ÍNDICE DO VOLUME I
Plano geral da Gramática do Português V
Introdução XXV
Abreviaturas e siglas, símbolos e convenções XXXIII
Transcrição fonética XXXIX
Autores do Volume I XLV
PARTE 1 - HISTÓRIA E GEOGRAFIA DO PORTUGUÊS 3
1 FORMAÇÃO DA LÍNGUA PORTUGUESA 7
Ivo Castro
1.1 Origens 7
1.2 Português Antigo (sécs. XII-XIV) 8
1.2.1 Língua escrita 10
1.3 Português Médio (séc. XV) 11
1.4 Português Clássico (sécs. XVI-XVIII) 12
1.4.1 Língua escrita 13
1.4.1.1 Textos autógrafos 13
1.4.1.2 Obras de caráter metalinguístico 13
1.5 Conclusão 13
2 FENÓMENOS DE MUDANÇA NA HISTÓRIA DO PORTUGUÊS 17 Rita Marquilhas
2.1 Natureza e difusão da mudança linguística 17
2.1.1 Panorama geral da mudança linguística na história do português 19
2.1.2 Observação da mudança linguística 21
2.2 Mudanças na gramática e no léxico 23
2.2.1 Leis fonéticas ' 24
2.2.2 Analogia e mudança morfológica 30
2.2.2.1 Casos de extensão analógica 31
2.2.2.2 Casos de nivelação analógica 31
2.2.2.2.1 Participios em -udo 31
VIII ÍNDICE DO VOLUME I
2.2.3 Reanálise 34
2.2.3.1 Reanálise e mudança morfofonológica 34
2.2.3.2 Reanálise e mudança sintática 34
2.2.3.2.1 Mudança na posição dos clíticos 35
2.2.3.2.2 Mudança na frequência do artigo definido 37 2.2.3.2.3 Mudança na sintaxe das palavras negativas 39 2.2.3.2.4 Mudança na sintaxe de ser, estar, haver e ter 40
Fontes das abonações 44
3 O PORTUGUÊS NO CONTEXTO DAS LÍNGUAS ROMÂNICAS 49 Rodolfo Ilari
3.1 O português: uma língua indo-europeia, românica e ibérica 50
3.1.1 Três adjetivos: três tempos históricos 50
3.1.2 Três adjetivos: três conjuntos de características estruturais 51 3.1.2.1 Uma herança indo-europeia: a importância da flexão 51 3.1.2.2 Uma herança latina: a distinção entre imperfeito e perfeito 52 3.1.2.3 Uma característica ibérica: as marcas de género e número 52 3.1.2.4 O português: uma língua ibérica com traços próprios 54
3.2 Níveis de análise e de observação 55
3.2.1 O nível dos sons 55
3.2.2 O nível das formas 57
3.2.2.1 Pretérito mais-que-perfeito simples do indicativo 58
3.2.2.2 Futuro do conjuntivo 59
3.2.2.3 Infinitivo pessoal 59
3.2.3 O nível das construções 60
3.2.3.1 Verbo e pronomes clíticos 60
3.2.3.2 Perífrases verbais (verbo auxiliar + verbo pleno) 61 3.2.4 Entre as formas e as construções: variedade e riqueza das perífrases
verbais 62
3.2.5 Representações do falante de português 64
3.3 Considerações finais 65
Fontes das abonações 66
VARIEDADES GEOGRÁFICAS DA LÍNGUA PORTUGUESA 67
4 GEOGRAFIA DA LÍNGUA PORTUGUESA 71
Luisa Segura
4.1 A língua portuguesa no mundo 71
4.2 Os crioulos de base portuguesa 75
5 VARIEDADES DIALETAIS DO PORTUGUÊS EUROPEU 85
Luisa Segura
5.1 Dialetos continentais 88
5.1.1 Traços fonéticos diferenciadores 89
5.1.2 Dialetos setentrionais 96
ÍNDICE DO VOLUME I IX 5.1.2.2 Dialetos baixo-minhotos, durienses e beirões 98
s.i.2.2.1 Variedade do Baixo Minho e Douro Litoral 98
5.1.3 Dialetos centro-meridionais 101
5.1.3.1 Dialetos do Centro Litoral e dialetos do Centro Interior e Sul 101 5.1.3.1.1 Variedade da Beira Baixa e Alto Alentejo 102 5.1.3.1.2 Variedade do Barlavento do Algarve 104
5.2 Dialetos insulares 105
5.2.1 Dialetos madeirenses 106
5.2.2 Dialetos açorianos 110
5.2.2.1 Dialetos micaelenses 111
5.2.2.2 Dialetos terceirenses 112
5.2.2.3 Alguns traços comuns aos dialetos açorianos 114
5.3 Dialetos fronteiriços 116
5.3.1 Dialetos portugueses em território politicamente espanhol 117 5.3.2 Dialetos portugueses com fortes traços dos dialetos espanhóis com
que estão em contacto. O barranquenho 119
5.3.3 Dialetos não portugueses em território politicamente português 120
5.3.3.1 O mirandês 120
5.3.3.2 Os dialetos asturo-leoneses raianos: o riodonorês e o guadramilês 122 5.4 Aspetos morfológicos e sintáticos dos dialetos portugueses 123
5.4.1 Aspetos morfológicos 123
5.4.1.1 Género 123
5.4.1.2 Flexão em número 124
5.4.1.3 Regularização de padrões de flexão verbal 124
5.4.1.4 Duplos participios passados 126
5.4.1.5 Pronomes pessoais 127 5.4.1.6 Determinantes 128 s.4.1.6.1 Artigos definidos 128 5.4.1.6.2 Artigos indefinidos 129 5.4.1.6.3 Demonstrativos 129 5.4.2 Aspetos sintáticos 130
5.4.2.1 Alguns traços sintáticos dos dialetos setentrionais 130 5.4.2.1.1 Conservação de vós, pronome da 2.a pessoa do plural 130
5.4.2.1.2 Uso do pretérito mais-que-perfeito simples 131
