Professor coordenador aposentado do ISCAL Professor coordenador do ISCAL Revisor Oficial de Contas Revisor Oficial de Contas
ÍNDICE DOS CAPÍTULOS
CAPÍTULO 1
A Contabilidade e o seu Enquadramento Nacional e Internacional 45
CAPÍTULO 2
As Demonstrações Financeiras 155
CAPÍTULO 3
Alguns Aspectos sobre Sociedades Comerciais e Outras
Entidades 215
CAPÍTULO 4
O Conceito de Período Contabilístico: A Importância
dos Acréscimos e dos Diferimentos 249
CAPÍTULO 5
Meios Financeiros Líquidos 265
CAPÍTULO 6
Compras e Outras Operações com Fornecedores 327
CAPÍTULO 7
Gastos e Operações com o Pessoal 399
CAPÍTULO 8
Inventários e Activos Biológicos 481
CAPÍTULO 9
CAPÍTULO 10
Activos Intangíveis e Goodwill 729
CAPÍTULO 11
Activos Fixos Tangíveis 773
CAPÍTULO 12
Investimentos Financeiros 857
CAPÍTULO 13
Propriedades de Investimento 893
CAPÍTULO 14
Activos Não Correntes Detidos para Venda e Unidades
Operacionais Descontinuadas 907
CAPÍTULO 15
Financiamentos Obtidos 917
CAPÍTULO 16
Implicações do Imposto sobre o Valor Acrescentado na
Contabilização das Operações 943
CAPÍTULO 17
Provisões e Contingências 1013
CAPÍTULO 18
Resultado Líquido do Período e Resultados por Acção 1029
CAPÍTULO 19
Imposto sobre o Rendimento do Período: Corrente e Diferido 1075
CAPÍTULO 20
Capital Próprio 1127
CAPÍTULO 21
ÍNDICE DETALHADO
Prefácio à 1.ª edição 27 Prefácio à 2.ª edição 30 Prefácio à 3.ª edição 31 Prefácio à 4.ª edição 33 Prefácio à 5.ª edição 34 Prefácio à 6.ª edição 36 Prefácio à 7.ª edição 38 Prefácio à 8.ª edição 39 Prefácio à 9ª edição 41Principais Siglas Utilizadas 42
CAPÍTULO 1
A CONTABILIDADE E O SEU ENQUADRAMENTO NACIONAL E INTERNACIONAL
1.1 A importância da informação financeira para a tomada
de decisões 47
1.2 Conceito e divisões da Contabilidade 52
1.3 A Contabilidade em Portugal: o ensino e a profissão 56
1.3.1 O Ensino da Contabilidade 56
1.3.2 A profissão contabilística 65
1.3.3 Organismos profissionais 68
1.3.3.1 Organismos reguladores (de
ins-crição obrigatória) 70
1.3.3.2 Organismos de inscrição livre 73
1.4 A normalização contabilística em Portugal 77
1.4.1 Antecedentes históricos 77
1.4.1.1 Estudos desenvolvidos por
acadé-micos 77
1.4.1.2 Trabalhos desenvolvidos por
1.4.2 A Comissão de Normalização Contabilística 85
1.4.2.1 Os trabalhos desenvolvidos até à
aprovação do SNC 90
1.4.2.2 O Sistema de Normalização
Con-tabilística (SNC) 94
1.4.2.3 Os normativos contabilísticos
adoptados em Portugal 99
1.4.3 O Tecido Empresarial Português e a
Normali-zação Contabilística 104
1.5 A harmonização contabilística a nível internacional 105
1.6 A harmonização contabilística na União Europeia 109
1.6.1 Introdução 109
1.6.2 A Directiva 2013/34/UE 112
1.6.2.1 Introdução 112
1.6.2.2 Apresentação da Directiva 112
1.6.2.3 Âmbito de aplicação, definições e
categorias de empresas e de
gru-pos 114
1.6.2.4 Disposições e princípios gerais 115
1.6.2.5 Relatório e Contas anuais 117
1.6.2.6 Relatório e Contas consolidados 120
1.6.2.7 Publicação 120
1.6.2.8 Auditoria 121
1.6.2.9 Disposições relativas a isenções e
a restrições sobre isenções 122
1.6.2.10 Relato de pagamentos efectuados
a Administrações Públicas 123
1.6.2.11 Disposições finais 123
1.6.2.12 Comentários à Directiva
2013/34/UE 123
1.6.3 Os organismos responsáveis
pela harmoniza-ção contabilística 125
Anexos 127
CAPÍTULO 2
AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
2.2 Pressupostos fundamentais, princípios contabilísticos
e políticas contabilísticas 161
2.3 As asserções contidas nas demonstrações financeiras 165 2.4 Características qualitativas das demonstrações
finan-ceiras 167
2.5 Elementos das demonstrações financeiras 171
2.5.1 Activo 172
2.5.2 Passivo 176
2.5.3 Capital próprio 180
2.5.4 Rendimentos 181
2.5.5 Gastos 181
2.6 Principais demonstrações financeiras 183
2.6.1 Considerações prévias 183
2.6.2 As demonstrações financeiras no Sistema
de Normalização Contabilística 185
2.6.3 As demonstrações financeiras no regime de
normalização contabilística para
