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Cinética química: como estudar os fatores que interferem na velocidade das reações?

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Academic year: 2021

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(1)

CINÉTICA QUÍMICA: COMO ESTUDAR OS FATORES QUE INTERFEREM NA VELOCIDADE DAS REAÇÕES?

ORIENTADOR METODOLÓGICO

Cinética química: como

estudar os fatores que

interferem na velocidade

das reações?

Objetivos de aprendizagem:

• Conceituar velocidade média e relacionar ci-nética química com cálculo estequiométrico;

• Compreender os fatores que interferem na velocidade de uma reação química;

• Expressar a lei de velocidade de uma rea-ção química;

• Determinar a energia de ativação.

Praticando:

1) A 2) C 3) E 4) A

5) a) A limalha de ferro tem superfície de contato maior que a barra de ferro, reagindo mais rapi-damente.

b) O níquel atua como catalisador, diminuindo a energia de ativação da reação e, consequente-mente, aumentando a sua velocidade.

6) a) A lanterna II apresentará chama mais inten- VDSRLVRHVWDGRGHGLYLV¥RGRFDUEXUHWR ȴQD-mente granulado) possui maior superfície de con-tato do que o da lanterna I, resultando em uma maior velocidade da reação de formação de ace-tileno. Assim, a queima de uma maior quantidade de acetileno por unidade de tempo faz com que a chama da lanterna II seja mais intensa.

b) A lanterna II se apagará primeiro, pois o carbure-WRȴQDPHQWHJUDQXODGRUHDJLU£PDLVUDSLGDPHQWH sendo totalmente consumido em menos tempo.

Habilidades da BNCC:

7) B 8) C

9) a) V = k x [H2O2] x [I-] x [H+]

b) Porque a reação não é elementar. 10) a) V = k x [HBr] x [O2] b) 0,2 mol 11) Aumenta 9 vezes 12) a) 3a ordem. b) K = 0,384 L2 x mol-2 x s-1 13) a) Aumenta 4 vezes. b) Aumenta 2 vezes. c) Aumenta 27 vezes. 14) F – V – F – F – V – F 15) B Habilidades da BNCC: 16) B Aprofundando: 17) 25g/min 20g/min 15g/min 12,5g/min 18) = 3,0 x 10- 4 mol x L-1 x s-1 19) D 20) A 21) C 22) D 23) B 24) A 25) A 26) D 27) A

(2)

28) Taxa de formação de ácido lático: 1,25 x 10-2 mmol/L x s. 29) V = 0,025 mol/min de O2. 30) V = 48 mol/h. 31) a) V = 0,005 mol/min b) V = 0,0025 mol/min c) V = 0,006 mol/min (HBr) e V = 0,003 mol/min (Br2)

32) I, pois a inclinação da reta é maior. 33) a) V = k x [NO2] x [O3]

b) A velocidade duplica.

34) Como as ordens de reação são iguais ao res-SHFWLYRFRHȴFLHQWHWHPRV9 .>$@2 [B]1

Substituindo dados do teste 3, temos: 13500 = k . 152 . 30 o k = 2 L2 . mol-2 . s-1

Substituindo os dados dos testes 2 e 3, te-mos: (1) V = 2 . 102 . X1 (2) 2V = 2 . X2 . 201 o V = 2 . X2 . 20 2 Igualando as equações 1 e 2: 2 . 102 . X = 2 . X2 . 20 2 2 . 102 . x = x2 . 20 200 = 20x x = 10 mol/L 35) a) X: 2a ordem; Y: 1a ordem. b) Aumenta 18 vezes. 36) C 37) A 38) A

39) a) Tomando 1 L como referência de volume: Curva I: 0,6 mol x L-1 produzido em 1 min o v 1

= 0,6 mol x L-1 x min-1

Curva II: 0,2 mol produzido em 1 min o v2 = 0,2 mol x L-1 x min-1

Razão: 0,6 0,2 = 3

b) A curva I corresponde à reação com o alumí-nio em pó.

