Epicondilite
Epicondilite
Lateral: Uma
Lateral: Uma
Abordagem Atualizada sobre o
Abordagem Atualizada sobre o
“
“
Cotovelo de Tenista
Cotovelo de Tenista
”
”
com
com
revisão biomecânica
revisão biomecânica
Bento João Abreu
CB/ UFRN
CondiCondiçção mão méédica dicabastante comum que
bastante comum que
causa dor insidiosa e
causa dor insidiosa e
crônica afetando
crônica afetando AVDsAVDs tais como balan
tais como balanççar as ar as mãos, segurar ou
mãos, segurar ou
levantar algo, costurar,
levantar algo, costurar,
escrever e dirigir (
escrever e dirigir (TrudelTrudel et
etal., 2004).al., 2004).
Dor geralmente associaDor geralmente associa--se com diminui
se com diminuiçção das ão das
fun
funçções.ões.
Introdução
Imagem artroscópica de fissuras na origem do ERCC
Principal funPrincipal funçção do ão docotovelo
cotovelo ééposicionar a posicionar a mão no espa
mão no espaçço, agir o, agir
como um fulcro para o
como um fulcro para o
antebra
antebraçço e permitir o e permitir movimentos finos com a
movimentos finos com a
mão e pulso e apertar o
mão e pulso e apertar o
punho fortemente.
punho fortemente.
Perda da Perda da dundunççãoãodo do cotovelo causa grandecotovelo causa grande
disfun
disfunçção e afeta ão e afeta AVDsAVDs, ,
atividades ocupacionais e atividades ocupacionais e recreacionais recreacionais. . Revisão do Cotovelo
O O úúmero distal possui e mero distal possui ecôndilos que formam a
côndilos que formam a
superf
superfíície articular do cie articular do cap
capíítulo lateralmente e tulo lateralmente e tr
tróócleacleamedialmente.medialmente.
O proeminente epicôndilo O proeminente epicôndilo medialmedial éélocal de local de
anexa
anexaçção do ligamento ão do ligamento colateral
colateral ulnarulnare do grupo e do grupo
muscular
muscular flexoflexo--pronadorpronador..
JJááo epicôndilo lateral o epicôndilo lateral éé ponto de anexaponto de anexaçção do ão do
ligamento colateral lateral
ligamento colateral lateral
e do grupo
e do grupo extensorextensor-
-supinador
supinador..
Anteriormente, fossa Anteriormente, fossacoron
coronóóideidee radial e radial acomodam ulna e cabe
acomodam ulna e cabeçça a
radial,
radial, respectrespect, durante a , durante a
flexão. Posteriormente,
flexão. Posteriormente,
fossa
fossa olecranianaolecraniana
acomoda o
acomoda o ololéécranocrano durante extensão.
durante extensão.
Anatomia
Anatomia Visão Anterior do Cotovelo
Anatomia Visão Posterior do Cotovelo
O complexo do cotovelo O complexo do cotovelo éébastante côngruo e bastante côngruo e
compostos pelo ossos
compostos pelo ossos
r
ráádio, ulna e dio, ulna e úúmero. A mero. A
articula
articulaçção ão ulnoulno--umeralumeraléé
em g
em gíínglimo e permite nglimo e permite
movimentos de
movimentos de flexoflexo- -extensão
extensão. A articula. A articulaçção ão
radio
radio--umeralumeraléétroctrocóóideidee e permite rota
permite rotaççãoão
O ângulo de O ângulo de carreamentocarreamento do cotovelodo cotovelo ééformado formado
pelo
pelo axisaxislongitudinal longitudinal entre ulna e
entre ulna e úúmero com o mero com o
cotovelo em
cotovelo em maxmax
extensão. extensão. Anatomia ♀ 13-16◦ ♂ 11-14◦ Anatomia
O O ligligcolateral colateral ulnarulnar(LCU)
(LCU) éédividido em dividido em liglig ant obl
ant oblííquo (LAO), quo (LAO), liglig post
postobloblííquo (LPO) e quo (LPO) e liglig
transverso (LT).
transverso (LT).
EmEmextensãoextensãocompletacompleta, , estresseestresseememvalgovalgoéé
resistido
resistidopelopeloLCU (31%), LCU (31%), c
cáápsulapsulaanterior (38%) e anterior (38%) e limita
limitaççãoãoóósseassea(31%). (31%).
Com
Com flexãoflexãode 90de 90ºº, LCU , LCU
aumenta
aumentasuasuaparticipaparticipaççãoão para
para54% 54% enquantoenquantoa a
c
cáápsulapsulacaicaiparapara10% 10% (
(MorreyMorrey& An 1983).& An 1983).
