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(1)

faculdade de engenharia da universidade do

porto

mestrado integrado em engenharia electrot´

ecnica e de

computadores

Sistemas Electromecˆ

anicos

Gerador S´ıncrono Trif´asico – Ensaios em carga

Grupo 2:

Ariana Martins

Diogo Pereira

Manuel Furtado

Professor:

Doutor Carlos S´

a

Novembro 27, 2015

(2)

Resumo

O presente trabalho laboratorial tem em vista a realiza¸c˜ao de um conjunto de ensaios destinados `a avalia¸c˜ao do comportamento do gerador s´ıncrono trif´asico em carga.

1

Introdu¸

ao

O presente trabalho laboratorial tem como objetivo a obten¸c˜ao por via experimental de 2 caracter´ısticas externas limite de um gerador s´ıncrono trif´asico electroexcitado, tal que cos φs ≈ 0

ind. e com cos φs ≈ 0 cap. Pretende-se, ainda, a elabora¸c˜ao do ajuste laboratorial de um ponto

de funcionamento em carga do mesmo gerador e a previs˜ao indireta do ponto de funcionamento anterior, recorrendo ao M´etodo de Blondel simplificado, com an´alise de desvios. De salientar que, para a determina¸c˜ao de alguns parˆametros caracterizadores do M´etodo de Blondel ser˜ao utilizados dados obtidos a partir do ensaio com baixo deslizamento e dos restantes ensaios previamente estudados no trabalho pr´atico 2 (Ensaios para Determina¸c˜ao de Parˆametros).

2

etodo de Blondel Simplificado

Ao contr´ario do que acontece com as m´aquinas s´ıncronas de rotor cil´ındrico, em que a espessura do entreferro ´e praticamente constante, nas m´aquinas s´ıncronas de p´olos salientes, tal como a utilizada neste ensaio, o entreferro segundo o eixo transversal apresenta uma espessura muito maior que segundo o eixo longitudinal. Claro est´a que existem repercuss˜oes a este n´ıvel no que diz respeito `

a relutˆancia dos diferentes circuitos magn´eticos e, deste modo, considerar que o induzido apresenta apenas uma rea¸c˜ao introduz erros apreci´aveis na regula¸c˜ao de tens˜ao da m´aquina. Deste modo, tornou-se imperativo considerar que qualquer for¸ca magnetomotriz girante deve ser decomposta em duas for¸cas magnetomotrizes ortogonais e s´ıncronas entre si. Aplicando este conceito `as m´aquinas s´ıncronas, a for¸ca magnetomotriz decomposta refere-se `a que ´e produzida no enrolamento do estator e, esta ´e ent˜ao decomposta numa componente transversal (q) e numa componente longitudinal (d). Este modelo de estudo das m´aquinas s´ıncronas designa-se M´etodo de Blondel.

Contudo, uma das caracter´ısticas do m´etodo de Blondel ´e que utiliza o princ´ıpio da sobreposi¸c˜ao devido `a restri¸c˜ao imposta pelo fen´omeno relativo `a satura¸c˜ao do circuito magn´etico da m´aquina ser desprez´avel. Esta condi¸c˜ao faz com que o modelo possa sofrer uma simplifica¸c˜ao de modo a que, sendo o sistema linear, as for¸cas magnetomotrizes possam ser analisadas de forma separada. A este m´etodo desenvolvido por Doherty e Nickle deu-se o nome de M´etodo de Blondel Simplificado. Note-se, ainda, que esta simplifica¸c˜ao n˜ao considera a histerese magn´etica nem as perdas no ferro. Este m´etodo admite que a for¸ca eletromotriz induzida num ensaio em carga pode ser obtida fasorialmente atrav´es da soma das diferentes for¸cas eletromotrizes geradas pela varia¸c˜ao do fluxo magn´etico ao longo do tempo.

