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Academic year: 2021

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CATEGORIA: CONCLUÍDO

CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS

ÁREA:

SUBÁREA: PSICOLOGIA

SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO

INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): RAÍSA VICENTE FERNANDES

AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): PAULA DE OLIVEIRA MORA

ORIENTADOR(ES):

COLABORADOR(ES): CAPS II RIBEIRÃO PRETO

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1. RESUMO

A musicoterapia e a arteterapia são atividades que proporcionam que o indivíduo expresse aquilo que pode ser difícil expressar verbalmente, além de serem considerados meios de canalização dos sentimentos. Desta forma, este trabalho buscou investigar as possibilidades de intervenção à saúde mental através da musicoterapia e da arteterapia, bem como, caracterizar os atendimentos dos mesmos, tanto do olhar do paciente que usufrui desses serviços, como dos profissionais que atuam nessa área. Assim, realizou-se uma pesquisava qualitativa com dois usuários do CAPS II da cidade de Ribeirão Preto e dois profissionais da área e atuantes no CAPS II, sendo eles, um musicoterapeuta e terapeuta ocupacional, procurando compreender os sentimentos, opiniões, experiências e impactos na vida dos pacientes. Sendo assim, verificou-se que os atendimentos são de suma importância para os pacientes, visto que, promove não só a terapia mais também a autonomia em suas vidas.

Palavras Chaves: arteterapia, musicoterapia, saúde mental.

2. INTRODUÇÃO

A área da saúde mental passou por muitos processos e evoluções ao longo das décadas. Segundo Foucault (1975 apud MORAES, 2010), o conceito de saúde mental foi produzido no século XIX a partir da psicologia e psiquiatria nascente da época, apresentando uma variação muito grande, baseada nas doenças orgânicas ou somáticas.

A separação entre o normal e o patológico, em termos comportamentais, é relativa à realidade sociocultural. Porém, realidade é para a sociedade aquela pessoa que segue os padrões, a cultura, o simbolismo e etc. A pessoa acaba criando outra identidade e esta identidade pode ser negativa, definida como desvio da norma, e esta cultura e sociedade podem lhe ser hostis. É comum a sociedade dar à doença o sentido de desvio ou inadaptação e ao doente uma posição que o exclui (FOUCAULT, 1975 apud MORAES, 2010).

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Sendo assim, antes do contexto da Reforma Psiquiátrica o “louco” era tratado de maneira desumanizada e era excluído da sociedade. Delgado (2011), afirma que a impiedade com que eram tratados os pacientes com transtorno mental refletia não apenas uma legislação da época, mas também o grau de compreensão que a medicina mundial trazia, e infelizmente era entendia como o único modelo de atenção possível a ser oferecido e imposto aos doentes mentais no mundo todo.

Deste modo, a partir da década de 70, começou a pulsar no país alguns movimentos questionando o modelo hospitalocêntrico voltado à assistência psiquiátrica, bem como, a violência nos manicômios e a exclusão, que de certo modo reivindicavam os direitos do doente mental. As principais discussões baseavam-se na incapacidade do modelo de atendimento que não contemplava as necessidades dos usuários, afinal, não haviam parâmetros de cuidados e nem mesmo uma proposta bem estruturada de intervenção clínica (SANTOS et. al, 2000).

Contudo, após a luta antimanicomial em 1986 no Brasil, o CAPS (Centro de Atenção Psicossocial), quis trazer para essas pessoas que “fogem da realidade” uma nova perspectiva. Trabalhando com psiquiatras, terapeutas ocupacionais, psicólogos e com a própria família de cada paciente, o CAPS busca a reinserção dos portadores de transtornos mentais na sociedade.

Das várias atividades e terapias realizadas no CAPS, a musicoterapia e arteterapia foram as que mais se destacaram, devido às possibilidades de expressão que essas terapias proporcionam. Segundo Pimentel; Barbosa e Chagas (2011), o principal meio de expressão da musicoterapia é o som, e este pode ser feito de várias maneiras, sendo por meios de improvisação, recriação e composição, procurando facilitar os meios de expressão dos sentimentos e pensamentos, quando colocados em contato com o outro. Dessa forma, Coqueiro; Vieira e Freitas (2012) afirmam que:

A arteterapia tem possibilitado aos usuários a vivência de suas dificuldades, conflitos, medos e angústias de um modo menos sofrido. Configura-se como um eficaz meio para canalizar, de maneira positiva, as variáveis do adoecimento mental em si, assim como os conflitos pessoais e com familiares (COQUEIRO; VIEIRA E FREITAS, 2012, p. 862).