Ligamentos do cotovelo medial
Safran et al., 2005
Anatomia
O O ligligcolateralcolaterallateral lateral (LCL)(LCL) éécompostocompostodo do liglig colateral
colateralradial (LCR), do radial (LCR), do
lig
liganularanular(LA), (LA), liglig
colateral
colateralulnarulnarlateral lateral (LCUL) e
(LCUL) e ligligcolateralcolateral
acess
acessóórioriolateral (LCAL).lateral (LCAL).
EmEmextensãoextensãocompletacompleta, ,LCL e
LCL e ccáápsulapsula respondem
respondemporpor14% e 14% e 32% de
32% de restrirestriççãoãoemem varo
varo, , respectivamenterespectivamente. .
Com 90
Com 90ººde de flexãoflexão, 75% , 75% da
daresistênciaresistênciaééconferidaconferida
pelas
pelasestruturasestruturasóósseassseas (
(MorreyMorrey& An, 1983).& An, 1983).
Ligamentos do cotovelo lateral
Safran et al., 2005
Os m
Os m
ú
ú
sculos que cruzam o cotovelo podem ser
sculos que cruzam o cotovelo podem ser
divididos em 4 grupos principais.
divididos em 4 grupos principais.
Posteriormente, os extensores do cotovelo
Posteriormente, os extensores do cotovelo
cruzam o cotovelo e são inervados pelo nervo
cruzam o cotovelo e são inervados pelo nervo
radial. Lateralmente, os extensores do punho e
radial. Lateralmente, os extensores do punho e
dedos e o
dedos e o
supinador
supinador
são inervados pelo nervo
são inervados pelo nervo
radial. Medialmente, o grupo
radial. Medialmente, o grupo
flexor
flexor
-
-
pronador
pronador
cruza a articula
cruza a articula
ç
ç
ão e são inervados pelos
ão e são inervados pelos
nervos medial e
nervos medial e
ulnar
ulnar
. Anteriormente, os
. Anteriormente, os
flexores do cotovelo cruzam a articula
flexores do cotovelo cruzam a articula
ç
ç
ão e são
ão e são
inervados pelo nervo
inervados pelo nervo
m
m
ú
ú
sculocutâneo
sculocutâneo
(
(
Morrey
Morrey
2000).
2000).
Anatomia
O epicôndilo lateral O epicôndilo lateral ééa aorigem comum do
origem comum do
extensor radial curto do
extensor radial curto do
carpo (ERCC), longo do
carpo (ERCC), longo do
carpo (ERLC), extensor
carpo (ERLC), extensor
comum dos dedos (ECD)
comum dos dedos (ECD)
e do extensor
e do extensor ulnarulnardo do carpo (EUC).
carpo (EUC).
O tendão mais O tendão maiscomumentemente
comumentemente
afetado
afetado ééo do ERCC e o do ERCC e éé profundo em rela
profundo em relaçção ao ão ao ERLC e ECD, com
ERLC e ECD, com
defini
definiçções e bordas ões e bordas
imprecisas.
imprecisas.
Anatomia Anatomia
Anatomia
PossPossííveis explicaveis explicaçções ões para o tendão do ERCCpara o tendão do ERCC
ser o mais acometido
ser o mais acometido éé devido sua condi
devido sua condiçção de ão de tendão vascular que não
tendão vascular que não
recebe nutri
recebe nutriçção da ão da
bainha
bainha sinovialsinovialsendo sendo sua
sua supefsupefííciecieinferior inferior
completamente
completamente
avascular. Hip
avascular. Hipóótese tese etiol
etiolóógica de zona gica de zona
hipovascular
hipovascular
(
(ScheenebergerScheeneberger& &
Masquelet
Masquelet, 2002)., 2002).
ResitênciaResitênciaààsupinasupinaçção ãotamb
tambéém pode acarretar m pode acarretar
dor.
dor.
DiagnDiagnóóstico Diferencial:stico Diferencial:--
Fraturas (epicôndilo Fraturas (epicôndilolateral, cabe
lateral, cabeçça radial, a radial, ú
úmero/capmero/capíítulo distal)tulo distal)
--
RadiculopatiaRadiculopatiacervicalcervical--
DegeneraDegeneraçção articular ão articular (r(ráádiodio--capcapíítulo)tulo)
--
SSííndrome do tndrome do túúnel radialnel radial (n.(n. interinteróósseosseo): dor ): dor trêstrêsa a
quatro
quatrocm cm distalmentedistalmentea a
E.L. e
E.L. e podepodeser ser
reproduzida
reproduzidacom com umauma
extensão
extensãoforte do forte do dedodedo
contra
contra resistênciaresistência. .
Dor presente na Dor presente na áárea do rea do epicôndilo lateralepicôndilo lateral
podendo irradiar para o
podendo irradiar para o
antebra
antebraçço e reproduto e reprodutíível vel por:
por:
--
PalpaPalpaçção digital na faceta ão digital na facetado epicôndilo lateral.
do epicôndilo lateral.
-- Fazer o paciente agarrar Fazer o paciente agarrar
algo com o punho.
algo com o punho.