microentida-des 187
2.6.4 As demonstrações financeiras no regime de
normalização contabilística das entidades
do sector não lucrativo 188
Anexos 189
CAPÍTULO 3
ALGUNS ASPECTOS SOBRE SOCIEDADES COMERCIAIS E OUTRAS ENTIDADES
3.1 Introdução 217
3.2 Os diferentes tipos de sociedades comerciais 219
3.2.1 Sociedades anónimas 220
3.2.2 Sociedades por quotas 224
3.2.3 Sociedades unipessoais por quotas 226
3.2.4 Sociedades em nome colectivo 227
3.2.5 Sociedades em comandita 228
3.3 Cooperativas 230
3.4 Empresas públicas 233
3.7 A constituição de sociedades comerciais 238
3.8 Apresentação e divulgações 247
CAPÍTULO 4
O CONCEITO DE PERÍODO CONTABILÍSTICO: A IMPORTÂNCIA DOS ACRÉSCIMOS E DOS DIFERIMENTOS
4.1 Introdução 251
4.2 Conceitos e classificações 254
4.3 Acréscimos e diferimentos activos 256
4.3.1 Devedores por acréscimos de rendimentos 256
4.3.2 Gastos a reconhecer 258
4.4 Acréscimos e diferimentos passivos 259
4.4.1 Credores por acréscimos de gastos 259
4.4.2 Rendimentos a reconhecer 260
4.5 Apresentação e divulgações 261
CAPÍTULO 5
MEIOS FINANCEIROS LÍQUIDOS
5.1 Introdução 267
5.2 Principais aspectos relacionados com o controlo
interno 273
5.2.1 Procedimentos gerais 274
5.2.2 Procedimentos relacionados com
pagamentos 275
5.2.3 Procedimentos relacionados com
recebimen-tos 276 5.2.4 Conciliações bancárias 277 5.3 Reconhecimento 277 5.4 Mensuração 278 5.5 Caixa 281 5.5.1 Âmbito 281 5.5.2 Contabilização 282 5.5.2.1 Aspectos gerais 282
5.5.2.2 Fundo fixo de caixa 283
5.5.2.4 Meios de pagamento expressos
em moeda estrangeira 286
5.5.2.5 Regularização de valores não
re-presentativos de meios de
paga-mento 287 5.6 Depósitos bancários 290 5.6.1 Âmbito e classificação 290 5.6.2 Contabilização 291 5.6.2.1 Depósitos à ordem 292 5.6.2.2 Depósitos a prazo 295 5.6.3 Conciliações bancárias 297
5.7 Instrumentos financeiros derivados 302
5.8 Instrumentos financeiros detidos para negociação 311
5.9 Apresentação 319
5.10 Divulgações 319
Anexos 321
CAPÍTULO 6
COMPRAS E OUTRAS OPERAÇÕES COM FORNECEDORES
6.1 Introdução 329
6.2 Principais aspectos relaciona dos com o controlo
interno 331
6.2.1 Procedimentos gerais 332
6.2.2 Constatação da necessidade da compra 333
6.2.3 Pesquisa e selecção do fornecedor 333
6.2.4 Formalização e controlo da encomenda 334
6.2.5 Recepção dos artigos encomendados 334
6.2.6 Conferência das facturas 335
6.2.7 Contabilização e controlo das contas a pagar
a fornecedores 335
6.3 Introdução aos incoterms 337
6.4 Reconhecimento e mensuração das contas a pagar 342
6.5 Contabilização das operações de compra 348
6.5.1 Compras de inventários 348
6.5.2 Compras de serviços e de bens consumíveis 359 6.5.2.1 Compras de serviços 359
6.5.2.1.2 Trabalhos especializa-dos 362 6.5.2.1.3 Serviços de limpeza e serviços de vigilância 363 6.5.2.1.4 Transporte de merca-dorias 363 6.5.2.1.5 Conservação e repara-ção 364 6.5.2.1.6 Publicidade e propa-ganda 364 6.5.2.1.7 Rendas e alugueres 364 6.5.2.1.8 Comissões 365 6.5.2.1.9 Seguros 366
6.5.2.2 Compras de bens consumíveis 366
6.5.3 Devoluções de compras 372
6.5.4 Descontos e abatimentos em compras 373
6.6 Adiantamentos a fornecedores 377
6.7 Operações com títulos a pagar 380
6.7.1 Generalidades sobre letras e livranças 380
6.7.2 Titulação de dívidas 383
6.7.3 Pagamento de dívidas tituladas 387
6.7.4 Reforma de títulos a pagar 388
6.8 Modalidades de pagamento no comércio internacional 391 6.8.1 Liquidação directa 392
6.8.2 Remessa documentária ou remessa
à co-brança 392
6.8.3 Crédito documentário 393
6.9 O contrato de confirming na gestão de pagamentos
a fornecedores 395
6.10 Apresentação 396
6.11 Divulgações 396
CAPÍTULO 7
GASTOS E OPERAÇÕES COM O PESSOAL
7.1 Introdução 401
7.2.2 Processamento e pagamento
de remunera-ções 410
7.2.3 Remunerações a processar em período
pos-terior ao da prestação efectiva do trabalho 411
7.2.4 Ajudas de custo, deslocações em viatura
própria e abonos para despesas de
desloca-ção e de representadesloca-ção 411
