• Nenhum resultado encontrado

Pesquisa revelaalto índice desatisfação econfiança na

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Pesquisa revelaalto índice desatisfação econfiança na"

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

im PREs so Ano 29nSetembro n2009nNº 127 IM PRES SO

Jo

r­n

a

l

Pesquisa­revela­

alto­índice­de­

satisfação­e­

confiança­na­

Forluz

n

Regras do empréstimo

são alteradas

– pág. 7

n

Educação Previdenciária –

como na edição anterior, nesta

você terá a oportunidade de aprender um pouco mais sobre os planos

de previdência da Fundação e ainda concorrerá a brindes – pág. 3

(2)

Desde a sua implantação o Plano de Saúde Integrado da Cemig - PSI, operado pela Forluz, prevê a possibilidade da ins-crição de filhos e netos como dependentes do participante titular. Filhos até vinte e um anos ou, se universitários, até vinte e quatro anos integram o plano como mem-bros do grupo familiar. A permanência no plano até trinta anos, na qualidade de de-pendentes especiais, é permitida aos filhos a partir dos vinte e um ou, se universitá-rios, a partir dos vinte e quatro. Os netos, a partir do nascimento, também até trinta anos, poderão ser inscritos sempre como dependentes especiais. Nos dois casos o participante titular deverá realizar contri-buição específica e individualizada para cada dependente especial, além daquela recolhida para o grupo familiar.

O limite de idade – trinta anos – para que filhos e netos pudessem continuar no plano de saúde foi definido nas negocia-ções entre a patrocinadora Cemig e as en-tidades sindicais/associativas, levando em conta o período de vida em que, como re-gra, as pessoas gozam de equilíbrio físico e mental e não são afetadas por problemas sérios e crônicos de saúde. Há questiona-mentos sobre a adequação do limite de

idade fixado, o que tem levado os repre-sentantes dos participantes a avaliarem sua ampliação e a apresentarem proposta neste sentido.

De qualquer modo, atingido o limite de idade, qualquer que seja ele, filhos e netos dos participantes perdem a qualidade de dependentes especiais e, por isto, são ex-cluídos do PSI.

Constatei que boa parcela dos partici-pantes não se preocupa com o fato e cos-tuma ser surpreendida com a comunicação da Forluz noticiando o desligamento dos dependentes especiais que atingiram a idade limite. A consequência mais penosa dessa desatenção é a suspensão do trata-mento a que o dependente está se subme-tendo ou mesmo a falta de cobertura para procedimentos necessários enquanto se busca novo plano de saúde ou se aguarda cumprimento de carência. Até lá os cami-nhos são o recurso ao Sistema Único de Saúde - SUS ou o desembolso das despe-sas com o tratamento.

É, pois, fundamental que os participan-tes titulares e seus filhos e netos, inscritos como dependentes especiais, fiquem aten-tos. Os prazos de carência estão definidos na Lei 9.656 de 03/06/1998, que dispõe

sobre os planos privados de assistência à saúde, e envolvem períodos de cento e oi-tenta dias para atendimentos/procedimen-tos em geral e trezenatendimentos/procedimen-tos dias para parto, salvo casos de urgência e emergência em que a carência é de vinte e quatro horas. A recomendação é que, com a antece-dência necessária à exclusão dos filhos e netos do PSI por completarem a idade de 30 anos, conforme definido no Regulamen-to vigente, sejam identificadas alternativas para contratação de outro plano de saúde que permita o cumprimento das respectivas carências e assegure cobertura médico/hos-pitalar imediatamente após o desligamento do PSI. Observo, finalmente, que a porta-bilidade – possiporta-bilidade de mudança de plano sem cumprimento de nova carência – não se aplica aos beneficiários de planos empresariais, como o nosso.

Con se lho De li be ra ti vo: Con se lhei ros: Tar cí sio An dra de Ne ves (Pre si den te), Denys Cláu dio Cruz de Sou za, Lu cia no Lo pes Ama ral, Jo sé Va len tim Li no, Ri car do Luiz Di niz Go mes,