Diagnóstico e Quadro Clinico
A amplitude de A amplitude de movimentomovimento (ADM) de ambos
(ADM) de ambos osos
cotovelos
cotovelose e pulsospulsosdevemdevem
ser
ser comparadoscomparadoscom a com a
for
forççaado ERCC e do ECD. do ERCC e do ECD.
O ERLC e o ERCC O ERLC e o ERCC devemdevem ser
ser testadostestadospelapelaforforççaade de
extensão
extensãodo do punhopunhocom o com o
cotovelo
cotoveloflexionadoflexionadoa 60a 60°°
graus
graus, o , o cotovelocotoveloextendidoextendido, ,
ante
ante--brabraççooemempronapronaçção e ão e o
o punhopunhoa 30a 30°°de de flexãoflexão quando
quandoa a pressãopressãoéé exercida
exercidasobresobreo o segundosegundoe e terceiro
terceirometacarpometacarpo, , nana
flexão
flexãono no sentidosentidoulnarulnar
(
(testetestede de tomsentomsen). ).
O ECD O ECD éétestadotestadonanamesmamesma
posi
posiççãoão, , masmasse se opõeopõea a
atividade
atividadeextensoraextensorado do
dedo
dedomméédiodio. Para o . Para o testeteste da
dacadeiracadeirao o pacientepacienteéé questionado
questionadoparaparaelevarelevara a cadeira
cadeiracom com ososombrosombros
flexionados
flexionadosa 60a 60°°grausgraus, o , o
cotovelo
cotoveloextendidoextendidoe o e o ante
ante--brabraççoopronadopronado. . PodePode-
-se
se encontrarencontraro o testetestedada
x
xíícaracarade cafde caféépositivopositivo, , pegando
pegandoououbeliscandobeliscandocom com o
o pulsopulsoememextensãoextensão
reproduz
reproduza a dordorno no pontoponto
m
mááximoximode de sensibilidadesensibilidade. . Diagnóstico e Quadro Clinico
Raro entre crianRaro entre criançças e adolescentes, inclusive aqueles as e adolescentes, inclusive aqueles que praticam tênis ou golfe (entre outros).que praticam tênis ou golfe (entre outros).
Apesar de seu nome popular, somente 5Apesar de seu nome popular, somente 5--10% dos 10% dos praticantes de tênis possuem essa doenpraticantes de tênis possuem essa doençça.a.
Afeta de 1Afeta de 1--3% da popula3% da populaçção geral, principalmente no ão geral, principalmente no membro dominante. Essa propormembro dominante. Essa proporçção aumenta para 19% ão aumenta para 19% na idade 30
na idade 30--60 anos e, apesar de acometer a mesma 60 anos e, apesar de acometer a mesma propor
proporçção em ambos os sexos, ão em ambos os sexos, éémais duradouro e mais duradouro e severo em mulheres (
severo em mulheres (VicenzinoVicenzino& Wright 1996).& Wright 1996).
Geralmente ocorre crises recorrentes causando Geralmente ocorre crises recorrentes causando significativa morbidade e altos custos (significativa morbidade e altos custos (VicenzinoVicenzino2003).2003).
O lado lateral O lado lateral éémais acometido que o medial , mais acometido que o medial , proporproporçção de 4:1 atão de 4:1 atéé7:1 (7:1 (WhaleyWhaley& Baker, 2004).& Baker, 2004).
Epidemiologia
Imagem- US
Imagem longitudinal do tendão comum dos extensores: área hipoecóica linear
compatível com microfissuras.
Tendão com epicondilite marcadamente espessado, heterogêneo e com áreas
hipoecóicas diversas (rasgos).
Destacamento do tendão comum dos extensores do osso subjacente com
fluido acumulado e entesófito.
EpicondiliteEpicondiliteLateral?Lateral?--
EpicondilalgiaEpicondilalgia(mostra (mostra local e condilocal e condiçção dos ão dos
sintomas mas não
sintomas mas não ééum um termo espec
termo especíífico)fico)
--
Tendinite (condiTendinite (condiçção ãopredominantemente
predominantemente
degenerativa e não
degenerativa e não
inflamat
inflamatóória)ria)
--
Tendinite dos extensoresTendinite dos extensores--
TendinoseTendinose--
Cotovelo de tenista Cotovelo de tenista(termo confuso j
(termo confuso jááque que
outras atividades tais
outras atividades tais
como jardinagem,
como jardinagem,
datilografia... tamb
datilografia... tambéém m
causam a disfun
causam a disfunçção)ão)
--
Tendinopatia Lateral do Tendinopatia Lateral doCotovelo (TLC)
Cotovelo (TLC) ééo termo o termo mais apropriado a ser
mais apropriado a ser
utilizado na cl
utilizado na clíínica.nica.
