• Nenhum resultado encontrado

CONTABILIDADE FINANCEIRA

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "CONTABILIDADE FINANCEIRA"

Copied!
50
0
0

Texto

(1)
(2)
(3)

Professor coordenador aposentado do ISCAL Professor coordenador do ISCAL Revisor Oficial de Contas Revisor Oficial de Contas

(4)
(5)

ÍNDICE DOS CAPÍTULOS

CAPÍTULO 1

A Contabilidade e o seu Enquadramento Nacional e Internacional 45

CAPÍTULO 2

As Demonstrações Financeiras 155

CAPÍTULO 3

Alguns Aspectos sobre Sociedades Comerciais e Outras

Entidades 215

CAPÍTULO 4

O Conceito de Período Contabilístico: A Importância

dos Acréscimos e dos Diferimentos 249

CAPÍTULO 5

Meios Financeiros Líquidos 265

CAPÍTULO 6

Compras e Outras Operações com Fornecedores 327

CAPÍTULO 7

Gastos e Operações com o Pessoal 399

CAPÍTULO 8

Inventários e Activos Biológicos 481

CAPÍTULO 9

(6)

CAPÍTULO 10

Activos Intangíveis e Goodwill 729

CAPÍTULO 11

Activos Fixos Tangíveis 773

CAPÍTULO 12

Investimentos Financeiros 857

CAPÍTULO 13

Propriedades de Investimento 893

CAPÍTULO 14

Activos Não Correntes Detidos para Venda e Unidades

Operacionais Descontinuadas 907

CAPÍTULO 15

Financiamentos Obtidos 917

CAPÍTULO 16

Implicações do Imposto sobre o Valor Acrescentado na

Contabilização das Operações 943

CAPÍTULO 17

Provisões e Contingências 1013

CAPÍTULO 18

Resultado Líquido do Período e Resultados por Acção 1029

CAPÍTULO 19

Imposto sobre o Rendimento do Período: Corrente e Diferido 1075

CAPÍTULO 20

Capital Próprio 1127

CAPÍTULO 21

(7)

ÍNDICE DETALHADO

Prefácio à 1.ª edição 27 Prefácio à 2.ª edição 30 Prefácio à 3.ª edição 31 Prefácio à 4.ª edição 33 Prefácio à 5.ª edição 34 Prefácio à 6.ª edição 36 Prefácio à 7.ª edição 38 Prefácio à 8.ª edição 39 Prefácio à 9ª edição 41

Principais Siglas Utilizadas 42

CAPÍTULO 1

A CONTABILIDADE E O SEU ENQUADRAMENTO NACIONAL E INTERNACIONAL

1.1 A importância da informação financeira para a tomada

de decisões 47

1.2 Conceito e divisões da Contabilidade 52

1.3 A Contabilidade em Portugal: o ensino e a profissão 56

1.3.1 O Ensino da Contabilidade 56

1.3.2 A profissão contabilística 65

1.3.3 Organismos profissionais 68

1.3.3.1 Organismos reguladores (de

ins-crição obrigatória) 70

1.3.3.2 Organismos de inscrição livre 73

1.4 A normalização contabilística em Portugal 77

1.4.1 Antecedentes históricos 77

1.4.1.1 Estudos desenvolvidos por

acadé-micos 77

1.4.1.2 Trabalhos desenvolvidos por

(8)

1.4.2 A Comissão de Normalização Contabilística 85

1.4.2.1 Os trabalhos desenvolvidos até à

aprovação do SNC 90

1.4.2.2 O Sistema de Normalização

Con-tabilística (SNC) 94

1.4.2.3 Os normativos contabilísticos

adoptados em Portugal 99

1.4.3 O Tecido Empresarial Português e a

Normali-zação Contabilística 104

1.5 A harmonização contabilística a nível internacional 105

1.6 A harmonização contabilística na União Europeia 109

1.6.1 Introdução 109

1.6.2 A Directiva 2013/34/UE 112

1.6.2.1 Introdução 112

1.6.2.2 Apresentação da Directiva 112

1.6.2.3 Âmbito de aplicação, definições e

categorias de empresas e de

gru-pos 114

1.6.2.4 Disposições e princípios gerais 115

1.6.2.5 Relatório e Contas anuais 117

1.6.2.6 Relatório e Contas consolidados 120

1.6.2.7 Publicação 120

1.6.2.8 Auditoria 121

1.6.2.9 Disposições relativas a isenções e

a restrições sobre isenções 122

1.6.2.10 Relato de pagamentos efectuados

a Administrações Públicas 123

1.6.2.11 Disposições finais 123

1.6.2.12 Comentários à Directiva

2013/34/UE 123

1.6.3 Os organismos responsáveis

pela harmoniza-ção contabilística 125

Anexos 127

CAPÍTULO 2

AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

(9)