Assim, este trabalho busca investigar as possibilidades de intervenção à saúde mental através da musicoterapia e da arteterapia e como essas atividades podem contribuir para as formas de expressão dos pacientes que sofrem de transtornos mentais. Bem como, caracterizar os atendimentos dos mesmos, tanto do olhar do paciente que usufrui desses serviços, como dos profissionais que atuam nessa área,

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buscando compreender os sentimentos, opiniões, experiências e impactos na vida dos pacientes.

3. OBJETIVOS

3.1. OBJETIVO GERAL

Investigar as possibilidades de intervenção e de expressão na área de saúde mental a partir da musicoterapia e da arteterapia.

3.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

- Caracterizar os atendimentos em musicoterapia e arteterapia desenvolvidos no CAPS II, do ponto de vista tanto de usuários do serviço quanto de profissionais. - Verificar experiências, sentimentos, opiniões e impactos dos atendimentos em musicoterapia e arteterapia sobre a vida e o tratamento dos pacientes.

4. METODOLOGIA

O método utilizado para a realização desta pesquisa foi o método qualitativo, que consiste na coleta de informações de caráter exploratório e descritivo do assunto abordado, que não abrange a quantificação de fenômenos, mas sim, a subjetividade e o significado que as pessoas dão às coisas. Considerando esta ideia, o método qualitativo pode estar associado com a coleta e análise de texto, no caso, falado, e a observação do comportamento, já que o pesquisador estará em contato direto com os participantes.

O caráter exploratório configura esta pesquisa, visto que busca investigar a musicoterapia e a arteterapia como recursos interventivos à saúde mental, a fim de proporcionar melhores condições de vida aos usuários do CAPS, bem como, a saúde mental em geral.

Para esta pesquisa, foi utilizada a técnica de entrevista semi-estruturada, que segundo Triviños (1987) é aquela que parte de questionamentos básicos, apoiados em teorias e hipóteses que interessam ao pesquisador, e que, em seguida, oferecem espaço para as interrogativas e novas hipóteses que poderão surgir, à medida que recebem as respostas do entrevistado.

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4.1. PARTICIPANTES

Participaram dessa pesquisa uma terapeuta ocupacional e um musicoterapeuta, ambos profissionais do CAPS II; dois pacientes do CAPS II, residentes na cidade de Ribeirão Preto, um do sexo feminino e outro do sexo masculino, apresentando como diagnóstico episódios depressivo grave (sem sintomas psicóticos) e esquizofrenia paranoide, respectivamente; com idade entre 30 a 45 anos, que passam atualmente pelos acompanhamentos da terapia ocupacional e musicoterapia.

4.2. LOCAL

O local utilizado para realizar a pesquisa foi o CAPS II da cidade de Ribeirão Preto, em uma sala apropriada, que proporcionou conforto, privacidade e sigilo ao participante.

4.3. MATERIAIS

Os materiais utilizados para a realização desta pesquisa foi o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), que garante que os direitos dos participantes serão respeitados, pois, segundo a Resolução 196/1996 do Conselho Nacional de Saúde, todas as pesquisas envolvendo seres humanos devem seguir essas legislações, assegurando-lhes de que os indivíduos podem escolher livremente se querer participar da pesquisa, protegendo a liberdade individual.

Foram utilizados o roteiro de entrevista semi-estruturado destinado aos profissionais, buscou caracterizar os atendimentos de musicoterapia e arteterapia, através dos profissionais que aplicam as mesmas, assim como, o roteiro de entrevista semi-estruturado destinado aos pacientes, que buscou caracterizar a musicoterapia e a arteterapia, a partir da visão de quem usufrui desses atendimentos. E assim, ambos buscaram verificar os sentimentos, impactos e opiniões sobre esses recursos interventivos na vida e no tratamento das pessoas portadoras de transtornos mentais. Para tal procedimento, foram utilizados também gravador, folhas e etc.

