• Nenhum resultado encontrado

CONIC-SEMESP

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "CONIC-SEMESP"

Copied!
11
0
0

Texto

(1)

TÍTULO: ESTUDO RETROSPECTIVO DA INCIDÊNCIA DE SOPRO EM CÃES NO PERÍODO DE 2015 E 2016 NO HOSPITAL VETERINÁRIO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA CAMPUS LEME-SP TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: MEDICINA VETERINÁRIA SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGÜERA INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): ANA KÉRIMA GERVASIO VIDORETTI AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): ÉRIKA ALICE PRONI MEGIATTO, HEROS JOSÉ MÁXIMO ORIENTADOR(ES):

COLABORADOR(ES): JOÃO FERNANDO ARRAIS SERÓDIO FILHO, JOSÉ MATTOS VARZONE, VANESSA MONTEIRO DE ANDRADE, VEVIANE DE FÁTIMA QUIRINO BELUCI

(2)

1. RESUMO

Diversos sinais podem indicar uma doença cardíaca, até mesmo em animais sem a apresentação clínica de insuficiência cardíaca. Entre um dos principais sintomas está o sopro cardíaco, muitas vezes subjulgado pelo médico veterinário esse sintoma é de grande importância para que seja possível identificar a existência de uma cardiopatia.

Dessa forma, este estudo tem como objetivo realizar um levantamento sobre a incidência de sopro em cães no Hospital Veterinário da cidade de Leme, São Paulo ao longo dos anos de 2015 a 2016, através da analise das fichas dos animais atendidos. Foi possível relacionar suas respectivas, raças, idade e sexo, sendo os cães de raças pequenas os mais acometidos, os animais mais velhos a maioria identificada e a maior ocorrência nas fêmeas. Também foi possível classificar a maior incidência dos graus dos sopros, que foi o grau III, e o foco, sendo o de maior ocorrência o foco mitral.

Nós demais resultados obtidos pela pesquisa é possível observar o grande número de animais identificados com sopro que não apresentam nenhuma sintomatologia relacionada, ou seja, o sopro foi apenas um “achado clínico” durante a consulta. Dessa forma, ressaltando ainda mais a importância da auscultação correta e o diagnóstico precoce do sopro. Podendo assim esse trabalho contribuir para identificar o perfil da maioria dos cães acometidos e demonstrar a importância do diagnóstico correto e precoce do sopro.

Palavras-chave - Sopros; cardiologia; coração; cardiopatias; cães.

2. INTRODUÇÃO

A insuficiência cardíaca ocorre quando o coração não consegue nutrir adequadamente as necessidades circulatórias do organismo ou é capaz de fazê-lo somente com alta pressão de preenchimento. Sendo assim, devido a essa alta pressão, este, sofre consequência e o surgimento de sintomas que indicam um

problema cardíaco. Essessintomas são muitas vezes sutis e considerados de pouca

relevância pelo médico veterinário. Os sintomas de doenças cardíacas incluem sopros cardíacos, distúrbios de ritmo, pulso jugular e aumento do coração (hipertrofia). (WARE W. 2015)

(3)

A anamnese é uma parte importante da avaliação cardiovascular, auxiliando o médico veterinário, pois os sintomas de doença cardiovascular se sobrepõem à diversas outras afecções, em especial as doenças respiratórias. O exame cardiovascular consiste na avaliação da circulação periférica (mucosas), sistema venoso (jugular), pulso arterial (artéria femoral) percussão (para identificar acumulo de fluidos) e auscultação dos pulmões e coração (WARE W. 2015).

A auscultação é feita para verificar os sons cardíacos, se há anormalidades, verificar ritmo e frequência. Os sons cardíacos são criados pela turbulência do fluxo do sangue e vibrações associadas nos tecidos adjacentes durante o fluxo cardíaco. Ambos os lados do tórax devem ser auscultados em especial as áreas valvares. Os sons cardíacos ouvidos são S1 (fechamento e tensionamento das valvas Átrio ventriculares no início da sístole) e S2 (fechamento das valvas aórticas e pulmonares acompanhando a ejeção), (WARE W. 2015). “Sopros sistólicos ocorrem entre S1 e S2 (sístole) e sopros diastólicos ocorrem entre S2 e S1 (diástole)” (SMITH e HAMLIN, 2015).