2.2 Pressupostos fundamentais, princípios contabilísticos

e políticas contabilísticas 161

2.3 As asserções contidas nas demonstrações financeiras 165 2.4 Características qualitativas das demonstrações

finan-ceiras 167

2.5 Elementos das demonstrações financeiras 171

2.5.1 Activo 172

2.5.2 Passivo 176

2.5.3 Capital próprio 180

2.5.4 Rendimentos 181

2.5.5 Gastos 181

2.6 Principais demonstrações financeiras 183

2.6.1 Considerações prévias 183

2.6.2 As demonstrações financeiras no Sistema

de Normalização Contabilística 185

2.6.3 As demonstrações financeiras no regime de

normalização contabilística para

microentida-des 187

2.6.4 As demonstrações financeiras no regime de

normalização contabilística das entidades

do sector não lucrativo 188

Anexos 189

CAPÍTULO 3

ALGUNS ASPECTOS SOBRE SOCIEDADES COMERCIAIS E OUTRAS ENTIDADES

3.1 Introdução 217

3.2 Os diferentes tipos de sociedades comerciais 219

3.2.1 Sociedades anónimas 220

3.2.2 Sociedades por quotas 224

3.2.3 Sociedades unipessoais por quotas 226

3.2.4 Sociedades em nome colectivo 227

3.2.5 Sociedades em comandita 228

3.3 Cooperativas 230

3.4 Empresas públicas 233

(10)

3.7 A constituição de sociedades comerciais 238

3.8 Apresentação e divulgações 247

CAPÍTULO 4

O CONCEITO DE PERÍODO CONTABILÍSTICO: A IMPORTÂNCIA DOS ACRÉSCIMOS E DOS DIFERIMENTOS

4.1 Introdução 251

4.2 Conceitos e classificações 254

4.3 Acréscimos e diferimentos activos 256

4.3.1 Devedores por acréscimos de rendimentos 256

4.3.2 Gastos a reconhecer 258

4.4 Acréscimos e diferimentos passivos 259

4.4.1 Credores por acréscimos de gastos 259

4.4.2 Rendimentos a reconhecer 260

4.5 Apresentação e divulgações 261

CAPÍTULO 5

MEIOS FINANCEIROS LÍQUIDOS

5.1 Introdução 267

5.2 Principais aspectos relacionados com o controlo

interno 273

5.2.1 Procedimentos gerais 274

5.2.2 Procedimentos relacionados com

pagamentos 275

5.2.3 Procedimentos relacionados com

recebimen-tos 276 5.2.4 Conciliações bancárias 277 5.3 Reconhecimento 277 5.4 Mensuração 278 5.5 Caixa 281 5.5.1 Âmbito 281 5.5.2 Contabilização 282 5.5.2.1 Aspectos gerais 282

5.5.2.2 Fundo fixo de caixa 283

(11)

5.5.2.4 Meios de pagamento expressos

em moeda estrangeira 286

5.5.2.5 Regularização de valores não

re-presentativos de meios de

paga-mento 287 5.6 Depósitos bancários 290 5.6.1 Âmbito e classificação 290 5.6.2 Contabilização 291 5.6.2.1 Depósitos à ordem 292 5.6.2.2 Depósitos a prazo 295 5.6.3 Conciliações bancárias 297

5.7 Instrumentos financeiros derivados 302

5.8 Instrumentos financeiros detidos para negociação 311

5.9 Apresentação 319

5.10 Divulgações 319

Anexos 321

CAPÍTULO 6

COMPRAS E OUTRAS OPERAÇÕES COM FORNECEDORES

6.1 Introdução 329

6.2 Principais aspectos relaciona dos com o controlo

interno 331

6.2.1 Procedimentos gerais 332

6.2.2 Constatação da necessidade da compra 333

6.2.3 Pesquisa e selecção do fornecedor 333

6.2.4 Formalização e controlo da encomenda 334

6.2.5 Recepção dos artigos encomendados 334

6.2.6 Conferência das facturas 335

6.2.7 Contabilização e controlo das contas a pagar

a fornecedores 335

6.3 Introdução aos incoterms 337

6.4 Reconhecimento e mensuração das contas a pagar 342

6.5 Contabilização das operações de compra 348

6.5.1 Compras de inventários 348

6.5.2 Compras de serviços e de bens consumíveis 359 6.5.2.1 Compras de serviços 359

(12)

