da Coordenadoria de Comunicação Social;

- interação da Coordenadoria de Comunicação Social com as Coordenadorias de cursos e administrativas;

- definição da imagem e do papel da CSO na comunidade interna e nas empresas;

- promoção do resgate da memória da Instituição.

Ações:

- definir no organograma a estrutura para as Coordenadorias de Assessoria de Imprensa e Relações Públicas/Marketing;

- criar núcleos de comunicação em cada UnED; - padronizar os materiais (oficio, capas, carta etc); - criar folders institucionais e de cada curso;

- criar vídeos e CD room institucional e de cada curso;

- transformar o acervo visual da biblioteca para novas mídias; - reformular a página do Cefetes na Internet;

(24)

- elaborar um projeto para Letreiro/Outdoor;

- reformular o projeto de sinalização e implantar em todas as unidades; - ligar a rede interna de comunicação de dados ao RNP2;

- criar materiais da grife Cefetes, como bandeira, brindes institucionais, uniforme dos alunos, pasta, mochila, boné, etc;

- reestruturar os Jornais Circuito, Olho Vivo e Notícias on line; - criar um Jornal Mural;

- revitalizar o painel eletrônico; - implantar a Sala do Servidor;

- confeccionar materiais institucionais para servidores (crachá, pin, canetas); - criar manual de uso da marca do Cefetes e divulgar internamente;

- capacitar os servidores do setor;

- estabelecer uma política de atuação para a Rádio do Cefetes; - organizar e disponibilizar o acervo fotográfico institucional; - implementar o Programa de Visitação do Cefetes;

- criar um serviço de atendimento ao usuário;

- elaborar projeto comemorativo para os 100 anos do Cefetes. 1.3.7.4 - Aprimorar a qualificação de Recursos Humanos (Projeto de Capacitação dos Servidores do Cefetes – Anexo III)

Estratégia:

- Implementação do Projeto de Capacitação dos Servidores do Cefetes.

Ações:

- operacionalizar, acompanhar e avaliar o Projeto de Capacitação do Sistema Cefetes;

- promover a capacitação do pessoal do nível gerencial na área da qualidade e produtividade;

- promover treinamento, capacitação e qualificação de docentes; - promover parcerias com os diversos setores da Instituição; - buscar aumento da dotação orçamentária para capacitação;

- promover a capacitação em gestão da educação para os dirigentes da área educacional.

1.3.7.5 Implantar o Programa Permanente de Avaliação Institucional.

Estratégia:

- estabelecimento de políticas de observação e análise dos diversos níveis educacionais;

- consolidação do Plano de Desenvolvimento Institucional.

Ações:

- criar uma Gerência de Estatísticas Institucionais;

- promover estudos, análises e estatísticas educacionais da rede federal de educação profissional e tecnológica;

- estabelecer os indicadores de resultados das ações de avaliação institucional;

- analisar o nível de satisfação dos corpos discente, docente e técnico-administrativo;

(25)

- criar estrutura para acompanhamento permanente da aplicação do PDI; - criar setor específico para a divulgação e acompanhamento do PDI e outras

ações do planejamento institucional na página do Cefetes.

1.3.7.6. Melhorar as condições de Segurança do Trabalho e de Saúde. ·Estratégia:

– Contratação de profissionais qualificados nas especialidades exigidas. ·Ações:

– implantar uma política de segurança do trabalho;

– diagnosticar as áreas de risco de todas as dependências da Instituição; – incentivar os servidores a usarem os meios de proteção;

– acompanhar e avaliar o desempenho das atividades.

2. PLANEJAMENTO E GESTÃO INSTITUCIONAL

2.1 Objetivos e Metas específicos para Planejamento e Gestão Institucional

DIRETRIZES GERAIS

As diretrizes gerais aqui apresentadas são aquelas que deverão nortear os rumos do Cefetes no período 2005-2009.

