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REPRESENTAÇÃO. I n s t i t u t o S u p e r i o r T é c n i c o APRESENTADA AO PARLAMENTO PELOS ESTUDANTES DO NOVEMBRO DE * > ê -.

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REPRESENTAÇÃO

APRESENTADA AO

PARLAMENTO

PELOS ESTUDANTES DO

I

n s t i t u t o

S

u p e r i o r

T

é c n i c o

NOVEMBRO DE

1915 * > ê - . «

%

(2)
(3)

Senhores Representantes da Nação Portuguesa

Usando do direito que lhes confère a Constituição Politica da Republica Portuguesa, no seu art.0

3

.°, n.°

3

o, os alunos do Instituto Superior Técnico veem pedir a V. E x.as se dignem apre­ ciar novamente a lei n.° 465, publicada no Diario do Govêrno de 29 de setembro e rectificada em 2

5

d’outubro do corrente ano.

Alegando que a aplicação da referida lei trará graves pertur­ bações ao ensino da Engenharia em Portugal e, consequentemente, ao futuro da Industria Portuguesa, baixando extraordinariamente o nivel dos conhecimentos dos futuros engenheiros e indo ferir de morte o progresso das industrias, lesando, além disso, os direitos legítimamente adquiridos pelos alunos que cursaram os seus pre­ paratorios nas Faculdades de Sciencias das nossas Universidades ou no curso geral do Instituto Superior Técnico, que lhes é equi­ valente, julgam-se os mesmos alunos no dever de pedir aos Di­ gnos Representantes da Nação a revogação da lei n.° 465 e, muito respeitosamente, veem expor as suas razões.

Em duas categorias de considerações, em dois principios de natureza absolutamente diversa se baseia a justiça da causa dos

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alunos do Instituto Superior Técnico : — considerações de carácter subjectivo, genérico, puramente pedagógico, fundadas nos moder­ nos principios do ensino técnico nos países mais avançados, e — considerações de ordem objectiva, nascidas da natural defesa de legitimos direitos e da revolta contra a pretensa entrega de iguais garantias a individuos com conhecimentos inferiores aos seus e absolutamente insuficientes para conseguir o diploma que se lhes pretende dar.

Analisando, separadamente, cada um dos aspectos da ques­ tão, cabe dizer — quanto ao primeiro — que está hoje reconhecida universalmente a n e c e s s i d a d e , p a r a o s e n g e n h e i r o s, d e u m a p r e p a ­ r a ç ã o m a t e m á t ic a s u p e r i o r q u e s ó p ô d e s e r f o r n e c i d a n a s U n i v e r s i ­ d a d e s o u c u r s o s t é c n ic o s s u p e r i o r e s e q u i v a l e n t e s . Tal foi a tése defen­

dida e definitivamente assente na « Conferencia Internacional do Ensino da Matemática» que se realizou em Paris, em abril de 19 14 , e em que tomaram parte engenheiros e matemáticos dos mais dis­ tintos de todo o mundo, como :

E. Beke, prof, da Universidade de Budha-Pest ; Castelnuovo, prof, da Universidade de Rom a; Propongenko, prof, e membro da direcção das Escolas Militares da Russia; Buhl, prof, da Uni­ versidade de Toulouse; Padoa, prof, do Instituto Técnico de Ge­ nova; Hadmard, do Instituto de P aris; Possé, da Universidade de S. Petersburgo; Thaner, director da Escola Real Superior de Hamburgo; Th. Rousseau, de Dijon; Fontené, inspector da Acade­ mia de Paris; Enriques, da Universidade de Boulogne ; Paul Stae- ckel, da Universidade de Heidelberg ; R. Forsith, do Impérial Co­ legio de Sciencias e Técnologia de Londres; J. Rollet, da Univer­ sidade de Jassy (Romania); B. Gaverlovitch, da Universidade de Belgrado; G. Fano, da Universidade e da Escola Politécnica de T urim ; D'Ocagne, da Escola Politécnica e da Escola de Pontes e Calçadas de Paris ; Le Chatelier, membro do Instituto de Paris ; Cruber, da Escola Técnica Superior de Viena; Vogt, do Instituto