Evidências atuais sugerem,
Evidências atuais sugerem,
portanto, que na
portanto, que na
tendinopatia crônica do
tendinopatia crônica do
epicôndilo lateral existam
epicôndilo lateral existam
altera
alteraçções ões estuturaisestuturaisno no tendão do extensor radial
tendão do extensor radial
curto do carpo (ERCC) com
curto do carpo (ERCC) com
neovasculariza
neovascularizaççãoão, ,
disrrup
disrrupççãoãodo coldo coláágeno e geno e degenera
degeneraçção ão mucmucóóideidesem sem inflama
inflamaçção (ão (NirschlNirschl1992; 1992; Alfredson
Alfredsonetetal., 2000; Khan al., 2000; Khan et
etal., 2002), associado ao al., 2002), associado ao aumento significativo dos
aumento significativo dos
n
nííveis de veis de glutamatoglutamatomas mas não de PGE2 (
não de PGE2 (AlfredsonAlfredsonetet al., 2000).
al., 2000).
Aumento no tempo de Aumento no tempo de
rea
reaçção e diminuião e diminuiçção da ão da velocidade de movimento
velocidade de movimento
do MS com TLC (
do MS com TLC (PienimakiPienimaki et
etal., 1997).al., 1997).
Postura de ligeira flexão do Postura de ligeira flexão do
punho
punho ééadotada durante adotada durante
testes de for
testes de forçça de preensão a de preensão
de punho em pacientes
de punho em pacientes
com TLC (
com TLC (MogkMogk& & KeirKeir, ,
2003). 2003). Pacientes c/ TLC Pacientes c/ TLC apresentaram postura apresentaram postura fletida
fletidade punho e menores de punho e menores
tempos de rea
tempos de reaçção e ão e velocidade durante teste de
velocidade durante teste de
est
estíímulo visual.mulo visual.
Os dOs dééficits encontrados foram ficits encontrados foram
bilaterais e o lado não
bilaterais e o lado não
afetado apresentou pela TLC
afetado apresentou pela TLC
tamb
tambéém apresentou m apresentou
deficiências motoras.
deficiências motoras.
Comunica
Comunicaçção ão interemisfinteremisfééricarica de d
de dééficit motor para o lado ficit motor para o lado
não lesado? (
não lesado? (BissetBissetetetal., al.,
2006).
2006).
Aspecto Sensoriomotor
Primeiros relatos de
Primeiros relatos de
Carp
Carp
(1932) descreviam a
(1932) descreviam a
“
“
epicondilite
epicondilite
lateral
lateral
”
”
como uma bursite
como uma bursite
ú
ú
mero
mero
-
-radial.
radial.
V
V
á
á
rias teorias
rias teorias
subsequentes
subsequentes
postulavam
postulavam
inflama
inflama
ç
ç
ão da bainha
ão da bainha
sinovial
sinovial
ou fibrose do
ou fibrose do
ligamento anular advindos de trauma
ligamento anular advindos de trauma
é
é
que
que
seriam respons
seriam respons
á
á
veis pelos sintomas no
veis pelos sintomas no
epicôndilo lateral.
epicôndilo lateral.
Recentemente, a teoria da
Recentemente, a teoria da
neovasculariza
neovasculariza
ç
ç
ão
ão
mostra que o problema
mostra que o problema
é
é
um processo
um processo
degenerativo e não inflamat
degenerativo e não inflamat
ó
ó
rio. Isso explica em
rio. Isso explica em
parte o porquê das modalidades anti
parte o porquê das modalidades anti
-
-inflamat
inflamat
ó
ó
rias não surtirem efeito em TLC.
rias não surtirem efeito em TLC.
Patofisiologia
ERCC ERCC ééo o úúnico m. do nico m. doantebra
antebraçço que possui o que possui uma curva de contra
uma curva de contraçção ão
sinusoidal, e ambas
sinusoidal, e ambas
contra
contraçções excêntrica e ões excêntrica e concêntrica o fazem mais
concêntrica o fazem mais
vulner
vulneráável vel ààlesão.lesão.
Isquemia e dIsquemia e dééficits de ficits de circulacirculaçção poderiam estar ão poderiam estar envolvidos na
envolvidos na
patogênese da TLC.
patogênese da TLC.
Usando a tUsando a téécnica de cnica deLaser
Laser--DoplerDopler(reflexão (reflexão dos feixes de luz pelos
dos feixes de luz pelos
eritr
eritróócitos e mudancitos e mudançça no a no comprimento de onda),
comprimento de onda),
Oskarsson
Oskarssonetetal (2006) al (2006)
viram que o fluxo
viram que o fluxo
sangu
sanguííneo intramuscular neo intramuscular estava diminu
estava diminuíído no lado do no lado
afetado se comparado ao afetado se comparado ao membro controle. membro controle. Microcirculação Microcirculação
Hipóxia e metabolismo anaeróbio Podem contribuir para os
Sintomas da TLC
Oskarsson
Oskarssonetetal., 2006al., 2006
O fator etiolO fator etiolóógico gicoprimordial seria a primordial seria a sobrecarga na sobrecarga na aponeurose dos aponeurose dos extensores: extensores: 1
1--PredisposiPredisposiçção mecânica ão mecânica do cotovelo
do cotovelo ààsobrecargasobrecarga
2
2--ForForçça inadequada dos a inadequada dos
extensores de antebra
extensores de antebraçço o e na resistência em lidar
e na resistência em lidar
com movimentos contra o
com movimentos contra o
antebra
antebraçço (sobrecarga o (sobrecarga intr
intríínseca).nseca).