7.2.4.1 Ajudas de custo 411
7.2.4.2 Deslocações em viatura própria 412
7.2.4.3 Abonos para despesas de
deslo-cação e de representação 413
7.2.5 Honorários 413
7.2.6 Relatório Único 413
7.3 Contribuições, impostos e outros encargos sobre
re-munerações 414
7.3.1 Contribuições para a Segurança Social 414
7.3.1.1 Regime geral dos trabalhadores
por conta de outrem 415
7.3.1.2 Membros dos órgãos estatutários
das pessoas colectivas 416
7.3.2 Imposto sobre o rendimento do trabalho 419
7.4 Benefícios a curto prazo dos empregados:
processa-mento e pagaprocessa-mento de remunerações
e correspon-dentes encargos 421
7.4.1 Remunerações correntes 421
7.4.2 Encargos sociais 425
7.4.3 Encargos com férias 431
7.4.4 Ausências permitidas 440
7.5 Adiantamentos por conta de remunerações 440
7.6 Participação nos lucros 443
7.7 Honorários 444
7.8 Subsídios para formação profissional 448
7.9 Subsídios para a criação de postos de trabalho 452
7.10 Benefícios de cessação de emprego 453
7.10.1 Aspectos gerais 453
7.10.2 Indemnizações por reestruturações
empre-sariais 454
7.11.1 Aspectos gerais 456
7.11.2 Aspectos contabilísticos dos planos
de bene-fícios de reforma 457
7.11.2.1 Planos de contribuição definida 457
7.11.2.2 Planos de benefícios definidos 458
7.12 Apresentação 467
7.13 Divulgações 468
Anexos 473
CAPÍTULO 8
INVENTÁRIOS E ACTIVOS BIOLÓGICOS
8.1 Introdução 483
8.2 Principais aspectos relacionados com o controlo interno 489 8.2.1 Procedimentos gerais 490
8.2.2 Recepção e entrada em armazém 491
8.2.3 Armazenagem e movimentação 492
8.2.4 Saída de armazém 493
8.2.5 Controlo físico dos inventários 494
8.2.6 Controlo contabilístico dos inventários 496
8.3 Mensuração dos inventários 497
8.3.1 Custo de aquisição ou de produção 497
8.3.2 Custo ou mercado, dos dois o mais baixo 499
8.3.3 Custo padrão 501
8.3.4 Outros critérios especiais de mensuração 502
8.3.5 Escolha e manutenção do método 503
8.4 Métodos de custeio das saídas 504
8.4.1 Método do custo específico ou
da identifica-ção específica 505
8.4.2 Custo médio ponderado 505
8.4.3 Método FIFO (first in, first out) ou método do
custo cronológico directo 508
8.4.4 Método LIFO (last in, first out) ou método do
custo cronológico inverso 510
8.4.5 Custo padrão 512
8.4.6 Outros métodos 513
8.5 Operações com inventários 514
8.5.2 Sistema de inventário periódico 538
8.6 Inventários à consignação 549
8.7 Perdas por imparidade em inventários 551
8.8 Activos biológicos 559 8.8.1 Introdução 559 8.8.2 Reconhecimento 563 8.8.3 Mensuração 563 8.8.4 Subsídios à agricultura 569 8.9 Apresentação 570 8.10 Divulgações 570
8.10.1 Divulgações relacionadas com os inventários
em geral 570
8.10.2 Divulgações relacionadas com os activos
bio-lógicos 571
CAPÍTULO 9
VENDAS E OUTRAS OPERAÇÕES COM CLIENTES
9.1 Introdução 577
9.2 Principais aspectos relacionados com o controlo interno 588 9.2.1 Procedimentos gerais 589
9.2.2 Aprovação da venda 590
9.2.3 Documentos relacionados com a venda 590
9.2.4 Controlo das contas a receber 595
9.3 Bases para o reconhecimento do rédito 597
9.3.1 O reconhecimento do rédito proveniente da
venda de bens 597
9.3.2 O reconhecimento do rédito proveniente da
prestação de serviços 602
9.3.3 O efeito das incertezas no reconhecimento
do rédito 604
9.3.4 Descontos concedidos a clientes 605
9.4 Mensuração das contas a receber 606
9.5 Contabilização das operações de venda e de
presta-ções de serviços 610
9.5.1 Vendas normais de inventários 610
9.5.2 Vendas à consignação 619
9.5.3.1 Método do reconhecimento
ime-diato (Accrual basis method) 622
9.5.3.2 Método das prestações
(Instal-ment method) 625
9.5.3.3 Método da recuperação do custo
(Cost recovery method) 632
9.5.4 Prestações de serviços 633
9.5.5 Devoluções de vendas 639
9.5.6 Descontos e abatimentos 644
9.6 A cobrança das contas a receber e o recurso
ao fac-toring 653
9.7 Adiantamentos de clientes 661
9.8 Operações com títulos a receber 664
9.8.1 Titulação de dívidas 667
9.8.2 Cobrança de títulos a receber 669