5.4.2.1.3 Emprego pessoal do verbo haver 133
5.4.2.1.4 Interpolação 133
5.4.2.2 Alguns traços sintáticos dos dialetos centro-meridionais 134
5.4.2.2.1 Gerúndios flexionados 134
5.4.2.2.2 Uso de gerúndio em perífrases verbais 136 5.5 Aspetos lexicais dos dialetos portugueses. Áreas lexicais 137
Fontes das abonações 142
6 O PORTUGUÊS DO BRASIL 145
Rosa Virgínia Mattos e Silva
6.1 História sociolinguística do português do Brasil 145 6.1.1 Multilinguismo no Brasil colonial e pós-colonial 145
X ÍNDICE DO VOLUME I
6.2 Algumas características do português do Brasil 148
6.2.1 Aspetos fónicos 148
6.2.1.1 Vocalismo átono e tónico 149
6.2.1.2 Palatalização de consoantes 150
6.2.1.3 Consoante lateral e consoante vibrante 150
6.2.2 Aspetos sintáticos 151
6.2.2.1 Concordância em número no sintagma nominal 151 6.2.2.2 Sistema pronominal, concordância verbal e uso do pronome sujeito 151
6.2.2.3 Pronomes pessoais clíticos 152
6.2.2.4 Orações relativas de retoma 153
6.2.3 Fundo lexical do português do Brasil 153
7 O PORTUGUÊS EM ÁFRICA 157
Perpétua Gonçalves
7.1 Condicionamentos socio-históricos na formação das variedades africanas
do português 157
7.1.1 A colonização de Angola e Moçambique 158
7.1.2 O período pós-colonial 160
7.2 As variedades angolana (PA) e moçambicana (PM) do português 161
7.2.1 Limites e alcance da caracterização 161
7.2.2 Aspetos fónicos 163
7.2.3 Aspetos lexicais 164
7.2.4 Aspetos sintáticos 167
7.2.4.1 Fenómenos de interface léxico-sintaxe 167
7.2.4.2 Fenómenos sintáticos 171
7.2.5 Aspetos morfossintáticos 174
7.2.6 Considerações finais 177
Fontes das abonações 178
PARTE 2 - LÉXICO 181
8 ORGANIZAÇÃO DO LÉXICO 185
Rui Chaves
8.1 Aspetos do significado lexical 187
8.2 Vagueza 189 8.3 Homonímia e polissemia 190 8.3.1 Homonímia 192 8.3.2 Polissemia 192 8.4 Sinonímia 196 8.5 Antonímia 198 8.6 Hiponímia-hiperonímia 200 8.7 Meronímia-holonímia 205 8.8 Relações proposicionais 208
8.8.1 Relações e predicadores simétricos 209
8.8.2 Relações e predicadores reflexos 210
ÍNDICE DO VOLUME I XI
9 PROCESSOS DE LEXICALIZAÇÃO 215
Maria Fernanda Bacelar do Nascimento
9.1 Noções gerais sobre lexicalização 217
9.2 Valores semânticos, classes lexicais ou gramaticais e valores funcionais
das unidades multilexicais 221
9.3 Identificação das unidades multilexicais e aferição dos seus graus
de lexicalização 223
9.3.1 Propriedades formais das unidades multilexicais 225
9.3.1.1 Plano paradigmático 225
9.3.1.1.1 Substituição lexical 226
9.3.1.1.2 Variação flexionai 230
9.3.1.2 Plano sintagmático 232
9.3.2 Propriedades semânticas das unidades multilexicais 238 9.3.2.1 Uso das unidades multilexicais em línguas especializadas 241 9.3.3 Aspetos quantitativos das unidades multilexicais 244
10 PROCESSOS DE GRAMATICALIZAÇÃO 249
Amália Mendes
10.1 Classes lexicais vs. classes gramaticais 255
10.1.1 Propriedades dos itens lexicais e gramaticais 256 10.1.2 Classificação das classes em lexicais e gramaticais 257
10.2 Estádios do processo de gramaticalização 261
10.2.1 Gramaticalização sem alterações formais 261
10.2.2 Gramaticalização e perda de propriedades flexionais 263 10.2.3 Gramaticalização, redução morfológica e cliticização 266 10.3 Mecanismos e percursos conceptuais da gramaticalização 273
10.3.1 Escalas de categorias conceptuais 274
10.3.2 Funções de estruturação textual 281
10.3.3 Discursivização 288
Fontes das abonações 292
PARTE 3 - SINTAXE E SEMÂNTICA
3A - PROPRIEDADES CERAIS DA FRASE 297
11 ESTRUTURA DA FRASE 303
Eduardo Buzaglo Paiva Raposo
11.1 Frase, oração, enunciado e proposição 305
11.1.1 Frase: primeira definição 307
11.1.2 Frase e oração 312
11.1.2.1 Estruturas de subordinação 313
n.i.2.2 Estruturas de coordenação ' 316
11.1.3 Enunciado 318
11.1.4 Gramaticalidade e aceitabilidade 321
11.1.5 Proposição e conteúdo proposicional 322
11.1.5.1 Proposição e enunciado 322
XII ÍNDICE DO VOLUME I
11.1.5.3 Tipos diferentes de conteúdo frásico 325
11.2 Classes de palavras e sua organização tipológica 326
11.2.1 Classes de palavras 326
11.2.2 Classes abertas e classes fechadas 330
11.2.3 Classes variáveis e classes invariáveis 332
11.2.4 Classes lexicais e classes gramaticais 332
11.2.5 Palavras e itens lexicais 334
11.3 Organização estrutural da frase 336
11.3.1 Estrutura de constituintes 336
11.3.2 Sintagmas e núcleos 339