Os ruídos encontrados na auscultação são classificados de acordo com a frequência – avaliando tônus e ritmo, e de acordo com a regularidade – detectando arritmias (HAMLIN R. 2008).

Sopro são vibrações provocadas por distúrbios do fluxo sanguíneo. (SMITH e HAMLIN. 2015). Sendo esses distúrbios ocasionados por diversos motivos..

Segundo Smith e Hamlin (2015) as áreas de ausculta são: área mitral – quinto

espaço intercostal esquerdo na junção costocondral; área aórtica – quarto espaço

intercostal esquerdo acima da junção costocondral; área pulmonar – segundo ao

quarto espaços intercostais esquerdos na borda esternal e área tricúspide – terceiro ao quinto espaços intercostais direitos próximos a junção costocondral.

É importante se atentar ás áreas nas quais os sopros são mais audíveis e das quais eles se propagam, podendo assim auxiliar no diagnóstico da doença cardíaca ou na causa primária do sopro (GOMPF R. 2002).

Os sopros são classificados de várias formas, pela sua localização, foco (mitral, tricúspide, aórtico e pulmonar) e pela intensidade podendo ser de grau I,II,III,IV,V,VI. (GOMPF R. 2002)

Ware (2015) apresenta as seguintes informações como classificações dos

(4)

ausculta prolongada. Grau II – sopro leve, mas facilmente audível. Grau III – sopro de intensidade moderada. Grau IV – sopro alto, mas sem frêmito pré-cordial. Grau V – sopro alto, com frêmito pré-cordial. Grau VI – sopro bastante alto, com frêmito, pode ser ouvido com estetoscópio afastado do tórax.

Segundo Hamlin R. (2008) Frêmito é a manifestação palpável de um sopro. Sendo que frêmito pré-cordial indica sopro de, no mínimo, grau IV.

As causas dos sopros podem ser diversas, podendo indicar ou não um início de insuficiência cardíaca. As principais causas dos sopros ocorrem devido às: doenças cardíacas adquiridas, tais como endocardiose de mitral e tricúspide, miocardiopatias e insuficiência das valvas atrioventriculares e sigmoides; cardiopatias congênitas como, estenose subaórtica, displasia de mitral e tricúspide, defeito de septo atrial, defeito de septo ventricular, estenose pulmonar, estenose aórtica, tetralogia de Fallot, persistência do ducto arterioso, estenose mitral e tricúspide; e ainda as demais causas, tais como, sopros fisiológicos, anemia, endocardite valvares, hipertireoidismo, dirofilariose. (SMITH e HAMLIN, 2015).

Todas as doenças que ocasionam sopro têm como evolução a insuficiência cardíaca congestiva (ICC), que é caracterizada pela alta pressão de preenchimento cardíaco, ocasionando congestão e acúmulo de fluído no tecido, é uma síndrome complicada e de fisiologia complexa. Ela envolve alterações estruturais e funcionais dentro do coração e da vasculatura, bem como de outros órgãos (principalmente pulmões e fígado).(WARE W. 2015)

3. OBJETIVOS

O objetivo desse trabalho foi avaliar a incidência de animais acometidos com o sintoma de sopro cardíaco sendo possível visualizar a necessidade de maior seriedade a esse sintoma, uma vez que o mesmo é subjugado. Identificar a importância de um diagnóstico precoce, em relação ao prognóstico do animal e determinar através da análise das fichas do Hospital Veterinário de Leme/SP nos anos de 2015 e 2016 as principais raças e idades acometidas por cardiopatias que geram sopro.

