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Grupo Técnico de Implementação do Imposto sobre o Valor Acrescentado (GTIIVA)

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Academic year: 2021

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(1)

Angola, 2018

Imposto sobre o Valor Acrescentado

(GTIIVA)

Módulo II:

- Valor Tributável

- Taxas

- Liquidação e Pagamento

- Reembolso

(2)

Sessão de Formação

Módulo II

3. Módulo III

1. Apresentação dos Formadores

2. Enquadramento

3. Módulo II

(3)

3

Sessão de Formação

Módulo II

Índice

3. Módulo III 2. Enquadramento

1. Apresentação dos Formadores

4. Perguntas e Respostas 3. Módulo II

(4)

Quem somos?

O que somos?

Área em que estamos

alocados?

(5)

5

Sessão de Formação

Módulo II

Índice

3. Módulo III 2. Enquadramento

1. Apresentação dos Formadores

(6)

Módulo I Módulo I Módulo I Módulo I

Hipóteses

de

incidência

O quê? Quem? Onde? Quanto ? Artigo 6.º do CIVA Artigo 2.º do CIVA Artigo 13.º, 14.º e 15.º do CIVA Artigos 1.º, 2.º, 3.º e 5.º do CIVA Quando ? Artigo 7.º do CIVA

(7)

Sessão de Formação

Módulo II

Índice

3. Módulo II

2. Enquadramento

1. Apresentação dos Formadores

3.1 Valor Tributável

4. Perguntas e Respostas 3.2 Taxa

3.3 Liquidação e Pagamentos

(8)

Sessão de Formação

Módulo II

3. Módulo II

2. Enquadramento

1. Apresentação dos Formadores

3.1 Valor Tributável

4. Perguntas e Respostas 3.2 Taxa

3.4 Reembolso

(9)

Capítulo III: Valor Tributável

Artigo 13.º - (Valor tributável nas operações internas)

Artigo 14.º - (Valor tributável nas importações)

Proposta do Código do IVA

Capítulo I Incidência Capítulo IV Taxas Capítulo III Valor Tributável Capítulo V Liquidação e Pagamento do Imposto Capítulo VI Receitas para o Reembolso do Imposto Capítulo VII Fiscalização e Determinação Oficiosa do Imposto Capítulo VIII Garantias dos Contribuintes Capítulo II Isenções Capítulo X Disposições Finais Capítulo IX Penalidades

(10)

o Valor tributável, é apuramento sobre as seguintes operações:

• A contraprestação recebida pela entrega do bem; • A contraprestação recebida pela prestação do serviço; • O valor aduaneiro do bem importado.

Determinação do Valor Tributável – Regras Específicas (artigo 13.º)

Em todos os casos, incluem-se ao valor tributável todos valores adicionais afectam a operação

O valor tributável das transmissões de bens e das prestações de serviços sujeitas a

imposto, em regra geral, é o valor da contraprestação obtida ou a obter do adquirente, do

destinatário ou de um terceiro

(11)

11

Valor Tributável

x Entendimento: B A C Transfere Bens/Mercadori as

1.º situação: Tem de vender/ Não devolver

2.º situação: Tem de devolver Em 180 dias Quando vende efectiva-se

a venda, A deve emitir

factura ou documento equivalente para B em 5

dias úteis e é o valor dessa factura que será o

Valor Tributável

 Na venda a consignação o valor tributável é o constante da factura ou documento equivalente, que deverá ser emitida cinco dias uteis logo após a data em que o imposto torna-se exigível.

 O imposto trona-se exigível, quando a mercadoria enviada a consignação não for devolvida nos 180 dias posterior ao seu envio ao consignatário, presumindo-se vendidas nos termos da alínea d) do

número 3 do artigo 3.º)

Transmissão de bens – artigo 3.º

Considera-se, em geral, transmissão de bens a transferência onerosa de bens corpóreos por forma correspondente ao exercício do direito de propriedade

• A venda a consignação

• Afectação permanente de bens da empresa a uso próprio do titular

• Afectação de bens por um sujeito passivo a um sector de actividade isento

O valor tributável das transmissões de bens e das prestações de serviços sujeitas a

imposto, em regra geral, é o valor da contraprestação obtida ou a obter do adquirente, do

destinatário ou de um terceiro

(12)

Entendimento:

