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Neopterin ELISA. Ensaio Imunoenzimático para a determinação quantitativa, para diagnóstico in-vitro, de neopterina em soro, plasma e urina humanos.

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Neopterin ELISA

Ensaio Imunoenzimático para a determinação quantitativa, para

diagnóstico in-vitro, de neopterina em soro, plasma e urina humanos.

RE59325

5x12x8

2-8°C

I B L I N T E R N A T I O N A L G M B H

Flughafenstrasse 52a Phone: +49 (0)40-53 28 91-0 IBL@IBL-International.com D-22335 Hamburg, Germany Fax: +49 (0)40-53 28 91-11 www.IBL-International.com

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1. APLICAÇÕES

Ensaio Imunoenzimático para a determinação quantitativa, para diagnóstico in-vitro, de neopterina em soro, plasma e urina humanos.

2. SUMÁRIO E EXPLICAÇÃO

A neopterina é uma molécula de baixo peso molecular pertencente ao grupo de compostos químicos conhecido como as pteridinas. É sintetizada através da reação imunitária dos macrófagos e das células dendríticas após estimulação com a citocina interferon-g e libertada em resultado disso. A neopterina tem uma estabilidade maior nos fluidos corporais, o que torna o manuseamento e a medição das amostras mais fácil quando comparado com outras citocinas. O baixo peso molecular permite que as moléculas de neopterina passem rapidamente pela área intravasal, onde é libertada na urina após a filtração glomerular. O período de meia-vida nos corpos humanos só é afetado pela excreção renal. Portanto, os valores da neopterina refletem a totalidade dos processos imunológicos para os monócitos/macrófagos e células dendríticas e podem ser vistos como um marcador geral da atividade imunitária. Este aspeto característico da neopterina em refletir as diferentes interações das células imunocompetentes é a base para o estado extraordinário da medição da neopterina no diagnóstico imunológico. Como método não-invasivo, a determinação da razão entre a neopterina urinária e a creatinina também é útil para monitorizar a progressão da doença bem como os efeitos das terapias.

A biossíntese da neopterina está associada com a activação do sistema imunitário celular. Foram referidas concentrações elevadas de neopterina em pacientes com infecçãoe svirais, sugerindo que o aumento dos valores pode ser originado pela resposta imunitária dos pacientes direccionada contra as células infectadas por virus. Foi demonstrado que a estimulação antigénica das células mononucleares do sangue periférico leva à libertação da neopterina no meio de cultura cellular e que os macrófagos humanos produzem neopterina in vitro quando estimulados pelo interferão gama.

A determinação dos níveis de neopterina nos fluídos corporais humanos oferece uma ferramente inovadora e eficaz na monitorização de doenças associadas com a activação da imunidade mediada por células. O aumento dos níveis de neopterina em várias doenças infecciosas precede o aparecimento da manifestão clínica e da seroconversão.

Normalmente as amostras não são testadas para todas as infecções possíveis. Assim sendo, a medição da neopterina em amostras de dadores de sangue é uma ferramente útil para reduzir o risco de infecções através da transfusão sanguínea.

Outras aplicações diagnósticas para a determinação da neopterina são:

• Seguimento de pacientes traumatizados na UCI

• Indicador de prognostico nas infecções por HIV e doenças malignas • Indicação precoce de complicações em transplantados

• Indicador de doença activa em doenças autoimunes • Diagnóstico de infecções virais

• Diagnóstico diferencial de infecções agudas virais e bacterianas • Diagnóstico de enfermidades tumorales

• Controlo de seguimento de infecç~eos crónicas e monitorização da terapêutica imuno-estimulatória

3. PRINCÍPIO DO TESTE

Ensaio Imunoenzimático (Enzyme-Linked ImmunoSorbent Assay - ELISA) em fase sólida baseado no princípio básico de ELISA competitivo. Uma quantidade desconhecida de antigénio presente na amostra e uma quantidade fixa de antigénio marcado enzimaticamente competem pelos locais de ligação do anticorpo (anti-neopterina de coelho). Os complexos antigénio-anticorpo conjugados com peroxidase ligam-se aos poços das tiras das microplacas revestidos com um anticorpo anti-coelho de cabra. O antigénio não-ligado

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4. AVISOS E PRECAUÇÕES

1. Apenas para diagnóstico in vitro. Apenas para utilização profissional.

2. Antes de iniciar o teste, leia as instruções completa e cuidadosamente. Utilize a versão válida do folheto informativo fornecido com o kit. Tenha a certeza de ter entendido tudo.