9.8.3 Desconto de títulos a receber 674
9.8.4 Reforma de títulos a receber em carteira 680
9.8.5 Reforma de títulos a receber descontados 682
9.8.6 Endosso de títulos a receber 685
9.9 O risco de incumprimento (default) nas contas a
receber 694
9.9.1 O balancete de clientes por antiguidade de
saldos 696
9.9.2 A relevação das contas a receber de
cobran-ça duvidosa 698
9.9.3 Perdas por imparidade em contas a receber 700 9.9.4 O caso particular das perdas por imparidade
relacionadas com letras descontadas 706
9.10 Créditos incobráveis 707
9.11 Cessão de créditos 710
9.12 Campanhas publicitárias e actividades promocionais 712
9.13 Contratos de construção e assimilados 713
9.13.1 Aspectos gerais 713
9.13.2 Custos acumuláveis aos contratos
de cons-trução 716
9.13.3 Réditos inerentes aos contratos de
9.13.4 Reconhecimento do rédito e dos gastos do
contrato 718
9.13.4.1 Método do contrato terminado 718
9.13.4.2 Método da percentagem de
aca-bamento 719
9.13.5 Perdas potenciais referentes a contratos de
construção 723
9.14 Apresentação 724
9.15 Divulgações 725
9.15.1 Divulgações relacionadas com o rédito 725
9.15.2 Divulgações relacionadas com os contratos
de construção 725
9.15.3 Divulgações relacionadas com as contas a
receber de clientes e com outras contas a
receber 726
CAPÍTULO 10
ACTIVOS INTANGÍVEIS E GOODWILL
10.1 Introdução 731
10.2 Principais aspectos relacionados com o controlo
interno 732
10.3 Reconhecimento 733
10.4 Mensuração 735
10.5 Principais activos intangíveis 738
10.5.1 Projectos de desenvolvimento 738
10.5.2 Programas de computador 741
10.5.3 Propriedade industrial 742
10.5.4 Outros activos intangíveis 742
10.5.4.1 Contrato de franquia (franchise) 742
10.5.4.2 Melhoramentos efectuados em
propriedade alheia 743
10.5.4.3 Direito ao arrendamento 744
10.5.4.4 Direitos de concessão 746
10.6 Contabilização das aquisições 747
10.7 Amortizações 748
10.8 Imparidades 754
10.10 Contabilização das retiradas 755
10.11 Bases para o reconhecimento dos réditos
provenien-tes de royalties 756
10.12 Apresentação 757
10.13 Divulgações 758
10.14 Goodwill 760
CAPÍTULO 11
ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS
11.1 Introdução 775
11.2 Principais aspectos relacionados com o controlo
interno 778
11.3 Reconhecimento 780
11.4 Mensuração 781
11.5 Principais activos fixos tangíveis 783
11.5.1 Terrenos e recursos naturais 784
11.5.2 Edifícios e outras construções 785
11.5.3 Equipamento básico 786
11.5.4 Equipamento de transporte 786
11.5.5 Equipamento administrativo 787
11.5.6 Equipamentos biológicos 787
11.5.7 Outros activos fixos tangíveis 787
11.6 Contabilização das aquisições 788
11.6.1 Aquisição a título oneroso (por compra) 788
11.6.2 Aquisição a título gratuito (por doação) 789
11.6.3 Aquisição por troca 789
11.6.4 Aquisição associada a uma concentração
de actividades empresariais 790
11.6.5 Activos fixos tangíveis construídos pela
pró-pria empresa 791
11.6.6 Afectação aos activos fixos tangíveis de bens
inicialmente adquiridos para venda 792
11.7 Depreciações 794
11.7.1 Introdução 794
11.7.2 Métodos de cálculo das depreciações 797
11.7.3 As depreciações na óptica fiscal 801
11.9 Benfeitorias versus conservação e reparação 808
11.10 Subsídios para investimento 811
11.11 Locações 814
11.11.1 Introdução 814
11.11.2 Diferenças entre locação financeira
e loca-ção operacional 816
11.11.3 A contabilização da locação financeira no
lo-catário 818
11.11.4 A contabilização da locação operacional
no locatário 824
11.11.5 A contabilização de uma transacção de
ven-da seguiven-da de locação (sale and leaseback)
no locatário 824
11.12 Revalorizações 826
11.12.1 Introdução 826
11.12.2 Breve resenha histórica 827
11.12.3 O actual modelo de revalorização 830
11.13 Contabilização das retiradas 836
11.13.1 Por alienação 836 11.13.2 Por sinistro 840 11.13.3 Por abate 841 11.14 Outras operações 842 11.14.1 Adiantamentos 842 11.14.2 Títulos a pagar 843 11.15 Apresentação 845 11.16 Divulgações 846 Anexos 849