São diretrizes gerais:

Garantir o Ensino Público e Gratuito

Ao longo dos anos, defendemos a posição de que o Estado moderno tem como atribuições básicas proporcionar aos cidadãos condições de educação, saúde, justiça e segurança. No caso específico do ensino público do Cefetes, defendemos sua gratuidade com ações concretas que qualifiquem e valorizem suas atividades diante da opinião pública, legitimando e criando condições de reforçar os investimentos que se fazem necessários na Instituição.

O Cefetes vem crescendo no sentido vertical, oferecendo várias modalidades de ensino, desde a formação inicial e continuada de trabalhadores até a pós-graduação, e também no sentido horizontal, à medida que se estende para novos municípios. No prazo de quatro anos, além de implantar a Unidade de Ensino Descentralizada de Cachoeiro do Itapemirim, pretendemos criar uma Unidade de Ensino Descentralizada em São Mateus – ES.

De forma muito especial, o Cefetes tem a obrigação de buscar a eqüidade de acesso aos seus cursos. Para tanto, deve qualificar a assistência ao estudante. É claro que o ensino público deve ser garantido e que seus resultados devem ser avaliados. Nesse sentido, continuaremos coerentes com tal propósito. O caráter produtivo e integrador dessa política é demonstrado pelas ações planejadas e executadas pelo Cefetes.

(26)

A ação do Cefetes deve ser pensada como resposta às demandas das comunidades da sua área de abrangência. Nas propostas e ações de interação deve-se, por um lado, fazer intervir o conjunto de seu potencial humano (servidores, docentes e administrativos e estudantes) e, por outro, garantir uma resposta ágil e de qualidade, com idéias e propostas inovadoras. Fator primordial para o alcance desses objetivos é a disposição dos administradores de envolver-se na busca de respostas às necessidades dos diversos setores. As iniciativas já adotadas, como a busca dos projetos de pesquisa e extensão, as parcerias no âmbito Federal, Estadual e Municipal e com o setor produtivo garantem o aperfeiçoamento dessa interação.

Preparar o Cefetes para os desafios do futuro

A dinâmica das sociedades, neste início de século, aponta para algumas questões que marcarão o futuro. Destaca-se, entre elas, a crescente exigência de qualidade, cuja concretização é possível somente com um desenvolvimento integral da sociedade.

O patamar e a dinâmica de desenvolvimento atingidos pelo Cefetes nos últimos anos fornecem a base para importantes ações. A articulação entre ensino, pesquisa e extensão, que buscamos consolidar em ações pontuais de grande relevância social, valorizada no projeto político-pedagógico e reconhecida por todos os segmentos da sociedade, projeta novas relações e ações futuras. Como o Cefetes não pode se acomodar com os êxitos alcançados, o seu Planejamento Estratégico está sendo revisto e atualizado. A evolução da sociedade e da tecnologia exigem novas ações e posturas frente a crescentes desafios.

Incentivar e manter a pluralidade de idéias

O Cefetes, como pólo qualificado de criação e difusão de tecnologia, deve assegurar o debate como prática acadêmica cotidiana, contribuindo para o desenvolvimento de novos comportamentos e de novas propostas. A discussão de tais idéias, essência dessa proposta, deve garantir a geração de tecnologias inovadoras que produzam soluções de alcance social.

O ponto crucial das discussões deve ser o respeito a todos os posicionamentos responsáveis e democráticos. Assim serão alcançadas a defesa e a manutenção do ensino público e gratuito que prime pela qualidade de suas atividades.

Sistematizar um processo contínuo de Avaliação Institucional

Avaliação institucional é uma necessidade permanente decorrente da crescente cobrança da sociedade sobre as instituições públicas em geral, e do papel, tanto científico quanto sócio-político, atribuído à educação superior.

O acompanhamento dos resultados dessas avaliações tem subsidiado o planejamento estratégico dos diversos setores que são utilizados na melhoria crescente da qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão.