(5)

5 Electrotécnico de N ancy; Koenigs, da Faculdade de Sciencias de P aris; Grassmann, da Escola Politécnica de Zurich; J. Franel, da Escola Politécnica de Zurich; Von Dick, da Escola Técnica Supe­ rior de Munich; Tripier, sub-director da Escola Central de Paris; Lefèvre, da Escola Militar da Bélgica; P. Appell, da Escola Cen­ tral de Paris; Klein, da Universidade de Goettingen; cujas opiniões autorisadas e absolutamente indiscutíveis veem claramente expres­ sas no «Compte Rendu» da mesma Conferencia.

E ’ sobretudo da educação matemática do candidato a enge­ nheiro que depende a sua competencia futura, a maior ou menor facilidade com que abordará os múltiplos e complicados proble­ mas da vida pratica, a resolução de questões de especial dificul­ dade que venham a surgir.

Diz M. Castelnuovo, professor da Universidade de Roma : «deve atender-se a que ha duas categorias de engenheiros — os que aplicam a sciencia já formada e os que desenvolvem e cons­ troem a sciencia do engenheiro ; nestas condições, a Universidade Técnica póde dar aos engenheiros técnicos uma cultura limitada, mas tem de ter cursos superiores para os da segunda categoria. » Mr. Staeckel, professor da Universidade de Heidelberg, diz no seu relatorio :

«Admite-se, em geral, que o conhecimento do calculo dife­ renciai e do calculo integral elementar, isto é, o estudo da dife­ renciação e integração de funções elementares, com a sua aplica­ ção mais simples, não basta hoje para os engenheiros.»

A Comissão Alemã de ensino técnico péde, nas suas resolu­ ções de dezembro de 1 91 3, que os estudantes estejam em condi­ ções de tratar pela matemática questões como o flambement, su­ porte elástico, placas girantes, vibrações provocadas por forças exteriores, etc., o que só é possivel depois de um perfeito conhe­ cimento da teoria das equações diferenciais e dos métodos gráfi­ cos e numéricos de integração das ditas equações, desenvolvidos no ultimo terço do século XIX.

(6)

O nosso primeiro matemático, Sr. Gômes Teixeira, que tem visitado todos os países onde a engenharia é cuidada com desvêlo, diz que, em todos êles, a organização dos cursos d’engenharia è semelhante á adoptada hoje entre nós. Ha anos, nos Estados Uni­ dos da America do Norte, o critério adoptádo era diferente do da Europa, sendo os seus engenheiros destituidos de uma grande preparação matemática. A experiencia mostrou que os engenheiros americanos eram então inferiores aos europeus e a prová-lo estava a decadencia da sua industria. Assim, verificado isto, o ensino da engenharia sofreu na America uma total remodelação: os cursos foram organizados como na Europa e o resultado vê-se, pois o estado atual da industria americana está bem patente aos. olhos de todo o mundo. O mesmo aconteceu em Inglaterra, onde a in­ dustria decaiu por falta de preparação scientifica dos seus enge­ nheiros, estando hoje adoptádas nas suas escolas organizações idênticas ás continentais.

Baseados, pois, nas opiniões de quem maior autoridade tem sobre a matéria e nos factos apontados, que são bem conhecidos, os alunos do Instituto Superior Técnico acham que baixar em Portugal o nivel da preparação matemática dos seus engenheiros equivale a dar-lhes um diploma sem utilidade que nenhum indus­ trial quererá aceitar.

E que, nesta ordem de ideas, a lei n.° 466 vai contra todos os principios acima expendidos mostra-o facilmente uma rapida comparação dos programas da parte de preparação matemática do Instituto Superior Técnico e da Escola de Construções, Industria e Comercio :

(7)

7

I. 5 . T .

— Curso geral dos liceus.