(3)

3

Determina¸

ao dos parˆ

ametros experimentais para aplica¸

ao

do M´

etodo de Blondel

A aplica¸c˜ao do m´etodo de Blondel simplificado exige o conhecimento dos seguintes parˆametros:  caracter´ıstica de satura¸c˜ao em vazio U0(If);

 resistˆencia, por fase, do induzido (Rs);

 reatˆancia s´ıncrona transversal (Xsq) e reatˆancia s´ıncrona longitudional (Xsd).

Para a obten¸c˜ao destes parˆametros s˜ao realizados os seguintes ensaios, posteriormente descritos: • Ensaio de satura¸c˜ao em vazio;

• Ensaio em curto-circuito sim´etrico permanente; • Ensaio para medida das resistˆencias estat´oricas; • Ensaio com baixo deslizamento.

Nota 3: Os ensaios de satura¸c˜ao em vazio e em curto-circuito sim´etrico permanente foram previamente analisados aquando da an´alise segundo o M´etodo de Potier.

3.1

Ensaio de satura¸

ao em vazio e Curto-circuito Sim´

etrico

Perma-nente

Todos os ensaios deste ponto j´a foram extensivamente abordados no relat´orio anterior, tendo obtido os seguintes resultados:

Gr´afico 1: Curva caracter´ıstica do ensaio em vazio

3.2

Ensaio com Baixo Deslizamento

A elabora¸c˜ao do ensaio com baixo deslizamento ´e deveras ´util para a an´alise da evolu¸c˜ao da tens˜ao aplicada ao estator, bem como a corrente absorvida por ele, por fase, ao longo do tempo -considerando que a m´aquina s´ıncrona n˜ao est´a a ser excitada e o rotor est´a fora do sincronismo. A importˆancia deste ensaio prende-se no facto de o rotor, ao ser obrigado a girar fora de sincro-nismo, ser capaz de assumir diferentes posi¸c˜oes face `a for¸ca magnetomotriz gerada pelo estator. Isto permite o c´alculo da reatˆancia s´ıncrona transversal da m´aquina (Xq).

(4)

Gr´afico 2: Curva da caracter´ıstica de curto-circuito

Nota 1: A partir da caracter´ıstica em vazio previamente obtida verificou-se uma tens˜ao re-sidual de 19,92 V. H´a, portanto, a garantia que a tens˜ao residual n˜ao excede os 30% da tens˜ao nominal. Caso isto n˜ao se verificasse, antes de se proceder ao ensaio, ter-se-ia de desmagnetizar o circuito magn´etico da m´aquina (com recurso a um motor auxiliar).

Com recurso ao oscilosc´opio foi poss´ıvel observar a evolu¸c˜ao temporal de US e IS numa fase e,

deste modo, avaliar Um´ax, Umin, Im´ax e Imin.

Tabela 1: Valores de US e IS obtidos no ensaio com baixo deslizamento

Um´ax (V) Umin (V) Im´ax (A) Imin (A)

60 56 1,82 1,02

Deste modo, sendo: Xd' USm´ax ISmin (1) Xq ' USmin ISm´ax (2) vem que, Xd' USm´ax ISmin ' 60 1, 02 ' 58, 82Ω (3) Xq ' USmin ISm´ax ' 56 1, 82 ' 30, 77Ω (4)

e, por consequˆencia, a raz˜ao entre Xd e Xq ´e:

Xd

Xq

(5)

Nota 2: Sabendo que, pelo ensaio de satura¸c˜ao em vazio e em curto-circuito permanente e sim´etrico, Xd = 53, 37Ω, nota-se que Xd obtido pelo ensaio com baixo deslizamento corresponde

a um valor muito pr´oximo pelo que este ensaio pode ser considerado v´alido.

3.3

Ensaio com carga indutiva pura

Foi requerido aos discentes que efectuassem este ensaio tal que U0 = 1, 1UN e at´e se atingir o

ponto em que IS ≈ 7 A. No entanto, foi posteriormente requirido que a corrente IS seguisse um

passo de, aproximadamente, 0,5 A, sendo o m´aximo atingido 3,004 A.

A tens˜ao U0 = 440V ´e atingida para If = 3, 2A. Os valores obtidos neste ensaio encontra-se

na tabela 2.