2.2 Organização acadêmica e administrativa

2.2.1 Estrutura organizacional e Instâncias de Decisão 2.2.2 Órgãos Colegiados: Atribuições e Competências

(27)

2.2.3 Organização Administrativa

(vide: Anexo IV - Regimento do Cefetes; Anexo V - Organograma Atual; Anexo

VI - Regimento Interno da CEP ; Anexo VII – Regimento Atual do Conselho

Diretor)

2.2.4 Relações e parcerias com a comunidade

O número de projetos de extensão, em 2004, teve um significativo aumento da demanda. Sua qualidade é reconhecida, já que são as demandas quotidianas que permitem a realização efetiva dos projetos.

Vide Anexo VIII – Parcerias Comunitárias Vide Anexo IX - Projetos de Extensão

2.2.5 Cooperação e parcerias com instituições e empresas

Constituídos como mecanismos de integração e desenvolvimento do Cefetes, os convênios representam o convívio social do Cefetes com instituições congêneres e organismos nacionais, permitindo o intercâmbio de conhecimentos técnicos, científicos e culturais.

Vide Anexo X - convênios de estágio.

2.2.6. Organização e Gestão de Pessoal:

2.2.6.1. Corpo Docente

- Vide Anexo XI: Tabelas relativas ao corpo docente

O corpo docente do Cefetes pode participar junto às atividades de Direção das seguintes formas:

- exercendo funções de Coordenadores subordinados a Gerências, percebendo Funções Gratificadas, Código FG-4;

- exercendo função de Chefe de Gabinete, Assistente da Gerência de Administração Geral ou Assistente da Gerência de Apoio ao Ensino, percebendo Função Gratificada, Código FG-2;

- exercendo Cargo de Gerente, percebendo Cargo de Direção, Código CD-4; - exercendo Cargos de Diretor das Diretorias das Unidades de Ensino,

Código CD-3;

- exercendo Cargos de Diretor das Diretorias de Relações Empresariais, Ensino, Administração e Planejamento, percebendo Cargo de Direção, Código CD-3;

- exercendo cargo de Vice-Diretor-Geral, Código CD-3; - exercendo cargo de Diretor-geral, Código CD-2;

- participando de comissões indicadas pela Direção para estudar diversos assuntos referentes à Instituição;

- atuando como membro do Conselho Diretor;

- atuando como membro do Conselho de Ética e Disciplina do Corpo Discente;

- atuando como membro do Conselho de Ética e Disciplina dos Servidores; - atuando como membro da Câmara de Ensino e Pesquisa.

(28)

Com a aprovação do novo Estatuto, serão implantadas as Diretorias de Sistema, e o corpo docente poderá participar:

- exercendo Cargos nas Diretorias de Sistema: Diretoria de Ensino Médio, Técnico e de Graduação, Diretoria de Pesquisa e de Ensino de Pós-graduação, Diretoria de Extensão, Diretoria de Orçamento e Gestão, Diretoria de Desenvolvimento Institucional Relações Empresariais, Ensino, Administração e Planejamento, percebendo Cargo de Direção, Código CD-3.

O Plano de Carreira e de Remuneração do corpo docente do Cefetes é o PUCRCE – Plano Único de Classificação e Retribuição de Cargos e Empregos, criado através do Decreto nº 94.664/87 e da Portaria nº 475/87. Atualmente, somente regulamenta as Progressões Funcionais, as Progressões Funcionais por Titulação, atribuições dos docentes de 1o e 2o Graus e Superior. Também

regulamenta as atribuições da Comissão Permanente de Pessoal Docente -CPPD.