 Se os bens ou serviços adquiridos deram lugar ao exercício do direito a dedução, mas que o seu uso seja afectado a pessoa estranha a empresa (E), na pessoa do seu titular (T), o valor tributável será:

o O preço de aquisição ou, na sua falta, o preço de custo, reportados ao momento da realização das operações no caso da alínea a)

o O valor normal do serviço da alínea b)

T E

Quem deve usufruir o bem/serviço

Quem está a usufruir o bem/serviço

1.º situação: O preço de aquisição ou, na sua falta, o preço de custo, reportados ao momento da realização das operações

2.º situação: O valor normal do serviço

Regra anti-abuso ou penalização

Determinação do Valor Tributável – Regras Específicas (n.º 2 artigo

13.º)

O valor tributável das transmissões de bens e das prestações de serviços sujeitas a

imposto, em regra geral, é o valor da contraprestação obtida ou a obter do adquirente, do

destinatário ou de um terceiro

(13)

13

Valor Tributável

Entendimento:

Comitente (D): é aquele que encarrega outrem de qualquer comissão, tendo o poder de escolher e dirigir a pessoa escolhida;

 Comissário (G): pessoa que age sob direcção de outra, chamada comitente, isto é, pessoa que é encarregada de uma comissão.

2. Nas transmissões de bens e prestações de serviços a seguir enumeradas, o valor tributável é determinado da seguinte forma:

d) Para as transmissões de bens entre comitente e comissário ou entre comissário e comitente, respectivamente, o preço de venda acordado pelo comissário, diminuído da comissão, e o preço de compra acordado pelo comissário, aumentado da comissão;

O valor tributável das transmissões de bens e das prestações de serviços sujeitas a

imposto, em regra geral, é o valor da contraprestação obtida ou a obter do adquirente, do

destinatário ou de um terceiro

G D

1.ª Situação: Valor tributável é o preço de venda acordado por G – subtraindo a comissão a receber

Venda

D G

1.ª Situação: Valor tributável é o preço de compra acordado por G + adicionando a comissão Compra

Determinação do Valor Tributável – Regras Específicas (n.º 2 artigo

13.º)

(14)

2. Nas transmissões de bens e prestações de serviços a seguir enumeradas, o valor tributável é determinado da seguinte forma:

e) Para as transmissões de bens resultantes de actos de arrematação, venda judicial ou administrativa, de conciliação ou de contratos de transacção, o valor por que as arrematações ou vendas tiverem sido efectuadas ou, se for caso disso, o valor normal dos bens transmitidos

O valor tributável das transmissões de bens e das prestações de serviços sujeitas a

imposto, em regra geral, é o valor da contraprestação obtida ou a obter do adquirente, do

destinatário ou de um terceiro

Determinação do Valor Tributável – Regras Específicas (n.º 2 artigo

13.º)

(15)

15

Valor Tributável

Determinação do Valor Tributável – Regras Específicas (n.º 2 artigo

13.º)

Entendimento:

2. Nos casos das transmissões de bens e prestações de serviços a seguir enumeradas, o valor tributável é determinado da seguinte forma: f) Para as operações resultantes de um contrato de locação financeira, o valor da renda recebida ou a receber

O valor tributável das transmissões de bens e das prestações de serviços sujeitas a

imposto, em regra geral, é o valor da contraprestação obtida ou a obter do adquirente, do

destinatário ou de um terceiro

Valor Tributável valor da renda recebida ou a

(16)

O valor tributável comporta inclusões como

os impostos, direitos, taxas e outras

imposições, com excepção do próprio imposto sobre o valor acrescentado, as despesas

acessórias debitadas quando respeitem a comissões, embalagem, transporte e seguros

por conta do cliente e as exclusões abaixo referidas.

