Universidade Federal de Santa Catarina UFSC Programa de Pós-Graduação em Direito PPGD PLANO DE ENSINO

Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC

Programa de Pós-Graduação em Direito – PPGD

PLANO DE ENSINO

Curso Pós-Graduação em Direito

Código DIR- 410221 N° horas-aula 45 h/a 3 créditos

Ano 2017 Período 1º trimestre letivo.

Dias e horários segunda-feira, das 14:00 às 17:45 hs

Professor Cláudio Ladeira de Oliveira claudioladeira@hotmail.com

II – EMENTA

O constitucionalismo. A Constituição. O poder constituinte originário. As reformas da Constituição. As mutações constitucionais. As normas constitucionais. Direitos fundamentais. Interpretação constitucional. Controle da constitucionalidade.

III – OBJETIVOS

Abordar criticamente as questões fundamentais do constitucionalismo contemporâneo, utilizando os instrumentos analíticos e perspectivas fornecidos pela ciência política positiva e pela filosofia política normativa contemporâneas.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO E CRONOGRAMA

Data Tema Bibliografia básica

06/03 Introdução

13/03 Constituição 1. LASSALLE, F. O Que é uma Constituição? [1862]

http://bibliotecadigital.puc-campinas.edu.br/services/e-books/Ferdinand%20Lassalle-1.pdf

2. SCHMITT, Carl. Teoria de La Constitución. Madrid: Alianza Editorial, [1928] 2006, pp. 29-66; SCHMITT, Carl. Constitutional Theory. Durham: Duke University Press, 2008, pp. 59-96; SCHMITT, C. Verfassungslehre, 8ª ed. Berlin: Duncker und Hublot, 1993, pp. 2-44 3. PASQUINO, Pasquale. Classifying Constitutions: preliminary conceptual

analysis. Cardozo Law Review, vol. 34, 2013, pp. 999-1019

20/03 Constitucionalismo 4. HAMILTON, Alexander. MADISON, James. JAY, John. O Federalista. Lisoba: Calouste Gulbenkian, 2011, pp. (nº 10, 45, 48, 51)

5. SCHMITT, Carl. Teoria de La Constitución. Madrid: Alianza Editorial, [1928] 2006, pp. 137-218

27/03 Constitucionalismo 6. WALDRON, Jeremy. Political Political Theory: essays on

(“constitutionalism: a skeptical view”; “separation of powers and the rule of law”)

7. HOLMES, Stephen. Constituições e constitucionalismo, in ASENSI, Felipe. PAULA, Daniel Giotti de (orgs). Tratado de Direito

Constitucional, vol. 2, Rio de Janeiro: Elsevier, 2014, 577-608 03/04 Poder constituinte 8. LEVINSON, Daryl. Parchment and Politics: positive puzzle of

constitutional commitment. Harvard Law Review. Vol. 124, nº 3, 2011, p. 658-746

10/04 Poder constituinte e

democracia 9. SCHMITT, Carl. Teoria de La Constitución. Madrid: Alianza Editorial, 2006, pp. 66-114 (poder constituinte) 10. PRZEWORSKI, Adam. Divided We Stand? Democracy as a Method of Processing Conflicts. Scandinavian Political Studies, Vol. 34, No. 2, 2011, p. 168-182

11. ELSTER, Jon. Forças e mecanismos no processo de elaboração da constituição, in BIGONHA, Antonio Carlos Alpino; MOREIRA, Luiz (orgs). Limites do Controle de Constitucionalidade. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2009, pp pp. 9-40

17/04 Poder constituinte e a Assembleia

Nacional Constituinte de 1987/88

12. ROCHA, Antônio Sérgio. Genealogia da Constituinte: do autoritarismo à democratização. Lua Nova, vol. 88, 2013, pp. 29-87

13. ARAUJO, Cícero. O processo constituinte brasileiro, a transição e o poder constituinte. Lua Nova, vol. 88, 2013, pp. 327-380

24/04 Reforma constitucional

14. SCHMITT, Carl. Teoria de La Constitución. Madrid: Alianza Editorial, 2006, pp. 115-134; SCHMITT, Carl. Constitutional Theory. Durham: Duke University Press, 2008, pp. 147-166; SCHMITT, C.