— 6.° ano dos liceus:

a)

arimetica racional, algebra ele­

mentar, geometria no espaço, ele­

mentos de geometria analítica.

— 7.0 ano dos liceus :

b)

algebra elementar, trigonometria

plana, geometria analítica, elemen­

tos de calculo infinitesimal.

— 1.° ano (curso geral do I. S. T.):

c)

i.“ cadeira — Matemáticas geraes.

Trigonometria esférica, algebra su­

perior, geometria analítica plana,

geometria analítica no espaço.

d)

3.a

cadeira— i.a parte — Geome­

tria descritiva.

— 2.° ano :

e)

2.a cadeira — Calculo diferencial,

integral e das variações.

Teoria dos numeros, teoria dos con­

juntos, teoria das funções; calculo

diferencial, calculo integral, cal­

culo das variações e calculo gráfico.

f) 5

.a cadeira—Mecánica racional.

Calculo vectorial, cinemática, está­

tica e dinámica.

g )

11.a cadeira — i.a parte — Topo­

grafia.

E . C . I. C .

— Curso geral dos liceus ou equivalente. — i.a cadeira— i.a parte — Algebra ele­ mentar, geometria no espaço, trigo­ nometria rectilínea.

— i .* cadeira — 2.a parte — Algebra supe­ rior, geometría analítica, elementos de calculo infinitesimal.

— 5.a cadeira—Geometría descritiva e sua aplicação — T opografia.

— 6.a cadeira — Elementos de mecánica racional — Maquinas.

Dêste simples confronto resulta a manifesta inferioridade scientifica dos alunos da Escola de Construções, Industria e Co­

mercio. Vê-se que, a partir do

5

.° ano do Liceu (ou 4.0 ano da E s­ cola Rodrigues Sampaio) a sua preparação matemática é obtida apenas, rapidamente, em quatro cadeiras elementares, divididas por

2 anos, ao passo que os que transitam pelo curso geral do I. S. T .

(8)

por q u a t r o o u c in c o anos (dois do Liceu e dois do curso geral do I.

S. T . ou três das Faculdades de Sciencias) na seqùência lógica e me­ tódica que deve ter a aquisição de conhecimentos scientificos de qualquer natureza.

Na E . de C. I. e C. não se dá trigonometria esférica nem cal­ culo diferencial e integral, mas e le m e n t o s d e c a lc u lo i n f i n i t e s i m a l

(que hoje faz parte do 7.0 ano do Liceu) c o n ju n t a m e n t e c o m a l g e b r a e g e o m e t r i a a n a l í t i c a . Não se dá calculo vectorial nem mecánica

racional, mas, simplesmente, «elementos de mecánica», como in­ trodução á cadeira de maquinas, que não é exigida aos alunos dos cursos de industrias químicas e comercial. A geometria descri­ tiva e a topografia são, com mínimo desenvolvimento, dadas numa cadeira única.

Em resumo : o confronto dos dois ciclos d’estudos próva, com toda a evidencia, que as matemáticas ensinadas em dois anos na E s­ cola de Construções correspondem ás da 6.a e 7.a classes dos Liceus, visto não abrangerem o estudo das series, determinantes, numeros irracionais, trigonometria esférica, teoria dos conjuntos, teoria das variações, etc., que constituem hoje, por toda a parte, o estudo das matemáticas superiores aplicadas á engenharia e q u e s e m p r e e m P o r ­ t u g a l f o r a m e x i g i d a s a t é h o j e c o m o p r e p a r a t o r i o p a r a e n t r a d a n a s E s c o l a s d ’ E n g e n h a r i a .

Saindo do campo da preparação matemática para o da pre­ paração física e química, a conclusão a tirar relativamente á infe­ rioridade de conhecimentos dos alunos da Escola de Construções Industria e Comercio é exactamente a mesma.