3. Em caso de danos no kit por favor contacte a IBL ou o seu fornecedor por escrito, até uma semana após ter recebido o kit. Não utilize componentes danificados na execução do teste, mas guarde-os para reclamação.

4. Obedeça ao número de lote e ao prazo de validade. Não misture reagentes de diferentes lotes. Não utilize reagentes expirados.

5. Siga as boas práticas de laboratório e as normas de segurança. Vista bata, luvas de látex descartáveis e óculos protectores sempre que necessário.

6. Reagentes do kit contendo material perigoso podem causar irritação da pele e dos olhos. Veja MATERIAIS FORNECIDOS e os rótulos para mais detalhes. As Fichas de Segurança do produto para este kit estão disponíveis na Homepage da IBL ou a pedido directamente à IBL:

7. Químicos e reagentes preparados ou utilizados devem ser tratados como resíduos perigosos de acordo com as normas nacionais de segurança e resíduos perigosos.

8. Evite o contacto com a solução de Paragem. Pode causar irritação na pele e queimaduras.

9. Todos os componentes deste kit contendo soro ou plasma humano foram testados e foram considerados não reactivos para HIV I/II, AgHBs e HCV. No entanto, não é possível excluir em absoluto a presença destes ou outros agentes infecciosos e portanto os reagentes devem ser tratados com potencialmente perigosos quer na sua utilização quer na sua eliminação.

5. ARMAZENAMENTO E ESTABILIDADE

O kit é enviado à temperatura ambiente e deve ser armazenado de 2-8 °C. Mantenha-o longe do calor ou da luz solar directa. A estabilidade e armazenamento das amostras e reagentes preparados são referidos nas secções correspondentes.

A microplaca é estável até expirar a data de validade do kit, na embalagem aberta mas firmemente fechada, quando armazenada a 2-8 °C.

6. RECOLHA E ARMAZENAMENTO DE AMOSTRAS

Soro, Plasma (EDTA)

Devem ser observados os cuidados usuais para a punção venosa. É importante preservar a integridade química da amostra de sangue desde o momento da colheita até ao momento de ser analisada. Não utilize amostras muito hemolíticas, ictéricas ou lipémicas. Amostras que apresentem turvação deverão ser centrifugadas antes do teste e devem ser removidas as partículas de matéria.

Armazenamento: 2-8 °C ≤ -20 °C (Alíquotas) Estabilidade: 72 h 6 meses

Manter afastado do calor ou luz solar directa. Evitar congelar-descongelar repetidamente.

Urina

É possível usar tanto a primeira urina da manhã como urina de 24 h. O volume total de urina excretada durante o período de 24 h deve ser recolhido e misturado num único frasco. Não são necessários cuidados de conservação. Determinar o volume total para cálculo de resultados. Misture e centrifugue as

amostras antes de utilizar no teste.

Armazenamento: 2-8 °C ≤ -20 °C (Alíquotas) Estabilidade: 72 h 6 meses

Manter afastado do calor ou luz solar directa. Evitar congelar-descongelar repetidamente.

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7. MATERIAIS FORNECIDOS

Quantidade Símbolo Componente

5 x 12 x 8 MTP Microplaca Tiras separáveis. Revestida com anti-coelho IgG (cabra, policlonal).

5 x 8 mL ANTISERUM Neopterina Antisoro Pronto a usar. Contêm: Antisoro (coelho), tampão fosfato, estabilizantes.

5 x 13 mL ENZCONJ

Conjugado Enzimático

Pronto a usar. Contêm: Neopterina, conjugado com peroxidase, tampão fosfato, estabilizantes. Guardar protegido da luz.

1 x 6 x 1.5 mL CAL A-F

Padrão A-F

0; 1.35; 4.0; 12.0; 37.0; 111 nmol/L

Pronto a usar. Contêm: Neopterina, tampão fosfato, estabilizantes.

