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Muscóides sinantrópicos associados ao lixo urbano em Goiânia, Goiás

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MUSCÓIDES SINANTRÓPICOS ASSOCIADOS AO LIXO URBANO EM GOIÂNIA, GOIÁS

Maria Judy de Mello Ferreira 1 Patrícia Valle de Lacerda 2

ABSfRACf. SYNANTHROPIC MUSCOIDS ASSOCIATED WITH THE URBAN GARBAGE lN GOIÂNIA, GOIÁS. The occurrence of synanthropic muscoids associated with the urban garbage in the town of Goiânia, Goiás, Brazil was investigated from March, 1987 to February, 1988. Flies were captured by entomological nets in four different sites: periodical food markets, popular markets, garbage containers and the municipal refuse dump. The followingspecies were founded: Phaenicia eximia, P. sericata, P. cuprina, Chrysomya pu to ria, C. albiceps, C. megacephala, Musca domestica, Ophyra sp., Fannia sp. and several species of Sarcophagidae.

KEY WORDS. Synantropy, urban garbage, muscoids

Os muscóides sinantrópicos, devido a sua importância ecológica e mé-dico-sanitária, vêm sendo bastante estudados em algumas regiões do Brasil, tais como Paraná (FERREIRA, 1978 e 1979; CAR V ALH O et ai., 1984; QUEIROZ, 1986; MALKOWSK1 & CARVALHO, 1988), São Paulo (GUIMARÃESetal., 1988), Campinas (UNHARES, 1981a,b; RIBEIRO & PRADO, 1985), Rio de Janeiro (D'ALMEIDA, 1984), Minas Gerais (PAULA et ai., 1987) e Goiás (FERREIRA, 1983). Este grupo de insetos é de particular importância por

apresentar também o fenômeno de sinantropia de uma maneira marcante e bem definida.

Em Goiânia, FERREIRA (1983), através da determinação do índice de

sinantropia, demonstrou a capacidade de adaptação das espécies de califorí-deos às condições ecológicas criadas pelo homem no processo de urbanização.

Nos Estados Unidos, QUARTERMAN etal. (1949) demonstraram que o processo de saneamento municipal é um fator de grande i~uportância para o

controle da produção urbana de moscas. Ainda QUARTERMAN el ai. (1954a,b) demonstraram que a composição faunística urbana de moscas não é

constituída exclusivamente de espécies que aí se desenvolvem, mas também por

espécies de dispersão contínua atraídas de fontes de criação como matadouros, leiterias, depósitos de lixo, além de outras, localizadas próximos às cidades.

O presente trabalho teve como objetivo o levantamento dos muscóides I) Departamento de Biologia Geral, Universidade Federal de Goiás, Caixa Postal 131,74001-970

Goiânia, Goiás, Brasil. 2) Bolsista do CNPq.

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sina trópicos associados ao lixo urbano em Goiânia, Goiás, no período de março de 1987 a fevereiro de 1988, em quatro biótopos: feiras-livres, mercados, caixas coletoras de lixo e aterro sanitário municipal.

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Fig. 1. Freqüência relativa (%) das espécies mais abundantes de dípteros muscóides em quatro

biótopos em Goiânia (GO), no período de março de 1987 a fevereiro de 1988.

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MATERIAL E MÉTODOS

o

trabalho foi realizado em Goiânia, capital do Estado de Goiás, cidade

que conta atualmente com uma população de cerca de 1.038.187 hab. (dado

fornecido pelo IBGE). As coletas foram realizadas em quatro biótopos

diferentes: aterro sanitário, feiras-livres, mercados e caixas coletoras de lixo

(" c~tainers").

O aterro sanitário recebia neste período cerca de 350 ton./dia de lixo

doméstico e hospitalar, além de cerca de 800 ton./dia de entulhos. Este aterro

localiza-se à margem direita da estrada GO 060 Goiânia-Trindade, distante

cerca de 15 km do centro comercial de Goiânia. Coletou-se também em duas

feiras-livres, sendo uma delas a feira coberta no Setor Sul, bairro com melhores

condições sócio-econômicas e uma feira descoberta localizada na Vila Nova,

bairro mais popular. Os mercados utilizados foram o Mercado da Vila Nova e

o Mercado Central, localizado no centro da cidade e que, durante a realização

do trabalho, foi transferido para outro prédio mais moderno, também no centro

da cidade, com melhores condições higiênicas, inclusive melhores condições de

acondicionamento do lixo. As caixas coletoras foram aquelas localizadas nos bairros centrais.

