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(1)

BIOFÍSICA

(2)

Biofísica

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

1. LEÃO, Moacir carneiro. Princípios de Biofísica. |Guanabara Koogan.

2. HENEINE, Ibrahim. Biofísica básica. Atheneu.

3. OKUNO; CALDAS E CHOW. Física para ciências biomédicas. Habra.

4. SALGUEIRO, Lídia, FERREIRA, J. Gomes. Introdução à Biofísica. Fundação Galouste Gulbenkian. Versão em Português .

5. DAVIS, P. Deus e a nova física. Edições Setúbal. 6. CAPRA, F. O Tao da física. Cultrix.

7. MAYA, J.la. Medcina da habitação. Roca.

8. GLEICK, James. Caos: a criação de uma ciência. Campus

9. SNYDER-MACKLER, L., ROBINSON, A.J. Clinical electrophysiology. Editora Willians e Wilkins. Livro Americano.

10. GONÇALVES, Dalton. Física para 2° grau: termologia, ondas, eletricidade e etc.

11. COLLS, Josep. La terapia laser, hoy. Barcelona, Cabal.

12. KOTTKE, J. Frederic, STILLWELL, G. Keith, LEHMAN, Justus F. Krusen: o tratado de medicina física e reabilitação. Manole.

13. GARCIA, Eduardo A C. Biofísica. Sarvier.

14. VOLOCH, Aída H., SOMILÓ, Cecília, ELIAS, Cezar A, DALTO, Sérgio L.

(3)

Organização da matéria:

• A ciência só é possível porque vivemos num universo ordenado, onde se conforma com leis matemáticas.

• *Distinção entre espécies de ordem.

Ordem da Simplicidade ( reducionismo):

• Se verifica, por exemplo, nas regularidades do

sistema solar, na freqüência periódica do batimento cardíaco e etc.

Ordem da Complexidade (holismo):

• Se verifica, por exemplo, na distribuição dos gases da atmosfera do nosso planeta e de outros planetas no sistema solar ou na organização complexa de uma criatura viva.

(4)

Composição fundamental do Universo

• Universo: Entendido como o lugar onde se processam as existências físicas. Compreende a situação espaço/temporal que hoje se encontra em expansão.

• MATÉRIA ENERGIA ESPAÇO TEMPO (M) (E) (L) (T)

• Elementos fundamentais: Não podem ser substituídos por outros. Estes elementos também são denominados de “grandezas”, “qualidades” ou “dimensões fundamentais”.

• Matéria: Dada pelos corpos ( objetos, seres vivos, alimentos e etc.;) • Energia: Dada pelo calor, som, eletricidade, trabalho físico e etc.; • Espaço: Dada pelas distâncias, áreas, volumes;

• Tempo: Dada pela sucessão do dia e noite.

• Matéria e Energia: Manifestação diferente de uma mesma “entidade” ( coisa concreta).

(5)

Lavoisier/Einstein

“Lei da conservação das massas” ou “Lei

da conservação da matéria” ou “Lei de

Lavoisier”;

“A massa total de um sistema fechado não

varia qualquer que seja a reação que aí

se verifique.”

(6)

Considerações Biofísicas das correntes

elétricas

• Corrente elétrica:

fluxo de elétrons livres

que correm quando existe uma diferença

de potencial entre os extremos de um

condutor.

• Corrente contínua:

aquela que assume

valores positivos ou negativos num sistema

cartesiano.

• Corrente alternada:

aquela que assume

ora valores positivos ora valores negativos

num sistema cartesiano.

(7)

*

Classificação:

• Contínua g

Pura ( corrente galvânica)

m

Interrompida (corrente

diadinâmica, triangular, exponencial,

galvânica interrompida)

• Alternada g

Baixa freqüência (corrente

farádica, senoidal, interferencial)

m

Alta freqüência (ondas curtas,

microondas)

(8)

*

Efeitos:

• Primários g

Iônicos (a corrente contínua é

a que produz quantidade de efeitos

iônicos; dissociação eletrolítica).

m

Térmicos (relacionados ao

efeito Joule= conversão da energia

elétrica em calor no sistema atrito

atômico- molecular)

• Secundários g

Destrutivos (quando são

utilizadas grandes quantidades)

(9)

*

Condução nos tecidos:

• depende g

Intensidade da corrente,

duração e forma;

m

Características dos tecidos da

área tratada.

(10)

*

Resistência da pele:

• Varia de acordo com a região. Depende,

principalmente, da espessura do tecido.

(11)

*

Resistência de outros tecidos:

• Muscular e cerebral g melhores condutores de corrente elétrica no organismo;

- Tendões g conduz pouco, pois, contém pouca qualidade de H2O;

- Osso g pouco condutor;

- Tecido celular subcutâneo g bom condutor; - Nervo periférico conduz g 6 vezes mais que o

tecido muscular. Mas, apresenta alguns

inconvenientes: muita profundidade e camadas de gordura, afastando o nervo produtor de

(12)

Corrente galvânica

É uma corrente contínua (sem

interrupção) constante (intensidade não

varia) unidirecional (elétrons não

mudam de direção), baixa

miliamperagem.

(13)

*

Efeitos fisiológicos

• Sobre os nervos sensitivos: sensação de cócegas, aumentando a intensidade = formigamento, agulhada, ardência e dor;

-Físico-térmico: efeito Joule. Pequeno aquecimento, quando a corrente flui;

-Físico-iônico: ao passar pelo tecido, transfere íons de um pólo para outro (dissociação eletrolítica) do NaCl tissular em íons Na+ e Cl-. Cl produz

reação ácida com H2O (Hcl) e o Na produz reação básica (NaOH).