11.3.3 Parentetizações etiquetadas 343
11.3.4 Relações estruturais entre constituintes 343
n.3.4.1 Inclusão 344
11.3.4.2 Precedência 344
11.3.4.3 Proeminência estrutural 345
11.3.5 Análises que assentam na estrutura de constituintes 347
11.4 Organização funcional da frase 351
11.4.1 Sujeito e predicado 352
11.4.1.1 Predicação 352
11.4.1.2 Sujeito da predicação, sujeito gramatical, tópico e comentário 353 11.4.1.3 Predicações de base verbal, de base adjetival e de base nominal 356
11.4.2 Predicadores, argumentos e adjuntos 357
11.4.2.1 Predicadores 358
11.4.2.2 Argumentos 360
11.4.2.3 Número de argumentos dos predicadores 361
11.4.2.4 Adj untos adverbiais 3 64
11.4.2.5 Classificação dos argumentos: sujeito e complementos 366
11.5 Organização semântica da frase 369
11.5.1 Classes aspetuais: eventos e estados 370
11.5.1.1 Processos culminados, processos, culminações e pontos 371
11.5.1.2 Estados estáveis e estados episódicos 372
11.5.2 Papéis temáticos 373
11.5.2.1 Agente, paciente e causa 375
11.5.2.2 Experienciador e estímulo 378
11.5.2.3 Tema, locativo, origem, destino e destinatário 379
11.5.2.4 Beneficiário 380
11.5.2.5 Valores semânticos dos adjuntos adverbiais 380
11.5.3 Restrições de seleção 381
11.6 Estrutura argumentai 383
11.6.1 Argumento externo e argumento(s) interno(s) 384 11.6.2 Estatuto lexical do argumento externo e dos argumentos internos 385
11.6.3 Verbos inergativos e verbos inacusativos 387
11.6.4 Papéis temáticos e funções gramaticais 388
11.6.5 O morfema se e a estrutura argumentai 390
ÍNDICE DO VOLUME I XIII
12 CONSTRUÇÕES DE TOPICALIZAÇÃO 401
Inês Duarte
12.1 Conceito de tópico frásico e estrutura tópico-comentário 401
12.1.1 Tópico marcado e tópico não marcado 403
12.1.2 Diferenças gramaticais entre o tópico marcado e o sujeito 404 12.1.3 Estrutura temática: juízos categóricos e téticos veiculados pela frase 405
12.2 Tipologia das construções com tópicos marcados 409
12.2.1 O tópico não é retomado por uma expressão interna ao comentário 409
12.2.2 O tópico é retomado no comentário 410
12.2.2.1 O tópico é retomado sob a forma de um epíteto ou de um pronome 410 12.2.2.2 O tópico é retomado obrigatoriamente por um pronome clítico 412 12.2.3 O tópico corresponde a um constituinte interno ao comentário
e não tem retoma 416
12.2.3.1 O tópico respeita integralmente as propriedades de subcategorização
e de seleção do verbo 417
12.2.3.2 O tópico não respeita integralmente as propriedades de subcategorização
do verbo 421
12.3 Conceito de contratópico 423
Fontes das abonações 426
13 CONSTRUÇÕES ATIVAS, PASSIVAS, INCOATIVAS E MÉDIAS 429 Inês Duarte
13.1 Orações transitivas 430
13.2 Orações passivas 432
13.2.1 Orações passivas verbais 436
13.2.2 Orações passivas resultativas 440
13.2.3 Orações passivas estativas 443
13.2.4 Orações passivas pronominais 444
13.2.5 Orações de se impessoal 445
13.2.6 Conclusão 446
13.3 Orações reflexas 448
13.4 Orações com verbos de alternância causativa-incoativa 450 13.5 Orações com verbos inacusativos que não admitem alternância
causativa-incoativa 454
13.6 Orações médias caracterizadoras 456
14 NEGAÇÃO 461
foão Andrade Peres
14.1 Aspetos gerais da negação 461
14.1.1 Sobre o conceito de negação 461
14.1.2 Grandes tipos de negação ' 462
14.1.3 Negação sintática e seus subtipos 463
14.1.3.1 Negação oracional 464
14.1.3.1.1 Subtipos da negação oracional 464
14.1.3.1.2 Estatuto do operador de negação oracional simples 466
XIV ÍNDICE DO VOLUME I
14.2 Aspetos particulares da negação oracional 471
14.2.1 Variantes das construções de negação oracional simples 471 14.2.1.1 Relação semântica entre orações afirmativas e negativas 471 14.2.1.2 Escopo largo e escopo estreito da negação oracional simples 473 14.2.2 Negação oracional de subordinação e de coordenação 477 14.2.3 Construções especiais de negação oracional 479
14.2.3.1 Dupla negação 479
14.2.3.2 Negação reforçada 480
14.2.3.3 Negação expletiva 480
14.3 Aspetos particulares da negação quantificacional 481
14.3.1 Negação da universalidade 482
14.3.2 Negação existencial 483
14.3.2.1 Negação existencial de classe 483
14.3.2.2 Negação existencial particularizada 485
14.3.2.3 Negação existencial enumerativa 487
14.3.3 Negação de cardinalidade 487
14.3.4 Negação da inferioridade e negação da superioridade 488