A curva II corresponde à reação com o alumí-nio em placas.

Esta associação ocorre porque o alumínio pulverizado, devido a sua maior superfície de contato, reagirá mais rapidamente.

40) v = k [H2] x [IC"]

41) Expressão da velocidade: v = k [HBr] [NO2]; logo, a ordem global é igual a 2.

Mecanismo I.

Na etapa lenta, as ordens de reação do HBr e do NO2 são iguais às obtidas experimentalmen-te.

'HVDȴDQGR

42) D

43) a) Como a velocidade média permanece cons-tante no intervalo de tempo entre 0 e 14 min, a velocidade inicial é dada por:

V1 = -([H2]ȴQDO – [H2]inicial) / (tȴQDO – tinicial) = –(3 – 10) / (14 - 0) = 0,5mol/L.min.

b) Após 10 min de reação, [H2] = 5 mol/L

(3)

EQUILÍBRIO QUÍMICO: DESLOCAMENTO DE EQUILÍBRIO E CÁLCULO DE PH

ORIENTADOR METODOLÓGICO

Equilíbrio químico:

deslocamento de equilíbrio

e cálculo de pH

Objetivos de aprendizagem:

• Compreender quando uma reação reversí-vel está em equilíbrio químico;

• Expressar a constante de equilíbrio em fun-ção das concentrações molares e em funfun-ção das pressões parciais

• Estudar os fatores que provocam o deslo-camento de um equilíbrio químico;

• Calcular o grau e a constante de ionização e de dissociação;

• Determinar os valores de pH e pOH.

Praticando: 1) C 2) D 3) E 4) D 5) C 6) A 7) Kc = 5,0 x 10-2 mol/L; K p = 3,17 atm 8) (UERJ) A 9)

0,50 M 0,50 M 0,0M -x -x + 2x (0,50 - x) M (0,50 - x) M 2xM [H ] = [I ] = 0,50 - 0,39 = 0,11M2 2 K = [HI] [H ] [I ]2 2 2 c 2x 0,50 - x ¥ x 0,39 M= [HI] = 2x 0,39 = 0,78 M (2x) (0,50 - x)  H2(g) + I2(g) 2HI(g) 2 2 10) a) t = 400 milissegundos e no equilíbrio as concentrações das espécies presentes não mais se alteram. b) Kc = [FeSCN+2]/[Fe+3].[SCN] = (5x10–3)/(8x10–3). (2x10–3) = 312,5. 11) D 12) B Habilidades da BNCC:

13) A reação direta é exotérmica porque o au-mento da temperatura diminuiu a constante de equilíbrio neste sentido, favorecendo a reação inversa e indicando que a reação inversa é en-dotérmica.

14) C 15) A 16) A

Habilidades da BNCC:

17) (UNICAMP) A concentração máxima de nico-WLQDQRVDQJXHGHDFRUGRFRPDȴJXUDRFRUUH por volta de 10 minutos e é de 20 ng/mL. Isso corresponde a 20 x 109/162 mol/mL, ou 1,23 x

10-7 mol/L.

A concentração de H+ no sangue quando o

pH é 7,4 é, aproximadamente, 10-7,4 mol/L, ou

seja, 4 x 10-8 mol/ L, um valor menor que 1,23 x

10-7 mol/L, que é a concentração total de

nicoti-na no sangue.

b) A constante de equilíbrio da reação é dada por K= [nicotina][H+]/[nicotina-H+], ou seja, 1,0 x

10-8/4 x 10-8 = [nicotina]/[nicotina-H+] 0,25 =

[ni-cotina]/[nicotina-H+] 0,25 x [nicotina-H+] =

[nico-tina] 18) D 19) A 20) B 21) E 22) C

(4)

23) D 24) B 25) B 26) E Aprofundando: 27) A

28) a) A expressão da constante de equilíbrio para a reação acima é: K = [NH3(g)]2 / [N2(g)] [H2(g)]3