Exclusões do Valor Tributável

Para o apuramento do valor tributável excluem-se :

1. As quantias recebidas a título de indeminização declarada judicialmente 2. Os descontos, abatimentos ou bónus concedidos

3. As quantias pagas em nome e por conta do adquirente dos bens ou do destinatário dos serviços 4. As quantias respeitantes a embalagens

5. As transmissões de bens ou prestações de serviços efectuadas por sujeitos passivos que tenham relações especiais, nos termos do artigo 50.º do Código do Imposto Industrial e do artigo 11.º do Estatuto dos Grandes Contribuintes e dos adquirentes ou destinatários de bens ou serviços, independentemente destes serem ou não sujeitos passivos do imposto

(17)

Sessão de Formação

Módulo II

Índice

3. Módulo II

2. Enquadramento

1. Apresentação dos Formadores

4. Perguntas e Respostas 3.1 Valor Tributável

3.2 Taxa

3.3 Liquidação e Pagamentos

(18)

Capítulo IV: Taxas

Artigo 15.º - (Taxas do imposto)

Capítulo I Incidência Capítulo IV Taxas Capítulo III Valor Tributável Capítulo V Liquidação e Pagamento do Imposto Capítulo VI Receitas para o Reembolso do Imposto Capítulo VII Fiscalização e Determinação Oficiosa do Imposto Capítulo VIII Garantias dos Contribuintes Capítulo II Isenções Capítulo X Disposições Finais Capítulo IX Penalidades

(19)

Implementação do IVA

Países da SADC com IVA Outros Países Legenda do Mapa:

Taxas

Países Membros da

SADC

Taxa do

IVA

Ano de Implementação do

IVA

África do Sul 15% 1991 Botswana 12% 2002 República Democrática do Congo 16%

Lesotho 14% 2001 (entrou em vigor em 2003) Madagáscar 20% 1998

Maurícias 15% 2000 Moçambique 17% 1998 Namíbia 15% 2000 Suazilândia 14% 2012

Seychelles 15% 2013 (entrou em vigor em 2013) Tanzânia 18% 1997 (entrou em vigor em 1998) Zâmbia 16% 1995

Zimbabué 15% 2004

Proposta 14%

(20)

Sessão de Formação

Módulo II

3. Módulo II

2. Enquadramento

1. Apresentação dos Formadores

4. Perguntas e Respostas 3.1 Valor Tributável

3.2 Taxa

3.4 Reembolso

(21)

SECÇÃO I – Competência para a liquidação e imposto cativado

Artigo 16.º (Competência para a liquidação) Artigo 17.º (Imposto cativo)

SECÇÃO II – Direito à Dedução

Artigo 18.º (Imposto dedutível)

Artigo 19.º (Condições para o exercício do direito à dedução) Artigo 20.º (Exclusão do direito à dedução)

Artigo 21.º (Nascimento do direito à dedução) Artigo 22.º (Dedução parcial)

SECÇÃO III – Pagamento do Imposto

Artigo 23.º (Pagamento do imposto liquidado pelo sujeito passivo) Artigo 24.º (Pagamento do imposto liquidado pela Administração Geral Tributária)

Artigo 25.º (Regime especial de liquidação e pagamento de imposto)

SECÇÃO IV – Obrigações dos sujeitos passivos

Artigo 26.º (Âmbito das obrigações)

Artigo 27.º (Sujeitos passivos não residentes) Artigo 28.º (Emissão de facturas ou documentos equivalentes)

Artigo 29.º (Repercussão do imposto) Artigo 30.º (Mercadorias enviadas à consignação)

Artigo 31.º (Conservação de documentos e registos)

Artigo 32.º (Organização da contabilidade) Artigo 33.º (Registos das operações activas) Artigo 34.º (Registo das operações passivas) Artigo 35.º (Regras de contabilização)

Artigo 36.º (Registo dos bens do activo imobilizado)

Artigo 37.º (Actualização de cadastro)

CAPÍTULO V – LIQUIDAÇÃO E PAGAMENTO DO IMPOSTO

Proposta do Código do IVA

Capítulo I Incidência Capítulo IV Taxas Capítulo III Valor Tributável Capítulo V Liquidação e Pagamento do Imposto (1/2) Capítulo VI Receitas para o Reembolso do Imposto Capítulo VII Fiscalização e Determinação Oficiosa do Imposto Capítulo VIII Garantias dos Contribuintes Capítulo II Isenções Capítulo X Disposições Finais Capítulo IX Penalidades

(22)

SECÇÃO V – Obrigações declarativas

Artigo 39.º (Declaração de início de actividade) Artigo 40.º (Declaração periódica)

Artigo 41.º (Declaração de operações isoladas) Artigo 42.º (Declaração anual)

Artigo 43.º (Declaração de alteração de actividade) Artigo 44.º (Conceito de cessação de actividade)