Verfassungslehre, 8ª ed. Berlin: Duncker und Hublot, 1993, pp. 99-121 15. HOLMES, Stephen. El Precompromiso y la paradoja de la democracia,

in ELSTER, Jon. SLAGSTAD, Rune (orgs). Constitucionalismo y democracia. Fondo de Cultura Economico: México, 1999, pp. 217-262 16. ELSTER, Jon. Regla de Mayoría y derechos individuales, Agora:

caderno de estúdios políticos, ano 4, n. 8, 1988, pp. 23-57 08/05 Reforma

constitucional

17. WALDRON, Jeremy. Law and Disagreement. New York: Oxford University Press, 1999, pp. 232-281; trad. para o espanhol: WALDRON, Jeremy. Derecho y desacuerdos. Madrid: Marcial Pons, 2005, pp. 277-336

18. ARANTES, Rogério de Bastos. COUTO, Cláudio Gonçalves.

Construção Democrática e Modelos de Constituição. DADOS – Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, vol. 53, no 3, 2010, pp. 545 a 585 15/05 Controle de

constitucionalidade 19. SCHMITT, Carl. O Guardião da Constituição. Belo Horizonte: Del Rey, 2007, pp. 20. KELSEN, Hans. Jurisdição Constitucional. São Paulo: Martins Fontes,

2003, pp. 239-298 (“Quem deve ser o guardião da Constituição? ”) 22/05 Controle de

constitucionalidade

21. WALDRON, Jeremy. A Essência da Oposição ao Judicial Review, in BIGONHA, Antonio Carlos Alpino; MOREIRA, Luiz (orgs). Legitimidade da jurisdição Constitucional. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2010, pp. 93-157

22. GRIM, Dieter. Jurisdição Constitucional e Democracia. Revista de Direito do Estado, ano 1, nº 4, 2006, pp. 3-22

V – BIBLIOGRAFIA

ACKERMAN, Bruce. Nós, O Povo Soberano: fundamentos do direito constitucional. Belo Horizonte: Del Rey, 2006.

ALEXANDER, Larry (org). Constitutionalism: philosophical foundations. New York: Cambridge University Press, 1998.

ARANTES, Rogério de Bastos. COUTO, Cláudio Gonçalves. Construção Democrática e Modelos de Constituição. DADOS – Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, vol. 53, no 3, 2010, pp. 545 a 58

ARATO, Andrew. Construção constitucional e teorias da democracia. Lua Nova, n. 42, 1997, pp. 5-51 ARAUJO, Cícero. O Processo Constituinte Brasileiro, a Transição e o Poder Constituinte. Lua Nova,

São Paulo, 88: 327-380, 2013.

ASENSI, Felipe. PAULA, Daniel Giotti de (orgs). Tratado de Direito Constitucional, vol. 1, Rio de Janeiro: Elsevier, 2014

ASENSI, Felipe. PAULA, Daniel Giotti de (orgs). Tratado de Direito Constitucional, vol. 2, Rio de Janeiro: Elsevier, 2014

BARRON, Jerome A.; DIENES, C Thomas; MACCORMACK, Wayne; REDISH, Martin H.;

Constitutional Law: principles and policy. Cases and materials. Charlottesville: Michie Law Publishers, 1996.

BAUMAN, Richard; KAHANA, Tsvi (org). 2006. The Last Examined Branch: The Role of Legislatures in the Constitutional State. New York: Cambridge University Press, 2006.

BELLAMY, Richard. Political Constitutionalism: a republican defense of the constitutionality of democracy. Cambridge: Cambridge University Press, 2007.

BENDA, MAIHOFER, VOGEL, HESSE, HEYDE. Manual de Derecho Constitucional. 2ª ed. Madrid: Marcial Pons, 2001.

BOBBIO, Norberto. O Futuro da Democracia: uma defesa das regras do jogo. 5ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 1995.

BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos. A Construção Política do Brasil: sociedade, economia e Estado desde a Independência. 2ª Ed. São Paulo: Editora 34, 2015.

BREYER, Stephen. Active Liberty: interpreting our democratic constitution. New York: Alfred Knopf, 2006.

BRITO, Miguel Nogueira. A Constituição Constituinte. Coimbra: Coimbra Editora.

CLÈVE, Clèmerson Merlin (org). Direito constitucional brasileiro: vol. 1. Teoria da Constituição e Direitos Fundamentais. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014.

DAHL, Robert. Sobre a Democracia. Brasília: UnB, 2001

DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de teoria geral do estado. 29ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010. DWORKIN, Ronald. 2006. O Direito da Liberdade: A leitura moral da constituição norte-americana.

São Paulo: Martins Fontes, 2006.