1 x 2 x 1.5 mL CONTROL 1+2

Controlo 1+2

Pronto a usar. Para concentrações / intervalos aceitáveis consultar etiquetas dos frascos.

1 x 110 mL ASSAYBUF Tampão de Reacção Pronto a usar. Contêm: tampão fosfato, BSA, estabilizantes.

1 x 100 mL WASHBUF CONC Tampão de Lavagem Concentrado (20x) Contêm: Tween, estabilizantes. 1 x 90 mL TMB SUBS Solução de Substrato TMB Contêm: TMB, Tampão, estabilizantes.

1 x 90 mL TMB STOP Solução de Paragem TMB Pronto a usar. 1 M H2SO4.

5 x 1 FOIL Película Aderente

8. MATERIAIS NECESSÁRIOS MAS NÃO FORNECIDOS

1. Pipetas (Multipette Eppendorf ou aparelhos semelhantes, < 3 % CV). Volumes: 10; 50; 100; 1000 µL 2. Vortex

3. Agitador orbital (500 rpm)

4. Pipeta de 8 canais com reservatório de reagente

5. Recipiente de lavagem, sistema de lavagem de microplacas automático ou semi-automático 6. Leitor de microplacas com capacidade de ler absorvâncias a 450 nm (comprimento de onda de

referência 600-650 nm)

7. Água bidestilada ou bi-destilada

8. Toalhas de papel, pontas para pipetas e cronómetro

9. NOTAS SOBRE O PROCEDIMENTO

1. O manuseamento incorrecto da amostra ou alterações no procedimento do teste podem influenciar os resultados. Os volumes de pipetagem indicados bem como os tempos de incubação, a temperatura e os passos de pré-tratamento devem ser realizados estritamente de acordo com as instruções. Utilize apenas pipetas e instrumentos calibrados.

2. Uma vez iniciado o teste, todos os passos devem ser executados sem interrupção. Garanta que os reagentes necessários, os materiais e dispositivos são preparados e prontos a usar no tempo apropriado. Todos os reagentes e amostras devem estar à temperatura ambiente antes de utilizar (18-25 °C). Agite cuidadosamente todos os frascos de reagentes líquidos e a amostra antes de utilizar. Agite os reagentes sem formar espuma.

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7. A lavagem da microplaca é importante. Poços mal lavados originam resultados errados. É recomendável utilizar uma pipeta multicanal ou um sistema automático de lavagem de microplacas. Não permitia que os poços sequem entre lavagens. Não arranhe as paredes dos poços durante a lavagem e aspiração. Encha todos os reagentes com cuidado. Enquanto lava, verifique que todos os poços são cheios com o Tampão de Lavagem e que não há resíduos nos poços.

8. A humidade afecta os tubos/poços revestidos. Não abra o saco até atingir a temperatura ambiente. Os tubos/poços não utilizados devem ser automaticamente guardados no saco incluindo o dessecante.

10. INSTRUÇÕES PRÉ-TESTE

10.1. Preparação de componentes concentrados

Os volumes indicados em baixo são para uma experiência com 12 tiras (96 determinações)

Diluir /

dissolver Componente Diluente Relação Armazenamento Estabilidade

20 mL WASHBUF CONC 380 mL agua bidest. 1:20 2-8 °C 1 mês Este imunoensaio enzimático é avaliado para a utilização manual e especialmente para a utilização automatizada com o processador DadeBehring BEP2000 ELISA para a determinação de neopterina em soro e plasma. Portanto, o manual contém diferentes procedimentos de trabalho. É possível a utilização deste ensaio com outros sistemas automatizados. Todavia, neste caso, queira contactar a IBL para mais conselhos.

10.2. Diluição de Amostras

Amostra diluir com Relação Observações

Soro, Plasma não Manter afastado luz solar directa.

Urina geralmente ASSAYBUF 1:101 Manter afastado luz solar directa. p.ex. 10 µL + 1000 µL

Amostras que contenham concentrações superiores à do padrão mais elevado têm que ser novamente diluídas.

Amostras de pacientes que foram tratados com ATG (globulina anti-linfócito T de coelho) após transplante causarão resultados elevados errados. Este efeito pode ser evitado com uma pré-incubação das amostras:

Pipetar 100 µL de soro para um tubo Sarstedt ou de vidro e adicionar 200 µL de Tampão de Reacção. Tapar os tubos (usar tampas perfuradas para os tubos de vidro) e incubar durante 10 min num banho de água a 95 - 100 °C. Agitar no vortex e retirar 10 µL do gel para o ensaio. Os resultados têm que ser multiplicados por 3.