SECÇÃO VII – Disposições comuns

Artigo 55.º (Centralização da escrita) Artigo 56º (Rectificações do imposto)

Artigo 57.º (Responsabilidade solidária do adquirente) Artigo 58.º (Responsabilidade solidária do sujeito passivo)

SECÇÃO VI – Regime declarativo simplificado

Artigo 45.º (Âmbito da aplicação)

Artigo 46.º (Sujeitos passivos sem direito a dedução)

Artigo 47.º (Opção pelo regime geral)

Artigo 48.º (Requisitos para adesão ao regime geral)

Artigo 49.º (Mudança de regime)

Artigo 50.º (Passagem compulsiva para o regime geral de tributação)

Artigo 51.º (Obrigações declarativas) Artigo 52.º (Benefício fiscal)

Artigo 53.º (Outras obrigações) Artigo 54.º (Facturação)

CAPÍTULO V – LIQUIDAÇÃO E PAGAMENTO DO IMPOSTO

Capítulo I Incidência Capítulo IV Taxas Capítulo III Valor Tributável Capítulo V Liquidação e Pagamento do Imposto (2/2) Capítulo VI Receitas para o Reembolso do Imposto Capítulo VII Fiscalização e Determinação Oficiosa do Imposto Capítulo VIII Garantias dos Contribuintes Capítulo II Isenções Capítulo X Disposições Finais Capítulo IX Penalidades

(23)

23

Liquidação e Pagamento

Módulo III

Síntese do Capítulo

Direito à dedução

 Aquisição de bens e serviços  Importações

 Inversão do sujeito passivo  Algumas exclusões

 Emissão de facturas ou documentos equivalentes,

 Mercadorias enviadas à consignação  Organização da contabilidade

 Actualização de cadastro  Formação do preço de venda  Competência para a liquidação

 IVA cativo

Competência para liquidação

e imposto cativo

Pagamento do imposto

 Pagamento do imposto liquidado pelo sujeito passivo  Pagamento do imposto liquidado pela AGT

 Regime de caixa (Regime especial de liquidação e pagamento)

Obrigações do sujeito Passivo

Obrigações declarativas

Módulo V

 Transmissão electrónica de dados (ficheiro SAF-T) no SIG

 Regime declarativo simplificado (abaixo do limiar),  Requisitos para adesão ao regime geral,

 Benefícios fiscais do regime simplificado declarativo,  Indicação na facturação

Regime declarativo simplificado

 Obrigações declarativas (inicio de actividade, alteração, cessação de actividade, periódica e anexos)

(24)

Pessoas singulares e colectivas que:

 de um modo independente e com carácter de habitualidade, exerçam com ou sem fim lucrativo  de modo independente e com carácter isolado pratiquem uma só operação tributável que

preencha os pressupostos de incidência objectivados impostos sobre os rendimentos

 mencionem indevidamente Imposto Sobre o Valor Acrescentado em factura ou documento

equivalente

 disponham de domicílio, sede ou estabelecimento estável no território nacional e que

pratiquem operações que confiram o direito à dedução total ou parcial do imposto, quando sejam adquirentes de serviços de construção civil, incluindo a remodelação, reparação, manutenção, conservação e demolição de bens imóveis

(25)

25

Liquidação e Pagamento

Entidades que devem cativar o imposto são:

 as sociedades investidoras petrolíferas  os bancos comerciais

 as seguradoras e resseguradoras  as operadoras de telecomunicações  as operadoras do sector diamantífero  o Estado

Entidade que não deve cativar o imposto:

 as Empresas Públicas

O imposto deve ser cativo no momento da recepção da respectiva factura ou documento

equivalente.

(26)

Só podem ser aquelas que se revelem, indispensáveis à

manutenção da fonte produtora ou à realização dos proveitos e ganhos, desde que comprovadas pelo contribuinte e aceites pela Administração Geral Tributária

(27)

27

Liquidação e Pagamento

Apenas nas seguintes operações:

 transmissões de bens e prestações de serviços sejam postas

nos regimes de zona franca, que sejam introduzidos em armazéns de regimes aduaneiros ou lojas francas

 transmissões de bens que se encontre no regimes de

importação temporária e as prestações de serviços directamente conexas

(28)