CAPÍTULO 12
INVESTIMENTOS FINANCEIROS 12.1 Introdução 85912.2 Principais aspectos relacionados com o controlo
interno 861
12.3 Classificação das ligações entre empresas 862
12.4 Reconhecimento 867
12.5 Mensuração 868
12.5.1.1 Método da equivalência patrimonial 871 12.5.1.2 Método do custo 877
12.5.2 Dos empréstimos concedidos 879
12.5.3 De outros investimentos financeiros 882
12.6 Apresentação 887
12.7 Divulgações 888
CAPÍTULO 13
PROPRIEDADES DE INVESTIMENTO
13.1 Introdução 895
13.2 Principais aspectos relacionados com o controlo
interno 896
13.3 Reconhecimento 897
13.4 Mensuração 897
13.5 Contabilização das diversas operações 899
13.6 Apresentação 902
13.7 Divulgações 902
CAPÍTULO 14
ACTIVOS NÃO CORRENTES DETIDOS PARA VENDA E UNIDADES OPERACIONAIS DESCONTINUADAS 14.1 Introdução 909 14.2 Reconhecimento 910 14.3 Mensuração 911 14.4 Apresentação 914 14.5 Divulgações 914
CAPÍTULO 15
FINANCIAMENTOS OBTIDOS 15.1 Introdução 91915.2 Breve caracterização dos diversos tipos de
financia-mentos obtidos 920
15.2.1 Empréstimos bancários 920
15.2.2 Descobertos bancários 921
15.2.3 Locações financeiras 921
15.2.5 Empréstimos por obrigações 922
15.2.6 Empréstimos por títulos de participação 924
15.2.7 Títulos de investimento 924
15.2.8 Papel comercial 925
15.2.9 Empréstimos de sócios 925
15.3 Principais aspectos relacionados com o controlo
interno 926 15.4 Reconhecimento 927 15.5 Mensuração 928 15.6 Apresentação 939 15.7 Divulgações 939
CAPÍTULO 16
IMPLICAÇÕES DO IMPOSTO SOBRE O VALOR ACRESCENTADO NA CONTABILIZAÇÃO DAS OPERAÇÕES
16.1 Aspectos gerais do Imposto sobre o Valor
Acrescentado 945
16.1.1 Caracterização e incidência do imposto 945
16.1.2 Isenções 950
16.1.3 Valor tributável 951
16.1.4 Taxas 952
16.1.5 Regimes especiais de tributação 952
16.2 Principais obrigações administrativas e contabilísticas 954 16.2.1 Obrigações declarativas 954
16.2.2 Obrigações de facturação 956
16.2.3 Obrigações de pagamento 958
16.2.4 Obrigações contabilísticas 958
16.2.5 Obrigações estatísticas 967
16.3 IVA suportado nas aquisições de bens e de serviços 968
16.3.1 Aspectos gerais 968
16.3.2 IVA dedutível 973
16.3.3 IVA não dedutível 976
16.4 IVA liquidado 978
16.4.1 Aspectos gerais 978
16.4.3 Autoconsumos e operações gratuitas 982
16.5 Regularizações do IVA 984
16.5.1 Regularizações mensais (ou trimestrais) 984
16.5.2 Regularizações anuais por via do pro rata 988 16.5.3 Outras regularizações anuais 992
16.6 O IVA nas transacções intracomunitárias 992
16.7 O apuramento do IVA 999 16.7.1 Aspectos gerais 999 16.7.2 IVA a pagar 1001 16.7.3 IVA a recuperar 1003 16.8 Os reembolsos do IVA 1006 16.9 Liquidações oficiosas 1007 16.10 Apresentação 1010 16.11 Divulgações 1011
CAPÍTULO 17
PROVISÕES E CONTINGÊNCIAS 17.1 Introdução 1015 17.2 Provisões 1017 17.3 Passivos contingentes 1018 17.4 Activos contingentes 102217.5 A contabilização das provisões 1023
17.6 Apresentação 1025
17.7 Divulgações 1026
CAPÍTULO 18
RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO E RESULTADOS POR ACÇÃO
18.1 Introdução 1031
18.2 Estrutura e apuramento do resultado líquido do
período 1032
18.3 Resultados de operações descontinuadas 1043
18.4 Correcção de erros materiais de períodos anteriores 1045 18.5 Os efeitos decorrentes da mudança de políticas
conta-bilísticas 1049
18.6 Os efeitos decorrentes da revisão de estimativas
con-tabilísticas 1056
18.7.1 Introdução 1057
18.7.2 Resultado por acção básico 1058
18.7.2.1 Capital representado apenas por
acções ordinárias 1059
18.7.2.2 Capital representado por acções
ordinárias e por acções preferen-ciais sem voto com direito
a divi-dendo prioritário 1060
18.7.2.3 Emissão de acções durante o
pe-ríodo 1061
18.7.2.4 Aquisição de acções próprias
du-rante o período 1063
18.7.2.5 Emissão de bónus 1063
18.7.2.6 Emissão de direitos 1064
18.7.3 Resultado por acção diluído 1066
18.7.3.1 Obrigações convertíveis 1068
18.7.3.2 Opções sobre acções 1068
18.8 Apresentação 1069
18.9 Divulgações 1070