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11. PROCEDIMENTO DO ENSAIO

Este imunoensaio enzimático é avaliado para a utilização manual e especialmente para a utilização automatizada com o processador DadeBehring BEP2000 ELISA para a determinação de neopterina em soro e plasma. Portanto, o manual contém diferentes procedimentos de trabalho. É possível a utilização deste ensaio com outros sistemas automatizados. Todavia, neste caso, queira contactar a IBL para mais conselhos.

11.1. PROCEDIMENTO DO ENSAIO

1. Pipete 20 µL de cada Padrão, Controlo, amostra do soro, plasma o amostra de urina diluída

para os poços da Placa de Microtitulação.

2. Pipete 100 µL de Conjugado Enzimático para cada poço. 3. Pipete 50 µL Antisoro de Neopterina para cada poço.

4. Tapar a placa com película aderente preto. Incubar 90 min à TA (18-25 °C) num agitador orbital

(500 rpm) às escuras.

5. Retire a folha. Rejeitar a solução d’incubação. Lavar a placa 4 x com 300 µL de Tampão de Lavagem diluído. Remova o excesso batendo com a placa numa toalha de papel.

6. Para a adição das Soluções de Substrato e Stop usar uma pipeta de 8 canais. A pipetagem deve

ser executada nos mesmos intervalos de tempo para as Soluções de Substrato e Stop. Usar a técnica de “positive displacement” e evitar a formação de bolhas de ar.

7. Pipetar 150 µL de Solução de Substrato TMB para cada poço. 8. Incubar 10 min à TA (18-25 °C).

9. Parar a reacção de substrato adicionando 150 µL de Solução de Paragem TMB a cada poço.

Misturar rapidamente os conteúdos agitando cuidadosamente a placa.

10. Medir a densidade óptica com um fotómetro a 450 nm (Comprimento de onda de referência:

600-650 nm) nos 15 min.

11.2. PROCEDIMENTO AUTOMÁTICO

Em là seguiente toma, são descrito o procedimento para un processador ELISA típico usando como exemplo BEP 2000 de Dade Behring. IBL tambén fornece protocolos para outros dispositivos disponíveis comercialmente p. ex. Triturus de Grifols, DSX de Dynex, DS2 de Dynex, Tecan Genesis RSP, BEP3 de Dade Behring, Gemini de Stratec etc. Queira contactar a IBL se deseja automatizar seu teste ELISA. Nos especialistaos em aplicação está contente para o ajudar.

Procedimento para BEP2000, (Dade Behring) para soro e plasma

Para sessões válidas no Behring ELISA Processador BEP2000 utilize apenas o ficheiro do programa e a base de dados do reagente que é recomendado pela IBL. Estes ficheiros podem facilmente ser pedidos à IBL.

1. Aspire 110 µL de Conjugado Enzimático (1:201) numa ponta do reagente (300 µL), e depois aspire

adicionalmente a esse volume 20 µL de cada Padrão, Controlo ou Amostra na mesma ponta.

2. Pipete 120 µL dessa mistura (de Padrão, Controlo ou Amostra com Conjugado Enzimático) nos

poços respectivos da Placa de Microtitulação.

3. Pipete 50 µL de Antisoro para cada poço.

4. Incubar 90 ± 5 min à TA (18-25 °C) num agitador orbital (frequência 10 Hz; amplitude 4 mm) às

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12. CONTROLO DE QUALIDADE

Os resultados do teste só são válidos se o teste for executado de acordo com as instruções. Adicionalmente o utilizador deve cumprir rigorosamente as Boas Práticas de Laboratório ou outras leis ou regulamentos. Todos os padrões devem estar dentro dos intervalos de aceitação definidos nas etiquetas e no Certificado de CQ. Se não cumprirem os critérios a série não é válida e deve ser repetida.

Cada laboratório deve usar amostras conhecidas como controlos adicionais. É recomendável participar em ensaios de garantia da qualidade apropriados.