(14)

Iontoforese

• Ao dissolver-se NaCl na H2O e se colocarmos nessa solução, eletrodos ligados a corrente elétrica, os elementos eu formam o sal, serão atraídos por cada eletrodo de sinal oposto. O sódio (Na+) irá par o eletrodo negativo, chamado

de catodo (-) e o Cloro (Cl-) irá para o eletrodo

positivo, chamado de anodo (+).

• Definição: é a introdução de íons

medicamentosos no tecido com auxílio da corrente galvânica*, com fins terapêuticos. Os íons penetram por repulsão do pólo da mesma carga e por atração do pólo oposto.

(15)

Ultrassom

1. Freqüência do gerador:

h freqüência h aquecimento

2. Coeficiente de absorção do tecido:

g Proteínas h Absorção

* A absorção é mais alta em moléculas maiores; * O baixo coeficiente de absorção da gordura,

permite ao U.S. penetrar no tecido sem ser devidamente atenuado e sem o aquecimento da gordura.

(16)

3. Reflexão nas interfaces tissulares:

aumento da reflexão gera aumento do aquecimento;

aumento das ondas transversais gera aumento do aquecimento ( cavitação).

4- Características das ondas acústicas, no momento da penetração nas estruturas orgânicas:

Transversais – ondas que saem do cabeçote;

Longitudinal – bate e dispersa no periósteo;

Estacionária – pela reflexão do osso, pode se

chocar com ondas que vem do cabeçote e fazer cavitação.

(17)

5. Propriedades semelhantes às da luz

• a- Refração – nas mudanças tissulares, ocorre um desvio do raio.

• b- Difração – capacidade que o som tem de contornar e espalhar-se, em se tratando de obstáculos.

• c- Velocidade de condução: sólido> líquido> gasoso.

• d- Atenuação – diminuição da potência pela presença de gases ou líquidos no meio

considerado.

• e- Reflexão – reflete nas interfaces tissulares, sobretudo, nos meios sólidos. Ocorre em tecidos de densidades diferentes. Maior nos ossos e

(18)

Geração de Ultrassom pelo Efeito

piezoelétrico

• Efeito piezoelétrico entende-se a

propriedade que alguns cristais têm de,

em contato com a corrente elétrica,

sofrerem deformações em suas estruturas

e vibrarem.

(19)

Laserterapia

• A palavra laser é de origem inglesa, sendo formada pelas iniciais de Light Amplification by

Stimulated Emission of Radiation, que em português significa ampliação da luz por emissão estimulada de radiação. È uma forma de utilização de energia luminosa para o tratamento de diversos transtornos orgânicos.

• É um agente terapêutico bastante estudado, ainda, por cientistas em todo o mundo, pois, não se conhece com clareza os mecanismos pelos quais a radiação laser produz seus efeitos no organismo.

(20)

Histórico

• Em 1947, “Albert Einstein” propôs o conceito de emissão estimulada de radiação, relacionando-a ao átomo e seus componentes;

• Em 1953, surgiu o primeiro Maser ( Microwave Amplifiers by The Stimulated Emission of Radiation);

• Ainda na década de 50, Schawlow e Townes, iniciaram estudos para a fabricação do primeiro aparelho de

Laser, dentro da porção visível do espectro eletromagnético.

• “Maiman”, produziu por volta de 1958, o primeiro

modelo de Laser sólido, sendo o rubi, o material mais utilizado;

• Em 1960, “Javan”, “Bennett” e “Herriot”, descobriram o Laser de Hélio-Neônio (He-Ne) e, nesta mesma

década, foi criado o primeiro Laser a semicondutores, adaptando não só este, como o anterior à prática

(21)

Componentes básicos do Laser

Para uma determinada energia luminosa

ser considerada uma radiação laser, é

necessário que

esta apresente

três

características físicas indispensáveis as

quais a diferenciam de outras fontes

luminosas. São elas: monocromaticidade,

coerência e colimação.

(22)

- Monocromaticidade:

pela característica

da emissão da radiação no mesmo

comprimento de onda (l), é produzida

uma pureza de cor sem igual nas demais

fontes luminosas na natureza.

• Segundo “Scardigno”, quanto menor o

comprimento de onda, maior será a

pureza da cor produzida.

(23)

- Coerência: uma luz é dita coerente, temporal, quando todos os fótons emitidos têm o mesmo comprimento de onda, o que diferencia o laser de uma luz normal.

• Da mesma forma, o laser possui coerência espacial, ou seja, as ondas eletromagnéticas se propagam na mesma direção. Esta característica possibilita que a luz seja focalizada em um ponto bem pequeno, através de uma lente convergente, desta forma se esta luz for focalizada no s olhos é possível que um dano irreversível possa ocorrer na retina. É bom esclarecer que existe “Laser” específico para cirurgias oftalmológicas.

(24)

- Colimação:

é a mesma coisa que

coerência espacial, pois, diz respeito ao

paralelismo das ondas eletromagnéticas.

Isto

ocorre

porque

os

fótons

se

movimentam na mesma direção, ou seja,

sofrem a mínima divergência.