3 3--ExtensibilidadeExtensibilidade inadequada dos inadequada dos extensores do antebra extensores do antebraçço o (sobrecarga extr
(sobrecarga extríínseca).nseca).
Perda da Perda da orientaorientaççãoparaleladeãoparalelade
fibras col
fibras coláágenas por genas por invasão de fibroblastos e
invasão de fibroblastos e
tecido granuloso.
tecido granuloso.
MicrolesõesMicrolesõesna origem do na origem do ERCC com falha naERCC com falha na
resposta de reparo levam
resposta de reparo levam
à
àalteraalteraçções da ões da
biomecânica normal.
biomecânica normal.
Reparo
DisrrupDisrrupççãoãoda estrutura, da estrutura,sangramento e uma
sangramento e uma
cascata de reparo
cascata de reparo
ocorrem com a lacera
ocorrem com a laceraçção ão
do tendão.
do tendão.
MacrMacróófagos, fibroblastos fagos, fibroblastos ((endotendãoendotendão) e tecidos ) e tecidos
adjacentes contribuem
adjacentes contribuem
para o reparo
para o reparo tendtendííneoneo..
Lesões por Lesões por overuseoverusecom com cargas excêntricascargas excêntricas
repetitivas não permitem
repetitivas não permitem
completo reparo da
completo reparo da
estrutura j
estrutura jááque que
microfissuras
microfissuraspodem podem
ocorrer com menos de
ocorrer com menos de
8% de 8% de enlongamentoenlongamentodo do tendão. tendão. Fibroblastos e Cels Endoteliais Migração para o tecido lesado e áreas
próximas
Proliferação e aumento de atividade
Aumento da
síntese de colágeno nova circulação localAngiogênese e
Miofibroblastos Início da contraçãoda ferida
Fase Proliferativa
Remodelamento
Orientação das Fibras Colágenas
Reabsorção do Colágeno
do tipo III Colágeno do tipo IReposição por
Estrutura final da ferida o mais similar possível ao
tecido original
Fase de Remodelamento
Colágeno I
A cabeA cabeçça superficial do a superficial dom.
m. supinadorsupinadortambtambéém m
origina
origina--se do epicôndilo se do epicôndilo
lateral e mistura
lateral e mistura--se com o se com o
tendão extensor comum
tendão extensor comum
e continua com o ERCC
e continua com o ERCC
e o ECD. Tamb
e o ECD. Tambéém forma m forma
o teto anatômico do t
o teto anatômico do túúnel nel
radial e altera
radial e alteraçções ões
patol
patolóógicas do gicas do supinadorsupinador
(hipertrofia, tendinopatia
(hipertrofia, tendinopatia
ou fibrose) podem pin
ou fibrose) podem pinççar ar o nervo
o nervo interinteróósseosseo posterior no t
posterior no túúnel radial.nel radial.
Patofisiologia Supinador
Patofisiologia Supinador
A contribuiA contribuiçção relativa de ão relativa decada m
cada múúsculo extensor sculo extensor em rela
em relaçção ão ààforforçça tênsil a tênsil
foi obtida em cad
foi obtida em cadááveres veres
atrav
atravéés de uma medidor s de uma medidor
de tensão.
de tensão.
A cabeA cabeçça superficial do a superficial dosupinador
supinadorcontribui contribui
significativamente para
significativamente para
as for
as forçças tênseis no E.L. as tênseis no E.L.
e deve ser considerado
e deve ser considerado
na TLC. na TLC. 47% 52% 34% 5% Erak et al., 2004 Patofisiologia Supinador
Pressão relativa no tPressão relativa no túúnel nel radial foram mensuradasradial foram mensuradas
com o punho em posi
com o punho em posiçção ão
neutra
neutra versus versus em em flexãoflexão-
-prona
pronaççãoão..