Em caso de desvios os seguintes aspectos técnicos devem ser tidos em conta: datas de validade dos reagentes (preparados), condições de armazenamento, pipetas, dispositivos, condições de incubação e métodos de lavagem.

13. CÁLCULO DE RESULTADOS

Constrói-se um gráfico com a DO dos padrões (eixo dos yy, linear) em função da sua concentração (eixo dos xx, logarítmico), quer em papel gráfico semi-logarítmico quer usando um método computorizado. Uma boa curva é fornecida optando por interpolação cubic spline, ajustamento 4PL (4 parameter logistics) ou modelo logit-log.

Para o cálculo da curva de calibração, deve usar cada sinal dos padrões (se um dos duplicados apresentar um valor claramente diferente do esperado pode ser omitido e o valor mais razoável pode ser usado). A concentração das amostras pode ser lida directamente a partir da curva de calibração.

Devido à diluição das amostras de urina, os valores obtidos para urina têm que ser multiplicados pelo factor 101.

Amostras que apresentem concentrações acima do padrão mais elevado, têm que ser diluídas como descrito em INSTRUÇÕES PRÉ-TESTE e testadas novamente.

Conversão:

Com base no peso molecular da Neopterina (PM: 253.2 g/mol) e da Creatinina (PM: 113.1 g/mol), pode fazer-se um cálculo em diferentes unidades, conforme a seguir:

Soro/Plasma:

(nmol/L) x 0.253 = (ng/mL) Neopterina

(ng/mL) / 0.253 = (nmol/L) Urina:

Normalmente, a neopterina na urina está correlacionada com a creatinina (que tem de ser analisada por um método distinto) e expressa na razão entre neopterina e creatinina em µmol neopterina/mol creatinina:

(mg/dL) x 88.4 = (µmol/L) (µmol/L) / 1000 = (mmol/L) Creatinina

(mmol/L) / 1000 = (mol/L) Neopterina (nmol/L) / 1000 = (µmol/L)

Curva de Calibração Típica

(Exemplo. Não usar para cálculos!)

Padrão Neopterina (nmol/L) DOMédia DO/DOmax

A 0.00 2.449 100 B 1.35 2.238 91 C 4.00 1.772 72 D 12.0 1.209 49 E 37.0 0.634 26 F 111 0.325 13 Neopterin ELISA 0.000 0.500 1.000 1.500 2.000 2.500 0.1 1 10 100 1000 (nmol/L) (OD)

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14. INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS

Neopterina

(Soro) Interpretação

< 10 nmol/L normal > 10 nmol/L elevado

Os resultados por si só não devem ser a única razão para qualquer acção terapêutica e deverão ser correlacionados com outras observações clínicas e testes de diagnóstico.

15. VALORES ESPERADOS

Indivíduos aparentemente saudáveis apresentam os seguintes valores:

Soro Soro

Neopterina nmol/L nmol/L ng/mL Idade Sexo

Média limite superior

0-18 ♂, ♀ 6.78 13.5 19-75 ♂, ♀ 5.34 8.7 < 10 < 2.5 > 75 ♂, ♀ 9.67 19.0 (Neopterin Biochemistry – Methods - Clinical Application; H. Wachter et al. (1992), Walter de Gruyter, Berlin - New York)

Urina

µmol Neopterina/mol Creatinina Idade Sexo

Média limite superior

1-4 , 267 432 4-7 , 226 405 7-12 , 181 374 12-15 , 171 343 15-18 ♂, ♀ 144 320 ♂ 123 195 18-25 ♀ 128 208 ♂ 101 182 26-35 ♀ 124 209 ♂ 109 176 36-45 ♀ 140 239 ♂ 105 197 46-55 ♀ 147 229 ♂ 119 218 56-65 ♀ 156 249 ♂ 133 229 >65 ♀ 151 251 (Neopterin Biochemistry – Methods - Clinical Application; H. Wachter et al. (1992), Walter de Gruyter, Berlin - New York)

Recomenda-se que cada laboratório estabeleça o seu próprio intervalo de normalidade.

16. LIMITAÇÕES DO PROCEDIMENTO

A recolha de amostras tem um efeito significativo nos resultados dos testes. Ver RECOLHA E ARMAZENAMENTO DE AMOSTRAS para detalhes.