14.4 Construções associadas à negação 489
14.4.1 Concordância negativa 489
14.4.2 Polaridade negativa e positiva 492
14.4.3 Apêndices discursivos interrogativos e enfáticos 494
14.4.4 Coordenação e elipse 495
14.5 Pistas para uma perspetiva unificada do sistema da negação 497
Fontes das abonações 498
3B - TEMPO, ASPETO, MODALIDADE E MODO 501
15 TEMPO VERBAL 509
Fátima Oliveira
15.1 A categoria linguística do tempo 510
15.2 Tempos do indicativo 513
15.2.1 Tempos simples 514
15.2.1.1 Presente 514
15.2.1.2 Pretérito perfeito 517
15.2.1.3 Pretérito imperfeito 518
15.2.1.4 Presente e pretérito imperfeito do indicativo como tempos aspetualmente
imperfectivos 521
15.2.1.5 Pretérito mais-que-perfeito simples 524
15.2.1.6 Futuro 525
15.2.1.7 Condicional 527
15.2.2 Tempos compostos 527
15.2.2.1 Pretérito perfeito composto 528
15.2.2.2 Pretérito mais-que-perfeito composto 530
15.2.2.3 Futuro composto 531
15.2.2.4 Condicional composto 532
INDICE DO VOLUME I XV
15.3.1 Conjuntivo em frases independentes 534
15.3.2 Tempos do conjuntivo em orações subordinadas 535
15.3.2.1 Presente 536
15.3.2.2 Imperfeito 536
15.3.2.3 Pretérito perfeito composto 538
15.3.2.4 Pretérito mais-que-perfeito composto 540
15.3.2.5 Futuro 541
15.3.2.6 Futuro composto 542
15.3.3 Combinações de tempos no verbo principal e no verbo subordinado 543 15.3.3.1 Liberdade de ocorrência dos tempos do indicativo no verbo subordinado 543 15.3.3.2 Restrições combinatórias com o verbo subordinado no conjuntivo 544 15.3.3.3 Liberdade de ocorrência dos tempos do conjuntivo quando o verbo principal
é factivo 546
15.4 Tempo nas formas verbais não finitas 547
15.4.1 Infinitivo 547
15.4.2 Gerúndio 549
15.4.3 Participio 552
Fontes das abonações 553
16 TEMPO ADJUNTO E TEMPO DISCURSIVO 557
Telmo Móia e Ana Teresa Alves
16.1 Aspetos gerais do tempo adjunto 558
16.1.1 Classes sintáticas associadas ao tempo adjunto 558 16.1.2 Valores semânticos expressos pelo tempo adjunto 559
16.1.3 Entidades relevantes para o tempo adjunto 563
16.1.3.1 Intervalos de tempo 563
16.1.3.2 Quantidades de tempo 566
16.1.4 Tempo referencialmente autónomo, tempo dêitico e tempo anafórico 567
16.2 Localização temporal adjunta 570
16.2.1 Onde localizamos as situações? 570
16.2.1.1 Localização dependente de intervalos e dependente de situações 570
16.2.1.2 Localização definida e indefinida 571
16.2.1.3 Localização direta ou mediante fronteiras temporais 571
16.2.2 Como localizamos as situações? 573
16.3 Duração 575
16.3.1 Duração de processos culminados 575
16.3.2 Duração de estados e processos 575
16.4 Tempo discursivo 577
16.4.1 Relações discursivas 578
16.4.2 Valores temporais associados às relações discursivas 579 16.4.3 Relações discursivas e expressões temporais anafóricas 579
17 ASPETO 585
Luís Filipe Cunha
17.1 Aspeto lexical (Aktionsart), aspeto gramatical e composicionalidade
XVI ÍNDICE DO VOLUME I
17.2 Traços aspetuais: dinamicidade, duratividade, telicidade e homogeneidade 588
17.3 Classes aspetuais básicas 591
17.3.1 Estados vs. eventos 591
17.3.2 Tipos de estados: estáveis, episódicos e faseáveis 595 17.3.2.1 Estados estáveis vs. estados episódicos 595
17.3.2.2 Estados faseáveis 596
17.3.2.3 Ser vs. estar 598
17.3.3 Tipos de eventos: processos, processos culminados, culminações
e pontos 600
17.3.3.1 Processos 600
17.3.3.2 Processos culminados 601
17.3.3.3 Culminações 602
17.3.3.4 Pontos 603
17.4 Fatores linguísticos que intervêm na formação das propriedades aspetuais 604
17.4.1 O verbo 604
17.4.2 O complemento direto 604
17.4.3 Os sintagmas preposicionais 605
17.4.4 O sujeito 605
17.4.5 Vaguidade aspetual: fatores contextuais 605
17.5 Núcleo aspetual e transições 606
17.6 Interpretação aspetual derivada 607
17.6.1 Processos de derivação de classes aspetuais 608
17.6.2 Verbos de operação aspetual 608
17.6.2.1 Estar (a) e andar (a) 608
17.6.2.2 Começar (a), passar (a) e continuar (a) 609
17.6.2.3 Deixar (de), parar (de) e acabar (de) 611
17.6.3 Adjuntos adverbiais de tempo 614
17.6.3.1 Adjuntos adverbiais de duração e de localização temporal 614 17.6.3.2 Adjuntos adverbiais de frequência e de quantificação 615
17.6.4 Tempos gramaticais 616
18 MODALIDADE 623
Fátima Oliveira e Amália Mendes
18.1 Expressão da modalidade 625
18.2 Modalidade forte e modalidade fraca 628