Wi lian Vag ner Mo rei ra. Su plen tes: An tô nio Re gi nal do Cor rêa da Fon se ca, Hel der Go di nho da Fon se ca, João An tu nes de Sou za, João Ba tis ta Pez zi ni, Sér gio Ro ber to Be li sá rio, Van der lei To le do. Con se lho Fis cal: Jo sé Re na to de Car va lho Bar bo sa (Pre si den te), João Vic tor Mar çal, Leo nar do Geor ge de Ma ga lhães, Mau ra Ga lup po Bo te lho Mar tins. Su plen

tes: Ân ge la Ma ria de Oli vei ra Sou za, Pau la Sylvia Ri dol fi Aguiar Car ra ra, Raul Otá vio da Sil va Pe rei ra, Rob son La ran jo. Di re to ria: Fer nan do Al ves Pi men ta (Pre si den te), Plí nio Aran

tes, Hel mer Li ma de Pau la, Jo sé Ri bei ro Pe na Ne to, Ro nil do Gas par Cai xe ta. JOR NAL FOR LUZ: Pu bli ca ção Tri mes tral. Edi ta do pe la As ses so ria de Co mu ni ca ção. Ti ra gem: 22.100. Edi

-to ra e Jor na lis ta Res pon sá vel: Vir gí nia Sao li (MG 09197JP) - Re da ção: Vir gí nia Sao li - Ci na ra Ri bei ro Ra bel lo. Pro je -to grá fi co e dia gra ma ção: Cláu dia An dra de Tar ta glia. Im pres são:

Grá fi ca Real. Cor res pon dên cias: Ave ni da do Con tor no, 6594 7º an dar Fo ne: (31) 32156701 CEP: 30110044 Be lo Ho ri zon te MG. E mail: for luz@for luz.org.br. Por tal Cor -po ra ti vo: www.for luz.org.br. Obs: As ma té rias pu bli ca das nes te jor nal são ex clu si va men te de ca rá ter in for ma ti vo, não ge ran do qual quer es pé cie de di rei to ou

obri ga ção por par te da For luz.

E X P E D I E N T E

Plí nio Aran tes

Di re tor de Re la ções com Par ti ci pan tes da For luz E- mail: drp@for luz.org.br - Tel: (31) 3215-6701

Filhos e netos como

dependentes no Psi

D

R

P

P

R

E

S

T

A

C

O

N

T

A

S

" Os con cei tos e opi niões emi ti dos nes ta co lu na re pre sen tam a po si ção do Di re tor

de Re la ções com Par ti ci pan tes".

Na hora de requerer o benefício, participante

deve levar o extrato atualizado do INSS

Ao requerer benefício na Forluz, além dos documentos de praxe, o partici-pante deve passar a anexar o extrato atualizado do INSS. Até então, o docu-mento era retirado pela própria Forluz. Em agosto, a Previdência Social alte-rou o site, exigindo senha (que deve ser cadastrada pelo próprio beneficiário).

O extrato é de suma importância para manter os dados dos participantes atua-lizados. Leonardo Rocha, da Gerência de Relacionamento com Clientes, expli-ca que o valor do benefício do INSS é um dado determinante na hora de expli- cal-cular a contribuição do Prosaúde Integrado. “Precisamos do valor inicial e atual do benefício para que a contribuição seja calculada de maneira correta”.

Para obter o extrato, o participante deve acessar o link: http://www010.dataprev.gov.br/cws/contexto/hiscre/index.html. A Política de Investimentos 2009 foi alterada e

se encontra no Portal Forluz (www.forluz.org.br) -opção Outros Serviços/Política de Investimentos. A alteração realizada – aprovada pelo Conselho Deliberativo no último dia 3 de setembro - diz res-peito à mudança de 15% para 20% no percentual de limite máximo para aplicações em renda variá-vel para os planos A e B (benefício concedido). Essas alterações não se aplicam aos participantes do Plano B (benefício a conceder) distribuídos nos perfis ultraconservador, conservador, moderado e agressivo.

(3)

Boa parte da população brasileira que hoje está na terceira idade não se plane-jou para essa fase da vida. Este artigo não poderia começar de outra forma se-não citando a observação da jornalista Alessandra Bellotto sobre a situação dos aposentados e idosos de nosso país, pu-blicada no jornal Valor Econômico de 26 de junho. A situação dos que hoje estão aposentados não é nada confortável e de-la partimos para discutir a necessidade de planejamento.

As estatísticas que cercam a aposen-tadoria no Brasil sempre trazem ótimas reflexões. Uma pesquisa realizada pelo cientista social e professor José Carlos Libânio com 1200 homens e mulheres de 55 a 74 anos, das classes A, B e C e com renda familiar superior a R$ 2 mil, revela que: 52% das pessoas afirmaram ter se planejado para a aposentadoria; 48% dos entrevistados assumiram que nenhum planejamento foi realizado.