(25)

A ação da radiação laser sobre os

tecidos vivos:

Absorção: Apresenta coeficiente de absorção

variável, segundo o tipo de tecido a ser tratado e também com seu comprimento de onda. Isto

ocorre, pois, cada tipo de célula ou componente celular possui um limiar fotônico distinto, ou

seja, de acordo com o comprimento de onda do laser, a célula o absorverá mais ou menos, e só há efeito terapêutico se houver absorção de

energia por parte da célula;

Refração: Quanto mais denso o tecido mais

desvios irão ocorrer ante a penetração do laser.

Reflexão: Sobre a reflexão normal, toda a vez que muda de meio, como qualquer tipo de luz.

(26)

Tipos de laser:

• São os semi-condutores e os gasosos.

Semi-condutores – São Laser’s invisíveis,

no caso, o tipo As/Ga, onde temos a união

de 2 condutores nobres que são o Arsênico

e o Gálio, para lesões traumáticas,

musculares e articulares.

Gasoso - É o Laser He/Ne. É um Laser de

partículas positivas, ressonando em

espelhos, refletindo radiação visível de cor

vermelha.

(27)

He/Ne As/Ga

Emissão de luz compatível; Emissão pulsada;

Luz visível; Luz não-visível;

Alcance superficial; Alcance profundo;

Menor comprimento de onda; Maior comprimento de onda;

Indicada para lesões do tipo:

-Escaras;

-Feridas superficiais; -Ulcerações;

-Dermatologia; -Estética.

Indicada para lesões do tipo:

- Tendões; - Ligamentos;

- Cápsulas articulares - Músculos;

(28)

Infravermelho

• Leis para aplicação do infravermelho:

1ª-Lei dos quadrados Inversos: A intensidade da

radiação emitida por uma fonte luminosa, varia na razão inversa do quadrado da distância da fonte.

I= 1 * A intensidade diminui a medida em que se aumenta a distância.

i d 2 g distância Intensidade

(29)

• 2ª-Lei do Cosseno: A absorção dos raios será maior quando a fonte emissora acha-se

colocada de maneira perpendicular ao centro da área a ser tratada.

Cos. De 0°=1 / Cos. De 60°= ½

Cos. De 90°=0 a melhor ângulo de aplicação. Quanto

mais perpendicular, mais absorvida será a energia, pois, quanto mais próximo de zero, menos perda energética.

(30)

• 3ª

-Lei de Wein: Quanto maior a potência

do gerador, menor será o l, logo será

mais energético, com a absorção pelos

tecidos superficiais maior que os tecidos

profundos.

• 4ª

-Lei de Grothus Draper: A energia física

aplicada, só atuará, biologicamente,

(31)

Divisão da Fototerapia

1.

Radiações térmicas: são aquelas capazes

de

produzir

alterações

fisiológicas,

graças ao calor irradiante transmitido aos

tecidos. Exs.: infra-vermelho (IV) e laser.

2.

Radiações químicas: São aquelas capazes

de

induzir

alterações

celulares

e

moleculares. Exs.: ultra-violeta (UV) e

Azuis.

(32)

Fontes para obtenção do IV

: Fontes

naturais e artificiais

Fonte natural – estrelas, como por exemplo, o Sol.

Fontes artificiais - podem ser luminosas e não-luminosas:

Fontes não-luminosas (resistências): Normalmente, são produzidas por algum metal, que, quando aquecido

produz calor por incandescência.

Fontes luminosas (lâmpadas): Tungstênio puro ou associado ao Césio;

Lâmpada Mazda = 250 watts

Lâmpadas comuns: acima de 150 watts

(33)

Calor

• Considerações preliminares

Considere dois corpos a temperaturas diferentes. Suponha que quaisquer modificações que venham a se processar sejam devidas apenas à diferença inicial entre as suas temperaturas (não se processa, por exemplo, nenhuma reação química).

A experiência mostra que 2 coisas podem acontecer:

(34)

1ª – O corpo mais frio vai se aquecendo e o mais quente vai se resfriando, até que fiquem em equilíbrio técnico; neste caso, a temperatura comum atingida está compreendida entre as duas temperaturas iniciais;

2ª – Apenas um dos corpos se resfria (ou se aquece) até atingir a temperatura do outro no equilíbrio térmico.

Para explicar essas transformações, ditas puramente térmicas, admite-se existir entre os 2 corpos uma troca de certa espécie de energia, que recebeu o nome de calor ( ou energia térmica ou energia calorífica).

Então: Calor é a espécie de energia que é transferida entre 2 sistemas em virtude apenas de existir entre eles uma diferença de temperatura.

(35)

Calor e Temperatura são a mesma coisa?

• São conceitos diferentes e será explicado, a seguir, de um ponto de vista microscópio.

• Se dividirmos a soma das energias cinéticas de todas as moléculas de um corpo pelo número de moléculas, obteremos a energia cinética (média) de cada molécula.

• A temperatura está ligada a esta energia cinética média de cada molécula (ou átomo).

(36)

Princípios da Calorimetria

1° Princípio da calorimetria

Quando 2 corpos trocam entre si apenas

calor, sem ganhar ou perder energia de

qualquer espécie para outros corpos, a

quantidade de calor que um deles cede é

igual à quantidade de calor que o outro.

(37)

2° Princípio da calorimetria

O calor sempre passa espontaneamente de um corpo de temperatura mais alta para outro de temperatura mais baixa.

• Obs.: O termo espontaneamente é

fundamental. O calor pode passar de um corpo mais frio para outro mais quente. Qualquer

refrigerador doméstico é um exemplo disso.

Mas, o processo não é espontâneo. É necessário um consumo de energia externa para consegui-lo.