LiberaLiberaçção ão mmúúsculosculo--tendinosa
tendinosa
(
(enlongamentoenlongamento) reduziu a ) reduziu a
pressão em todos os mm
pressão em todos os mm
testados na posi
testados na posiçção de ão de
flexo
flexo--pronapronaççãoão, , principalmente no
principalmente no
supinador
supinador(77%). Papel (77%). Papel
tamb
tambéém na sm na sííndrome do ndrome do
t
Geralmente TLC Geralmente TLC ééum um processo degenerativoprocesso degenerativo
(
(tendinosetendinose) causado por ) causado por resposta celular
resposta celular àà
microfissuras
microfissuras. 4 est. 4 estáágios gios
de
de tendinosetendinosepodem podem
estar presentes segundo
estar presentes segundo
Nirschl
Nirschl::
EstEstáágio 1: Resposta gio 1: Respostainflamat
inflamatóória e sua ria e sua cascata de eventos
cascata de eventos
EstEstáágio 2: Alteragio 2: Alteraçções õesangiofibr
angiofibróóticasticasna origem na origem
do ERCC.
do ERCC.
EstEstáágio 3: Ocorre quando gio 3: Ocorre quando alteraalteraçções patolões patolóógicas gicas
levam
levam ààfalha estrutural e falha estrutural e ruptura no tendão do
ruptura no tendão do
ERCC.
ERCC.
EstEstáágio 4: Apresenta gio 4: Apresenta alteraalteraçções de 2 e 3 ões de 2 e 3
associado com
associado com
altera
alteraçções mais graves ões mais graves
como calcifica
como calcificaçções.ões.
AlteraAlteraçções vasculares em ões vasculares emá
áreas de deposireas de deposiçção ão
anormal de col
anormal de coláágeno.geno.
Patofisiologia Neovascularização
US de paciente assintomático para TLC.
US com áreas hipoecóicas e anormalidades estruturais na origem dos extensores em Pacientes com TLC.
US-CD mostra pequenos vasos dentro e fora da região com anormalidades estruturais. Zeisig et al., 2006
Achados em biAchados em bióópsias e US são parecidos em TLC, psias e US são parecidos em TLC, tendinopatia crônica do Aquiles (TCA) etendinopatia crônica do Aquiles (TCA) e tendinosetendinose patelar e foram retirados de estruturas irregulares do
patelar e foram retirados de estruturas irregulares do
tendão.
tendão.
ÁÁreas reas hipoechipoecóóicasicasfocais, aumento de GAGS focais, aumento de GAGS interfibrilares, alterainterfibrilares, alteraçções na estrutura e arranjo colões na estrutura e arranjo coláágeno geno e aumento da vascularidade em 65% dos casos (
e aumento da vascularidade em 65% dos casos (MovinMovin et
etal., 1997).al., 1997).
InervaInervaçção sensão sensóória concomitante com fibras ria concomitante com fibras imunorreativas para NKimunorreativas para NK--1R, SP e CGRP na origem do 1R, SP e CGRP na origem do ERCC.
ERCC.
Tendões com TLC apresentaram altos Tendões com TLC apresentaram altos ííndices de ndices de glutamatoglutamatoe não de PGE2e não de PGE2
Neovascularização
13% dos pacientes com 13% dos pacientes com problemas diversos noproblemas diversos no
cotovelo descrevem
cotovelo descrevem
recupera
recuperaçção total em 3 ão total em 3 meses e 30% ap
meses e 30% apóós 1 ano s 1 ano de follow
de follow--up, porup, poréém 90% m 90%
reportam pelo menos um
reportam pelo menos um
incremento ap
incremento apóós 1 ano, s 1 ano, seja pela dor, disfun
seja pela dor, disfunçção...ão...
Pior prognPior prognóóstico quem stico quempossu
possuíía problemas com a problemas com um maior tempo de
um maior tempo de
dura
duraçção.ão.
Prognóstico
Dor e disfunDor e disfunçção ão diminuem em 3 e 12diminuem em 3 e 12
meses por
meses poréém melhora m melhora
funcional somente
funcional somente éé importante ap
importante apóós 1 ano.s 1 ano.
Baixo suporte social e Baixo suporte social eestresse contribuem para
estresse contribuem para
a piora do progn
a piora do prognóóstico.stico.
Melhora se acometido o Melhora se acometido olado dominante lado dominante- -resultado divergente. resultado divergente. Bot et al., 2007
LabelleLabelleetetal (1992): Mais al (1992): Maisde 40 modalidades de
de 40 modalidades de
tratamento j
tratamento jááforam foram empregadas na TLC e
empregadas na TLC e
nenhuma foi considerada
nenhuma foi considerada
superior que as outras.
superior que as outras.
Falta de evidência devido Falta de evidência devido ààincertezas quanto aos incertezas quanto aos
mecanismos
mecanismos
patofisiol
patofisiolóógicos, TCL ser gicos, TCL ser
auto
auto--limitante(?), maioria limitante(?), maioria dos estudos possu
dos estudos possuíírem rem
falhas metodol
falhas metodolóógicas e gicas e numerosos fatores numerosos fatores influenciarem a TLC. influenciarem a TLC. Tratamento
BissetBissetetetal (2006): al (2006): estudo controlado estudo controlado aleatorizadoaleatorizado úúniconico--cego cego visou estudar a efic
visou estudar a eficáácia cia de 3 modalidades de
de 3 modalidades de
tratamento para a TLC
tratamento para a TLC
(fisioterapia x inje
(fisioterapia x injeçção de ão de corticoester
corticoesteróóideidex x esperar
esperar--ee--ver) em curto e ver) em curto e longo prazo.
longo prazo.