Para reactividade cruzadas, ver DESEMPENHO.

Hemoglobina 5.0 mg/mL Bilirrubina 2.5 mg/mL

Os seguintes componentes sanguíneos não têm um efeito

significativo (+/- 20 % do esperado) nos resultados do teste até às

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17. DESEMPENHO

Substância Reactividade Cruzada (%) 7,8-Dihidro-Neopterina 2.0 5,6,7,8-Tetrahidro-Neopterina < 0.44 D-Monapterina < 0.17 L-Monapterina < 0.03 L-Biopterina < 0.01 Especificidade Analítica (Reactividade cruzada) 7,8-Dihidro-L-Biopterina < 0.03 Reactividade cruzada de outras substâncias testadas < 0.05 % Sensibilidade Analítica

(Limite de Detecção) 0.7 nmol/L Média do Sinal (Padrão Zero) - 2SD

Precisão Intervalo (nmol/L) (%) CV

Soro 3.1 - 43 4.3 – 11.7 Intra-Ensaio Urina 932 - 5112 5.3 – 11.2 Soro 4.67 – 29.98 8.8 – 13.8 Inter-Ensaio Urina 2616 - 4419 9.3 – 14.4 Intervalo (nmol/L) Intervalo (%) Diluição em Série até Soro 1.8 – 51.5 91 – 114 1:16 Linearidade Urina 234 - 3622 87 – 120 1:8 Média (%) Intervalo (%) Soro 99 81 – 116 Recuperação Urina 94 84 – 117

% Recuperação após adição de “reforço”

Soro Teste IBL = 1.18 x HPLC + 0.44 r = 0.92; n = 111 Comparação Método

Usado versus HPLC Urina Teste IBL = 1.17 x HPLC – 13.52 r = 0.99; n = 27

18. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DO PRODUTO

1. Wachter H, Fuchs D, Hausen A, Reibnegger G, Weiss G, Werner ER, Werner-Felmayer G. Neopterin: Biochemistry - Methods - Clinical Application. Walter de Gruyter Berlin,New York, (1992)

2. Westermann J, Thiemann F, Gerstner L, Tatzber F, Kozák I, Bertsch T, Krüger C. Evaluation of a New Simple and Rapid Enzyme-Linked Immunosorbent Assay Kit for Neopterin Determination. Clin Chem Lab Med, 38 (4): 345-353 (2000)

3. X Garcia-Moll, D Cole, E Zouridakis, JC Kaski. Increased serum Neopterin: a marker of coronary artery disease activity in woman. Heart 83:346-350 (2000)

4. Smith D, Zouridakis, E, Mariani M, Fredericks S, Cole D, Kaski J. Neopterin levels in patients with coronary artery disease are independent of Chlamydia pneumoniae seropositivity. Am Heart J, 146 (1): 69-74 (2003)

5. B. Inci Fisenk, Durdal US, Osman I. Ozcebe & Gulsen Hascelik. The value of increased Neopterin levels in reducing transfusion-transmitted virus infections: Detection of a donation from a HbsAg positive chronic carrier by screening of neopterin in Turkish blood donors. Scandinavian Journal of Infectious disease, 37:599-604 (2005) 6. Michaela Bayer, Sven Schmitz, Jürgen Westermann, Frank Thiemann, Ralf Edelmann, Claudia Szakacs, Gerhardt

Lanzer, Jens Blecken. Evaluation of a New-Linked Immunosorbent Assay for the Determination of Neopterin. Clin Lab. 51 (2005)

7. R. Weimer, C. Süsal, S. Yildiz, A. Staak, S. Pelzl, F. Renner, H. Dietrich, V. Daniel, S. Kamali-Ernst, W. Padberg, G. Opelz. Post-Transplant sCD30 and Neopterin as Predictors of Chronic Allograft Nephropathy: Impact of Different Immunosuppressive Regimes. Amercan Journal of Transplantation (2006)

8. Cangel P.Y. Chan, Junet W.Y. Choi , Kai-Yuan Cao, Ming Wang, Yang Gao, Duan-Hua Zhou, Biao Di, Hui-Fang Xu, Man-Fai Leung, Andreas Bergmann, Matthias Lehmann, Yong-Mei Nie, George W.H. Cautherley, Dietmar Fuchs, Reinhard Renneberg, Bo-Jian Zheng. Detection of serum neopterin for early assessment of dengue virus infection. Journal of Infection (2006)