Tabela 2: Ensaio com carga indutiva pura M´aquina Prim´aria

UF −F (V) 435 435 435 435 435 435 435 IM P (A) 4,9 4,9 4,9 4,9 4,9 4,9 4,9 fV EV (Hz) 50 50 50 50 50 50 50 Gerador UF −F (V) 440 424 412 400 383,5 370,4 357,2 IS (A) 0 0,686 1,001 1,491 2,005 2,507 3,004 If (A) 3,2 3,2 3,2 3,2 3,2 3,2 3,2 f (Hz) 49,93 49,93 49,93 49,93 49,93 49,93 49,92

Nota 4: Foi retirado mais um valor para al´em do pedido de forma a que fossem obtidos resultados mais precisos.

3.4

Ensaio com carga capacitiva pura

Tal como j´a fora referido na sec¸c˜ao 3.3, relativa ao ensaio com carga indutiva pura, tamb´em no ensaio com carga capacitiva foram alteradas as condi¸c˜oes iniciais do ensaio tais que, U0 = 300 V e

o passo da corrente seja de 0,5 A (tendo-se atingido 2,35 A). Note-se que para a obten¸c˜ao destes valores If = 1A. O conjunto de valores obtidos neste ensaio encontra-se na tabela 3.

Tabela 3: Ensaio com carga indutiva pura M´aquina Prim´aria

UF −F (V) 435 435 435 435 435 435 IM P (A) 4,8 4,8 4,8 4,8 4,8 4,8 fV EV (Hz) 50 50 50 50 50 50 Gerador UF −F (V) 300 326,7 356,1 372,6 397 415 IS (A) 0 0,522 0,945 1,490 1,951 2,35 If (A) 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 f (Hz) 49,96 49,96 49,96 49,95 49,95 49,95

(6)

3.5

Ensaio para um ponto de carga especificado

Considerou-se para este ensaio, com fN − UN, S ≈ 5kV A e cosφS ≈ 0, 8ind.

Experimental-mente, obtiveram-se os valores da tabela 4.

Tabela 4: Ensaio para cosϕS ≈ 0, 8 ind

Valores Atingidos

M´aquina Prim´aria fV EV = 50, 8 Hz UM P=4,5 V IM P=9,4 A nr=1499 rpm

Gerador UF −F=399,5 V f=49,98 Hz If=6A IS=7,334 A IR=5,501 A IL/C=4,301 A

FC=72, 61% cosϕS=0,75 ind

Contudo, comparemos com os valores esperados:

Tabela 5: Valores esperados para o ensaio para cosϕS ≈ 0, 8 ind

Valores Previstos no Gerador (c/ UN − fN)

IS (A)/FC (%) 7,2 / 71,45

cosϕS ind 0,8

IR (A) 5,77

IL/C (A) 4,33

Tendo os valores da tabela 5 sido obtidos por: IS = 4005000√3 = 7, 2A; F C = IS IN = ( 5000 400√3)/10, 1 = 71, 45% IR = IScosϕS = 7, 2 × 0, 8 = 5, 77A; IL = ISsenϕS = 7, 2 × 0, 6 = 4, 33A;

Note-se que a diferen¸ca entre o valor de IR atingido e previsto pode dever-se ao facto da

regula¸c˜ao da carga ohmica n˜ao ser feita de modo cont´ınuo, pelo que n˜ao nos foi poss´ıvel chegar a um valor mais pr´oximo do que o que t´ınhamos previsto.