CAPÍTULO 19
IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DO PERÍODO: CORRENTE E DIFERIDO
19.1 Introdução 1077
19.2 Aspectos gerais do Imposto sobre o Rendimento das
Pessoas Colectivas 1085
19.2.1 Bases para a sua determinação
e contabili-zação 1085
19.2.2 Pagamentos por conta 1094
19.2.3 Retenções na fonte 1097
19.3 Métodos de contabilização 1099
19.4 O reconhecimento de passivos e de activos por
impos-tos sobre o rendimento 1105
19.4.1 Passivos e activos por impostos correntes 1105 19.4.2 Passivos e activos por impostos diferidos 1105
19.4.2.1 Passivos por impostos diferidos 1105 19.4.2.2 Activos por impostos diferidos 1116
19.6 Apresentação 1121 19.7 Divulgações 1122
CAPÍTULO 20
CAPITAL PRÓPRIO 20.1 Introdução 1129 20.2 Reconhecimento 1130 20.3 Mensuração 113120.4 Operações relacionadas com o capital social 1132
20.4.1 Na constituição de sociedades 1132
20.4.2 Nos aumentos de capital 1134
20.4.3 Nas reduções de capital 1137
20.4.4 Prémios de emissão 1139
20.4.5 Acções (quotas) próprias 1140
20.4.6 Remição e amortização de acções 1145
20.5 Outros instrumentos de capital próprio 1147
20.6 Capital próprio não realizado 1149
20.6.1 Ajustamentos em activos financeiros 1150
20.6.2 Excedentes de revalorização 1153
20.6.3 Outras variações no capital próprio 1156
20.7 Reservas 1157
20.8 Resultados transitados 1159
20.9 Dividendos antecipados versus adiantamentos por
conta de lucros 1160 20.10 Aplicação de resultados 1164 20.10.1 Distribuição de lucros 1165 20.10.2 Cobertura de prejuízos 1167 20.11 Apresentação 1168 20.12 Divulgações 1169
CAPÍTULO 21
OS DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS
21.1 Introdução 1173
21.2 Relatório de gestão 1174
21.3 O relato financeiro 1177
21.3.2 Balanço 1181
21.3.3 Demonstração dos resultados por naturezas 1182 21.3.4 Demonstração dos resultados por funções 1183 21.3.5 Demonstração das alterações no capital
pró-prio 1185
21.3.6 Demonstração de fluxos de caixa 1187
21.3.6.1 Método directo 1191
21.3.6.2 Método indirecto 1194
21.3.7 Anexo 1195
21.3.8 Demonstrações financeiras intercalares 1196
21.3.9 Relato por segmentos operacionais 1198
21.4 Relatórios sobre os documentos de prestação
de con-tas 1199
21.5 Apreciação pelos sócios/accionistas 1201
21.6 Divulgação a terceiros 1202
21.6.1 Através da Informação Empresarial
Simplifi-cada 1202
21.6.2 À Administração Fiscal 1204
21.6.3 À Inspecção -Geral de Finanças 1204
21.6.4 Ao Tribunal de Contas 1205
21.6.5 À Comissão do Mercado de Valores
Mobiliá-rios 1205
21.6.6 Através da Informação sobre a Actividade
Social da Empresa 1207
Anexos 1209
PREFÁCIO À 1.ª EDIÇÃO
\ ] ^ _ ^ ` a b ca de ^ ` f b g h ^ i j b ` f i k dcd] i ] ^ f ^ e j b ` l ^ j d] b mi ` na ^ c ` i j db ` i c ^ d` f ^ o` i j db ` i cm ] ^ j b oo^ ` f ^ ] ^ h e i j o^ _ j ^ ` f ^ ^ p dq r ` j di ` b g h ^ o^ _ s ^ df i t g h i cd] i ] ^ ] i d` ub oe i v w b ˋQDQFHLUDDVVRFLDGRDXPLQWHUHVVHFDGDYH]PDLRUSHODVPDW«ULDVFRQWDELO¯VWLFDVQRx PHDGDPHQWHSRUSDUWHGRVHVWXGDQWHVGRHQVLQRVXSHULRUMXVWLˋFDPDSXEOLFD©¥RGHVWH cda ob i g h ^ ] ^ e b _ b f nf h cb b ` f i k dcd] i ] ^ d` i ` j ^ doi y &RPRSURˋVVLRQDLVGHDXGLWRULDHVLPXOWDQHDPHQWHOLJDGRVDRHQVLQRGHPDW«ULDVFRQx WDELO¯VWLFDVHDˋQVK£M£Y£ULRVDQRVWHPRVFRQVWDWDGRGHXPDIRUPDSDUWLFXODUDH[x FHVVLYDLQˌX¬QFLDGR3ODQR2ˋFLDOGH&RQWDELOLGDGH32&QDPRGHOD©¥RGHVVHPHVPR ^ ` _ d` b y i ` b _ _ i b s d` dw b m b z \ f ^ e i _ _ h e d] b e i d_ b b k { ^ j f b s od` j ds i c ] b ^ _f h ] b m ] bTXH SURSULDPHQWH R FDU£FWHU LQVWUXPHQWDO TXH VHJXQGR SHQVDPRV OKH GHYHU£ HVWDU
S£JLQD¢LQFOXV¥RGRVSULQFLSDLVDVSHFWRVUHODFLRQDGRVFRPRFRQWURORLQWHUQRUHODWLx a i e ^ ` f ^ t _ b s ^ oi v ^ _ ^ e ^ _f h ] b ^ m i d` ] i m i d` ] dj i v w b ] i _ d` ub oe i v ^ _ e i d_ o^ c^ a i ` f ^ _ i ] da h cq i o ` b ` ^ p b i b k i ci ` v b ^ t ] ^ e b ` _f oi v w b ] b _ o^ _ h cf i ] b _ y
1R TXH VH UHIHUH DR ,PSRVWR VREUH R9DORU$FUHVFHQWDGR ,9$ IRL FRQVLGHUDGR PDLV