Fisioterapia consistia em Fisioterapia consistia em 8 tratamentos de 30` por8 tratamentos de 30` por
6 semanas e treino
6 semanas e treino
domiciliar com US,
domiciliar com US,
massagem e mobiliza
massagem e mobilizaçção ão
de ombro e exerc
de ombro e exercíícios.cios.
InjeInjeçção de ão decorticoester
corticoesteróóidesidesfoi foi superior
superior ààs outras s outras modalidades em 6
modalidades em 6
semanas mas obteve
semanas mas obteve
altos
altos ííndices de ndices de
recorrência (47/65) e os recorrência (47/65) e os menores resultados a menores resultados a longo prazo.. longo prazo..
Fisioterapia foi superior Fisioterapia foi superior ao esperarao esperar--ee--ver em ver em curto tempo mas
curto tempo mas
nenhuma diferen
nenhuma diferençça entre a entre ambos ocorreu em 52
ambos ocorreu em 52
semanas.
semanas.
Tratamento
D`VazD`Vazetetal., (2006): al., (2006):Estudo cl
Estudo clíínico controlado nico controlado e aleatorizado, com duplo
e aleatorizado, com duplo
cego, objetivou comparar
cego, objetivou comparar
os efeitos do US os efeitos do US vsvs placebo em pacientes placebo em pacientes com TLC. com TLC.
TtoTtoadministrado administradodiariamente por
diariamente por
20`durante 12 semanas.
20`durante 12 semanas.
Não houveram diferenNão houveram diferençças as estatestatíísticas entre os 2 sticas entre os 2 grupos.
grupos.
Treinamento excêntrico Treinamento excêntrico parece provocar os parece provocar os melhores efeitos em melhores efeitos em pacientes com TLC pacientes com TLC ((CookCooketetal., 2000; Khan al., 2000; Khan
et
etal., 2000). Este al., 2000). Este éé regido por 3 princ
regido por 3 princíípios:pios:
1
1--Sobrecarga: Aumentar a Sobrecarga: Aumentar a
carga de acordo com os
carga de acordo com os
sintomas proporciona
sintomas proporciona
mais estresse ao tendão
mais estresse ao tendão
e constitui a base de e constitui a base de progressão do progressão do treinamento. treinamento. 2
2--Enquanto Enquanto StanishStanishe e outros postulam que o
outros postulam que o
aumento da velocidade,
aumento da velocidade,
por simular o mecanismo
por simular o mecanismo
de lesão, deva ser
de lesão, deva ser
utilizado como
utilizado como
progressão; outros
progressão; outros
pensam que possa
pensam que possa
causar re
causar re--lesão (lesão (SelvierSelvier& & Wilson 1999) por exceder
Wilson 1999) por exceder
o limite el
o limite eláástico e causar stico e causar
calor no tendão
calor no tendão
(
(StasinopoulosStasinopoulosetetal., al.,
2007). 2007). Tratamento Treino Excêntrico 3 3--Frequência de Frequência de repeti
repetiçções: variam na ões: variam na
literatura mas parece
literatura mas parece
haver um consenso em 3
haver um consenso em 3
s
sééries de 10 repetiries de 10 repetiçções ões (1`intervalo), com o (1`intervalo), com o cotovelo em extensão cotovelo em extensão completa, antebra completa, antebraçço o pronado
pronadocom o bracom o braçço o com suporte e seguindo a
com suporte e seguindo a
tolerância individual.
tolerância individual.
RecomedaRecomedaççõesõespara para treinamento excêntrico:treinamento excêntrico:
--
Treino continuado com Treino continuado comdesconforto leve e
desconforto leve e
interrompido com dores
interrompido com dores
mais intensas.
mais intensas.
--
ExercExercíício realizarcio realizar--sese--áána nacama com instru
cama com instruçções ões para se
para se extenderextendero punho o punho
ao m
ao mááximo na posiximo na posiçção ão
inicial.
inicial.
--
Quando dor ceder, Quando dor ceder,aumentar a carga de
aumentar a carga de
forma progressiva mas
forma progressiva mas
coerente com os
coerente com os
princ
princíípios se treinamento.pios se treinamento.
Tratamento
Treino Excêntrico TratamentoTreino Excêntrico
MartinezMartinez--SilvestriniSilvestrinietetal al(2005): estudo constando
(2005): estudo constando
de exerc
de exercíícios domiciliares cios domiciliares visava estabelecer os
visava estabelecer os
efeitos de alongamento x
efeitos de alongamento x
alongamento e exerc
alongamento e exercíício cio excêntrico x alongamento
excêntrico x alongamento
e exerc
e exercíício concêntrico cio concêntrico
em 6 semanas para
em 6 semanas para
pacientes com TLC.
pacientes com TLC.