3.6

Determina¸

ao da resistˆ

encia estat´

orica / Temperaturas finais

Tabela 6: Resistˆencia estat´orica / Temperaturas finais Resistˆencia Estat´orica / Temperaturas finais RU VΩ RV W(Ω) RU V(Ω) RS(Ω) Tenr(◦C) 4,8 4,9 5,0 2,45 62,6 Em que: R(T2) = k + T2 k + T1 × R(T1) ⇔ 2, 45 = 235 + T2 235 + 20, 1 × 2, 1 ⇔ T2 = 62, 6 ◦ C (6)

(7)

Gr´afico 3: Caracter´ıstica externa para carga indutiva pura

Gr´afico 4: Caracteristica externa para carga capacitiva pura

(8)

3.7

An´

alise das caracter´ısticas externas

E analisando tamb´em a caracter´ıstica externa para carga capacitiva pura: vem que:

Da an´alise gr´afica, conclui-se que:

• Para o ensaio com carga indutiva pura verifica-se uma diminui¸c˜ao da tens˜ao entre fases estat´oricas e um aumento da corrente fornecida `a carga. Repare-se que este resultado ´e expect´avel na medida em que, perante uma carga indutiva pura, a corrente do induzido encontra-se em atraso em rela¸c˜ao `a for¸ca eletromotriz o que, gra¸cas ao campo de rea¸c˜ao longitudinal, ir´a provocar uma rea¸c˜ao desmagnetizante do indutor.

• Para o ensaio com carga capacitiva pura, verifica-se o aumento da tens˜ao entre fases es-tat´oricas e o aumento da corrente fornecida `a carga. Este resultado ´e, tamb´em, expect´avel pois uma carga capacitiva pura introduz um avan¸co na corrente face `a for¸ca eletromotriz, o que provoca uma reac¸c˜ao longitudinal magnetizante.

• Na an´alise gr´afica comparativa das duas caracter´ısticas externas, seria expect´avel obter um ponto inicial comum que permitiria observar a progress˜ao das duas caracter´ısticas externas e identificar, consequentemente, um limite superior e um limite inferior para carga capacitiva e para carga indutiva, respectivamente, sendo que as caracter´ısticas externas para os restantes factores de potˆencia se situariam graficamente entre as duas. O facto pelo qual, tal n˜ao se verifica deve-se ao ponto inicial do ensaio com carga capacitiva pura ter sido limitado a um valor consideravelmente abaixo do valor inicial tomado para o ensaio com carga indutiva pura. Caso o ponto inicial para o ensaio em carga capacitiva pura fosse superior ao adop-tado, atingiriam-se valores de tens˜ao demasiado elevados para a carga ensaiada pelo que se poderiam verificar danos no equipamento.

4

etodo de Blondel Simplificado - An´

alise comparativa

com os resultados experimentais

Para um alternador s´ıncrono de p´olos salientes, o m´etodo de Blondel simplificado estabelece que o estator ´e percorrido, em cada fase, pela corrente IS de frequˆencia f . Esta corrente ´e respons´avel

pela cria¸c˜ao de uma for¸ca magnetomotriz girante que ´e s´ıncrona com o campo do rotor. Tal como j´a foi abordado na sec¸c˜ao 2, referente `a explica¸c˜ao te´orica do m´etodo, esta for¸ca magnetomotriz ´e decomposta em duas componentes ortogonais tais que:

E0 = US+ ZdId+ ZqIq (7)

que traduz a decomposi¸c˜ao da for¸ca eletromotriz e estabelece, e onde Zd´e a impedˆancia s´ıncrona

longitudinal e Zq ´e a impedˆancia s´ıncrona transversal. As for¸cas eletromotrizes s˜ao tais que:

Ed = |−jXdId| Eq = |−jXqIq| (8)

pelo que, por aplica¸c˜ao do teorema da sobreposi¸c˜ao, se obt´em que: ET =

(9)

Gr´afico 6: Diagrama de Blondel Atrav´es dos ensaios previamente realizados, tem-se que:

Xd(nao−saturado) = 53, 368Ω (10)

Xd(saturado) = 15, 4195Ω (11)

Xq = 30, 77Ω (12)

4.1

Determina¸

ao da corrente de excita¸

ao I

f

Considerando δ o ˆangulo de carga do alternador para o regime de funcionamento em causa e φ o desfasamento da corrente face `a tens˜ao, vem que:

δ =  (Xq.cosφ ∓ RIsinφ)I U + (RIcosφ ∓ Xqsinφ)I  (13) sendo, portanto, δ = 0, 4605rad(el´etricos) −→ δ = 26, 39◦ (14)

Nota 5: Note-se que quando 0 < δ < π/2 a m´aquina funciona como gerador, pelo que o valor obtido confere com o esperado.