18.3 Domínios da modalidade 630
18.3.1 Modalidade epistémica 630
18.3.2 Modalidade interna ao participante 632
18.3.3 Modalidade deôntica 632
18.3.4 Modalidade externa aos participantes 633
18.3.5 Modalidade desiderativa 634
18.4 Ambiguidade entre tipos de modalidade 635
18.4.1 Modalidade deôntica e modalidade externa 636
18.4.2 Modalidade interna e modalidade deôntica 636
18.4.3 Modalidade externa e modalidade epistémica 636
INDICE DO VOLUME I XVII
18.5.1 Dever 637
18.5.1.1 Interação entre dever e a classe aspetual do verbo pleno 638
18.5.1.2 Dever seguido do infinitivo composto 640
18.5.1.3 Dever seguido do auxiliar progressivo 642
18.5.1.4 Obrigação fraca e obrigação forte 642
18.5.1.5 Modalização do valor deôntico 642
18.5.2 Poder 643
18.5.2.1 Interação entre poder e a classe aspetual do verbo pleno 643
18.5.2.2 Poder seguido do infinitivo composto 644
18.5.2.3 Poder seguido do auxiliar progressivo 645
18.5.2.4 Fatores contextuais na interpretação do verbo modal poder 645
18.5.2.5 Pode ser, pode ser que 646
18.5.3 Ter (de) 646
18.5.3.1 Interação entre ter (de) e a classe aspetual do verbo pleno 648 18.5.3.2 Ter (de) seguido do infinitivo composto 648 18.5.3.3 Ter (de) seguido do auxiliar progressivo 649
18.5.4 Ser capaz (de) 649
18.5.5 Haver (de) 650
18.5.6 Combinação de vários verbos modais 651
18.6 Modais e negação: negação externa e negação interna 654
18.6.1 Poder 655
18.6.2 Dever 655
18.6.2.1 Leitura deôntica e negação antecipada 656
18.6.2.2 Leitura epistémica e negação antecipada 656
18.6.2.3 Interação entre dever, predicados estativos e negação 657
18.6.3 Ter (de), ser capaz (de) 657
18.6.4 Possibilidade, necessidade e negação 658
18.7 Verbos plenos com valor modal 659
18.7.1 Obrigar, permitir, autorizar, proibir 659
18.7.2 Desejar, querer, esperar 660
18.7.3 Saber e crer 660
18.8 Adjetivos modais 662
18.8.1 Adjetivos modais em posição predicativa 662
18.8.2 Adjetivos modais em posição atributiva 665
18.9 Advérbios modais 668
19 MODO 673
Rui Marques
19.1 Questões gerais sobre o modo 673
19.2 Diversidade de modos 674
19.3 O modo em frases simples e em orações principais 676 19.4 O modo nas orações subordinadas completivas finitas 678 19.5 O modo nas orações subordinadas adverbiais finitas 681
19.6 O modo nas orações relativas 683
19.7 O condicional e o futuro 685
XVIII ÍNDICE DO VOLUME I
3C - CLASSES LEXICAIS E SINTAGMÁTICAS 697
20 INTRODUÇÃO AO SINTAGMA NOMINAL 703
Eduardo Buzaglo Paiva Raposo e Matilde Miguel
20.1 Valores semânticos e funções do sintagma nominal 703
20.2 Referência e denotação 70S
20.2.1 Referência 706
20.2.2 Denotação 708
20.3 Elementos do sintagma nominal 710
20.3.1 Elementos nucleares do sintagma nominal 711
20.3.1.1 Pronomes 711 20.3.1.2 Nomes próprios 713 20.3.1.3 Nomes comuns 714 20.3.2 Complementos do nome 715 20.3.3 Modificadores do nome 717 20.3.4 Especificadores 717
20.3.4.1 Propriedades semânticas dos especificadores 719 20.3.4.2 A determinação e a quantificação não definem classes estanques 722 20.3.4.3 Propriedades sintéticas dos especificadores 722 20.3.4.3.1 Posição inicial no sintagma nominal 723
20.3.4.3.2 Os quantificadores todos e ambos 723
20.3.4.3.3 A construção partitiva 724
20.3.4.3.4 A classe dos determinantes 724
20.3.4.4 Quantificadores e numerais entre um determinante definido e um nome
(posição "intermédia") 726
20.3.4.5 Pronomes possessivos 729
20.4 Estrutura interna do sintagma nominal 730
20.5 Sintagmas nominais reduzidos 731
21 SEMÂNTICA DO SINTAGMA NOMINAL 735
João Andrade Peres
21.1 Universo de discurso e semântica nominal 735
21.1.1 Universo de discurso 736
21.1.2 Entidades contáveis e entidades não contáveis 737 21.1.3 Indivíduos e grupos, totalidades e partes 738
21.1.4 Espécies e espécimes, tipos e exemplares 739
21.1.5 Entidades reais e entidades virtuais 741
21.2 Aspetos da semântica dos nomes comuns 742
21.2.1 Nomes autónomos e nomes dependentes 742
21.2.2 Nomes contáveis e nomes não contáveis 744
21.2.3 Nomes individuais e coletivos, totais e fragmentadores 745 21.2.3.1 Propriedades dos nomes coletivos e dos nomes fragmentadores 745 21.2.3.2 Seleção de complementos de nomes coletivos 747 21.2.3.3 Seleção de complementos de nomes fragmentadores 748 21.2.4 Modificação e coordenação de nomes comuns 751 21.3 Aspetos gerais da semântica dos sintagmas nominais 754