Com efeito, não só o tempo em que são ministrados êstes co­ nhecimentos é inferior (três anos para os alunos do I. S. T . e um para os da E. de C. I. e C.) mas, ainda que o tempo fôsse o mesmo, o desenvolvimento do ensino seria fatalmente limitado pela defi­ ciencia da preparação matemática superior. Ela é indispensável ao completo conhecimento de muitos fenómenos d’ordem fisico-qui- mica ; é absolutamente necessária para o estudo superior da

(9)

hi-9 draulica, da resistencia de materiais, da estabilidade de constru­ ções, da geodesia e de todas as cadeiras de maquinas e de electri- cidade.

Embora o não pareça, é indispensável para o estudo de mui­ tas questões da química (radio-quimica, equilibrios químicos, etc.), para o estudo de muitos assuntos da exploração de minas, etc., etc.

Emfim, o ensino aprofundado da matemática constitue o meio único de elevação de espirito necessaria para a compreensão perfeita de todos os problemas da engenharia.

Por éste mesmo motivo, a existencia de cadeiras com o mesmo nome nas duas escolas não implica de nenhum modo que o desenvolvimento dos seus programas seja o mesmo. De resto, a adoptar-se êste processo simplista de comparar dois cursos pelos títulos das cadeiras nêles professadas, poderiam os alunos da E s­ cola de Construções, Industria e Comercio ser dispensados total­

mente da frequência dos cursos especiais e adquirir imediatamente

o diploma de engenheiros pela sua escola !

A justeza das conclusões expostas encontra-se já corroborada na propria lei que organizou a Escola de Construções, Industria e Comercio (lei n.° g 54 de i

5

d’outubro de 1914) que a define como uma escola de ensino técnico médio (organização do ensino da E. de C. I. e C., art. i.°) e permite aos alunos diplomados com os cur­ sos industriais daquela escola a matricula 110 i.° ano do curso

geral do I. S. T . (Base 4.a, art. i .°, alinea a).

Isto constitue a boa doutrina, que o legislador de 1 91 4 apli­ cou, e á qual é justo voltar.

Finalmente, a E. de C. I. e C.. creada com o fim que acaba­ mos de frisar, tornar-se-ia simplesmente uma escola de preparação para o I. S. T . e, tanto a Industria como o Estado ver-se-iam em breve privados da classe de auxiliares de engenheiros, cuja exis­ tencia sempre tem sido julgada necessaria, visto que todos os con­ dutores quereriam ser engenheiros.

(10)

Quanto ao segundo aspecto da questão, isto é, relativamente á injustiça que resulta da equiparação do trabalho dos alunos do Instituto e das Universidades ao trabalho dos alunos da Escola de Construções e á defesa dos seus direitos legítimamente adquiridos, devem os alunos do Instituto Superior Técnico fazer notar que muito teriam para dizer, limitando-se, porém, a expor alguns fa­ ctos mais irisantes.

Assim, no que respeita ao tempo de preparatorios, os alunos da E . de C. I. C. gastaram menos um, dois ou três anos (conforme as proveniencias) e, só em um caso, o mesmo tempo, do que aquêles que fizeram os sete anos do Liceu, como se vê no seguinte quadro :

Escola Rodrigues Sampaio

3

anos

ou, a partir de 1916:

4

anos

Liceus

(curso geral)

5

anos

Escola de C. I. C.

3

anos (curso comercial) '

4 anos (cursos industriaes)

1

Total

t>, 7, 8 ou

anos

9

Instituto Sup. Técnico

(cursos especiaes)

Liceus

(curso geral e com­

plementar)

7 anos

Instituto Superior Técnico

(curso geral) 2 anos

Universidades

3

anos

9 ou 10

I

anos

Deve notar-se ainda que, no seu curso, os alunos da E. C. I. C. gastam três anos numa especialização média e inútil, que repetem e desenvolvem depois nos três anos do I. S. T ., ao passo que os que transitam pelo curso geral dêste Instituto empregam todo o seu tempo em preparação necessária. E ’ bom frisar também que, dada a dificuldade do curso geral do I. S. T ., as estatísticas mos­ tram que apenas 7 a 8 % dos alunos matriculados no i.° ano o concluem em dois anos.