(38)

3º Princípio da calorimetria

• A quantidade de calor recebida por um corpo durante uma certa transformação é igual à quantidade de calor que o corpo cede ao realizar transformação inversa.

Obs.: Por exemplo, se um corpo absorver uma quantidade de calor (Q) ao se aquecer da temperatura 01 até a temperatura 02, ele cederá a mesma quantidade de calor (Q) ao se resfriar da temperatura 02 até a temperatura 01.

(39)

• Considere, então, 2 corpos da mesma substância, mas de massas diferentes, que inicialmente estejam a uma mesma temperatura. Se aquecermos cada corpo durante um mesmo intervalo de tempo; usando a mesma fonte geradora de calor ( fogo), podemos considerar que os 2 corpos receberam a mesma quantidade de calor. Mas, o calor de menor massa, tendo um número menor de moléculas, sofrerá um maior acréscimo de energia cinética por molécula. Por isso, no final do aquecimento, ele apresentará uma temperatura maior do que o outro, apesar de ambos terem recebido a mesma quantidade de calor.

• Observação importante: Convém frisar que não é correto dizer que um corpo “possui calor”. O calor costuma-se dizer, é uma espécie de “energia em trânsito”. Aquela espécie que, no exemplo acima, passou da fonte geradora de calor para o corpo. Mas não fica

armazenada no corpo. Ao ser absorvida pelo corpo, ela é

transformada em outras espécies de energia que não são mais denominados de calor.

• O calor absorvido pelo corpo pode ser transformado em trabalho, pois, um corpo, ao se dilatar, realiza um trabalho, conforme os estudos da termodinâmica.

(40)

Transmissão de calor

• Já vimos que 2 ou mais corpos a temperaturas diferentes acabam atingindo um estado de equilíbrio térmico.

• Vimos mais: o calor sempre passa espontaneamente dos corpos de temperaturas mais elevadas para os de temperaturas menos elevadas. Nada dissemos, porém, sobre o modo pelo qual o calor passa de um corpo para outro, ou, dentro de um mesmo corpo, de um ponto para outro.

• Para o fisioterapeuta, o entendimento sobre transmissão de calor é muitíssimo importante para o estudo e compreensão da termoterapia.

(41)

• O calor pode ser transmitido de 3 modos:

Por condução;

Por convenção;

(42)

A) Na condução, a transferência de calor é feita de molécula a molécula ( ou de átomo a átomo) sem que haja transporte de matéria de um região para outra. Partículas com maior energia de vibração, do corpo mais quente, por contato, transferem parte dessa energia às partículas vizinhas, do corpo mais frio.

Estas, adquirindo maior energia de vibração

transferem parte dela também por contato, às partículas seguintes, e assim por diante.

Esta maneira de transmitir calor é característica dos sólidos.

(43)

B)

Na convecção, a transferência de calor

também se faz de molécula a molécula

(ou de átomo a átomo), mas,

simultaneamente, verifica-se transporte

de matéria de uma região para outra.

Esta maneira de transmitir calor é

característica dos fluídos (líquidos e

gases).

(44)

C) Na irradiação, a transferência de calor é feita de um corpo para o outro, mesmo que entre eles não exista qualquer ligação material. Em outras palavras: dá-se a transferência de

calor mesmo através de vácuo.

Na termoterapia, usamos os mesmos

conceitos físicos de transmissão de calor, sendo que, acrescentamos a conversão.

Na transferência de calor por conversão,

ocorre a conversão de um tipo de energia em outro tipo de energia no próprio corpo ou

(45)

Exemplos na Termoterapia:

Transferência por condução: compressas

quentes, panquecas de gelo;

Transferência por convecção: forno de

Bier e Backer;

Transferência por irradiação:

infra-vermelho, laser;

Transferência por conversão: ultra-som,

ondas curtas.

(46)

Biofísica da circulação sanguínea e sangue • Distribuição das camadas de fluído sanguíneo

• Um fato notável no escoamento lamelar é observado na

experiência simples da figura abaixo. É que a velocidade das camadas no centro do tubo, diminuindo gradualmente para a periferia.

Camadas Lamelares e velocidade de circulação

É que nas partes próximas do endotélio vascular, onde a velocidade é mais lenta, há maior acúmulo de elementos figurados do sangue (hemáceas, leucócitos e plaquetas). Então, a explicação para a diminuição da velocidade do fluxo sanguíneo é o atrito.

(47)

Fluxo Lamelar

• Fluxos:

(48)

Medida da Pressão Arterial

• A medida indireta da pressão arterial é um método simples e valioso. Consiste em comprimir uma artéria de um manguito de ar, que é ligado a um manômetro.

• Quando a pressão externa aplicada colada às paredes da artéria ( aperta uma contra a outra) o fluxo cessa completamente, e nada se escuta no estetoscópio. Em seguida, o manguito é descomprimido gradualmente. Quando a pressão sangüínea é suficiente para forçar um jato de sangue através da parte estreitada da artéria, esse jato passa com alta velocidade, produzindo um fluxo turbilhonar, que se ouve como um ruído rascante, a cada pulsar do coração. A pressão indicada pelo manômetro, nesse instante, é a pressão sistólica ou máxima.

• Continua-se a descompressão gradual. O estrangulamento arterial diminui, e o fluxo turbilhonar também, o que se reconhece como uma mudança no tom do ruído ( fica mais grave). Quando se atinge uma pressão subcrítica, o escoamento volta ao laminar, e o ruído desaparece. A pressão indicada pelo manômetro, nesse instante, é a pressão diastólica ou mínima. • Alguns autores consideram a mudança de tom (de mais agudo

para mais grave), como indicativo da pressão diastólica (Ibrahim Heneine).