4. METODOLOGIA

Com esse projeto foi possível realizar o levantamento retrospectivo de coorte da incidência do sintoma sopro a partir dos prontuários dos animais atendidos no

(5)

Hospital Veterinário de 01/2015 a 12/2016, para com isso relacionar sintomatologia vs idades vs raças de cães mais acometidas e finalmente, elaborar gráficos e tabelas com tais dados comparativos, das informações obtidas com as literaturas nacionais e internacionais.

5. DESENVOLVIMENTO

Foram analisados aproximadamente 800 prontuários no referido período e dentre estes 28 prontuários apresentavam anotações sobre sopros, sendo este detectado no exame físico pela auscultação realizada corretamente. Dessa forma foi possível traçar o perfil dos animais acometidos e desenvolver resultados com base em números e gráficos.

6. RESULTADOS

Dos 28 prontuários avaliados com a presença de sopro, 9 (32,14%) são machos e 19 (67,86%) são fêmeas.

Figura 1: Gráfico do sexo dos animais acometidos por sopro

Quanto a idade dos 28 animais, 2 (7,14%) estão entre 1 e 5 anos de idade, 4 (14,28%) entre 6 e 10 anos de idade e 22 (78,58%) com mais de 10 anos de idade. Sendo assim, possível de observar que cães considerados geriátricos são os que mais possuem essa alteração.

(6)

Figura 2 : Gráfico da idade dos animais acometidos com sopro

Com relação as raças dos 28 animais acometidos com sopro, 11 (39,31%) são animais Sem Raça Definida (SRD), 4 (14,28%) animais da raça Poodle, 2 (7,14%) animais da raça Fox Terrier, 1 (3,57%) animal da raça Pit Bull, 2 (7,14%) animais da raça Pinscher, 1 (3,57%) animal da raça Pastor Alemão, 1 (3,57%) animal da raça Schnauzer, 3 (10,71%) animais da raça Dachshunds, 1 (3,57%) animal da raça Lhasa Apso, 1 (3,57%) animal da raça Rottweiler e 1 (3,57%) animal da raça Australian Cattle Dog.

(7)

É possível observar o predomínio dos cães de raça sobre os sem raça definida (SRD) em relação a sintomatologia do sopro. Entre os 28 prontuários estudados foram encontrados 11 (39,29%) cães SRD e 17 (60,71%) cães de raça.

Figura 4: Gráfico dos animais de raça acometidos com sopro em relação aos animais SRDs.

Foram encontrados nos 28 prontuários, 1 (3,57%) animal com sopro em foco de mitral grau I, 12 (42,85%) animais com sopro em foco de mitral grau II e 15 (53,58%) animais com sopro em foco de mitral grau III, nós outros graus, IV, V, VI não foi encontrado nenhum caso.

(8)

Todos os 28 animais (100%) dos prontuários avaliados tiveram seus sopros identificados como sistólicos e em foco de mitral, sendo que 3 (10,71%) dos animais também apresentaram sopro em foco de tricúspide grau I, sem deixar de apresentar em foco de mitral. Nas outras áreas de auscultação (Foco aórtico e Foco Pulmonar) não foram identificados sopros em nenhum dos animais. O que diferenciou os casos nos prontuários foram as classificações desses sopros em seus determinados focos.

Nos prontuários avaliados o sopro de maior intensidade identificado foi de grau III, sendo assim nenhum animal apresentou frêmito.

Os 3 animais identificados que apresentaram, além do sopro em foco de mitral, o sopro em foco de tricúspide, são considerados cães geriátricos (com mais de 10 anos de idade), e todos possuem o sopro de foco de mitral em grau III.

Entretanto todos os 28 animais acometidos tiveram seus sopros classificados como sistólicos, sopros que ocorrem nas sístoles.

Dos 28 prontuários observados com sopro, em metade, 14 (50%) deles os animais foram até o Hospital Veterinário por sintomatologia características de doenças cardíacas, como tosse, dispneia, sincope, cianose e intolerância ao exercício. Na outra metade dos 28 prontuários, os 14 (50%) restantes são animais que foram até o Hospital Veterinário por queixas diversas como, diarreia, vômito, falta de apetite, apatia entre outras. Sendo dessa forma o sopro considerado um “achado clínico” durante o exame físico do animal, pois as queixas e a sintomatologia principal não indicavam doença cardíaca, porém na auscultação o animal apresentou sopro.