6.5.2.1.2 Trabalhos especializa-dos 362 6.5.2.1.3 Serviços de limpeza e serviços de vigilância 363 6.5.2.1.4 Transporte de merca-dorias 363 6.5.2.1.5 Conservação e repara-ção 364 6.5.2.1.6 Publicidade e propa-ganda 364 6.5.2.1.7 Rendas e alugueres 364 6.5.2.1.8 Comissões 365 6.5.2.1.9 Seguros 366

6.5.2.2 Compras de bens consumíveis 366

6.5.3 Devoluções de compras 372

6.5.4 Descontos e abatimentos em compras 373

6.6 Adiantamentos a fornecedores 377

6.7 Operações com títulos a pagar 380

6.7.1 Generalidades sobre letras e livranças 380

6.7.2 Titulação de dívidas 383

6.7.3 Pagamento de dívidas tituladas 387

6.7.4 Reforma de títulos a pagar 388

6.8 Modalidades de pagamento no comércio internacional 391 6.8.1 Liquidação directa 392

6.8.2 Remessa documentária ou remessa

à co-brança 392

6.8.3 Crédito documentário 393

6.9 O contrato de confirming na gestão de pagamentos

a fornecedores 395

6.10 Apresentação 396

6.11 Divulgações 396

CAPÍTULO 7

GASTOS E OPERAÇÕES COM O PESSOAL

7.1 Introdução 401

(13)

7.2.2 Processamento e pagamento

de remunera-ções 410

7.2.3 Remunerações a processar em período

pos-terior ao da prestação efectiva do trabalho 411

7.2.4 Ajudas de custo, deslocações em viatura

própria e abonos para despesas de

desloca-ção e de representadesloca-ção 411

7.2.4.1 Ajudas de custo 411

7.2.4.2 Deslocações em viatura própria 412

7.2.4.3 Abonos para despesas de

deslo-cação e de representação 413

7.2.5 Honorários 413

7.2.6 Relatório Único 413

7.3 Contribuições, impostos e outros encargos sobre

re-munerações 414

7.3.1 Contribuições para a Segurança Social 414

7.3.1.1 Regime geral dos trabalhadores

por conta de outrem 415

7.3.1.2 Membros dos órgãos estatutários

das pessoas colectivas 416

7.3.2 Imposto sobre o rendimento do trabalho 419

7.4 Benefícios a curto prazo dos empregados:

processa-mento e pagaprocessa-mento de remunerações

e correspon-dentes encargos 421

7.4.1 Remunerações correntes 421

7.4.2 Encargos sociais 425

7.4.3 Encargos com férias 431

7.4.4 Ausências permitidas 440

7.5 Adiantamentos por conta de remunerações 440

7.6 Participação nos lucros 443

7.7 Honorários 444

7.8 Subsídios para formação profissional 448

7.9 Subsídios para a criação de postos de trabalho 452

7.10 Benefícios de cessação de emprego 453

7.10.1 Aspectos gerais 453

7.10.2 Indemnizações por reestruturações

empre-sariais 454

(14)

7.11.1 Aspectos gerais 456

7.11.2 Aspectos contabilísticos dos planos

de bene-fícios de reforma 457

7.11.2.1 Planos de contribuição definida 457

7.11.2.2 Planos de benefícios definidos 458

7.12 Apresentação 467

7.13 Divulgações 468

Anexos 473

CAPÍTULO 8

INVENTÁRIOS E ACTIVOS BIOLÓGICOS

8.1 Introdução 483

8.2 Principais aspectos relacionados com o controlo interno 489 8.2.1 Procedimentos gerais 490

8.2.2 Recepção e entrada em armazém 491

8.2.3 Armazenagem e movimentação 492

8.2.4 Saída de armazém 493

8.2.5 Controlo físico dos inventários 494

8.2.6 Controlo contabilístico dos inventários 496

8.3 Mensuração dos inventários 497

8.3.1 Custo de aquisição ou de produção 497

8.3.2 Custo ou mercado, dos dois o mais baixo 499

8.3.3 Custo padrão 501

8.3.4 Outros critérios especiais de mensuração 502

8.3.5 Escolha e manutenção do método 503

8.4 Métodos de custeio das saídas 504

8.4.1 Método do custo específico ou

da identifica-ção específica 505

8.4.2 Custo médio ponderado 505

8.4.3 Método FIFO (first in, first out) ou método do

custo cronológico directo 508

8.4.4 Método LIFO (last in, first out) ou método do

custo cronológico inverso 510

8.4.5 Custo padrão 512

8.4.6 Outros métodos 513

8.5 Operações com inventários 514

(15)