i ] ^ g h i ] b i h f b ` b e d} i o b _ ^ h ^ _f h ] b m _ ^ ` ] b i _ ] da ^ o_ i _ b s ^ oi v ^ _ i s o^ _ ^ ` f i ] i _ _ ^ e i d` f ^ ou^ or ` j di ] b o^ u^ od] b de s b _f b y \ s ode ^ dob j i s nf h cb ] b cda ob ] ^ _f d` i ] b t i s o^ _ ^ ` f i v w b ] i de s b of | ` j di ] i d` ub oe i v w b ˋQDQFHLUDSDUDDWRPDGDGHGHFLV·HV¢GLYXOJD©¥RGRVSULQFLSDLVFRQFHLWRVHGLYLV·HV ] i j b ` f i k dcd] i ] ^ ^ t ` b oe i cd} i v w b j b ` f i k dcn_f dj i ` i j db ` i c ^ d` f ^ o ` i j db ` i cy 1RVHJXQGRFDS¯WXORV¥RDSUHVHQWDGRVRVREMHFWLYRVGDVGHPRQVWUD©·HVˋQDQFHLUDVDV SUµSULDVGHPRQVWUD©·HVˋQDQFHLUDVHDLQGDRVSUHVVXSRVWRVIXQGDPHQWDLVHRVSULQF¯x s db _ j b ` f i k dcn_f dj b _ q ^ oi ce ^ ` f ^ i j ^ df ^ _ g h ^ ] ^ a ^ e _ ^ o b k _ ^ oa i ] b _ ` i _ h i s o^ s i oi v w b y 8PD¬QIDVHSDUWLFXODU«GDGD¢VFDUDFWHU¯VWLFDVTXDOLWDWLYDVGDVGHPRQVWUD©·HVˋQDQx j ^ doi _ ^ i b _ ] da ^ o_ b _ ^ c^ e ^ ` f b _ g h ^ i _ e ^ _ e i _ d` f ^ q oi e y \ f ^ oj ^ dob j i s nf h cb a d_ i i i s o^ _ ^ ` f i v w b ] ^ i cq h ` _ i _ s ^ j f b _ uh ` ] i e ^ ` f i d_ o^ ci j db ` i ] b _ j b e i _ _ b j d^ ] i ] ^ _ j b e ^ oj di d_ ^ b h f oi _ ^ ` f d] i ] ^ _ m _ ^ ` ] b ` ^ c^ f i e k e j b ` _ d] ^ oi ] i i SUREOHP£WLFDGDFRQWDELOL]D©¥RGDFRQVWLWXL©¥RGDVVRFLHGDGHV \ _ j i s nf h cb _ g h i f ob i b df b o^ _ s ^ df i e m ^ _ _ ^ ` j di ce ^ ` f ^ m t i jf da d] i ] ^ b s ^ oi j db ` i c ] i _ ^ e x
SUHVDV H FRPSUHHQGHP DV VHJXLQWHV £UHDV &DL[D H GHSµVLWRV EDQF£ULRV &RPSUDV H RXWUDV RSHUD©·HV FRPIRUQHFHGRUHV&XVWRVHRSHUD©·HVFRPRSHVVRDO([LVW¬QFLDV
PREFÁCIO À 3.ª EDIÇÃO
e k b oi e i ` f ^ ` ] b _ ^ ` _ da ^ ce ^ ` f ^ i e ^ _ e i ^ _f oh f h oi m i s o^ _ ^ ` f ^ ^ ] dv w b ] ^ _f ^ cda ob DSUHVHQWDDO«PGDVLQHYLW£YHLVDFWXDOL]D©·HVSRUYLDGDHQWUDGDHPYLJRUGHQRYDOHJLVx ci v w b m ] i s h k cdj i v w b ] ^ ` b a i _ ] do^ j f od} ^ _ j b ` f i k dcn_f dj i _ ^ ] i i jf h i cd} i v w b ] ^ ] da ^ o_ i _ QRUPDVLQWHUQDFLRQDLVGHFRQWDELOLGDGHDOJXQVDSURIXQGDPHQWRVHPY£ULRVFDS¯WXORV _ _ de m ` b j i s nf h cb ] b d_ ] ^ _ ^ ` a b ca ^ e b _ b _ i _ s ^ j f b _ o^ ci j db ` i ] b _ j b e i s o^ s i oi v w b ] i _ GHPRQVWUD©·HVGRVUHVXOWDGRVSRUQDWXUH]DVHSRUIXQ©·HVFRPDGHPRQVWUD©¥RGRV ˌX[RVGHFDL[DHVREUHWXGRFRPRDQH[RDREDODQ©RH¢GHPRQVWUD©¥RGRVUHVXOWDGRV ] b j h e ^ ` f b g h ^ o^ s h f i e b _ ] i e i db o de s b of | ` j di s i oi h e i i ] ^ g h i ] i j b e s o^ ^ ` _ w b ] i _ GHPRQVWUD©·HVˋQDQFHLUDVFRQVLGHUDGDVFRPRXPWRGR,QFOX¯PRVWDPE«PXPDLQWURx ] h v w b t ] ^ e b ` _f oi v w b ] i _ i cf ^ oi v ^ _ ` b j i s df i c s o~ s odb y b j i s nf h cb f or _ ` w b ] ^ dp i e b _ m b k a di e ^ ` f ^ m ] ^ ui } ^ o o^ u^ o r ` j di i b _ s od` j ds i d_ i _ s ^ jf b _ o^ ci j db ` i ] b _ j b e i o^ ] ^ ` b e d` i v w b ] b j i s df i c _ b j di c ] i _ _ b j d^ ] i ] ^ _ m ] ^ j b oo^ ` f ^ ] i d` f ob ] h v w b ] b ^ h ob y e i k o^ a ^ i k b o] i q ^ e i b _ i _ s ^ jf b _ o^ ci j db ` i ] b _ j b e i de s i od] i ] ^ ] b _ i jf da b _ de b k d x cd} i ] b _ u^ df i ` b j i s nf h cb b ` } ^ y 2FDS¯WXORGH]DVVHLVDO«PGHSDVVDUDLQFOXLURF£OFXORGRUHVXOWDGRSRUDF©¥RDSUHVHQx f i h e i i k b o ] i q ^ e e i d_ ] ^ f i cl i ] i ` b g h ^ _ ^ o^ u^ o^ t j b oo^ j v w b ] ^ ^ oob _ uh ` ] i e ^ ` f i d_ y z b o _ ^ h ci ] b m i s i of ^ o^ ci f da i i b _ de s b _f b _ _ b k o^ b _ ch j ob _ m g h ^ ui } di s i of ^ ] i g h ^ c^ FDS¯WXORHVW£DJRUDDSUHVHQWDGDGHIRUPDPDLVGHVHQYROYLGDQXPFDS¯WXORDXWµQRPR ® b ] ^ } i _ _ ^ f ^ ® b ` ] ^ f i c e i f odi i k b o ] i ] i ` i _ ~ s f dj i _ ] b _ de s b _f b _ j b oo ^ ` f ^ _ ^ ] b _ de s b _f b _ ] du^ od] b _ y ] ^ _ i cd^ ` f i o g h ^ ^ e f b ] b _ b _ i _ _ h ` f b _ g h ^ i q b oi i k b o] i e b _ s ^ ci s ode ^ doi a ^ } m f d x YHPRVRFXLGDGRGHLQFOXLUWDPE«PDOJXPDVDSOLFD©·HVSU£WLFDVUHODFLRQDGDVFRPRV e ^ _ e b _ y ^ o^ u^ odo i d` ] i b ui jf b ] ^ ` w b f ^ o _ d] b s b _ _ na ^ c d` _ ^ odo ` ^ _f i ^ ] dv w b g h i d_ g h ^ o o^ u^ xPREFÁCIO À 7.ª EDIÇÃO