(49)

Silêncio

A B C

Obs.: Relação entre pressão e tensão – Lei de Laplace: pressão é força, dividida por área e tensão é força, dividida por raio. Então: quanto maior é a área, menor é a pressão, quanto maior é o raio, menor é a tensão.

(50)

Viscosidade sanguínea

• Viscosidade:

Propriedade física dos

líquidos de resistirem ao escoamento.

• As medidas da viscosidade sangüínea

fornecem informações sobre os

movimentos do sangue na circulação e as

forças aí atuantes ( hemodinâmica)

verificamos que a velocidade do sangue

no vaso cilíndrico é maior no seu eixo do

que na periferia.

(51)

Viscosidade e reologia do sangue:

• Quando se estuda o escoamento do sangue devemos considerá-lo como uma suspensão muito concentrada de hemáceas. Além disso, as hemáceas não são partículas rígidas, mas dotadas de uma

plasticidade ( discos deformáveis), elas podem se agregar no

interior dos vasos. Cabe ainda ressaltar que, as paredes dos vasos e capilares possuem propriedades mecânicas ( elasticidade). Assim sendo, os parâmetros que afetam a viscosidade e as características do escoamento sanguíneo nos vasos ( reologia) são muito diversos das condições experimentais.

• De acordo com a “lei de Poiseville”, o escoamento no interior de um tubo de todo e qualquer líquido depende de:

 Gradiente de pressão ao longo do tubo;

 Diâmetro do tubo;

(52)

Líquido Newtoniano e não-Newtoniano

• Quando temos um fluxo laminar constante de um líquido homogêneo pouco ou nada viscoso, denominamos de líquido newtoniano. A água é um líquido newtoniano. Em contraposição, o sangue sendo uma suspensão, é dito não-newtoniano. Embora tendo um fluxo laminar ( pode ter alterações em situações patológicas) o sangue não é homogêneo e apresenta viscosidade maior que a água.

(53)

Situações em que temos alterações da

viscosidade sangüínea:

Diminui quando o fluxo aumenta;

Diminui quando a temperatura na região aumenta;

 Diminui a concentração de hemáceas na região e observa-se uma maior tendência para os

elementos figurados se acumularem na lâmina axial ( centro do vaso);

 Aumenta quando o fluxo diminui;

 Aumenta quando a temperatura na região diminui.

 Aumenta a concentração ( agregação) de hemáceas nas regiões em contato com o endotélio vascular.

(54)

Atrito

A força de atrito são provenientes das

asperezas ( rugosidades) existentes na

superfície de contato de 2 sólidos que

tendem a se movimentar relativamente

entre si.

(55)

Onda

• É o resultado de uma perturbação

imposta a um meio material ou não

(vácuo), que se propaga com uma

determinada velocidade (v) através

deste.

• Uma onda tem a propriedade de

transmitir energia de um ponto a outro,

sem que haja o transporte de matéria.

(56)

Classificação das ondas quanto a sua

própria natureza:

Dependendo das características do meio

em que se propagam, as ondas podem ser

classificadas em mecânicas e não

(57)

Ondas mecânicas:

• Somente se propagam em meios elásticos,

como é o caso das ondas na água, em

cordas, sonoras e etc. O distúrbio nesses

meios é transmitido de um ponto a outro

com as partículas do meio vibrando

apenas ao redor de suas posições de

equilíbrio, sem, contudo se deslocarem

juntamente com a onda.

(58)

Ondas eletromagnéticas

(não-mecânicas):

• Dispensam a presença do meio material

para a sua propagação, como é o caso da

luz (radiação visível), que atravessa o

espaço interestelar onde não existe

matéria (vácuo).

Ex: Luz, Microondas, Rádio, TV, U.V., I.V.,

Raios X, Raios γ (gama) e etc.

(59)

Classificação das ondas, quanto a direção de oscilação:

Nesse caso, podemos classificá-las em transversais e longitudinais.

• Ondas transversais:

Caso a oscilação (perturbação) seja perpendicular à direção de propagação, a onda é dita transversal. • Ondas longitudinais:

Caso a oscilação seja paralela à direção de propagação, a onda é dita longitudinal, como é o caso das ondas

sonoras e das oscilações em uma mola.

• Obs.: Quanto ao deslocamento é importante comentar

sobre as ondas estacionárias. • Ondas estacionárias:

São geradas quando duas ondas ( de mesmas

características) caminhando em sentidos opostos,

encontram-se. As ondas estacionárias caracterizam-se, também, por ter os pontos do meio material oscilando com a mesma freqüência.

(60)
(61)

A- Amplitude (A):

• Altura máxima da oscilação, contada a partir da linha base. A amplitude está relacionada com a quantidade de energia transportada pela onda.

B- Comprimento de onda (λ):

• É a distância ( medida horizontalmente) percorrida pela onda em uma oscilação completa. Uma oscilação completa inclui sempre um ciclo positivo e um

semi-ciclo negativo. Dessa forma podemos também dizer que, um comprimento de onda equivale à distância entre duas cristas sucessivas ou dois vales sucessivos.

(62)

C- Período (T):

• É o tempo gasto para que a onda execute uma oscilação completa, ou seja, para que a

distância percorrida pela onda, seja um comprimento de onda. É medido em

segundos.