8.5.2 Sistema de inventário periódico 538

8.6 Inventários à consignação 549

8.7 Perdas por imparidade em inventários 551

8.8 Activos biológicos 559 8.8.1 Introdução 559 8.8.2 Reconhecimento 563 8.8.3 Mensuração 563 8.8.4 Subsídios à agricultura 569 8.9 Apresentação 570 8.10 Divulgações 570

8.10.1 Divulgações relacionadas com os inventários

em geral 570

8.10.2 Divulgações relacionadas com os activos

bio-lógicos 571

CAPÍTULO 9

VENDAS E OUTRAS OPERAÇÕES COM CLIENTES

9.1 Introdução 577

9.2 Principais aspectos relacionados com o controlo interno 588 9.2.1 Procedimentos gerais 589

9.2.2 Aprovação da venda 590

9.2.3 Documentos relacionados com a venda 590

9.2.4 Controlo das contas a receber 595

9.3 Bases para o reconhecimento do rédito 597

9.3.1 O reconhecimento do rédito proveniente da

venda de bens 597

9.3.2 O reconhecimento do rédito proveniente da

prestação de serviços 602

9.3.3 O efeito das incertezas no reconhecimento

do rédito 604

9.3.4 Descontos concedidos a clientes 605

9.4 Mensuração das contas a receber 606

9.5 Contabilização das operações de venda e de

presta-ções de serviços 610

9.5.1 Vendas normais de inventários 610

9.5.2 Vendas à consignação 619

(16)

9.5.3.1 Método do reconhecimento

ime-diato (Accrual basis method) 622

9.5.3.2 Método das prestações

(Instal-ment method) 625

9.5.3.3 Método da recuperação do custo

(Cost recovery method) 632

9.5.4 Prestações de serviços 633

9.5.5 Devoluções de vendas 639

9.5.6 Descontos e abatimentos 644

9.6 A cobrança das contas a receber e o recurso

ao fac-toring 653

9.7 Adiantamentos de clientes 661

9.8 Operações com títulos a receber 664

9.8.1 Titulação de dívidas 667

9.8.2 Cobrança de títulos a receber 669

9.8.3 Desconto de títulos a receber 674

9.8.4 Reforma de títulos a receber em carteira 680

9.8.5 Reforma de títulos a receber descontados 682

9.8.6 Endosso de títulos a receber 685

9.9 O risco de incumprimento (default) nas contas a

receber 694

9.9.1 O balancete de clientes por antiguidade de

saldos 696

9.9.2 A relevação das contas a receber de

cobran-ça duvidosa 698

9.9.3 Perdas por imparidade em contas a receber 700 9.9.4 O caso particular das perdas por imparidade

relacionadas com letras descontadas 706

9.10 Créditos incobráveis 707

9.11 Cessão de créditos 710

9.12 Campanhas publicitárias e actividades promocionais 712

9.13 Contratos de construção e assimilados 713

9.13.1 Aspectos gerais 713

9.13.2 Custos acumuláveis aos contratos

de cons-trução 716

9.13.3 Réditos inerentes aos contratos de

(17)

9.13.4 Reconhecimento do rédito e dos gastos do

contrato 718

9.13.4.1 Método do contrato terminado 718

9.13.4.2 Método da percentagem de

aca-bamento 719

9.13.5 Perdas potenciais referentes a contratos de

construção 723

9.14 Apresentação 724

9.15 Divulgações 725

9.15.1 Divulgações relacionadas com o rédito 725

9.15.2 Divulgações relacionadas com os contratos

de construção 725

9.15.3 Divulgações relacionadas com as contas a

receber de clientes e com outras contas a

receber 726

CAPÍTULO 10

ACTIVOS INTANGÍVEIS E GOODWILL

10.1 Introdução 731

10.2 Principais aspectos relacionados com o controlo

interno 732

10.3 Reconhecimento 733

10.4 Mensuração 735

10.5 Principais activos intangíveis 738

10.5.1 Projectos de desenvolvimento 738

10.5.2 Programas de computador 741

10.5.3 Propriedade industrial 742

10.5.4 Outros activos intangíveis 742

10.5.4.1 Contrato de franquia (franchise) 742

10.5.4.2 Melhoramentos efectuados em

propriedade alheia 743

10.5.4.3 Direito ao arrendamento 744

10.5.4.4 Direitos de concessão 746

10.6 Contabilização das aquisições 747

10.7 Amortizações 748

10.8 Imparidades 754

(18)