Do total de pessoas que admitiram ter planejado a aposentadoria, 81% delas optaram pelo INSS; 19% usaram a previ-dência privada; 6% basearam seu plane-jamento no dinheiro poupado; 4% usa-ram imóveis como parte do plano de apo-sentadoria; 2% optaram por previdência fechada; e 1% através da previdência do setor público.

Ainda que a imensa maioria esteja com os alicerces da aposentadoria colo-cados sobre o INSS, não há um grande número de reclamações: 80% se dizem realizados. Cabe ressaltar que a geração analisada pelo professor não está total-mente aposentada, o que significa que muitos ainda trabalham e contribuem pa-ra sua aposentadoria. Mas é fato que o planejamento demorou a vir em suas vi-das, fato reconhecido e comentado pela pesquisa. A situação econômica do país era outra, com inflação galopante e mui-tos planos monetários - o que afeta a ca-pacidade de planejamento de pessoas e empresas.

Aposentadoria por opção

Os dados servem para que eu volte à questão da aposentadoria por opção. To-dos estamos acostumaTo-dos com o con-ceito clássico do aposentado: o cidadão

que trabalhou muito, e por muito tem-po, e que agora poderá descansar e des-frutar da terceira idade com alguma dig-nidade. O problema é que o conceito embute dilemas, como o valor do bene-fício e sua sustentabilidade ao longo dos anos. Fica aquela eterna sensação de que o dinheiro é pouco e não será sufi-ciente.

A aposentadoria por opção reflete a decisão do profissional de formar seu ca-pital para a hora em que for conveniente parar de trabalhar. Aspectos como quali-dade de vida, convívio com a família e tempo para momentos de prazer soam

bem aos ouvidos, não é mesmo? A pala-vra-chave que surge, então, é: planeja-mento!

Na próxima edição, você vai conferir o que significa este planejamento, segun-do o educasegun-dor financeiro, Conrasegun-do Na-varro, autor deste artigo.

Conrado Navarro, educador financeiro, tem MBA em Finanças e é mestrando em Produção, Economia e Finanças pela UNIFEI. Sócio-fundador do Dinheirama, autor do livro “Vamos falar de dinheiro?” (Novatec), Navarro atingiu sua indepen-dência financeira antes dos 30 anos.

Jor nal For luz nsetembro/ 2009

3

Aposentadoria por opção

Edu cA ção PRE vi dEn ciá RiA

Assim como na edição anterior, nesta você terá a oportunidade de aprender um pouco mais sobre os planos de previdência da Fundação e ainda concorrerá a brindes.

Para isso, você deverá preencher os campos que solicitam seus dados, responder às per-guntas, recortar e enviar para a Forluz. No caso de participante ativo, a resposta deve ser en-caminhada via malote para o setor FPR/AC. Já os assistidos devem enviar via Correio, para a Assessoria de Comunicação, Av. do Contorno, 6594/7º andar – Funcionários – Belo Hori-zonte – 30110044.

Os brindes serão sorteados entre os participantes que encaminharem as respostas corre-tas. E o resultado será divulgado na lista pública da Cemig, Portal e Jornal da Forluz em de-zembro. Confira o Quiz:

1) Além de pai, mãe, cônjuge, ex-cônjuge e companheiro (a), quem mais pode ser benefi-ciário vitalício nos planos A e/ou B?

2) Para usufruir dos recursos previdenciários da Forluz o participante deve estar em qual si-tuação funcional perante as Patrocinadoras?

3) Qual o perfil de investimento que a Forluz oferece além do ultraconservador, conservador e agressivo?

4) Qual a sigla do benefício de invalidez no Plano B da Forluz?

5) Além do atendimento pessoal, onde é possível simular o benefício do Plano B? 6) Se o participante desligar da patrocinadora, não requerer benefício e desejar manter o vínculo no plano B da Forluz, qual a opção existente além do BPD?

7) Qual o nome do índice utilizado no reajuste anual dos benefícios nos Planos A e B da Forluz? L L L H O N A S O C P C J Z W V E M O P T S A C E T V B F I L H O I N V A L I D O I P N P B O D B O X R E D I O Q T V L C A E F D F M I P O J E G O N F N R N O M T C G Y E R O S U E L A L B A A R N C N A R F D W W D R O I E R I D E S L I G A D O R O Y R N R R A O O Z E A O T N R T C P O R T A L F O R L U Z R O M I R O I T T H D I D E A U T O P A T R O C I N I O A Q J E J K G G A A S E R T Nome: Telefone:

(4)

Pesquisa de satisfação: Assistidos

Em julho e agosto deste ano, a Forluz

realizou pesquisa junto a seus participantes

a fim de avaliar os serviços prestados a eles

no que se refere ao atendimento pessoal e

telefônico, comunicação, instalações físicas,

plano de saúde, odontológico e previdenciário.