D- Freqüência de onda (Hz):

• É o n° de oscilações ( ou ciclos) que a onda

executa no tempo de 1 segundo. A freqüência é medida em Hertz (Hz). A freqüência é

característica da fonte que gerou e não da onda propriamente dita.

(63)

E- Velocidade de propagação

(

v

):

• É a “rapidez” com que a onda se

desloca em um determinado meio. Para

o mesmo meio, a velocidade é sempre

constante. É medida em metros por

segundo (m/s).

V= Distância V= λ / T ou V= λ . f Tempo

(64)

Geração e transmissão do som

• Transdutores

Todo elemento que transforma energia de uma quantidade em energia de outra quantidade, é

chamado de transdutor. As ondas de um aparelho de ultrassom (energia mecânica) são geradas através da aplicação de um sinal elétrico oscilante (energia

elétrica) sobre um cristal piezoelétrico. A oscilação do sinal elétrico faz com que o volume do cristal expanda-se e contraia-expanda-se repetidas vezes, criando regiões de compressão que se traduzem nas ondas ultrassônicas.

• Obs.: No corpo humano, mais precisamente na audição,

fica o nosso transdutor natural que é a cóclea (ouvido interno). Nela ocorre a transformação do som em

(65)

• Energia ultrassônica:

É a energia produzida quando aplica-se

uma tensão elétrica oscilante sobre um

elemento que é projetado par

expandir-se e contrair-expandir-se na mesma freqüência,

que a tensão elétrica aplicada, ou seja, o

transdutor.

(66)
(67)

Energia

• Num sentido mais aprofundado, para explicações de inúmeras (ou todas) instalações de patologias, disfunções, distúrbios e etc., que acometem o corpo humano, sabe-se que a produção e a circulação de energia, estão comprometidas.

• Energia, fisicamente, é a capacidade de realizar trabalho. À medida que o trabalho aumenta, a transferência de energia, também aumenta. E(J) =T

• São conhecidas, pelo menos, sete formas de energia: Química, Térmica (calórica), Luminosa, Magnética, Mecânica, Sonora e Nuclear. Para os Fisioterapeutas, a compreensão sobre as formas de como energia se manifesta e as suas transformações, são de suma importância.

• Fisicamente, energia gera trabalho e trabalho gera energia.

• A energia começa a ser produzida nas mitocôndrias celulares, onde ocorre o “Ciclo de Krebs”.

• A 1ª Lei da Termodinâmica preceitua que a energia não é criada nem destruída, mas, apenas transformada de uma forma para

outra. Em essência, esse é o princípio imutável da conservação da energia que se aplica aos sistemas tanto vivos quanto inanimados.

(68)

Curiosidades Fotográficas:

Revelações da Aura

• A aura humana é um assunto que desperta muita curiosidade. Saiba como especialista no assunto utilizam a fotografia para identificá-la, vê-la e analisa-la.

• Para muitas pessoas ver a aura humana - o potencial de energia dos seres vivos - é um dom de apenas alguns videntes. Mas o que poucos sabem, é que um grupo de profissionais ligados a diversas áreas, como medicina e parapsicologia, utilizam uma prova

documental não apenas para identificar a aura, mas também para analisá-la e estudá-la: a fotografia Kirlian.

• Acompanhe-nos, então, por esse passeio esotérico e conheça mais sobre esse misterioso assunto.

• A foto Kirlian, ou a kirliangrafia, foi descoberta pelo casal

soviético Sammuel e Valentina Kirlian. No começo, o aparelho

criado tinha a intenção de analisar o campo bioenergético de grãos para tornar a lavoura mais produtiva. Hoje em dia, esse tipo de fotografia, embora ainda pouco difundida, é utilizada no

(69)

Aplicações

• A Foto kirlian é, basicamente, utilizada por profissionais para associar fenômenos psíquicos aos materiais. Este é o caso do médico Luciano

Stancka e Silva, que há 18 anos utiliza a fotografia kirlian como auxiliar no

diagnóstico de seus pacientes. “Tento associar o que vejo nesse efeito a estados de saúde”. São tiradas mais de 10 fotos e juntamente com o quadro clínico da pessoa, faço o diagnóstico. Com a fotografia é possível descobrir um problema físico, como por exemplo problemas inflamatórios; ou psíquicos, como o medo e até psicoses”,afirma.

• Segundo Stancka, uma aura em perfeita conformidade é luminosa com as cores azul e vermelha moderadamente distribuídas. A cor azul, que

representa o lado emocional ou psíquico da pessoa, corresponde ao Yin – na nomenclatura da filosofia taoísta; e a vermelha ao Yang , relacionada aos aspectos físicos. Já o branco, logo ao redor do ponto de contato, representa o campo de proteção energética que muda de acordo com algumas variáveis: medo, depressão, estresse e etc. Há também a

possibilidade de energias externas estarem interferindo negativamente na vida das pessoas. Essas energias, conhecidas no senso comum, como

“encosto”, apresentam uma tonalidade avermelhada forte.

• E não é só isso. De acordo com o médico, ainda é possível medir a

transmissão energética entre duas pessoas para saber se o encontro das duas auras é positivo.

(70)

A Máquina

• No Brasil, a kirliangrafia tem como maior divulgador o físico brasileiro Newton Nilhomens, que após anos de pesquisa, conseguiu aperfeiçoar a máquina russa.