10.10 Contabilização das retiradas 755

10.11 Bases para o reconhecimento dos réditos

provenien-tes de royalties 756

10.12 Apresentação 757

10.13 Divulgações 758

10.14 Goodwill 760

CAPÍTULO 11

ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS

11.1 Introdução 775

11.2 Principais aspectos relacionados com o controlo

interno 778

11.3 Reconhecimento 780

11.4 Mensuração 781

11.5 Principais activos fixos tangíveis 783

11.5.1 Terrenos e recursos naturais 784

11.5.2 Edifícios e outras construções 785

11.5.3 Equipamento básico 786

11.5.4 Equipamento de transporte 786

11.5.5 Equipamento administrativo 787

11.5.6 Equipamentos biológicos 787

11.5.7 Outros activos fixos tangíveis 787

11.6 Contabilização das aquisições 788

11.6.1 Aquisição a título oneroso (por compra) 788

11.6.2 Aquisição a título gratuito (por doação) 789

11.6.3 Aquisição por troca 789

11.6.4 Aquisição associada a uma concentração

de actividades empresariais 790

11.6.5 Activos fixos tangíveis construídos pela

pró-pria empresa 791

11.6.6 Afectação aos activos fixos tangíveis de bens

inicialmente adquiridos para venda 792

11.7 Depreciações 794

11.7.1 Introdução 794

11.7.2 Métodos de cálculo das depreciações 797

11.7.3 As depreciações na óptica fiscal 801

(19)

11.9 Benfeitorias versus conservação e reparação 808

11.10 Subsídios para investimento 811

11.11 Locações 814

11.11.1 Introdução 814

11.11.2 Diferenças entre locação financeira

e loca-ção operacional 816

11.11.3 A contabilização da locação financeira no

lo-catário 818

11.11.4 A contabilização da locação operacional

no locatário 824

11.11.5 A contabilização de uma transacção de

ven-da seguiven-da de locação (sale and leaseback)

no locatário 824

11.12 Revalorizações 826

11.12.1 Introdução 826

11.12.2 Breve resenha histórica 827

11.12.3 O actual modelo de revalorização 830

11.13 Contabilização das retiradas 836

11.13.1 Por alienação 836 11.13.2 Por sinistro 840 11.13.3 Por abate 841 11.14 Outras operações 842 11.14.1 Adiantamentos 842 11.14.2 Títulos a pagar 843 11.15 Apresentação 845 11.16 Divulgações 846 Anexos 849

CAPÍTULO 12

INVESTIMENTOS FINANCEIROS 12.1 Introdução 859

12.2 Principais aspectos relacionados com o controlo

interno 861

12.3 Classificação das ligações entre empresas 862

12.4 Reconhecimento 867

12.5 Mensuração 868

(20)

12.5.1.1 Método da equivalência patrimonial 871 12.5.1.2 Método do custo 877

12.5.2 Dos empréstimos concedidos 879

12.5.3 De outros investimentos financeiros 882

12.6 Apresentação 887

12.7 Divulgações 888

CAPÍTULO 13

PROPRIEDADES DE INVESTIMENTO

13.1 Introdução 895

13.2 Principais aspectos relacionados com o controlo

interno 896

13.3 Reconhecimento 897

13.4 Mensuração 897

13.5 Contabilização das diversas operações 899

13.6 Apresentação 902

13.7 Divulgações 902

CAPÍTULO 14

ACTIVOS NÃO CORRENTES DETIDOS PARA VENDA E UNIDADES OPERACIONAIS DESCONTINUADAS 14.1 Introdução 909 14.2 Reconhecimento 910 14.3 Mensuração 911 14.4 Apresentação 914 14.5 Divulgações 914

CAPÍTULO 15

FINANCIAMENTOS OBTIDOS 15.1 Introdução 919

15.2 Breve caracterização dos diversos tipos de

financia-mentos obtidos 920

15.2.1 Empréstimos bancários 920

15.2.2 Descobertos bancários 921

15.2.3 Locações financeiras 921

(21)