Substituindo-se pelas concentrações de equi-líbrio, encontra-se o valor da constante: K = (0,15)2/(0,15)(1)3 = 0,15 b) 1 mol de N2(g) o 2 mols NH3(g) Logo: 28g de N2 produzirão 2x17g de NH3 = 34g 29) (UNICAMP) B 30) (ENEM) D 31) (ENEM) B 32) B 33) D 34) A 35) B 36) E 37) D 38) D 39) (UERJ) A 40) (ENEM) D 41) B

42) a) O ácido mais fraco é o HClO, pois apresen-ta menor consapresen-tante de ionização.

b) É o equilíbrio III, pois se o valor do equilíbrio é RPHQRULVVRVLJQLȴFDTXHDVFRQFHQWUD©·HVGH ambos os reagentes são maiores que as concen-trações dos produtos.

43) a) Kb = [NH4+]x[OH-]/[NH 4OH]

b) O equilíbrio será deslocado para a esquerda, diminuindo o pH da solução.

c) Kb 0ž2; M = 0,02 mol/L

d) 200 x 0,02 = M2 x 800 M2 = 0,005 mol/L

44) a) Adição de C(s) não altera o equilíbrio, pois sua concentração é constante.

b) Equilíbrio desloca-se para a direita, pois o au-mento de temperatura desloca o equilíbrio no sentido da reação endotérmica.

c) Adição de catalisador não desloca equilíbrio. 45) E

46) Ácido carbônico, ácido acético e ácido cítrico. 47) I) a) Ka = 1,69 x 10-5

b) pH = 2,89 II) a) Não se altera. b) pH = 3,89 48) [ H+] X / [ H +] Y = 10 -4 49) (UERJ) [OH-] = 10-2 pOH = - log 10-2 = 2 pH = 14 - 2 pH = 12 &ODVVLȴFD©¥R£FLGRGH%URQVWHG/RZU\ A concentração diminuirá.

Os íons H+ do ácido irão reagir com os íons OH- do meio, formando água. O equilíbrio irá se deslocar para a direita e a amônia será con-sumida. 50) E 51) A 52) C 53) E 54) D

(5)

EQUILÍBRIO QUÍMICO: DESLOCAMENTO DE EQUILÍBRIO E CÁLCULO DE PH

55) E 56) C

57) a) Ka= [H+]x[C

2H3O2] / [HC2H3O2]

b) [OH-] 10-1 mol.L-1 pOH = 1 pH = 13

58) B 59) B

'HVDȴDQGR

60) a) N2. b) Nenhuma.

c) Ambas as concentrações aumentam; d) [H2] aumenta e [NH3] diminui. 61) a) Kc = 2,2

b) A reação é exotérmica porque, quando ocorre uma elevação da temperatura ( entre t4 e t5), obser-va-se a diminuição da concentração de produto (N2O4), mostrando que o equilíbrio é deslocado no sentido da formação do reagente (NO2). 62) a) AA + H2O l AA– + H 3O + b) Ki = [AA–].[H 3O +]/[AA]

c) Ácido acetilsalicílico: C9H8O4. Massa molar: 180 g/mol.

n = massa/massa molar = 0,540/180 = 0,003 mol [AA]i = n/V = 0,003/1,5 = 0,002 mol/L Ki = [AA–].[H 3O +]/[AA] = x.x/[AA] :. 3,2.10–4 = x²/2.10–3 :. x = 8.10–4 mol/L. d) pH = –log[H+] = –log(8.10-4) = 1,18 $DEVRU©¥RVHU£HȴFLHQWHSRLVR£FLGRDFHWLO-salicílico, neste pH, estará na sua forma não io-nizada principalmente.

63) a) Teste número 1. Porque o sentido direto da reação é favorecido por temperaturas meno-res e pmeno-ressões maiomeno-res.

b) Q = [SO3]²/[SO2]².[O2] = 20²/1².1,6 = 250 Como Q = Kc a 1000°C, o sistema está em equilí-brio químico.