ÍNDICE DO VOLUME I XIX
21.3.1 Forma dos sintagmas nominais 754
21.3.2 Forma dos sintagmas nominais e relação com o contexto 760
21.3.3 Valores semânticos dos sintagmas nominais 762
21.3.4 Fatores externos na interpretação dos sintagmas nominais 764
21.4 Semântica dos sintagmas nominais determinados 765
21.4.1 Sintagmas nominais definidos e indefinidos 765 21.4.2 Particularidades dos sintagmas nominais definidos 766 21.4.2.1 Sintagmas nominais definidos epistémicos, textuais e situacionais 766 21.4.2.2 Sintagmas nominais definidos particulares e genéricos 767 21.4.3 Particularidades dos sintagmas nominais indefinidos 768 21.4.3.1 Extensão da classe dos sintagmas nominais indefinidos 768 21.4.3.2 Sintagmas nominais indefinidos e sensibilidade ao contexto 768
21.5 Semântica dos sintagmas nominais quantificados 769
21.5.1 Quantificação nominal de contagem e de medição 770
21.5.2 Quantificadores numerais 774
21.5.3 Quantificadores vagos 778
21.5.4 Particularidades da quantificação de contagem 779
21.5.4.1 Tipos de quantificação de contagem 779
21.5.4.2 Valor semântico dos quantificadores de contagem 781 21.5.5 Particularidades da quantificação de medição 782
21.5.5.1 Tipos de quantificação de medição 782
21.5.5.2 Aspetos estruturais da quantificação de medição 785 21.5.5.3 Valor semântico dos quantificadores de medição 788 21.5.6 Ambiguidade entre quantificação de contagem e de medição 789
21.6 Semântica dos sintagmas nominais reduzidos 791
21.6.1 Sintagmas nominais reduzidos plurais 791
21.6.2 Sintagmas nominais reduzidos singulares 793
21.7 Semântica dos sintagmas nominais com qualquer 796
21.7.1 Formas e valores das construções com qualquer 797 21.7.2 Variantes e paráfrases das construções com qualquer 799
21.8 Semântica contextual dos sintagmas nominais 800
21.8.1 Valores real e virtual dos sintagmas nominais 801 21.8.1.1 Valores real e virtual de sintagmas nominais determinados 801 21.8.1.2 Valores real e virtual de sintagmas nominais quantificados e reduzidos 806 21.8.2 Interpretações distributivas e coletivas dos sintagmas nominais 806 21.8.3 Sintagmas nominais em contextos frásicos genéricos 809 21.8.4 Relações de escopo entre sintagmas nominais 810 21.8.5 Interpretações de re e de dicto dos sintagmas nominais 813
22 DETERMINANTES 819
Matilde Miguel e Eduardo Buzaglo Paiva Raposo
22.1 Artigo definido 822
22.1.1 Propriedades morfológicas do artigo definido 822
22.1.2 Propriedades semânticas do artigo definido 823
22.1.2.1 Artigo definido com valor referencial 823
XX ÍNDICE DO VOLUME I
22.1.2.1.2 Condições de existência, unicidade e identificação 824
22.1.2.1.3 Condição de inclusividade 825
22.1.2.1.4 Função do grupo nominal em sintagmas nominais definidos 826 22.1.2.1.5 Usos situacionais e usos anafóricos do artigo definido 828 22.1.2.1.6 Valor possessivo do artigo definido 832 22.1.2.1.7 Artigo definido com valor referencial genérico 833 22.1.2.2 Artigo definido com valor não referencial 835
22.2 Determinantes indefinidos 837
22.2.1 Propriedades morfológicas do artigo indefinido 837 22.2.2 Propriedades semânticas do artigo indefinido 839 22.2.2.1 O valor [±específico] dos sintagmas nominais indefinidos 840 22.2.2.2 Aspetos pragmáticos e gramaticais do traço [tespecífico] 842 22.2.2.3 Introdução de entidades novas no universo do discurso 846 22.2.2.4 Sintagmas nominais indefinidos com valor predicativo 848 22.2.2.5 Interpretação genérica dos sintagmas nominais indefinidos 850
22.2.3 O determinante algum 852
22.2.4 O estatuto de um: artigo indefinido ou numeral cardinal? 853 22.2.5 Sintagmas nominais reduzidos com leitura indefinida 857
22.3 Determinantes demonstrativos 859
22.3.1 Propriedades morfológicas dos determinantes demonstrativos 859
22.3.2 Demonstrativos e dêixis espacial 861
22.3.2.1 Dêixis 861
22.3.2.2 Dêixis espacial e determinantes demonstrativos 862
22.3.3 Uso anafórico dos demonstrativos 866
22.3.3.1 Uso anafórico textual 866
22.3.3.2 Uso anafórico em aposto predicativo não verbal 871 22.3.4 Outros valores semânticos dos demonstrativos 873
22.3.4.1 Valor temporal 873
22.3.4.2 Valor "generalizador" de este 875
22.3.4.3 Valor enfático 875
22.3.4.4 Valores afetivos 876
22.3.5 O uso antecipatório do demonstrativo aquele 876
22.3.6 O adjetivo tal como anáfora demonstrativa 877