2.2.6.2. Corpo técnico-administrativo

O corpo técnico-administrativo da Cefetes pode participar junto às atividades de Direção das seguintes formas:

- exercendo funções de Coordenadores subordinados a Gerências, percebendo Funções Gratificadas, Código FG-4;

- exercendo função de Chefe de Gabinete, Assistente da Gerência de Administração Geral ou Assistente da Gerência de Apoio ao Ensino, percebendo Função Gratificada, Código FG-2;

- exercendo Cargo de Gerente, percebendo Cargo de Direção, Código CD-4; - exercendo Cargos de Diretor das Diretorias das Unidades de Ensino,

Código CD-3;

- exercendo Cargos de Diretor das Diretorias de Relações Empresariais, Ensino, Administração e Planejamento, percebendo Cargo de Direção, Código CD-3;

- exercendo cargo de Diretor-geral, Código CD-2;

- participando de comissões indicadas pela Direção para estudar diversos assuntos referentes à Instituição;

- atuando como membro do Conselho Diretor;

- atuando como membro do Conselho de Ética e Disciplina do Corpo Discente;

- atuando como membro do Conselho de Ética e Disciplina dos Servidores; - atuando como membro da Câmara de Ensino e Pesquisa.

Com a aprovação do novo Estatuto, serão implantadas as Diretorias de Sistema, e o corpo técnico-administrativo poderá participar:

- exercendo Cargos nas Diretorias de Sistema: Diretoria de Ensino Médio, Técnico e de Graduação, Diretoria de Pesquisa e de Ensino de Pós-graduação, Diretoria de Extensão, Diretoria de Orçamento e Gestão, Diretoria de Desenvolvimento Institucional Relações Empresariais, Ensino, Administração e Planejamento, percebendo Cargo de Direção, Código CD-3.

(29)

O Plano de Cargos e de Remuneração do corpo técnico-administrativo do Cefetes é o PUCRCE – Plano Único de Classificação e Retribuição de Cargos e Empregos, criado através do Decreto nº 94.664/87 e da Portaria nº 475/87. A partir do dia 1º de março de 2005, entrará em vigor um Plano de Carreira para o corpo técnico-administrativo do Governo Federal, de acordo com a nova Lei nº 11.091, de 12/01/2005, a qual dispõe sobre a estruturação do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação, no âmbito das Instituições Federais de Ensino vinculadas ao MEC, e dá outras providências. A política de qualificação segue no Anexo III, e no Anexo XII seguem as tabelas relativas à estruturação do corpo técnico-administrativo.

2.2.6.3. Corpo discente

O corpo discente do Cefetes pode participar das seguintes atividades:

- participar de comissões indicadas pela Direção para estudar diversos assuntos referentes à Instituição;

- atuar como membro do Conselho Diretor;

- atuar como membro do Conselho de Ética e Disciplina do Corpo Discente; - atuar como membro da Câmara de Ensino e Pesquisa e de outras Câmaras

com implantação prevista neste PDI.

As condições de acesso, registro e controle acadêmico, políticas de qualificação, facilidades e oportunidades oferecidas seguem nos anexos:

- Anexo XIII: Regulamento da Organização Didática do Ensino Superior;

- Anexo XIV: Regulamento da Organização Didática Profissional do Nível

Técnico;

- Anexo XV: Regulamento da Organização Didática do Ensino Médio.

No Anexo XVI, seguem as tabelas relativas ao corpo discente do Sistema Cefetes.

2.3 Planejamento e Organização Didático-Pedagógicos

A sociedade contemporânea pede de todas as instituições que a compõem ação, criatividade, parcerias, produção, empreendedorismo, competência e qualidade, com vistas às necessidades sociais vigentes.

Tal realidade exige a produção de conhecimentos e profissionais competentes, ativos, críticos, participativos, comprometidos e, além de tudo, humanos, numa perspectiva que nega a "coisificação e robotização" estéril de mentes restritas ao caráter mnemônico e reprodutivo.

Dessa forma o Cefetes, por meio de seu Projeto Pedagógico, busca garantir o atendimento às demandas profissionais regionais, resgatando os múltiplos significados do processo de aprendizagem, valorizando o contato, o diálogo com as empresas e comunidades, difundindo o saber aqui produzido e, assim,

Referências

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