Tem-se ainda que, λ (ˆangulo de bin´ario) ´e tal que:

λ = 90◦+ (δ ± φ) (15)

(10)

A partir da´ı, obt´em-se que:

Id= −Iscosλ(cos(δ − π/2)) − jIscosλ(sin(δ − π/2)) (17)

Id= |2, 86 − j5, 77| = 6, 445

Iq = Issinλ(cosδ) + jIssinλ(sinδ) (18)

Iq = |2, 909 + j1, 443| = 3, 247

E0 = UNcosδ + RfIq+ XdId (19)

E0 = 230, 94 × cos(0, 461) + 2, 067 × 3, 247 + 15, 42 × 6, 445 = 312, 97V

Como no c´alculo da caracter´ıstica ´e usada a for¸ca eletromotriz composta, vem que: E0 = 312, 97/

3 = 542, 076V Finalmente, obt´em-se que:

If = (E0− b)/m (20)

If = (542, 076 − 399, 810)/17, 937 = 7, 93A

Nota 6: m e b correspondem ao declive e `a ordenada na origem, respetivamente, da equa¸c˜ao da recta tangente `a zona saturada da caracter´ıstica em vazio.

5

Conclus˜

oes

Tendo em conta os resultados obtidos ao longo dos v´arios trabalhos laboratoriais realizados, conclui-se que:

♦ A corrente de excita¸c˜ao prevista para o ponto de funcionamento especificado tem um erro de 32%, por excesso, face ao obtido experimentalmente. Um dos factores que pode ter contribu´ıdo para essa diferen¸ca foi o facto da tens˜ao atingida experimentalmente ser de 399,5 V e n˜ao de 400 V. Para al´em disso, a medi¸c˜ao da resistˆencia estat´orica recorrendo ao mult´ımetro na fun¸c˜ao ohm´ımetro, poder´a vir afectada de erros provenientes da interferˆencia da resistˆencia das pontas de prova, sendo que o m´etodo do volt´ımetro-amper´ımetro seria mais fi´avel.

♦ A regula¸c˜ao inapropriada da corrente de excita¸c˜ao procedendo a ajustes em sentidos contr´arios, crescentes e descrescentes, sucessivamente, traduz-se na cria¸c˜ao de an´eis de histerese que po-dem, ainda de forma pouco acentuada, contribuir para a adultera¸c˜ao das caracter´ısticas internas da m´aquina.

(11)

♦ Teoricamente, a reatˆancia transversal n˜ao deveria ser superior `a reatˆancia s´ıncrona longitu-dinal saturada. Tal n˜ao se verificou sendo que, uma das raz˜oes para este facto, prende-se com a dificuldade de leitura das tens˜oes e correntes m´aximas e m´ınimas obtidas no ensaio de baixo deslizamento.

Em suma, as simplifica¸c˜oes te´oricas impostas pelos m´etodos, facilitam o estudo das carac-ter´ısticas das m´aquinas, sendo que, no entanto, na realidade, os resultados por eles obtidos n˜ao s˜ao completamente fidedignos e contˆem erros associados. Note-se tamb´em que, a n´ıvel experimen-tal, s˜ao impostas v´arias restri¸c˜oes de procedimentos que levam a que os ensaios conduzam a erros de variadas origens.

6

Bibliografia

Carvalho, Carlos de Castro - M´aquinas s´ıncronas

S´a, Carlos Ara´ujo - M´aquinas s´ıncronas trif´asicas: m´etodos indiretos para previs˜ao das suas caracter´ısticas estacion´arias - M´etodo de Blondel

S´a, Carlos Ara´ujo - M´aquinas s´ıncronas trif´asicas: m´etodos indiretos para previs˜ao das suas caracter´ısticas estacion´arias - M´etodo de Potier

Referências

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