Fontes das abonações 879
23 PRONOMES 883
Eduardo Buzaglo Paiva Raposo
23.1 Especificadores em contextos de elipse do nome 887
23.2 Equivalência sintática dos pronomes a sintagmas nominais 889 23.3 Equivalência semântica dos pronomes a sintagmas nominais completos 890
23.4 Caracterização dos pronomes 892
23.4.1 Pronomes demonstrativos 892
23.4.2 Pronomes quantificacionais 893
23.4.2.1 Pronomes indefinidos (de quantificação existencial) 893
23.4.2.2 O pronome tudo 895
INDICE DO VOLUME I XXI
23.4.3.1 Séries pronominais "canónicas" 897
23.4.3.2 Os pronomes você e a gente: distinção entre "pessoa semântica" e "pessoa
gramatical" 899
23.4.3.3 Propriedades morfossintáticas dos pronomes 903
23.4.3.3.1 Variação em género e número 903
23.4.3.3.2 Contração com preposições 903
23.4.3.3.3 Formas casuais dos pronomes 904
23.4.3.3.4 Formas pronominais tónicas e átonas 904
23.4.3.4 Pronomes pessoais possessivos 906
23.4.3.5 Propriedades semânticas dos pronomes pessoais 907
23.5 Estatuto lexical dos pronomes 913
23.6 Possibilidades combinatórias dos pronomes dentro do sintagma
nominal 914
23.6.1 Possibilidades combinatórias dos pronomes demonstrativos 915 23.6.2 Possibilidades combinatórias dos pronomes quantificacionais 915 23.6.3 Possibilidades combinatórias dos pronomes pessoais 916
Fontes das abonações 918
24 NUMERAIS 921
Graça Vicente
24.1 Sistemas de numeração indo-árabe e romano 922
24.1.1 Numeração indo-árabe 922
24.1.2 Numeração romana 923
24.2 Classes de numerais 924
24.2.1 Numerais cardinais comuns 929
24.2.1.1 Caracterização geral 929
24.2.1.2 Processos de formação dos numerais cardinais comuns 931
24.2.2 Numerais cardinais especiais 934
24.2.3 Numerais ordinais 935
24.2.4 Numerais multiplicativos 937
24.2.5 Numerais fracionários 939
24.2.6 Numerais percentuais 940
24.3 Uso impreciso e lexicalização dos numerais 941
24.4 Questões de concordância 942
24.5 Escrita dos numerais 945
Fontes das abonações 946
25 NOMES COMUNS 949
Eduardo Buzaglo Paiva Raposo
25.1 Nomes contáveis e nomes não contáveis 952
25.1.1 Caracterização geral 952
25.1.2 Diferenças e semelhanças entre os nomes contáveis e os nomes não
contáveis 954
25.1.2.1 Quantificação de contagem e quantificação de medida 954 25.1.2.2 Ausência de determinante nos nomes massivos no singular em contextos
XXII ÍNDICE DO VOLUME I
25.1.2.3 Paralelismo semântico e gramatical entre nomes não contáveis no singular
e nomes contáveis no plural 957
25.1.3 Flutuação polissémica dos nomes entre contáveis e não contáveis 957
25.1.3.1 Classificação dos nomes de alimentos 958
25.1.3.2 Nomes não contáveis recategorizados em contáveis 959 25.1.3.3 Nomes contáveis recategorizados em não contáveis 961 25.2 Nomes usados exclusivamente ou preferencialmente no singular
ou no plural 963
25.2.1 Substantivos usados preferencialmente no singular 964
25.2.2 Nomes plurais ou pluralia tantum 965
25.2.2.1 Pluralia tantum exclusivos 966
25.2.2.2 Pluralia tantum inclusivos 967
25.2.2.3 Pluralia tantum unívocos 967
25.2.2.4 Fundamentação semântica dos pluralia tantum 968
25.3 Nomes coletivos 971
25.3.1 Caracterização geral 971
25.3.2 Classificação dos nomes coletivos 972
25.3.2.1 A propriedade [±Qdefj 973
25.3.2.2 A propriedade [±esp.lex.] 973
25.3.2.3 Tipologia dos nomes coletivos 974
25.3.3 Manifestações gramaticais da pluralidade nos nomes coletivos 975 25.3.3.1 Concordância no plural com nomes coletivos no singular 975 25.3.3.2 Manifestações lexicais da pluralidade com nomes coletivos 978
Apêndice 979
25.4 A animacidade 981
25.5 A dimensão semântica humano vs. não humano 985
25.6 A dimensão semântica concreto vs. abstrato 986
25.7 Nomes eventivos 988
Fontes das abonações 989
26 NOMES PRÓPRIOS 993
Eduardo Buzaglo Paiva Raposo e Maria Fernanda Bacelar do Nascimento
26.1 Nomes próprios como expressões referenciais 995
26.1.1 Papel do contexto para a identificação do referente de um nome
próprio 995
26.1.2 Nomes próprios como designadores rígidos 997
26.2 Tipologia dos nomes próprios 998
26.2.1 Nomes próprios simples e nomes próprios compostos 998 26.2.2 Nomes próprios canónicos e nomes próprios de base descritiva 998
26.2.2.1 Nomes próprios canónicos 999
26.2.2.2 Nomes próprios de base descritiva 1002
26.2.2.3 Nomes comuns com um só referente 1003
26.2.3 Classificação dos nomes próprios quanto à categoria ontológica