• A máquina de Nilhomens é formada por uma unidade geradora de eletricidade e uma caixinha não-metálica, em que se coloca um filme colorido comum (ISSO-100), como se fosse uma máquina fotográfica. Em seguida, dentro de uma câmera escura, a pessoa encosta o dedo na própria emulsão do filme. Depois disso, o fio é ligado na unidade geradora, que emite uma voltagem padrão de 6500 volts, que embora alta, não chega a dar choque. A exposição leva apenas 4 segundos e o que acontece

durante esse período é um leve curto-circuito no dedo que é capturado no filme, com todas as tonalidades e formas. E é só isso! A foto da aura está pronta. Isso é, batida, pois para ficar pronta, basta levar o filme a um laboratório de revelação qualquer.

• Mas há muito mais para ser explorado sobre a foto kirlian. E o que esses profissionais buscam, tendo como base muitos estudos e pesquisas, é auxiliar cada vez mais no reconhecimento de doenças e descobrir outras potencialidades no ser humano. Portanto, se você ficou curioso para ver sua aura, há duas opções: ou adquirir o equipamento ou, então, procurar um especialista adepto da kirliangrafia, que cá para nós, não foi muito fácil. De qualquer forma é um tipo de fotografia, no mínimo, curioso.

*Todos os seres vivos possuem energia. Através da foto kirlian, o campo elétrico de uma folha pode ser percebido sob forma luminosa.

(71)

Magnetismo Humano Extrafísico ou Sutil

• Independente de status, nível técnico e formação, muitas pessoas têm no cotidiano profissional, contatos diários diretos e assíduos com outras pessoas. Quem são eles? Por exemplo, são atendentes, vendedores, promotores de vendas, professores, instrutores, expositores, caixas de banco, gerentes, etc. Outros profissionais, além desses contatos diários diretos e assíduos com outras pessoas, são obrigados, no dia-a-dia, a tocar e/ou manusear partes dos corpos de seus clientes. Quem são eles? Por exemplo, são médicos, fisioterapeutas, paramédicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem, massagistas, cabeleireiros, manicures, esteticistas, calistas, etc. Quantos são? Não sabemos, mas com certeza, devem ser muitos e muitos milhões.

(72)

• O que é isto?

Antes de responder

• É preciso esclarecer que, na realidade, a resposta correta (e completa) exigiria um enorme espaço que, evidentemente, não dispõe e nem é cabível para o objetivo deste texto.

Entretanto

• De uma maneira declaradamente imperfeita, porém suficiente para a presente finalidade, o Magnetismo Humano Extrafísico ou Sutil poderia ser definido como a interação mútua entre as energias humanas extrafísicas ou sutis.

• Em outras palavras, a interação mútua entre aquelas energias humanas que extrapolam a capacidade do corpo físico humano porque não são geradas nem captadas pelos cinco sentidos deste corpo. (*1)

(73)

As Leis

• Como estamos fazendo um rápido

resumo, veremos apenas quatro das

muitas leis (*2) que regem o Magnetismo

Humano Extrafísico ou Sutil. Veremos

justamente aquelas que mais nos

interessam no momento:

(74)

*Primeira Lei

• Somente quando a proximidade entre dois ou mais seres humanos atingir determinada distância mínima – algo em torno de um metro – começará a interação mútua entre as energias extrafísicas daquelas pessoas.

• A partir daí, quanto menor for a distância entre aqueles corpos humanos, maior (e mais potente) será a interação mútua entre as energias extrafísicas daquelas pessoas envolvidas.

• Obviamente, a máxima interação mútua ocorrerá quando aqueles corpos humanos se tocarem.

(75)

*Segunda Lei

• Quanto maior e mais demorado for o

contato entre os corpos humanos, maior

será a mútua interação energética entre

as energias extrafísicas daquelas pessoas

envolvidas.

(76)

*Terceira Lei

• Os seres humanos que são portadores

(predominantemente) de energias

extrafísicas positivas – melhor ainda se

forem potentes – só causarão benefícios

energéticos às pessoas com quem

(77)

*Quarta Lei

• Os seres humanos que portam

(predominantemente) de energias

extrafísicas negativas –pior ainda se

forem potentes – só causarão malefícios

energéticos às pessoas com quem

(78)

Portanto para um bom entendedor...

• Deve bastar o que vimos até agora, mesmo em tão poucas palavras.

Atenção! Muita atenção! Se você é um daqueles profissionais

• Muita atenção porque este assunto deve lhe interessar muito

porque, afinal de contas, diariamente você tem contatos próximos e assíduos com outras pessoas e/ou (pior ainda) toca e/ou

manuseia partes dos corpos dos seus clientes!

• Em palavras mais claras – porque as suas energias extrafísicas

interagem , diariamente, várias vezes por dia, com as energias

(79)

Qual é o seu conhecimento à este respeito?

Quanto a cada um e a todos os seus clientes

• Analise e responda, com total honestidade, se você conhece as respostas para todas as

seguintes perguntas iniciais.

• Se você conhece todas as respostas

• Ótimo, maravilhoso, espetacular, sensacional, extraordinário, espetacular! Parabéns!

Mas...

(80)

Vamos a essas perguntas iniciais:

Primeira pergunta inicial:

- Qual é a predominância das energias

extrafísicas que cada um dos seus clientes está portando no exato momento em que você o

está atendendo?

- São de energias extrafísicas positivas? - São negativas?

(81)

Segunda pergunta inicial:

- Se for o caso, quais serão os possíveis

danos energéticos extrafísicos que você

poderá sofrer provenientes do seu

contato direto com partes do corpo de

cada um dos seus clientes?