(9)

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com os resultados obtidos pelos prontuários analisados no Hospital Veterinário de Leme-SP entre os anos de 2015 e 2016 podemos observar uma baixa incidência de animais diagnosticados com sopro, já que ao longo de dois anos foi possível identificar 28 prontuários em cerca de 800 atendimentos, sendo esse achado não condizente com a literatura, dessa forma sendo necessários maiores e

mais profundos estudos para identificação do motivo dessa variante.

Daqueles 28 prontuários identificados foi possível concluir uma grande diversidade de animais, desde mais jovens até os mais velhos, sendo de raças de pequeno porte a grande porte, sendo os de pequeno e médio porte os mais acometidos e uma maior incidência de fêmeas. Com relação a idade os mais velhos foram os mais acometidos.

Os animais de raça se destacaram em relação aos sem raça definida (SRD), sendo isso também o mais observado no estudo de Ware (2015), onde os animais de raça são muito mais susceptíveis à patologias do que os SRDs. Conforme observado nos resultados, os animais de pequeno e médio porte são os mais acometidos por cardiopatias, sendo a endocardiose de válvula mitral a causa mais comum de insuficiência cardíaca no cão de pequeno porte; corroborando com o estudo do mesmo autor.

Já os cães de grande porte são menos acometidos, sendo nesse caso a cardiomiopatia dilatada que acomete principalmente cães de raças de grande porte.

Infelizmente não foi possível observar cada caso, o diagnóstico e o curso de cada doença, já que o Hospital Veterinário não tem atendimento de um medico veterinário cardiologista, sendo assim, cada animal acometido foi encaminhado a um profissional especialista fora do Hospital, para serem avaliados, com a realização de todos os exames específicos necessários, como exames radiográficos, eletrocardiograma e ecodopplercardiograma, para identificação do problema e diagnóstico correto da patologia, possibilitando o tratamento correto. Além disso o especialista deve acompanhar esse animal pelo resto da vida, para ajuste dos medicamentos e das doses.

Nos resultados obtidos pela pesquisa é possível observar o grande número de animais identificados com sopro que não apresentam nenhuma sintomatologia

relacionada, ou seja, o sopro foi apenas um “achado clínico” durante a consulta.

(10)

identificação dos focos e dos graus do sopro, possibilitando um diagnóstico precoce e o encaminhamento correto para o profissional especialista.

Por isso um sopro quando identificado deve ser levado a sério, sendo assim, deve ser feita uma investigação correta da origem desse sintoma, pois quanto mais precocemente for diagnosticada a cardiopatia e mais cedo o tratamento for iniciado melhor o prognóstico e melhor a condição de vida do animal.

8. FONTES CONSULTADAS

BONAGURA, J. D. Sistema Cardiopulmonar. In: BICHARD, S. J; SHERDING, R. G. Manual Saunders: Clínica de Pequenos Animais. 3ª Ed. São Paulo: Roca 2008. Pag. 1449 a 1502.

DESMARÁS, E; OHARA, V. Y. T. Fisiologia Cardiovascular. In: BELERENIAN, G. C; MUCHA, C. J; CAMACHO, A. A. Afecciones Cardiovasculares em Pequeños Animales. Buenos Aires: Inter-Médica 2001. Pag. 1 a 25.

ETTINGER, S. J; FELDMAN, E. C. Tratado de Medicina Veterinária: Doenças do Cão e do Gato. 5ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan 2004. 1 v. 1038 p.

GOMPF, R. E. Diagnóstico das Cardiopatias. In: TILLEY, L. P; GOODWIN, J. K. Manual de Cardiologia para Cães e Gatos. 3ª Ed. São Paulo: Rocca 2002. Pag. 3 a 14.