do seu referente 1004
26.2.3.1 Antropónimos 1004
ÍNDICE DO VOLUME I XXIII 26.2.3.3 Nomes próprios de entidades de outras categorias ontológicas 1007
26.3 Grafia dos nomes próprios 1009
26.4 Propriedades morfológicas dos nomes próprios 1010
26.4.1 Variação em género 1010
26.4.2 Variação em número 1012
26.5 Funções semântico-discursivas dos nomes próprios 1013
26.5.1 Função referencial 1013
26.5.2 Função denominativa 1015
26.5.3 Função vocativa 1016
26.6 Uso dos nomes próprios com artigo 1017
26.6.1 Artigo definido com nomes próprios de base descritiva 1017
26.6.2 Artigo definido com topónimos 1018
26.6.2.1 Nomes de países 1018
26.6.2.2 Nomes de lugar que designam massas de água (hidrotopónimos) 1019 26.6.2.3 Nomes de lugar que designam acidentes geográficos 1020
26.6.2.4 Nomes de localidades 1020
26.6.2.5 Nomes de partes topográficas de localidades 1024 26.6.3 Especificadores e modificadores com antropónimos 1024 26.6.3.1 Uso de nomes de pessoa com e sem o artigo definido 1024 26.6.3.2 Recategorização dos nomes próprios em nomes comuns 1027 26.6.3.3 Referência a fases temporais dos indivíduos 1031
26.7 Propriedades semânticas dos nomes próprios 1031
26.7.1 Teoria descritivista 1032
26.7.1.1 Nomes próprios como descrições definidas 1032 26.7.1.2 Interpretação metafórica dos nomes próprios 1033 26.7.1.3 Interpretação metonímica dos nomes próprios 1034
26.7.2 Sentido denominativo dos nomes próprios 1035
26.7.3 Classificadores dos nomes próprios 1037
26.7.4 A construção substantivo + (de) + nome próprio 1039 27 COMPLEMENTOS, MODIFICADORES E ADJUNTOS NO SINTAGMA
NOMINAL 1045
Ana Maria Brito e Eduardo Buzaglo Paiva Raposo
27.1 Nominalizações e complementos do nome 1047
27.1.1 Os argumentos do nome como complementos 1049
27.1.2 Pronome possessivo como argumento correspondente ao sujeito
da frase 1049
27.1.3 Impossibilidade de ocorrência de sintagmas nominais como
complementos do nome 1051
27.1.4 Complementos oracionais do nome 1052
27.1.5 Nominalizações ativas e nominalizaçõés passivas 1053 27.1.6 Complemento direto da frase ativa nas nominalizações 1055 27.1.7 Interpretação eventiva e interpretação resultativa das nominalizações 1057
27.1.8 Adjuntos adverbiais nas nominalizações 1060
27.1.9 Opcionalidade dos complementos do nome 1061
XXIV ÍNDICE DO VOLUME I
27.3 Sintagmas preposicionais dentro do sintagma nominal 1065
27.3.1 Flexibilidade semântica da preposição de 1065
27.3.2 Tipos de sintagma preposicional dentro do sintagma nominal 1066 27.3.2.1 Sintagmas preposicionais classificadores 1067 27.3.2.2 Outros sintagmas preposicionais reduzidos dentro do SN 1070 27.3.2.3 Sintagmas preposicionais completos dentro do SN 1071
27.3.3 Construção nominal possessiva 1072
27.3.3.1 Forma das construções possessivas 1072
27.3.3.2 Valores semânticos expressos nas construções possessivas 1073 27.3.3.3 Casos que não são construções possessivas 1075 27.3.3.4 Combinações de pronomes possessivos e de sintagmas preposicionais
nas construções possessivas: os nomes icónicos 1077
27.3.4 Sintagmas nominais inversos 1080
27.3.4.1 Sintagmas nominais inversos atributivos 1081 27.3.4.2 Sintagmas nominais inversos predicativos 1083
27.4 Modificação adjetival 1084
27.4.1 Características gerais dos adjetivos atributivos 1085
27.4.2 Adjetivos qualificativos 1087
27.4.2.1 Classificação dos adjetivos qualificativos 1088 27.4.2.2 Interpretação restritiva dos adjetivos qualificativos em posição pós-nominal 1089 27.4.2.3 Interpretação não restritiva dos adjetivos qualificativos em posição
pré-nominal 1090
27.4.2.4 Interpretação não restritiva dos adjetivos avaliativos 1092
27.4.3 Adjetivos relacionais 1094
27.4.4 Adjetivos com leitura adverbial 1096
27.4.4.1 Adjetivos com valor de modo, avaliativo e de atitude 1097
27.4.4.2 Adjetivos temporais e aspetuais 1098
27.4.4.3 Os adjetivos velho, novo e antigo 1099
27.4.4.4 Os adjetivos passado/próximo e anterior/seguinte 1100
27.4.4.5 Adjetivos de localização espacial 1102
27.5 Modificadores oracionais do nome 1103
27.5.1 Orações relativas 1103
27.5.2 Orações infinitivas restritivas 1103
27.5.3 Participios verbais e orações de participio 1104
27.5.4 Orações gerundivas 1105
27.6 Ordem dos elementos no sintagma nominal 1106
27.7 Apostos 1108
Fontes das abonações 1113