DWORKIN, Ronald. Levando os Direitos a Sério. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

ELSTER, Jon. Forças e mecanismos no processo de elaboração da constituição, in BIGONHA, Antonio Carlos Alpino; MOREIRA, Luiz (orgs). Limites do Controle de Constitucionalidade. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2009, pp pp. 9-40

ELSTER, Jon. Regla de Mayoría y derechos individuales, Agora: caderno de estúdios políticos, ano 4, n. 8, 1988, pp. 23-57

ELSTER, Jon. Ulisses Liberto: estudos sobre racionalidade, pré-compromisso e restrições. São Paulo: Unesp, 2008.

FERNANDES, Bernardo Gonçalves. Curso de Direito Constitucional. 8ª ed. Salvador: JusPodium. 2016

GARGARELLA, Roberto (org). Teoría y Crítica del Derecho Constitucioinal. 2 volumes. Buenos Aires: AbeledoPerrot, 2008.

GRIMM, Dieter. 2006. Jurisdição Constitucional e Democracia. Revista de Direito do Estado, ano 1, nº 4, 2006, p. 3-22

GRIMM, Dieter. Constituição e Política. Belo Horizonte: Del Rey, 2006.

HAMILTON, Alexander; JAY, John; MADISON, James. O Federalista. Trad. Viriato Soromenho-Marques e João C. S. Duarte. Lisboa: Edições Colibri, 2003.

HELLER, Hermann. Teoria do Estado, trad. Lycurgo Gomes da Motta. São Paulo: Mestre Jou, 2011. HIRSCHL, Ran. Towards Juristocracy: the origins and consequences of the new constitutionalism.

Cambridge: Harvard University Press, 2004.

HOLMES, Stephen. Constituições e constitucionalismo, in ASENSI, Felipe. PAULA, Daniel Giotti de (orgs). Tratado de Direito Constitucional, vol. 2, Rio de Janeiro: Elsevier, 2014, 577-608.

HOLMES, Stephen. El Precompromiso y la paradoja de la democracia, in ELSTER, Jon. SLAGSTAD, Rune (orgs). Constitucionalismo y democracia. Fondo de Cultura Economico: México, 1999, pp. 217-262

HOLMES, Stephen. Passions and Constraint: on the theory of liberal democracy. Chicago: University of Chicago, 1995

HORTA, Raul Machado. Curso de Direito Constitucional. 4ª Ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2003 JELLINEK, Georg. Teoría General Del Estado, trad. Fernando de Los Rios. México: Fondo de Cultura

Econômica, 2000.

KELSEN, Hans. Jurisdição Constitucional. São Paulo: Martins Fontes, 2003

KOERNER, Andrei; FREITAS, Lígia Barros de. O Supremo na Constituinte e a Constituinte no Supremo. Lua Nova, São Paulo, 88: 141-184, 2013

KRAMER, Larry. The People Themselves: popular constitutionalism and Judicial Review. New York: Oxford University Press, 2004.

LASSALLE, F. O Que é uma Constituição? [1862] http://bibliotecadigital.puc-campinas.edu.br/services/e-books/Ferdinand%20Lassalle-1.pdf

LEVINSON, Daryl. Parchment and Politics: positive puzzle of constitutional commitment. Harvard Law Review. Vol. 124, nº 3, 2011, p. 658-746

LIMONGI, F. A Democracia no Brasil: Presidencialismo, coalizão partidária e processo decisório. Novos Estudos, 76, 2006, pp. 17-41

LINZ, Juan. STEPAN, Alfred. A Transição e Consolidação da Democracia: a experiência do sul da Europa e da América do Sul. São Paulo: Paz e Terra, 1999.

LOCKE, John. Carta acerca da tolerancia; Segundo Tratado sobre o Governo; Ensaio Acerca do Entendimento Humano. 3ª ed. São Paulo: Abril Cultural, 1983.

LOUGHLIN, Martin. The Idea of Public Law. New York: Oxford University Press, 2003

LOUGHLIN, Martin. WALKER, Neil (orgs). The Paradox of Constitutionalism: constituent Power and Constitutional Form. New York: Oxford University Press, 2007.

MALBERG, R. Carré de. Teoría General del Estado, trad. José Lión Depetre, 2ª ed. México: Fondo de Cultura, 2001.

MANIN, Bernard. A Democracia do Público Reconsiderada. Novos Estudos: Cebrap, n. 97, Novembro de 2013, pp. 115-127

MARAVALL, José María. The rule of Law as a Political Weapon, José Maria Maravall e Adam Przeworski (orgs). Democracy and The Rule of Law. New York, 2003, p. 161-301

MAUS, Ingeborg. Judiciário como Superego da Sociedade: o papel da atividade jurisprudencial na “sociedade órfã”. Novos Estudos: Cebrap, nº 58, novembro de 2000, pp. 183-202.