O resultado revelou um expressivo nível de

satisfação e confiança na Fundação.

Para o presidente da Forluz, Fernando Pimenta, “o resultado da pesquisa reflete o investimento que a Fundação tem feito tanto em sistema quanto em pessoal, para aprimorar cada vez mais os servi-ços prestados aos participantes. O objetivo é atender às necessida-des deles, e os esforços da Forluz estão sempre pautados nessa premissa”.

Segundo o Diretor de Relações com Participantes, Plínio Arantes, “é gratificante para todos, gestores que representam patrocinadoras e participantes bem como para empregados da Fundação, o resulta-do da pesquisa que indica nível bastante alto de satisfação com a Forluz. “A exceção é o plano odontológico, cuja implantação ocorreu sem consenso e sob críticas dos representantes dos participantes”.

Ele acrescentou que se surpreendeu com a avaliação positiva do atendimento telefônico em níveis próximos de 90%. “No último programa de preparação para aposentadoria, dia 27/08 passado, os participantes reclamaram daquele atendimento, repetindo questio-namentos e críticas que ocorrem tanto no mencionado programa quanto nas demais palestras que tenho realizado. Respondi, citan-do a pesquisa e registrancitan-do minha surpresa com o resultacitan-do, em confronto com a avaliação que tenho recebido dos participantes”.

O diretor considera que a única explicação razoável é a de que as informações que chegam até a ele têm origem nos 10% que avaliam negativamente o atendimento telefônico. “De qualquer modo, conti-nuarei buscando o aperfeiçoamento daquele serviço, em especial a sua prestação diretamente pela Forluz e não via terceirização”.

Outro ponto importante destacado pelo Diretor é a confirmação de que são pouquíssimos os assistidos que acessam o Portal Forluz (17%).

(5)

Pesquisa de satisfação: Assistidos

5

Jor nal For luz nsetembro/ 2009

Pesquisa de satisfação: Ativos

Continua na página 6

*Não sei/ Não respondeu

Pesquisa revela alto índice de satisfação e confiança na Forluz

(6)

Pesquisa de satisfação: Ativos

Continuação da página 5

* *

(7)

7

Jor nal For luz nsetembro/ 2009

Informativo revela as duas fases da vida do participante

Desde junho, a Forluz passou a enviar o informativo eletrônico mensal Dois Tempos (disponível no

Portal Forluz, na seção Educação Previdenciária), que tem como objetivo mostrar as duas fases dos

par-ticipantes: a fase contributiva e a beneficiária. Em cada edição, são entrevistados um participante ati-vo e um assistido. A iniciativa faz parte do Programa de Educação Previdenciária que visa, entre outras coisas, a orientar os participantes, ampliando o conhecimento deles sobre orçamento e finanças, para que tenham condições de, no futuro, usufruir de uma boa aposentadoria.

Para os empregados em atividade o informativo é enviado através da lista pública e para os aposen-tados, através do e-mail cadastrado na Forluz. Se você é participante assistido e tem e-mail, encaminhe o endereço para atendimento@forluz.org.br, confirmando os seguintes dados: matrícula, CPF, data de nascimento e o nome completo. Além de receber esse Informativo, isso facilitará a comunicação da For-luz com você. Lembre-se: quando seu endereço eletrônico for alterado, você deve comunicar à ForFor-luz.

Regras do empréstimo são alteradas

O Comitê de Investimentos da Forluz alterou as normas para concessão do em-préstimo, para os contratos encaminhados desde o último dia 1º de setembro.

O valor dos encargos foi reduzido de 8,5% ao ano para 7,5% ao ano, mais o IPCA/IBGE do mês anterior.

Não há mais necessidade de avalistas nos casos de participantes ativos que soli-citarem empréstimo de valor igual ou in-ferior ao líquido resgatável da conta de aposentadoria do Plano B. Para os partici-pantes com 70 anos incompletos e que não alcançarem tal idade no decorrer do contrato também não há necessidade de avalista.

Para assegurar a quitação do saldo de-vedor dos participantes que têm emprésti-mo e vierem a falecer durante a vigência do contrato, foi constituído um fundo fi-nanceiro. A taxa inicial desse fundo é de 0,01917% sobre o valor solicitado vezes o número de meses do contrato, cobrada no momento da liberação, podendo ser alterada pelo Comitê de Investimentos.