As coletas foram feitas através de varredura com rede entomológica,

mensalmente, em todos os biótopos, sempre no período da tarde, durante o

período de março de 1987 a fcvereiro de 1988. As coletas dos meses de setembro

e outubro foram prejudicadas devido ao acidente ocorrido com o Césio-137 em

Goiânia. As moscas coletadas foram eterizadas no campo e levadas ao

labo-ratório para triagem, contagem e sexagem.

Os dados metcorológicos foram obtidos da Estação Climatológica da

Escola de Agronomia da Universidade Fcderal de Goiás, para se verificar a

influência dos fatores ambientais na distribuição sazonal das espécies.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Foram colctados 4.314 indivíduos pertencentes a quatro famílias de

dípteros muscóidcs: Calliphoridae - Chrysomya albiceps (Wicd., 18] 9), C.

pUloria (Wied., 1818), C. megacephala (Fab., 1794), Phaellicia eximia (Wied., 1819), P.cuprilla (Wied., 1830) cP. sencala (Meig., 1826); Muscidae - Musca domestica L., 1758 e Oplzyra sp.; Fanniidae - Fallllia sp. e Sarcophagidae.

Dos 4.314 indivíduos coletados, 50,63% foram de M. domestica; 37,04%

de C. megaceplzala e 8,07% dc P. cuprilla. As espécies restantes somaram 4,26%.

Ainda considerando o total de indíviduos colctados, 58,34% foram

encontrados no aterro; 21,42% no lixo; 14,44% nos mercados e 5,80% nas feiras-livres.

Na tabela I encontra-se a frequência relativa de indivíduos capturados

nos quatro biótopos.

No aterro foram coletados 1213 indivíduos de C. megacephala,

per-fazendo 48,]9% do total coletado neste biótopo. Em seguida aparecem M.

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Fig. 2. Distribuição relativa (%) de dípteros muscóides em quatro biótopos em Goiânia (GO), no

período de março de 1987 a fevereiro de 1988.

domestica com 1.060 indivíduos (42,11%) e P. cuprina com 157 indivíduos

(6,24%). As outras espécies encontradas, C. putoria, P. eximia, P. sericata,

Fannia sp. e Ophyra sp. perfazem juntas 3,46% do total.

No lixo foram coletados 573 indivíduos de M. domestica, perfazendo

62,01 % do total coletado neste biótopo. Em seguida aparecem C. megacephala

com 193 indivíduos (20,89%) e P. cuprina com 82 indivíduos (8,87%). As outras

espécies encontradas, C. putoria, C. albiceps, P. eximia, P. sericata, Fannia sp.,

Ophyra sp. e os Sarcophagidae perfazem juntas 8,23% do total.

A predominância de C. megacephala e M. domestica nesses biótopos é

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Fig. 3. Condições climáticas de Goiânia (GO) no período de março de 1987 a fevereiro de 1988.

Tabela I. Freqüência relativa de dípteros muscóides em quatro biótopos, coletados em Goiânia (GO) no período de março de 1987 a fevereiro de 1988.

ESPÉCIES BIÓTOPOS

LIXO FEIRAS MERCADOS ATERRO N

(%) (%) (%) (%)

c.

megacephala 12,08 4,57 7,45 75,90 1598 C. putoria 31,58 7,37 5,26 55,79 95 C. aJbiceps 100,00 0,00 0,00 0,00 02 M. domestica 26,24 7,51 17,72 48,53 2184 P. eximia 50,00 0,00 25,00 25,00 04 P. cuprina 23,56 0,00 31,32 45,11 348 P. sericata 25,00 0,00 0,00 75,00 12 Fanniasp. 75,00 0,00 0,00 25,00 04 Ophyrasp. 46,81 2,13 2,13 48,94 47 Sarcophagidae 70,00 25,00 5,00 0,00 20

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corroborada por dados de UNHARES (1981a,b), RIBEIRO & PRADO (1985) e QUEIROZ (1986), que efetuaram coletas em depósitos de lixo e aterros sanitários, mesmo usando metodologias diferentes.