MAUS, Ingeborg. O Judiciário como superego da sociedade. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2010. MCILWAIN, Charles Howard. Constitutionalism: Ancient and Modern. Indianapolis: Liberty Found,

1975.

MENDES, Gilmar Ferreira. BRANCO, Paulo Gustavo Gonet. Curso de Direito Constitucional. 10ª ed. São Paulo: Saraiva, 2015.

MICHELMAN, Frank I. Brennan and Democracy. New Jersey: Princenton University Press, 1999 MÖLLERS, Christoph. The Three Branches: a comparative model of separation of powers. London:

Oxford University Press, 2013.

MONTESQUIEU, Charles Louis de Secondat, Baron de La Brède et de. O Espírito das Leis . 3ª ed. Abril Cultural: São Paulo, 1985.

MORGAN, Edmund H. Inventing the People: the rise of popular sovereignty in England and America. New York: W. W. Norton and Company, 1988.

NORTH, Douglass C., John Joseph Wallis, Barry R. Weingast. Violence and Social Orders: a conceptual framework of interpreting recorded human history. Cambridge: Cambridge University Press, 2009.

NOWAK, John. ROTUNDA, Ronald. Constitutional Law. 6a ed. St Paul: West Publishing , 2000.

OLIVEN, Ruben George. RIDENTI, Marcelo. BRANDÃO, Gildo Marçal (orgs). A Constituição de 1988 na Vida Brasileira. São Paulo: Hucitec, 2008.

PASQUINO, Pasquale. Classifying Constitutions: preliminary conceptual analysis. Cardozo Law Review, vol. 34, 2013, pp. 999-1019

PRZEWORSKI, Adam. A Mecânica da Instabilidade de Regime na América Latina. Novos Estudos, vol. 100, novembro de 2014, vol. 27-54

PRZEWORSKI, Adam. Democracia e Mercado: reformas políticas e econômicas no Leste Europeu e na América Latina. Trad. Vera Pereira. São Paulo: Relume Dumará. 1994.

PRZEWORSKI, Adam. Democracy and the Limits of Self-Government. New York: Cambridge, 2010. PRZEWORSKI, Adam. Divided We Stand? Democracy as a Method of Processing Conflicts.

Scandinavian Political Studies, Vol. 34, No. 2, 2011, p. 168-182

PRZEWORSKI, Adam. MARAVALL, José Maria (orgs). Democracy and the Rule of Law. Cambridge: Cambridge Universty Press, 2003

ROCHA, Antônio Sérgio. Genealogia da Constituinte: do autoritarismo à democratização. Lua Nova, vol. 88, 2013, pp. 29-87

ROSENFELD, Michel. SAJÓ, András (orgs). The Oxford Handbook of Comparative Constitutional Law. London: Oxford University Press, 2012.

SADURSKI, W. Revisão judicial e a proteção dos direitos constitucionais, in ASENSI, Felipe. PAULA, Daniel Giotti de (orgs). Tratado de Direito Constitucional, vol. 2, Rio de Janeiro: Elsevier, 2014, p. 941-962

SADURSKI, Wojciech. Rights and moral reasoning: An unstated assumption: A comment on Jeremy Waldron’s “Judges as moral reasoners”. International Journal of Constitutional Law, Volume 7, n. 1, 2009, pp. 25–45

SARLET, Ingo Wolfgang; MARINONI, Luiz Guilherme. MITIDIERO, Daniel. Curso de Direito Constitucional 4ª Ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015

SCHMITT, C. Verfassungslehre, 8ª ed. Berlin: Duncker und Hublot, 1993 SCHMITT, Carl. Constitutional Theory. Durham: Duke University Press, 2008 SCHMITT, Carl. Legalidade e legitimidade. Belo Horizonte: Del Rey, [1933] 2007 SCHMITT, Carl. O Guardião da Constituição. Belo Horizonte: Del Rey, 2007 SCHMITT, Carl. Teoria de La Constitución. Madrid: Alianza Editorial, [1928] 2006

SILVA, José Afonso. Curso de Direito Constitucional Positivo. São Paulo: Malheiros, 2015 SOUZA Neto, Cláudio Pereira de. SARMENTO, Daniel. Direito Constitucional: Teoria, história e

métodos de trabalho. 2ª ed. Belo Horizonte: Forum, 2014.

SOUZA Neto, Cláudio Pereira de. Teoria Constitucional e Democracia Deliberativa: um estudo sobre o papel do direito na garantia das condições para a cooperação na deliberação democrática. Rio de Janeiro: Renovar, 2006.