15.2.5 Empréstimos por obrigações 922

15.2.6 Empréstimos por títulos de participação 924

15.2.7 Títulos de investimento 924

15.2.8 Papel comercial 925

15.2.9 Empréstimos de sócios 925

15.3 Principais aspectos relacionados com o controlo

interno 926 15.4 Reconhecimento 927 15.5 Mensuração 928 15.6 Apresentação 939 15.7 Divulgações 939

CAPÍTULO 16

IMPLICAÇÕES DO IMPOSTO SOBRE O VALOR ACRESCENTADO NA CONTABILIZAÇÃO DAS OPERAÇÕES

16.1 Aspectos gerais do Imposto sobre o Valor

Acrescentado 945

16.1.1 Caracterização e incidência do imposto 945

16.1.2 Isenções 950

16.1.3 Valor tributável 951

16.1.4 Taxas 952

16.1.5 Regimes especiais de tributação 952

16.2 Principais obrigações administrativas e contabilísticas 954 16.2.1 Obrigações declarativas 954

16.2.2 Obrigações de facturação 956

16.2.3 Obrigações de pagamento 958

16.2.4 Obrigações contabilísticas 958

16.2.5 Obrigações estatísticas 967

16.3 IVA suportado nas aquisições de bens e de serviços 968

16.3.1 Aspectos gerais 968

16.3.2 IVA dedutível 973

16.3.3 IVA não dedutível 976

16.4 IVA liquidado 978

16.4.1 Aspectos gerais 978

(22)

16.4.3 Autoconsumos e operações gratuitas 982

16.5 Regularizações do IVA 984

16.5.1 Regularizações mensais (ou trimestrais) 984

16.5.2 Regularizações anuais por via do pro rata 988 16.5.3 Outras regularizações anuais 992

16.6 O IVA nas transacções intracomunitárias 992

16.7 O apuramento do IVA 999 16.7.1 Aspectos gerais 999 16.7.2 IVA a pagar 1001 16.7.3 IVA a recuperar 1003 16.8 Os reembolsos do IVA 1006 16.9 Liquidações oficiosas 1007 16.10 Apresentação 1010 16.11 Divulgações 1011

CAPÍTULO 17

PROVISÕES E CONTINGÊNCIAS 17.1 Introdução 1015 17.2 Provisões 1017 17.3 Passivos contingentes 1018 17.4 Activos contingentes 1022

17.5 A contabilização das provisões 1023

17.6 Apresentação 1025

17.7 Divulgações 1026

CAPÍTULO 18

RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO E RESULTADOS POR ACÇÃO

18.1 Introdução 1031

18.2 Estrutura e apuramento do resultado líquido do

período 1032

18.3 Resultados de operações descontinuadas 1043

18.4 Correcção de erros materiais de períodos anteriores 1045 18.5 Os efeitos decorrentes da mudança de políticas

conta-bilísticas 1049

18.6 Os efeitos decorrentes da revisão de estimativas

con-tabilísticas 1056

(23)

18.7.1 Introdução 1057

18.7.2 Resultado por acção básico 1058

18.7.2.1 Capital representado apenas por

acções ordinárias 1059

18.7.2.2 Capital representado por acções

ordinárias e por acções preferen-ciais sem voto com direito

a divi-dendo prioritário 1060

18.7.2.3 Emissão de acções durante o

pe-ríodo 1061

18.7.2.4 Aquisição de acções próprias

du-rante o período 1063

18.7.2.5 Emissão de bónus 1063

18.7.2.6 Emissão de direitos 1064

18.7.3 Resultado por acção diluído 1066

18.7.3.1 Obrigações convertíveis 1068

18.7.3.2 Opções sobre acções 1068

18.8 Apresentação 1069

18.9 Divulgações 1070

CAPÍTULO 19

IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DO PERÍODO: CORRENTE E DIFERIDO

19.1 Introdução 1077

19.2 Aspectos gerais do Imposto sobre o Rendimento das

Pessoas Colectivas 1085

19.2.1 Bases para a sua determinação

e contabili-zação 1085

19.2.2 Pagamentos por conta 1094

19.2.3 Retenções na fonte 1097

19.3 Métodos de contabilização 1099

19.4 O reconhecimento de passivos e de activos por

impos-tos sobre o rendimento 1105

19.4.1 Passivos e activos por impostos correntes 1105 19.4.2 Passivos e activos por impostos diferidos 1105

19.4.2.1 Passivos por impostos diferidos 1105 19.4.2.2 Activos por impostos diferidos 1116

(24)