(11)

Vê-se lambem que, no mesmo ou em menos tempo, os alu­

nos da Escola de Construções ficariam com dois diplomas, garan­

tindo-lhes ambos êles colocação no Estado ou na Industria, ao

passo que os alunos do I. S. T. teriam apenas o diploma de en­

genheiro e êsse mesmo desvalorizado pela equiparação que se pre­

tende fazer.

Ao abrigo desta lei, dar-se-ía mais o caso de alguns empregados

telegrafo-postais que teem apenas

cinco anos de estudo apôs a ins­ trução prim a ria

se poderem matricular nos cursos especiais do

Instituto Superior Técnico, a par de alunos com sete anos de Li­

ceu e três de preparatorios nas Faculdades de Sciencias das Uni­

versidades, ou sejam

de\ anos de estudo !

E ainda, segundo o art.0 i.° da lei

4 6 5

, permitindo a matri­

cula directa nos cursos especiais do I. S. T. sem frequência do

curso geral, aos alunos aprovados em todas as cadeiras do

curso

da Escola de Construções, não excluindo curso algum, admite,

ipso facto,

a possibilidade do curso

com ercial

ser considerado pre­

paratorio para o 3.° ano do I. S. T., o que também é manifesta­

mente absurdo, e contrario á doutrina da base

4

.a, alinea

a,

da or­

ganização da E. de C.

Por ultimo, ainda ao abrigo da lei

4 6

a, alunos provenientes

do antigo Instituto Industrial e Comercial de Lisboa,

reprovados

no passado ano lectivo em algumas cadeiras do curso geral do

I. S. T., e cursando-as atualmente, poderiam,

desde já ,

ingressar

nos cursos especiais e ser dispensados da aprovação nas mesmas

cadeiras, o que é, evidentemente, um atropêlo ao bom senso.

Esta ordem de razões, porém, foi propositadamente posta

em segundo logar porque a elas dão, realmente, os alunos do Ins­

tituto Superior Técnico, uma importancia secundaria.

(12)

peda-da lei

4 6 5

trariam qualquer beneficio ao País, pelo progresso das

suas Industrias ou da sua Sciencia, de bom grado aceitariam, em

silêncio, a execução da lei, pondo de parte os seus

direitos a d q u i­

rid o s, cuja defesa não teria então uma elevada razão de ser.

Mas não é isso o que se dá : a lei

4 6 5

, prejudicando, na ver­

dade, os direitos desses alunos, fére, mortalmente, os interesses

do Estado e o progresso da Industria Portuguesa.

Ao seu lado, e colaborando na obra que professores e alu­

nos veem realisando no Instituto Superior Técnico, estão os Sena­

dos Universitarios do País e os alunos de

to da s as Escolas Supe­

riores ; e não é justo nem é crivei que os Dignissimos Representan­

tes da Nação, a quem cabe velar pelo engrandecimento da Patria

e pela sua dignificação, consintam um atropêlo, tão flagrante e tão

grave, ao ambicionado futuro das nossas industrias, que são o

nosso melhor elemento de Civilização e Progresso.

Em vista do que fica exposto, os alunos do Instituto Supe­

rior Técnico pédem a V. Ex.as a revogação da lei n.°

4 6 5

e a ma­

nutenção, pura e simples, das disposições da lei

9 5 4

de i5 d’ou-

tubro de

1 9 1 4

, que creou a Escola de Construções, Industria e Co­

mercio.

Lisboa, 3o de novembro de

1 9 1 5

.

Os

ALUNOS

DO

(13)

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