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Fig. 4. Variação anual de C. megacephala no aterro sanitário de Goiânia (GO), no período de março de 1987 a fevereiro de 1988.

Nos mercados houve predominância de M. domestica, com 387 indi-víduos coietados, perfazendo 62,12% do total e de C. megacepha/a com 119 indivíduos coletados (19,10% ).P. cuprina aparece logo após com 109 indivíduos (17,50%). As outras espécies encontradas, C. putoria, P. eximia, Ophyra sp. e os Sarcophagidae perfazem juntas 1,28% do total.

Observou-se que em decorrência das mudanças nas instalações do Mer-cado Central, com melhores condições higiênicas e de acondicionamento de alimentos e do lixo, houve uma redução no número de moscas nesse biótopo.

Nas feiras-livres houve predominância de M. domestica com 164 indivíduos, perfazendo 65,60% do total coletado nesse biótopo. Em seguida aprarece C. megacephala com 73 indivíduos (29,20%). As demais espécies encontradas, C. putoria, Ophyra sp. e os Sarcophagidae perfazem juntas 5,20%

do total.

As figuras·1 e 2 mostram a distribuição das espécies nos diferentes biótopos.

Em levantamentos anteriores em Goiânia, em ambiente urbano, rural e de mata, FERREIRA (1983) constatou a predominância de Cochliomyia macellaria (Fab., 1775) em todos os ambientes até 1978 e, posteriormente, a grande redução das populações desta espécie em decorrência da introdu cão de

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Fig. 5. Variação anual de C. megacephala no lixo, feiras e mercados em Goiânia (GO), no período de março de 1987 a fevereiro de 1988.

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C. putoria, que passou a ser a espeCle dominante. Neste levantamento, já observa-se uma alteração na composição faunística dos muscóides, devido a introdução de C. megacephala e C. albiceps.

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Fig. 6. Variação anual de M. domestica no aterro sanitário de Goiânia (GO), no período de março de 1987 a fevereiro de 1988.

UNHARES (1981a), em Campinas, São Paulo, constatou que em de-pósito de lixo urbano, a espécie C. putoria foi a mais frequente, seguida de C.

megacephala e P. cuprina.

A importância da espécie C. megacephala em depósitos de lixo doméstico a céu aberto é constatada por KOPP (1988), que encontrou a presença dos fungos Aspergillus, Penicillium e Geotrichium nestas moscas.

Outras espécies de califorídeos e muscídeos, além das encontradas em Goiânia, têm sido encontradas por outros autores que também fizeram levan-tamentos em depósitos de resíduos sólidos. É o caso de MALKOWSKI & CARVALHO (1988) e RIBEIRO & PRADO (1985) que citam a ocorrência de

Stomoxys calcitrans neste biótopo.

A figura 3 mostra as condições climáticas de Goiânia no período de março de 1987 a fevereiro de 1988, que evidenciam o clima típico da região, caracterizado por duas estações bem definidas, uma seca com temperaturas amenas, que se prolonga geralmente de abril a setembro, e outra chuvosa com temperaturas mais altas, que se inicia em outubro.

As figuras 4, 5, 6 e 7 mostram a distribuição anual de C. megacephala e Revta bras. Zool. 10 (2): 185-195, 1993

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Fig. 7. Variação anual de M. domestica no lixo, feiras e mercados em Goiânia (GO), no período de março de 1987 a fevereiro de 1988.

M. domestica (espécies mais abundantes) nos quatro biótopos.

Considerando-se a espécie C. megacephala, observa-se que a sua dis-tribuição está mais fortemente influenciada pela variação das condições

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máticas, O que fica bem evidenciado no aterro (Fig. 4), onde se vê uma nítida

queda da população no início da estação seca.

A espécie M. domestica, por sua vez, não apresenta uma distribuição

marcadamente influenciada pelas condições climáticas (Figs 6 e 7).

As outras espécies encontradas, por terem ocorrido em menor

quan-tidade, não são aqui discutidas em relação a sua distribuição.

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Recebido em 15.111.1991: aceito em 25.x1.1993.

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