19.6 Apresentação 1121 19.7 Divulgações 1122

CAPÍTULO 20

CAPITAL PRÓPRIO 20.1 Introdução 1129 20.2 Reconhecimento 1130 20.3 Mensuração 1131

20.4 Operações relacionadas com o capital social 1132

20.4.1 Na constituição de sociedades 1132

20.4.2 Nos aumentos de capital 1134

20.4.3 Nas reduções de capital 1137

20.4.4 Prémios de emissão 1139

20.4.5 Acções (quotas) próprias 1140

20.4.6 Remição e amortização de acções 1145

20.5 Outros instrumentos de capital próprio 1147

20.6 Capital próprio não realizado 1149

20.6.1 Ajustamentos em activos financeiros 1150

20.6.2 Excedentes de revalorização 1153

20.6.3 Outras variações no capital próprio 1156

20.7 Reservas 1157

20.8 Resultados transitados 1159

20.9 Dividendos antecipados versus adiantamentos por

conta de lucros 1160 20.10 Aplicação de resultados 1164 20.10.1 Distribuição de lucros 1165 20.10.2 Cobertura de prejuízos 1167 20.11 Apresentação 1168 20.12 Divulgações 1169

CAPÍTULO 21

OS DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS

21.1 Introdução 1173

21.2 Relatório de gestão 1174

21.3 O relato financeiro 1177

(25)

21.3.2 Balanço 1181

21.3.3 Demonstração dos resultados por naturezas 1182 21.3.4 Demonstração dos resultados por funções 1183 21.3.5 Demonstração das alterações no capital

pró-prio 1185

21.3.6 Demonstração de fluxos de caixa 1187

21.3.6.1 Método directo 1191

21.3.6.2 Método indirecto 1194

21.3.7 Anexo 1195

21.3.8 Demonstrações financeiras intercalares 1196

21.3.9 Relato por segmentos operacionais 1198

21.4 Relatórios sobre os documentos de prestação

de con-tas 1199

21.5 Apreciação pelos sócios/accionistas 1201

21.6 Divulgação a terceiros 1202

21.6.1 Através da Informação Empresarial

Simplifi-cada 1202

21.6.2 À Administração Fiscal 1204

21.6.3 À Inspecção -Geral de Finanças 1204

21.6.4 Ao Tribunal de Contas 1205

21.6.5 À Comissão do Mercado de Valores

Mobiliá-rios 1205

21.6.6 Através da Informação sobre a Actividade

Social da Empresa 1207

Anexos 1209

(26)
(27)

PREFÁCIO À 1.ª EDIÇÃO

\ ] ^ _ ^ ` a b ca de ^ ` f b g h ^ i j b ` f i k dcd] i ] ^ f ^ e j b ` l ^ j d] b mi ` na ^ c ` i j db ` i c ^ d` f ^ o` i j db ` i cm ] ^ j b oo^ ` f ^ ] ^ h e i j o^ _ j ^ ` f ^ ^ p dq r ` j di ` b g h ^ o^ _ s ^ df i t g h i cd] i ] ^ ] i d` ub oe i v w b ˋQDQFHLUDDVVRFLDGRDXPLQWHUHVVHFDGDYH]PDLRUSHODVPDW«ULDVFRQWDELO¯VWLFDVQRx PHDGDPHQWHSRUSDUWHGRVHVWXGDQWHVGRHQVLQRVXSHULRUMXVWLˋFDPDSXEOLFD©¥RGHVWH cda ob i g h ^ ] ^ e b _ b f nf h cb  b ` f i k dcd] i ] ^  d` i ` j ^ doi y &RPRSURˋVVLRQDLVGHDXGLWRULDHVLPXOWDQHDPHQWHOLJDGRVDRHQVLQRGHPDW«ULDVFRQx WDELO¯VWLFDVHDˋQVK£M£Y£ULRVDQRVWHPRVFRQVWDWDGRGHXPDIRUPDSDUWLFXODUDH[x FHVVLYDLQˌX¬QFLDGR3ODQR2ˋFLDOGH&RQWDELOLGDGH 32& QDPRGHOD©¥RGHVVHPHVPR ^ ` _ d` b y i ` b _ _ i b s d` dw b m b z \  f ^ e i _ _ h e d] b e i d_ b b k { ^ j f b s od` j ds i c ] b ^ _f h ] b m ] b

TXH SURSULDPHQWH R FDU£FWHU LQVWUXPHQWDO TXH VHJXQGR SHQVDPRV OKH GHYHU£ HVWDU

(28)