Deduzirá o adquirente do serviço cujo o prestador de serviço não tenha domicílio, sede ou estabelecimento estável no

território nacional nos termos dos números 5 e 7 do artigo 6.º do CIVA

(29)

29

Liquidação e Pagamento

Nas seguintes despesas:

 a aquisição, fabrico ou importação, locação, incluindo a

locação financeira, à utilização, transformação e reparação de viaturas de turismo, barcos de recreio, helicópteros, aviões,

motos e motociclos quando não respeitem a bens cuja venda ou exploração constitua a única actividade do sujeito passivo

 alojamento, alimentação, bebidas e tabaco e despesas de

recepção, incluindo as relativas ao acolhimento de pessoas estranhas à empresa e as despesas relativas a imóveis ou parte de imóveis e seu equipamento quando não respeitem a serviços cuja exploração constitua objecto de actividade do sujeito

passivo

 serviços de comunicações telefónicas e electrónicas na

proporção de 30%

 de divertimento e de luxo, sendo consideradas como tal as

que, pela sua natureza ou pelo seu montante, não constituam despesas normais de exploração

(30)

Deverá:

 entregar aos cofres do Estado até ao último dia do mês

Seguinte, com excepção das entidades cativadoras que o devem fazer até ao 15.º dia do mês seguinte as operações cujo o

imposto foi cativo

 comprovar as transmissões de bens e as prestações de serviço

com documentos alfandegários apropriados ou de declarações Emitidas pelo adquirente dos bens ou utilizador dos serviços, Indicando o destino que lhes é dado quando tratar-se de um Contribuinte sem domicilio, sede ou estabelecimento estável em Angola

(31)

31

Liquidação e Pagamento

Deverá a AGT:

 notificar o sujeito passivo imediatamente, quando não se

tratar de uma liquidação oficiosa

 extrair a certidão de dívida na falta de pagamento,

(32)

Opção concedida aos sujeitos passivos que tenham atingido nos dois exercícios anteriores um volume de negócios ou efectuado operações de importação igual ou inferior em Kwanzas ao

equivalente a USD 500.000,00 (Quinhentos Mil Dólares Norte Americanos), em função dos recebimentos de clientes e

pagamentos a fornecedores, desde que não realizem operações isentas

(33)

33

Liquidação e Pagamento

 A factura ou documento equivalente devem ser emitidos nos termos do disposto no Regime

Jurídico das Facturas e Documentos Equivalentes

 Nas situações em que o destinatário ou adquirente for sujeito passivo e devedor do imposto, as

facturas emitidas pelo transmitente dos bens ou prestador dos serviços devem conter a expressão “IVA devido pelo adquirente” (reverse Charge na construção civil)

(34)

 O consignante deve emitir uma Guia de Remessa das mercadorias no acto do envio à

consignação

 Após a venda das mercadorias por parte do consignatário, o consignante deve emitir a factura

(35)

35

Liquidação e Pagamento

(36)

Para a actualização do cadastro o sujeito passivo deve submeter por transmissão electrónica de dados, as declarações de:

 Início de actividade  Alteração de actividade Cessação de actividade

(37)

37

Liquidação e Pagamento

Na formação do preço de venda dos bens ou serviços, os sujeitos passivos enquadrados no regime geral de tributação não podem incluir o imposto sobre valor acrescentado suportado e dedutível nas aquisições de bens e serviços

(38)

Aplica-se aos sujeitos passivos sede em território nacional que tenham atingido, no ano civil anterior, um volume anual de negócios ou operações de importação igual ou inferior em Kwanzas ao equivalente a USD 250.000,00 (Duzentos e Cinquenta Mil Dólares Norte Americanos)

(39)

39

Liquidação e Pagamento

Devem os contribuintes preencher os requisitos abaixo: Possuir contabilidade organizada

Não possuir dívida fiscal e aduaneira;

Ter o cadastro actualizado no sistema do Registo Geral de Contribuintes

Emitir facturas ou documentos equivalentes através de sistemas de processamento de dados

Submeter por transmissão electrónica de dados as declarações fiscais a que se encontre sujeito

(40)

Sempre que os sujeitos passivos enquadrados no regime declarativo simplificado submeterem o mapa de fornecedores podem deduzir à colecta do imposto sobre rendimento, até o limite de 15% do imposto sobre valor acrescentado suportado nas suas aquisições e que constam do referido mapa

(41)