(82)

Terceira pergunta inicial:

- Quais poderão ser as conseqüências

imediatas e à longo prazo (para você e

seu cliente) de tais danos energéticos

extrafísicos?

(83)

Quarta pergunta inicial:

- Caso você venha a sofrer tais danos

energéticos extrafísicos, quais deverão

ser os sintomas que você poderá sentir?

- Que providências eficazes você poderá e

(84)

Quinta pergunta inicial:

- É possível você tomar medidas

preventivas contra tais danos energéticos

(85)

Sexta pergunta inicial:

- Quando e como os seus contatos com os

seus clientes poderão lhe causar

benefícios energéticos extrafísicos?

- Nesse caso, como usufruir deste benefício

ao máximo, evidentemente sem

(86)

Sétima pergunta inicial:

- Se for a sua vontade, como você poderá

causar benefícios energéticos

extrafísicos aos seus clientes,

evidentemente sem se prejudicar?

“Agora analisemos isto, porém sem fazer

terrorismo”

(87)

Conhecer as respostas àquelas

perguntas iniciais

Realmente

Isto é essencial, vital e urgente apenas para aquelas pessoas que, no dia-a-dia profissional, têm contatos diários, próximos e assíduos com seus clientes, e principalmente para aqueles que são obrigados à tocar e/ou manusear partes dos corpos dos seus clientes.

Mas, por outro lado

Todos os seres humanos – principalmente aqueles profissionais em questão – em seu próprio benefício também devem conhecer as respostas para essas seguintes perguntas complementares:

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Primeira pergunta complementar:

- Como e quando as energias humanas extrafísicas são geradas?

- Obrigatória e instantaneamente, para onde elas vão? - Para onde, opcionalmente, podem ir?

- Como são produzidas as energias humanas extrafísicas positivas?

- E as negativas? - E as potentes? - E as fracas?

(89)

Segunda pergunta complementar:

- Afinal, o que e quais são os efeitos das

energias humanas extrafísicas positivas e

negativas?

- E das potentes?

- E das fracas?

(90)

Terceira pergunta complementar:

- Como as energias humanas extrafísicas

alheias interagem com as nossas?

- Isto ocorre obrigatoriamente,

(91)

Quarta pergunta complementar:

- O que é “batalha” de energias humanas extrafísicas?

- E “casamento” de energias humanas extrafísicas?

- E “ataque” de energias humanas extrafísicas alheias?

- E “auto-ataque” de energias humanas extrafísicas?

(92)

Quinta pergunta complementar:

- O que é o campo magnético extrafísico

humano?

- O que é o campo magnético extrafísico de

cada local?

(93)

Sexta pergunta complementar:

- Quais são os possíveis tipos de encontros

entre as energias humanas extrafísicas?

- Desses encontros, quais são as possíveis

conseqüências extrafísicas – benéficas e

maléficas – para os seres humanos

envolvidos?

(94)

O que poderá acontecer com quem não conhece as respostas a todas essas perguntas inicias e complementares?

Por um lado

• Infelizmente continuará sofrendo ( normalmente sem saber) todos os malefícios energéticos extrafísicos conseqüentes da sua

ignorância a esse respeito.

Agravante – Alguns daqueles malefícios energéticos extrafísicos podem ser graves e sérios, e até muito graves e muito sérios. Por outro lado

• Infelizmente continuará ( normalmente sem saber) perdendo todas as oportunidades de obter benefícios energéticos extrafísicos.

• Agravante – Alguns daqueles benefícios extrafísicos poderiam dar preciosas contribuições para o aumento da qualidade de vida

daquela pessoa. Tem mais

• Tanto aqueles malefícios extrafísicos obtidos quanto aqueles benefícios extrafísicos perdidos, podem se estender ( e

normalmente se estendem) para todas as pessoas com quem interagirmos e contatarmos proximamente.

Isto quer dizer – aqueles prejuízos extrafísicos não são apenas para nossa própria qualidade de vida, e sim também as qualidades de vida de todos com quem vivemos. E até amamos...

(95)

Entretanto, o mais importante de tudo

• Repetindo e ratificando sem “terrorismo

energético” (*3)

Para quem não conhece tudo isso

• A única realmente eficaz é se empenhar –

com

competência

para

estudar,

conhecer, entender e compreender o

Magnetismo Humano Extrafísico ou Sutil

como um todo.

Depois disto

(96)

*1

O autor, no seu livro mais conhecido,

vendido

e

elogiado-

“Influências

Energéticas Humanas, 3ª ed.” – analisa,

especificamente e em profundidade, esse

tão

útil

cujos

conhecimentos,

entendimento

e

compreensão

extremamente importante e úteis para

nossa própria qualidade de vida quanto

para as daquelas com quem vivemos.

(97)

*2

Essas ( e outras) Leis do Magnetismo

Humano ou Sutil foram enunciadas pelo

autor, com base nas suas pesquisas e

estudos a esse respeito, feitos desde

1969.

(98)

*3

Realmente, é extremamente importante frisar que a finalidade deste trabalho não é fazer qualquer tipo de “terrorismo” energético, em 1° lugar porque causar pânico só faz piorar qualquer situação, em 2° lugar porque o único objetivo deste texto é dar uma contribuição para a compreensão desse tema tão útil e vital para nossa qualidade de vida. Afinal de contas, alertar e estimular a urgente necessidade de compreendermos algo mito importante – porque tanto pode ser maléfico quanto benéfico a nós mesmos e aos nossos entes queridos – só pode ser considerado construtivo!

Referências

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