(6)
(7)

ELETROQUÍMICA: PILHAS E ELETRÓLISE

ORIENTADOR METODOLÓGICO

Eletroquímica: pilhas e

eletrólise

Objetivos de aprendizagem:

• Conceituar oxidação, redução e número de oxidação;

• Reconhecer reações de oxirredução associa-das ao número de oxidação e aprender a balan-ceá-las;

• Reconhecer as características para a forma-ção de uma pilha;

• Interpretar e calcular a ddp e a medida da força oxidante e redutora;

• Conceituar eletrólise ígnea e em solução aquosa e analisar as semirreações e reação glo-bal da eletrólise.

Praticando:

1) E 2) B 3) A 4) E 5) C 6) C 7) E 8) C Habilidades da BNCC: 9) A 10) C 11) D 12) A 13) E 14) B 15) B 16) A 17) B Habilidades da BNCC:

18) a) Arranjo 1, pois o arranjo 2 está montado HPSDUDOHORHDFRUUHQWHHO«WULFDȴFDGLYLGLGDSRU três. Quanto maior a corrente elétrica fornecida, maior será a massa depositada.

b) 321.667 s. 19) B

Aprofundando:

20) B 21) C 22) D 23) V - F - F - V - F 24) A 25) Cu2+ + Fe0 o Cu0 + Fe ddp = +0,34 + 0,44 = + 0,78 V 26) ddp = 0,76 + 0,34 = 1,10 V

Massa de Ag depositada: 108 g.mol-1 × 0,01 mol.L-1 × 0,5 L = 0,54 g

No anodo da pilha: Zn0 (s) Zn2+ (aq) + 2 eNo catodo da eletrólise: Ag+ (aq) + e- Ag0 (s)

1 mol de Zn (s) fornece elétrons para a depo-sição de 2 mols de Ag (s). 65,5 g Zn 216 g Ag x 0,54 g x = 0,164 g 27) A 28) E 29) D 30) E 31) C

(8)

32) B 33) B 34) A

'HVDȴDQGR

35) C 36) a) Cr3+ (aq) + 3 e– o Cr(s) b) Manganês. 37) E°1: +1,5 V E°2: –0,12 V E°3: –0,094 V

(9)

1 3 Lítio

Be

4 9 Berílio

Mg

12 24 Magnésio

Ca

20 40 Cálcio

Sr

38 Estrôncio 7

Ba

56 137 Bário

Ra

88 (226) Rádio

Fr

87 (223) Frâncio

Cs

55 133 Césio

Rb

37 85,5 Rubídio

K

19 39 Potássio

Na

11 23 Sódio

Sc

21 45 Escândio

Y

39 89 Ítrio

Hf

72 178,5 Háfnio

Rf

104 (261) Rutherfódio

Zr

40 91 Zircônio

Ti

22 48 T itânio

V

23 51 V anádio

Nb

41 93 Nióbio

Ta

73 181 Tântalo

Db

105 262 Dúbnio

Sg

106 (263) Seabórgio

W

74 184 T un gs tê ni o

Mo

42 96 M ol ib dê ni o

Cr

24 52 Cromo

Mn

25 55 Manganês

Tc

43 (98) Tecnécio

Re

75 186 Rênio

Bh

107 (262) Bóhrio

Hs

108 (265) Hássio

Os

76 190 Ósmio

Ru

44 101 Rutênio

Fe

26 56 Ferro

Co

27 59 Cobalto

Rh

45 103 Ródio

Ir

77 192 Irídio

Mt

109 (268) M ei te né rio

Ni

28 58,5 Níquel

Pd

46 106,5 Paládio

Pt

78 195 Platina

Ds

110 (281) D ar m st ád io

Cu

29 63,5 Cobre

Ag

47 107 Prata

Au

79 197 Ouro

Uuh

111 (280)