41

Liquidação e Pagamento

As facturas ou documentos equivalentes emitidas por sujeitos passivos enquadrados no regime declarativo simplificado devem conter a menção “Regime Declarativo Simplificado”

(42)

Sessão de Formação

Módulo II

3. Módulo II

2. Enquadramento

1. Apresentação dos Formadores

4. Perguntas e Respostas 3.1 Valor Tributável

3.2 Taxa

3.3 Liquidação e Pagamentos

(43)

Capítulo VI: Receitas para o Reembolso do

Imposto

Artigo 59.º - (Criação e gestão da conta de reembolso) Artigo 60.º - (Arrecadação e recolhimento de receitas)

Bancos Comerciais

Percentagem do IVA para a conta do Reembolso Percentagem do IVA para a Conta Única do Tesouro

Proposta do Código do IVA

Capítulo I Incidência Capítulo IV Taxas Capítulo III Valor Tributável Capítulo V Liquidação e Pagamento do Imposto Capítulo VI Receitas para o Reembolso do Imposto Capítulo VII Fiscalização e Determinação Oficiosa do Imposto Capítulo VIII Garantias dos Contribuintes Capítulo II Isenções Capítulo X Disposições Finais Capítulo IX Penalidades

(44)

A regra geral para o reembolso do IVA, assenta na dedução operada na declaração periódica, o

direito ao reembolso em numerário, surge apenas após a verificação de um excesso de credito

após decorrerem 6 meses, e o credito seja superior a AKZ 1.000.000, subsidiariamente também

se efectiva o reembolso quando se verifique os seguintes pressupostos.

 Se verifique cessação da actividade;

 Pratique exclusivamente operações isentas de imposto, salvo se essas operações derem direito a dedução nos termos da alínea b) do número 1 do artigo 19.º;

 Esteja enquadrado no regime declarativo simplificado (beneficio fiscal)

 O valor do crédito de imposto persista por mais de 3 meses consecutivos e exceda o limite de AKZ 30.000.000,00 (Trinta Milhões de Kwanzas), sem prejuízo de prévia inspecção dos documentos que originaram o crédito fiscal

Regras específicas para solicitar

reembolso

Reembolso nas Exportações

Os sujeitos passivos que realizam apenas

exportações, podem solicitar o reembolso no mês seguinte quando o montante do crédito resultante dos bens exportados for superior a AKZ 2.500.000,00 (dois milhões e quinhentos mil Kwanzas)

(45)

45

Reembolso

Modalidades de reembolso Reembolso em numerário Certificado de crédito fiscal Títulos da Dívida Pública Dedução mensal respeitante ao imposto suportado a montante, feito de forma autónoma Restituição em dinheiro do valor a reembolsar Restituição em dinheiro electrónico do valor a reembolsar Restituição em títulos da divida pública do valor a reembolsar Método Subtractivo

… E os reembolsos quando devidos e confirmados, são concedidos em numerários ou

certificado de crédito fiscal a emitir pela Administração Geral Tributária.

(46)

Para o caso de serem concedidos em numerários, propõe-se a criação da conta

Reembolso e cuja competência de gestão seja do Presidente do Conselho de

Administração Geral Tributária.

Níveis de Competência do Reembolso

 Reembolso de valores superior a 50.000.000,00 (Cinquenta Milhões de Kwanzas) devem ser autorizados pelo PCA

 Reembolso de Valores até 50.000.000,00 (Cinquenta Milhões de Kwanzas) podem ser autorizados conjuntamente pelo Administrador do pelouro e o Administrador que tutela a Direcção dos Serviços Administrativos

 Reembolso de Valores até 20.000.000,00 (Vinte Milhões de Kwanzas) podem ser autorizados conjuntamente pelo Administrador do pelouro e o Director da Direcção de Arrecadação e Cadastro

 Reembolso até 1.000.000,00 (Um milhão de kwanzas) podem ser autorizados conjuntamente pelo Director da Direcção de Cadastro e Arrecadação e o Chefe de Departamento de Reembolsos

(47)

Sessão de Formação

Módulo II

Índice

3. Módulo III 4. Perguntas e Respostas 2. Enquadramento 3. Módulo II

(48)
(49)

49

Obrigado

Grupo Técnico de Implementação do

Imposto sobre o Valor Acrescentado

Referências

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