9. Douglas T. Johnston, Marios Gagos, Nicolas Raio, Louis Ragolia, David Shenouda, Mark A. Davis-Lorton, Joshua R. De Leon. Alterations in serum neopterin correlate with thrombolysis in myocardial infarction risk scores in acute coronary syndromes. Coronary artery disease 2006, 17:511-516

10. SP Gieseg, EM Crone, EA Flavall, Z Amit. Potential to inhibit growth of atherosclerotic plaque development through modulation of macrophages neopterin/ 7,8-dihydroneopterin synthesis. British Journal of Pharmacology (2007)

11. Kausik K. Ray, David A. Morrow, Marc S. Sabatine, Amy Shui, Nader Rifai, Christopher P. Cannon, Eugene Braunwald. Circulation 2007; 115; 3071:3078

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IBL AFFILIATES WORLDWIDE

REF Cat.-No.: / Kat.-Nr.: / No.- Cat.: / Cat.-No.: / N.º Cat.: / N.–Cat.: / Αριθµός-Κατ.:

LOT Lot-No.: / Chargen-Bez.: / No. Lot: / Lot-No.: / Lote N.º: / Lotto n.: / Αριθµός -Παραγωγή: Use by: / Verwendbar bis: / Utiliser à: / Usado por: / Usar até: / Da utilizzare entro: / Χρησιµοποιείται από:

No. of Tests: / Kitgröße: / Nb. de Tests: / No. de Determ.: / N.º de Testes: / Quantità dei tests: / Αριθµός εξετάσεων:

CONC Concentrate / Konzentrat / Concentré / Concentrar / Concentrado / Concentrato / Συµπύκνωµα LYO Lyophilized / Lyophilisat / Lyophilisé / Liofilizado / Liofilizado / Liofilizzato / Λυοφιλιασµένο

IVD

In Vitro Diagnostic Medical Device. / In-vitro-Diagnostikum. / Appareil Médical pour Diagnostics In Vitro. / Dispositivo Médico para Diagnóstico In Vitro. / Equipamento Médico de Diagnóstico In Vitro. / Dispositivo Medico Diagnostico In vitro. / Ιατρική συσκευή για In-Vitro ∆ιάγνωση.

Evaluation kit. / Nur für Leistungsbewertungszwecke. / Kit pour évaluation. / Juego de Reactivos para Evaluació. / Kit de avaliação. / Kit di evaluazione. / Κιτ Αξιολόγησης.

Read instructions before use. / Arbeitsanleitung lesen. / Lire la fiche technique avant emploi. / Lea las instrucciones antes de usar. / Ler as instruções antes de usar. / Leggere le istruzioni prima dell’uso. / ∆ιαβάστε τις οδηγίες πριν την χρήση.

Keep away from heat or direct sun light. / Vor Hitze und direkter Sonneneinstrahlung schützen. / Garder à l’abri de la chaleur et de toute exposition lumineuse. / Manténgase alejado del calor o la luz solar directa. / Manter longe do calor ou luz solar directa. / Non esporre ai raggi solari. / Να φυλάσσεται µακριά από θερµότητα και άµεση επαφή µε το φως του ηλίου.

Store at: / Lagern bei: / Stocker à: / Almacene a: / Armazenar a: / Conservare a: / Αποθήκευση στους:

Manufacturer: / Hersteller: / Fabricant: / Productor: / Fabricante: / Fabbricante: / Παραγωγός: Caution! / Vorsicht! / Attention! / ¡Precaución! / Cuidado! / Attenzione! / Προσοχή!

Symbols of the kit components see MATERIALS SUPPLIED.

Die Symbole der Komponenten sind im Kapitel KOMPONENTEN DES KITS beschrieben. Voir MATERIEL FOURNI pour les symbôles des composants du kit.

Símbolos de los componentes del juego de reactivos, vea MATERIALES SUMINISTRADOS. Para símbolos dos componentes do kit ver MATERIAIS FORNECIDOS.

Per i simboli dei componenti del kit si veda COMPONENTI DEL KIT.

Referências

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