5. DESENVOLVIMENTO 5.1. COLETA DE DADOS

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Foi feito um contato inicial com a gerente do CAPS II da cidade de Ribeirão Preto, explicando o interesse da aluna em realizar a pesquisa no local. Foi apresentado a ela o projeto, bem como, os objetivos do referido trabalho. Em seguida, com a aprovação da mesma, foi conversado com os profissionais assim como, com dois pacientes (indicação dos profissionais), se eles aceitavam participar da pesquisa. Com consentimento de todos, foi agendado um dia e horário que fosse favorável a eles.

Dessa forma, a pesquisa prosseguiu-se da maneira individual e combinada com os participantes. No primeiro momento foi apresentado o TCLE e respondida possíveis dúvidas para que eles estivessem cientes da pesquisa, em seguida, foi realizada e gravada a entrevista em uma sala privada que proporcionou sigilo aos participantes e que durou em média 30 minutos cada, sendo necessária apenas uma sessão por participante.

5.2. ANÁLISE DE DADOS

Para a análise dados, fez-se o uso dos dados descritivos obtidos através das entrevistas aplicadas aos participantes, bem como, a correlação com os dados da literatura pesquisada. Assim, Neves (1996) afirma que, nas pesquisas qualitativas, é comum que o pesquisador estabeleça a sua interpretação dos fenômenos estudados a partir das perspectivas dos participantes e da situação estudada. Segundo André (1983 apud ALVES E SILVA, 1996, p. 61) “ela visa apreender o caráter multidimensional dos fenômenos em sua manifestação natural, bem como captar os diferentes significados de uma experiência vivida, auxiliando a compreensão do indivíduo no seu contexto”.

6. RESULTADOS

6.1.PROFISSIONAIS DO CAPS II

Na entrevista realizada com os profissionais do CAPS II ficou evidenciado que para se tornar um profissional da área é necessário concluir uma graduação específica para tal, e prestar concurso público para o CAPS para a área de musicoterapeuta e/ou arteterapeuta (TO). Foi relatado que a musicoterapia consiste na criação de uma

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identidade sonora ou o resgate da mesma, auto expressão através dos sons/músicas e promover um tratamento e trabalhar suas angústias a partir disso. Esse atendimento ocorre no mínimo uma vez por semana, em grupo e/ou individual. A arteterapia consiste na auto expressão através das atividades manuais (pintura, tecelagem, desenho) e não pensar em atividade, apenas, mas no olhar terapêutico voltado para isso. Bem como a musicoterapia, a arteterapia ocorre uma vez por semana, em grupo e a atividade é livre. A terapeuta ocupacional relatou que apenas distribui os materiais, e eles produzem uma atividade livre. Em ambas as terapias, no final de cada uma é conversado sobre o que foi produzido e qual foi o sentimento de cada um.

Ficou evidenciado também que ambas as terapias procuram trabalhar os aspectos emocionais do paciente, trazer à consciência sentimentos que causam angústias, promover um outro olhar para os sentimentos que eles não “enxergam”, bem como, promover uma autonomia para eles terem um desenvolvimento em suas vidas. Assim, é possível observar uma melhora logo na primeira sessão trabalhando no âmbito da composição musical, por exemplo.

Quanto as dificuldades, estas não estão relacionadas ao atendimento em si. Porém, como se trata de um serviço público, são encontradas barreiras como falta de suporte e incentivo como por exemplo, recursos financeiros, materiais para atender os pacientes nessas atividades, mais profissionais especializados na área; e também ainda são evidenciados comportamentos como uma visão arcaica voltada aos pacientes. Desta forma, os atendimentos são parte de um processo que precisa de paciência e dedicação.

Os entrevistados relataram que trabalhar com música e com arte proporciona à pessoa a expressão de algo que ela não consegue expressar verbalmente. As produções do paciente abrem portas para o seu entendimento e maneiras de chegar até ele. Desta maneira, com o suporte técnico e visão humanizada do musicoterapeuta e arteterapeuta/terapeuta ocupacional haverá a compreensão do paciente sobre suas próprias angústias e elaboração das mesmas.

6.2. PACIENTES DO CAPS II

Ambos os pacientes entrevistados relataram que suas atividades preferidas durante a estadia no CAPS é realizar atividades manuais como, pintura de telas, vasos, garrafas, bonecos, desenho, tecelagem e as atividades com música. Eles se

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sentem felizes, distraídos, com autonomia e até mesmo livres realizando tais atividades. Foi perguntado a eles o que eles fazem durante essas atividades ao que eles relataram que durante a musicoterapia eles escolhem uma música para cantar, as vezes triste e as vezes alegre, e que o musicoterapeuta os acompanha tocando algum instrumento. No final de cada sessão é conversado sobre o que foi realizado. Durante as oficinas de artes a profissional distribui os materiais (pincéis, tintas, lápis de cor, entre outros) e eles realizam todo o tipo de atividade manual envolvendo pintura, desenho, tecelagem e que após isto, também é conversado sobre o que foi produzido.