Todos obtiveram Todos obtiveram melhoras emmelhoras em
question
questionáários especrios especííficos ficos (VAS, SF
(VAS, SF--36 resumido...).36 resumido...).
Não houveram diferenNão houveram diferençças asestat
estatíísticas entre os sticas entre os
grupos.
grupos.
Talvez duraTalvez duraçção e ão e intensidade maioresintensidade maiores
poderiam acessar os
poderiam acessar os
efeitos
efeitos úúnicos da nicos da
atividade excêntrica. atividade excêntrica. Tratamento Treino Excêntrico
80% da unidade M80% da unidade M--T T alongaalonga--se apse apóós a quarta s a quarta
sessão de treino est
sessão de treino estáático.tico.
Devem ser aplicados 3 Devem ser aplicados 3vezes antes e 3 vezes
vezes antes e 3 vezes
depois do treino
depois do treino
excêntrico, com intervalo
excêntrico, com intervalo
de 30s controlados por de 30s controlados por cronômetro. cronômetro. Tratamento Alongamento
Apesar de vApesar de váárias riast
téécnicas, o alongamento cnicas, o alongamento
est
estáático parece ser o tico parece ser o procedimento mais eficaz
procedimento mais eficaz
e simples (
e simples (ShrierShrier2000).2000).
Mantido por perMantido por perííodo (30odo (30--45``) por v
45``) por váárias vezes rias vezes
definido em extremo de
definido em extremo de
ADM de acordo com
ADM de acordo com
desconforto. Posi
desconforto. Posiçção de ão de
cotovelo
cotovelo extendidoextendido, , pronado
pronado, , fexãofexãode punho de punho
e desvio
Como um programa de Como um programa de exercexercíícios pode aliviar a cios pode aliviar a dor continua pouco
dor continua pouco
compreendido.
compreendido.
O treino excêntrico O treino excêntrico resulta em estresulta em estíímulo para mulo para a produ
a produçção de colão de coláágeno geno
pelos
pelos tentenóócitoscitos..
Induz uma resposta de Induz uma resposta de normalizanormalizaçção das altas ão das altas
concentra
concentraçções de ões de glicosaminoglicanos
glicosaminoglicanos, ,
induz forma
induz formaçção de ão de crosscross- -links
linkso que aumenta a o que aumenta a for
forçça tênsil (a tênsil (OhbergOhbergetetal., al.,
2004)
2004)
Programa de exercPrograma de exercíícios ciosparece reduzir a dor e
parece reduzir a dor e
melhorar a fun
melhorar a funçção o que ão o que
reverteria a a patologia reverteria a a patologia de TLC. de TLC. Tratamento Exercícios
PienimakiPienimakietetal (1996): al (1996): programa de exercprograma de exercíícios cios
domiciliares foram mais
domiciliares foram mais
efetivos que o US no final
efetivos que o US no final
do
do ttottoporporéém muita m muita varia
variaçção em termos de ão em termos de
intensidade do US,
intensidade do US,
tempo,...
tempo,...
Programa de exercPrograma de exercíícios cios supervisionados 3x por supervisionados 3x por semana durante 4 semana durante 4 semanas consegue semanas consegue melhores resultados p/ melhores resultados p/ tendinopatia patelar. tendinopatia patelar.
DereberyDereberyetetal (2005): al (2005): Trabalhadores c/ TLC e Trabalhadores c/ TLC e splintsplintobtiveram mais obtiveram mais
limites funcionais, visitas
limites funcionais, visitas
m
méédicas e custos e maior dicas e custos e maior
dura
duraçção de tratamento x ão de tratamento x
grupo sem
grupo sem splintsplint..
TrudelTrudeletetal (2004): al (2004): Revisão sistemRevisão sistemáática tica
apontou o Laser e terapia
apontou o Laser e terapia
por campo magn
por campo magnéético tico inefetivos para o inefetivos para o tratamento d TLC. tratamento d TLC. Tratamento
SmidtSmidtetetal (2003): al (2003): Revisão sistemRevisão sistemáática a fim tica a fim de observar a efetividade
de observar a efetividade
da fisioterapia na TLC.
da fisioterapia na TLC.
Não houveram Não houveram evidências suficientesevidências suficientes
para apontar benef
para apontar benefíícios cios ou a falta deles para a
ou a falta deles para a
terapia por laser, el
terapia por laser, eléétrica, trica,
exerc
exercíícios e tcios e téécnicas por cnicas por
mobiliza
mobilizaçção.ão.
US obteve pouca mas US obteve pouca mas significante respostasignificante resposta
positiva em rela
positiva em relaçção a ão a placebo.
placebo.
Poucos estudos Poucos estudos controlados.controlados.