0HQRVGHXPDQRDSµVWHUVLGRSXEOLFDGDDHGL©¥RDQWHULRUHVW£QDVYRVVDVP¥RVDl ^ ] dv w b ] ^ _f ^ cda ob b g h i c f ^ e e ^ o^ j d] b i e ^ cl b o if ^ ` v w b ] i s i of ^ ] ^ ] b j ^ ` f ^ _ m ^ _f h x GDQWHVHSURˋVVLRQDLV $SULQFLSDOLQRYD©¥RGHVWDQRYDHGL©¥RWHPDYHUFRPRIDFWRGHQRˋQDOGHFDGDXP GRVFDS¯WXORVTXHFRPS·HPROLYURH[FHSWRSRUUD]·HVµEYLDVR¼OWLPRWHUPRVLQFOX¯x ] b m ] ^ ub oe i _ d` f f dj i m i _ s od` j ds i d_ i cf ^ oi v ^ _ d` f ob ] h } d] i _ s ^ cb z ob { ^ j f b ] ^ d_f ^ e i GH1RUPDOL]D©¥R&RQWDELO¯VWLFD61&RTXDODSµVYLUDVHUDSURYDGRSHOR*RYHUQRHGH DFRUGRFRPLQIRUPD©·HVGLYXOJDGDVHQWUDU£HPYLJRUHPGH-DQHLURGH(VWDx PRVHPFUHUTXHHVWDQRVVDGHFLV¥RVHDˋJXUDDGHTXDGDWHQGRHPFRQWDDVEDVHVGH o^ u^ or ` j di j b ` f i k dcn_f dj i g h ^ i d` ] i ^ _f w b ^ e a dq b oyz b o b h f ob ci ] b m` w b _ ^ ` ] b ` ^ _f i ] i f i j b ` l ^ j d] b _ b _ o^ _ h cf i ] b _ ] i i h ] dv w b s k cdj i ] b z ob {^ j f b ] ^ c^ a i ] i i ^ u^ df b s ^ cb *RYHUQRTXDOTXHUDOWHUD©¥RPDLVSURIXQGDTXHDJRUDVHˋ]HVVHSRGHULDVHUFRQVLGHUDx ] i s o^ e i f h oi y $SURYHLW£PRVWDPE«PDRSRUWXQLGDGHSDUDDFWXDOL]DUQ¥RVµY£ULRVDVSHFWRVGHFRUxUHQWHV GH DOWHUD©·HV TXH HQWUHWDQWR RFRUUHUDP QD OHJLVOD©¥R ˋVFDO FRP LPSOLFD©·HV
j b ` f i k dcn_f dj i _ j b e b f i e k e s ob j ^ ] ^ o t j b oo^ j v w b ] ^ i cq h e i _ q oi cl i _ y
/LVERDGH2XWXEURGH
PREFÁCIO À 8.ª EDIÇÃO
FRPWRGRRJRVWRTXHDSUHVHQWDPRVDRVOHLWRUHVDlHGL©¥RGHVWHQRVVROLYURTXH WHPFRPREDVHPDVQ¥RVµR6LVWHPDGH1RUPDOL]D©¥R&RQWDELO¯VWLFD61&TXHHQWURX HPYLJRUK£TXDVHWU¬VDQRV s o^ s i oi v w b ] ^ _f i ` b a i ^ ] dv w b s ob cb ` q b h x _ ^ e h df b s i oi i c e ] b g h ^ f n` l i e b _ ^ e PHQWHXPDYH]TXHWHQGRVLGRQHFHVV£ULRUHDOL]DUDOWHUD©·HVSURIXQGDVQDPDLRULDGRV FDS¯WXORVWLYHPRVTXHDWHQGHUWDPE«P¢VQRVVDVDFWLYLGDGHVSURˋVVLRQDLV &RPRVHVDEHDV1RUPDV&RQWDELO¯VWLFDVHGH5HODWR)LQDQFHLUR1&5)TXHHQWUHRXx f ob _ d` _f oh e ^ ` f b _ m d` f ^ q oi b m k i _ ^ di e x _ ^ ` i _ ¥ £ § ¨ ¶ ¥ · ¸ ¨ ,$6,)56DGRSWDGDVSHORWH[WRRULJLQDOGR 5HJXODPHQWR&(Q|GD&RPLVV¥RGHGH1RYHPEUR&RQWXGRVHPSUHTXH ` i _ ^ p d_f i e o ^ e d_ _ ^ _ s i oi i _ ^ ` f ^ ` ] ^ x _ ^ g h ^ ^ _f i _ _ ^ o^ u^ o^ e t _ g h ^ ub oi eDGRSWDGDV SHOD 8QL¥R (XURSHLD QRV WHUPRV GR 5HJXODPHQWR &( Q| GR
A CONTABILIDADE
E O SEU
ENQUADRAMENTO
NACIONAL E
INTERNACIONAL
Índice Sintético
1.1
A importância da informação financeira para a
tomada de decisões
471.2
Conceito e divisões da Contabilidade
521.3
A Contabilidade em Portugal: o ensino e a
profissão
561.4
A normalização contabilística em Portugal
771.5
A harmonização contabilística a nível
internacional
1051.6
A harmonização contabilística na União
Europeia
109z b o _ ^ h ci ] b m i _ _ b j di v w b z b of h q h ^ _ i s i oi b ^ _ ^ ` a b ca de ^ ` f b ] b ^ oj i ] b ] ^ i s d x WDLV$3'0&QXP0DQLIHVWRSXEOLFDGRHP2XWXEURGHFRQVLGHUDTXHȤRVPHUFDx GRVˋQDQFHLURVV¥RPHUFDGRVHPTXHVHWUDQVDFFLRQDDQWHVGHWXGRLQIRUPD©¥R£ ¦ © Ç § © ÿ ¤ ¤ § ÿ Ç § § Ç § © ¤ © ¤ ¤ © © y cb q b i _ ^ q h do o^ u^ o^ g h ^ i ] d_ s b ` dk dcd] i ] ^ ] ^ h e i LQIRUPD©¥RVXˋFLHQWHYHU¯GLFDREMHFWLYDDFWXDOL]DGDHFODUD_ b k o^ b _ a i cb o ^ _ i f oi ` _ i j j db ` i o ^ i _ ^ ` f d] i ] ^ _ g h ^ b _ ^ e df ^ e m k ^ e j b e b _ b k o^ b _ d` f ^ oe ^ x GL£ULRVˋQDQFHLURVHRSUµSULRPHUFDGRFRQVWLWXLFRQGL©¥RHVVHQFLDOGHYLDELOLGDGHGH TXDOTXHUPHUFDGRGHYDORUHVPRELOL£ULRVȥVXEOLQKDGRVQRVVRV 3RUFRQVLGHUDUPRVLPSRUWDQWHUHˋUDVHGHVGHM£TXHDUHVSRQVDELOLGDGHSHODSUHÊ SDUD©¥RHDSUHVHQWD©¥RGDVGHPRQVWUD©·HVˋQDQFHLUDVSDUWHLQWHJUDQWHGDLQIRUPD©¥R ˋQDQFHLUDHPVHQWLGRODWRFDEHH[FOXVLYDPHQWHDRVµUJ¥RVGHJHVW¥RGDVHPSUHVDVD TXHPDOL£VWDPE«PFRPSHWHQ¥RVµDGRSWDUSRO¯WLFDVHFULW«ULRVFRQWDELO¯VWLFRVDGHx g h i ] b _ j b e b m i d` ] i m e i ` f ^ o ^ e uh ` j db ` i e ^ ` f b h e i ] ^ g h i ] b _ d_f ^ e i ] ^ j b ` f ob cb d` x f ^ o ` b y &RPRIRUPDGHGDUFUHGLELOLGDGH¢VGHPRQVWUD©·HVˋQDQFHLUDV«XVXDODVHPSUHVDV o^ j b oo^ o^ e i b _ _ ^ oa dv b _ s o^ _f i ] b _ s b o ^ ` f d] i ] ^ _ ^ p f ^ o` i _ m j b ` l ^ j d] i _ d` f ^ o` i j db ` i c x e ^ ` f ^ s b o Ô æ ÎåÑ Òä è ^ g h ^ m ^ e z b of h q i cm b c^ q d_ ci ] b o ] ^ ` b e d` b h ] ^ UHYLVRUHVRˋFLDLV GHFRQWDVy $ ˋQDOLGDGH GH XPDÔ æ ÎåÑ Ò ÎÔ