Os entrevistados descreveram suas rotinas enquanto permanecem no CAPS: chegam de manhã e recebem a medicação individualizada; segunda-feira realizam o ateliê de pintura na tela; terça-feira realizam o ateliê de bordar tapetes e outras atividades manuais como pintar vaso, bonecos e etc; quarta-feira realizam a feira para vender os objetos produzidos por eles (opcional); quinta-feira realizam a musicoterapia; sexta-feira realizam oficina de lego e oficina de dança.

Ficou evidenciado também que os entrevistados sentiram grande diferença e desenvolvimento se tornando usuários do CAPS, sendo que, a participante 1 relatou que sofria de depressão, era compulsiva por comida, saía pouquíssimas vezes de casa e quando isso acontecia, tinha de ser acompanhada. Atualmente, ela possui grande independência, não sofre mais de depressão e não se alimenta mais compulsivamente. Contou que se não frequentasse os serviços do CAPS hoje em dia, se veria como antigamente: sem motivação, comendo compulsivamente e tendo várias crises. O paciente 2 mencionou que acredita que o CAPS é um fator importantíssimo na inclusão social, mas infelizmente não soube responder como essas terapias podem ser importantes para seu desenvolvimento e como se veria se não frequentasse o CAPS II nos dias atuais, devido à sua patologia.

A participante 1 ainda acrescentou que o CAPS é um serviço muito importante para a população que precisa de atendimento na área de saúde mental, sendo que muitas famílias não cuidam e não querem ficar com seus familiares que não são “normais”; e que o CAPS poderia ter mais funcionários que os ensinassem mais coisas, como o musicoterapeuta, por exemplo.

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De modo geral, este trabalhou visou caracterizar os atendimentos em musicoterapia e arteterapia realizados no CAPS II de Ribeirão Preto, bem como, investigar as possibilidades de intervenção e enfrentamento da doença mental através desses atendimentos. Dessa forma, buscou-se compreender não apenas a visão dos profissionais que atuam nessa área, mas também, dos pacientes que usufruem desses serviços, verificando as experiências, as opiniões e sentimentos perante a musicoterapia e arteterapia.

De tal modo, evidenciou-se que tais terapias são muito pertinentes quanto a maneira de expressão dos pacientes, pois, possibilita uma canalização dos sentimentos vivenciados por eles ocasionados, na maioria das vezes, pelo seu diagnóstico ou pelo contexto em que vivem. Assim, verifica-se que tais atividades são utilizadas como um dispositivo capaz de ampliar as possibilidades de intervenção aos pacientes que sofrem de algum transtorno mental, já que, ao final de cada atividade realizada o profissional da musicoterapia e/ou arteterapia conversa com o grupo atendido para que seja discutido os sentimentos e opiniões perante ao que foi realizado. Ou seja, é trazido para o verbal como os aspectos apresentados nas atividades podem influenciar negativamente e/ou positivamente no tratamento.

Porém, no âmbito da saúde mental ainda se encontram barreiras quanto ao apoio dos órgãos públicos e também da sociedade, que percebem o doente mental como uma pessoa que se desvia dos padrões de comportamentos considerados “normais” e apresentando um olhar de medo voltado a essas pessoas.

Desta forma, percebe-se que tais atividades levam os pacientes a terem um maior contato com a realidade, nas relações interpessoais e consigo mesmo, o que antes era alheio a sua percepção. A música e a arte podem construir pontes com o passado de cada indivíduo, buscando resgatar sentimentos e momentos bons que ficaram esquecidos por conta de sua patologia, trabalhando dessa forma, os sentimentos de vazio, solidão e outras angústias que lhe são tão presentes.

Assim, trabalhando de forma multidisciplinar, tais terapias estão promovendo grandes mudanças na saúde mental, evidenciando o lado saudável e os potenciais de cada pessoa. Desfocando dessa forma, a patologia, que não deve ser levada sempre como o fator principal ou o que define o ser humano.

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