HAMLIN, R. L. Auscultação e Diagnóstico Físico. In: BICHARD, S. J; SHERDING, R. G. Manual Saunders: Clínica de Pequenos Animais. 3ª Ed. São Paulo: Roca 2008. Pag. 1449 a 1458.

HAMLIN, R. L. Sopro Cardíaco. In: TILLEY, L. P; SMITH, F. W. K. Consulta Veterinária em 5 minutos: Espécies Canina e Felina. 5ª Ed. São Paulo: Manole 2015. Pag. 1199 a 1200.

MAGALHÃES, M. R. G. Abordagem Ao Diagnóstico Da Síncope Cardiogênica Em Cães E Gatos: Estudo Retrospectivo De 15 Casos Clínicos. Universidade de

Lisboa, Nov. 2013. Disponível em: <http://hdl.handle.net/10400.5/6176> Acesso em:

25.Out.2016

PAIVA, J. P. Estudo Retrospectivo Da Doença Valvar Degenerativa Crônica Em Cães Atendidos No Hospital Veterinário De Pequenos Animais Da UFRRJ, No

(11)

Período De Agosto De 2011 À Maio De 2013. Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia, v. 11, n. 2, 2013. Disponível em: <http://revistas.bvs-vet.org.br/recmvz/article/view/16861> Acesso em: 25.Out.2016 PEREIRA, D. T. P. Aspectos Etiológicos, Clínicos E Epidemiológicos Dos Atendimentos Realizados Pelo Serviço De Cardiologia Veterinária Da Unipampa, Entre Abril De 2012 À Agosto De 2014. Estudo Retrospectivo. Anais do Salão Internacional de Ensino, Pesquisa e Extensão, v. 6, n. 1, 2014. Disponível

em: <http://publicase.unipampa.edu.br/index.php/siepe/article/view/7857> Acesso

em: 25.Out.2016

SMITH F. W. K; KEENE B. W. Insuficiência Cardíaca Congestiva Esquerda. In: TILLEY, L. P; SMITH, F. W. K. Consulta Veterinária em 5 minutos: Espécies Canina e Felina. 5ª Ed. São Paulo: Manole 2015. Pag. 776 a 777.

TILLEY, L. P; GOODWIN, J. K. Manual de Cardiologia para Cães e Gatos. 3ª Ed. São Paulo: Rocca 2002. 489 p.

WARE, W. A. Distúrbios do Sistema Cardiovascular. In NELSON, R. W; COUTO, C. G. Medicina Interna de Pequenos Animais. 5ª Ed. São Paulo: Elsevier 2015. Pág. 1 a 217.

Referências

Documentos relacionados

Contas credor Banco c/Movimento Capital integralizado Imóveis Estoques de Materias Receita de Serviços Despesas Diversas Fornecedores Despesas Salários Custos de Materiais Títulos

Ainda, neste trabalho, houve alguns aspectos em que significantemente não ocorreram alterações, como a presença de sub-harmônicos em M1XM2XM3, a presença de

para Geniuskit bifamiliar Variante para ligação da campainha externa e campainha suplementar para Geniuskit monofamiliar e bifamiliar cadores suplementares para Geniuskit

Dada a plausibilidade prima facie da Prioridade do Conhecimento Definicional, parece que não se poderia reconhecer instâncias de F- dade ou fatos essenciais acerca

Mesmo não enten- dendo o porquê da declaração da senhora Rosalba Ciarline, de forma extemporânea, as direções dos Sindicatos com Planos pendentes de pagamento estão se articulando

13 Além dos monômeros resinosos e dos fotoiniciadores, as partículas de carga também são fundamentais às propriedades mecânicas dos cimentos resinosos, pois

São considerados custos e despesas ambientais, o valor dos insumos, mão- de-obra, amortização de equipamentos e instalações necessários ao processo de preservação, proteção

Curvas de rarefação (Coleman) estimadas para amostragens de espécies de morcegos em três ambientes separadamente (A) e agrupados (B), no Parque Estadual da Ilha do Cardoso,