Zn

30 65,5 Zinco

Cd

48 112,5 Cádmio

Hg

80 200,5 Mercúrio

Uus

112 (285)

B

5 11 Boro

Al

13 27 Alumínio

Ga

31 70 Gálio

In

49 115 Índio

Ti

81 204 Tálio

Uut

113 (284) Ununtrio

Uuq

114 (289) U nu nq uá di o

Uup

115 271

Pb

82 207 Chumbo

Sn

50 119 Estanho

Ge

32 72,5 Germânio

Si

14 28 Silício

C

6 12 Carbono

N

7 14 Nitrogênio

P

15 31 Fósforo

As

33 75 Arsênio

Sb

51 122 Antimônio

Bi

83 209 Bismuto

Po

84 (209) Polônio

Te

52 127,5 Telúrio

Se

34 79 Selênio

S

16 32 Enxofre

O

8 16 Oxigênio

F

9 19 Flúor

Cl

17 35,5 Cloro

Br

35 80 Bromo

I

53 127 Íodo

At

85 (210) Astato

Rn

86 (222) Radônio

Xe

54 27 Xenônio

Kr

36 84 Criptônio

Ar

18 40 Argônio

Ne

10 27 Neônio

He

2 4 Hélio

La

57 139 Latânio

Ce

58 140 Cério

Pr

59 141 P ra se od ím io

Nd

60 (145) N eo dí m io

Pm

61 144 Promécio

Eu

62 152 Európio

Sm

Samário 150 63

Gd

64 157 Gadolínio

Tb

65 159 Térbio

Dy

66 162,5 Disprósio

Ho

67 165 Hólmio

Er

68 167 Érbio

Tm

69 169 Túlio

Yb

70 173 Intérbio

Lu

71 175 Lutécio

Ac

89 227 Actínio

Th

90 232 Tório

Pa

91 231 Protactínio

U

92 238 Urânio

Np

93 237 Netúnio

Pu

94 (244) Plutônio

Am

95 (243) Amerício

Cm

96 (247) Cúrio

Bk

97 (247) Berquélio

Cf

98 (251) Califórnio

Es

99 (252) Einstênio

Fm

100 (257) Férmio

Md

101 (258) M en de lé vi o

No

102 (259) Nobélio

Lr

103 (262) Laurêncio

SÍMBOLO

massa atômica aproximada 1,0 1,5 0,9 0,8 0,8 0,7 0,7 0,9 0,9 1,2 1,0 1,0 1,3 1,2 1,2 1,2 1,2 1,2 1,2 1,2 1,2 1,2 1,2 1,1 1,1 1,1 1,1 1,1 1,1 1,4 1,4 1,3 1,6 1,6 1,5 1,7 1,8 1,6 1,8 1,9 1,9 1,5 1,8 1,8 1,9 1,6 1,6 1,5 1,7 1,7 1,9 1,8 1,8 1,8 1,9 NOME

I A

II A

III B

IV B

V B

VI B

VII B

VIII B

I B

II B

III A

IV A

V A

VI A

VII A

VIII A

Rg

R oe nt gê ni o

Cn

Coperníco Unu np en tio o Ununhéxio 116 117 Ununóctio 118 U n u n s é p tio

Uuo

57

a 71

89

a 103

2,2 2,2 2,2 2,2 2,2 2,2 2,4 1,9 272 277 2,0 1 2,1 2,5 1,8 1,8 1,9 2,0 2,1 3,0 3,5 2,5 2,4 2,1 2,0 2,2 2,5 2,8 3,0 4,0 1,3 1,3 1,3 1,3 1,3 1,3 1,3 1,3 1,3 1,3 1,3 1,3 1,5 1,5 1,3

Li

H

293 Hidrogênio

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

16

17

18

grupo

1

2

3

4

5

6

7

p e rí o d o eletrone-gatividade Número Atômico 87,5

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