Essa taxa será cobrada

obrigatoriamen-te de todos os participanobrigatoriamen-tes ativos e assis-tidos, independentemente do valor do em-préstimo, exceto no caso de participantes com 70 anos completos ou que completa-rem tal idade no curso do empréstimo concedido.

Para os casos em que não haverá exi-gência de avalista, quando se completa-rem três prestações não pagas, o nome do participante será enviado à Serasa para inscrição no cadastro de inadimplentes.

As demais cláusulas do Regulamento continuam inalteradas e estão disponíveis no Portal.

Atenção: a Forluz recomenda ao

solici-tante que, antes de assinar, leia atenta-mente o contrato e analise adequadamen-te sua capacidade financeira de assumir o compromisso.

Não será concedido o empréstimo, caso o formulário tenha sido preenchido incor-retamente e sem a documentação exigida. Dúvidas podem ser esclarecidas atra-vés do 0800 030 90 09 ou do e-mail atendimento@forluz.org.br. Mais informa-ções: www.forluz.org.br

SPC estabele

procedimentos para

educação previdenciária

O secretário de Previdência Com-plementar, Ricardo Pena, assinou instrução normativa estabelecendo os procedimentos básicos, referentes ao projeto de educação financeira e pre-videnciária, que deverão ser observa-dos pela SPC, quando da análise de solicitações encaminhadas pelas en-tidades fechadas de previdência com-plementar (EFPC). O programa de educação previdenciária aprovado po-derá ocasionar a dispensa do envio, por meio impresso, do relatório anual de informações da entidade aos parti-cipantes ativos e assistidos.

A Instrução SPC n° 32, publicada no últim dia 8, no Diário Oficial da União, estabelece alguns critérios. No que se refere ao projeto de educa-ção financeira e previdenciária, a en-tidade deve observar os seguintes itens, dentre outros: descrição com-pleta do programa e das ações de educação financeira e previdenciária que considere os três níveis de atua-ção a serem desenvolvidos – informa-ção, instrução e orientação; o objeti-vo de cada ação do programa de edu-cação financeira e previdenciária; a identificação dos participantes e as-sistidos por plano de benefício atingi-dos pelo programa, bem como a for-ma e os meios de comunicação utili-zados; o detalhamento de cada ação do programa de educação financeira e previdenciária, com os respectivos públicos-alvo, duração e conteúdos, além das metas de implementação a serem atingidas.

Presidente e Diretor de

Seguridade são reconduzidos

O presidente, Fernando Alves Pimenta, e o diretor de Seguri-dade e Gestão, José Ribeiro Pena Neto foram reconduzidos, em 1º de julho deste ano, pelo Conselho Deliberativo, por unanimidade. O presidente do Conselho, Tarcísio Andrade Neves, ressaltou que a recondução significa mais um voto de confiança da Pa-trocinadora pelo trabalho que a Diretoria vem realizando. Fer-nando Pimenta agradeceu à confiança e diz que é um incentivo para dar continuidade aos trabalhos. José Ribeiro também agra-deceu a confiança e disse que espera poder continuar contri-buindo para alcançar os objetivos da Fundação, sempre focando no bem-estar dos participantes.

(8)

Referências

Documentos relacionados

2 - OBJETIVOS O objetivo geral deste trabalho é avaliar o tratamento biológico anaeróbio de substrato sintético contendo feno!, sob condições mesofilicas, em um Reator

(grifos nossos). b) Em observância ao princípio da impessoalidade, a Administração não pode atuar com vistas a prejudicar ou beneficiar pessoas determinadas, vez que é

nesta nossa modesta obra O sonho e os sonhos analisa- mos o sono e sua importância para o corpo e sobretudo para a alma que, nas horas de repouso da matéria, liberta-se parcialmente

Durante este estágio, passei a maior parte do tempo no internamento do serviço mas também estive algumas noites no serviço de urgências, para além das consultas externas

Colhi e elaborei autonomamente a história clínica de uma das doentes internadas no serviço, o que constituiu uma atividade de importância ímpar na minha formação, uma vez

Por esta argumentação depreende-se que os programas de fomento florestal possibilitam a utilização de áreas inaproveitadas por parte de pequenos produtores rurais

A Economia Solidária da Macaronésia assenta na prossecução de um princípio de solidariedade, como matriz nuclear da sua identidade (face à Economia dominante),

The convex sets separation is very important in convex programming, a very powerful mathematical tool for, see [ ], operations research, management