STONE, Geoffrey. SEIDMAN, Louis. SUNSTEIN, Cass. TUSHNET, Mark. KARLAN, Pamela. Constitutional Law. 5ª ed. New York: Aspen, 2005.

SUNSTEIN, Cass. Nondelegation Principles, in BAUMAN, Richard; KAHANA, Tsvi (org). The Last Examined Branch: The Role of Legislatures in the Constitutional State. New York: Cambridge University Press, 2006, pp. 139-154

SUNSTEIN, Cass. One Case at Time: judicial minimalism ont the supreme court. Cambridge: Oxford University Press, 1999

TAVARES, André Ramos. Curso de Direito Constitucional, 6ª ed. São Paulo: Saraiva, 2008 TOCQUEVILLE, Alexis de. A Democracia na América. 3ª ed. São Paulo: Itatiaia, 1987.

TRIBE, Laurence H. American Constitutional Law. 3ª ed. Vol. 1. New York: Foudations, 2000. TUSHNET, Mark. Authoritarian Constitutionalism: some conceptual issues, in GINSBURG, Tom;

SIMPSER, Alberto (orgs). Constitutions in Authoritarian Regimes. New York: Cambridge University Press, 2014, pp. 21-35

TUSHNET, Mark. Democracia e Formas modernas de revisão judicial, in ASENSI, Felipe. PAULA, Daniel Giotti de (orgs). Tratado de Direito Constitucional, vol. 1, p. 804-813

TUSHNET, Mark. Taking the Constitution Away from the Courts. Princeton: Princeton University Press, 1999.

VERMEULE, Adrian. System effects and the constitution. Harvard Law Review, vol. 123, nº 1, 2009, p. 4-72

VIANNA, Luiz Werneck (org). A Democracia e os Três Poderes no Brasil. Rio de Janeiro: IUPERJ, 2003

VIANNA, Luiz Werneck. A Judicialização da Política e das Relações Sociais no Brasil. Rio de Janeiro: Revan, 1999.

WALDRON, Jeremy. A Essência da Oposição ao Judicial Review, in BIGONHA, Antonio Carlos Alpino; MOREIRA, Luiz (orgs). Legitimidade da jurisdição Constitucional. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2010, pp. 93-157

WALDRON, Jeremy. Derecho y desacuerdos. Madrid: Marcial Pons, 2005

WALDRON, Jeremy. Law and Disagreement. New York: Oxford University Press, 1999

WALDRON, Jeremy. Political Political Theory: essays on institutions. Cambridge: Harvard Univeristy Press, 2016

WALDRON, Jeremy. Principles of Legislation, in BAUMAN, Richard; KAHANA, Tsvi (org). The Last Examined Branch: The Role of Legislatures in the Constitutional State. New York: Cambridge University Press, 2006, pp. 15-32

VI – METODOLOGIA

Serão utilizadas as seguintes metodologias: Aulas expositivas; Pesquisa, apresentação e discussão de textos/temas; Mesas redondas; produção de artigo.

Para cada aula será apresentado um “roteiro de estudos” específico, o qual estará disponível no espaço da disciplina no sistema moodle. Tal roteiro de estudos será de uso indispensável às atividades em sala, e indicará:

 Os objetivos específicos e as estratégias que serão utilizadas em cada aula, definidos de forma mais específica.

 A indicação da legislação, da jurisprudência, dos relatos de caso e outros materiais auxiliares, necessários à realização das atividades na aula respectiva.

 As principais questões que serão debatidas na aula respectiva. Tais questões auxiliarão também a leitura da bibliografia básica e dos materiais auxiliares, pois o objetivo fundamental de cada aula é capacitar o aluno a construir respostas aos problemas exemplificados por estas questões.

 A bibliografia complementar, para aprofundar o estudo dos problemas apresentados. VII – AVALIAÇÃO

A avaliação abrangerá os seguintes itens (com indicação do peso na média final): - (20%): Assiduidade e participação qualificada nos debates em sala de aula;

- (20%): Leituras e entrega de textos (sinopses, fichamentos, respostas de questões formuladas pelo professor) nas datas indicadas.

- (20%): apresentação de seminário individual

- (40%): elaboração individual de artigo, inédito, com mínimo de 15 e máximo de 20 páginas, na formatação utilizada pelo PPGD/UFSC para redação de trabalhos acadêmicos, sobre algum dos temas que foram tratados na disciplina, a ser entregue até 30 dias a contar da data da última aula da disciplina.

... Prof. Dr. Cláudio Ladeira de Oliveira

Aprovado na Reunião do Colegiado do CPGD em ___/___/___

... Ass. COORDENADOR