S£JLQD¢LQFOXV¥RGRVSULQFLSDLVDVSHFWRVUHODFLRQDGRVFRPRFRQWURORLQWHUQRUHODWLx a i e ^ ` f ^ t _ b s ^ oi v  ^ _ ^ e ^ _f h ] b ^ m i d` ] i m i d` ] dj i v w b ] i _ d` ub oe i v  ^ _ e i d_ o^ c^ a i ` f ^ _ i ] da h cq i o ` b  ` ^ p b i b k i ci ` v b ^ t ] ^ e b ` _f oi v w b ] b _ o^ _ h cf i ] b _ y

1R TXH VH UHIHUH DR ,PSRVWR VREUH R9DORU$FUHVFHQWDGR ,9$  IRL FRQVLGHUDGR PDLV

i ] ^ g h i ] b i h f b ` b e d} i o b _ ^ h ^ _f h ] b m _ ^ ` ] b i _ ] da ^ o_ i _ b s ^ oi v  ^ _ i s o^ _ ^ ` f i ] i _ _ ^ e i d` f ^ ou^ or ` j di ] b o^ u^ od] b de s b _f b y \ s ode ^ dob j i s nf h cb ] b cda ob „ ] ^ _f d` i ] b t i s o^ _ ^ ` f i v w b ] i de s b of | ` j di ] i d` ub oe i v w b ˋQDQFHLUDSDUDDWRPDGDGHGHFLV·HV¢GLYXOJD©¥RGRVSULQFLSDLVFRQFHLWRVHGLYLV·HV ] i j b ` f i k dcd] i ] ^ ^ t ` b oe i cd} i v w b j b ` f i k dcn_f dj i ` i j db ` i c ^ d` f ^ o ` i j db ` i cy 1RVHJXQGRFDS¯WXORV¥RDSUHVHQWDGRVRVREMHFWLYRVGDVGHPRQVWUD©·HVˋQDQFHLUDVDV SUµSULDVGHPRQVWUD©·HVˋQDQFHLUDVHDLQGDRVSUHVVXSRVWRVIXQGDPHQWDLVHRVSULQF¯x s db _ j b ` f i k dcn_f dj b _ q ^ oi ce ^ ` f ^ i j ^ df ^ _ g h ^ ] ^ a ^ e _ ^ o b k _ ^ oa i ] b _ ` i _ h i s o^ s i oi v w b y 8PD¬QIDVHSDUWLFXODU«GDGD¢VFDUDFWHU¯VWLFDVTXDOLWDWLYDVGDVGHPRQVWUD©·HVˋQDQx j ^ doi _ ^ i b _ ] da ^ o_ b _ ^ c^ e ^ ` f b _ g h ^ i _ e ^ _ e i _ d` f ^ q oi e y \ f ^ oj ^ dob j i s nf h cb a d_ i i i s o^ _ ^ ` f i v w b ] ^ i cq h ` _ i _ s ^ j f b _ uh ` ] i e ^ ` f i d_ o^ ci j db ` i ] b _ j b e i _ _ b j d^ ] i ] ^ _ j b e ^ oj di d_ ^ b h f oi _ ^ ` f d] i ] ^ _ m _ ^ ` ] b ` ^ c^ f i e k „ e j b ` _ d] ^ oi ] i i SUREOHP£WLFDGDFRQWDELOL]D©¥RGDFRQVWLWXL©¥RGDVVRFLHGDGHV \ _ j i s nf h cb _ g h i f ob i b df b o^ _ s ^ df i e m ^ _ _ ^ ` j di ce ^ ` f ^ m t i jf da d] i ] ^ b s ^ oi j db ` i c ] i _ ^ e x

SUHVDV H FRPSUHHQGHP DV VHJXLQWHV £UHDV &DL[D H GHSµVLWRV EDQF£ULRV &RPSUDV H RXWUDV RSHUD©·HV FRPIRUQHFHGRUHV&XVWRVHRSHUD©·HVFRPRSHVVRDO([LVW¬QFLDV

(29)
(30)
(31)

PREFÁCIO À 3.ª EDIÇÃO

€ e k b oi e i ` f ^ ` ] b _ ^ ` _ da ^ ce ^ ` f ^ i e ^ _ e i ^ _f oh f h oi m i s o^ _ ^ ` f ^ ^ ] dv w b ] ^ _f ^ cda ob DSUHVHQWDDO«PGDVLQHYLW£YHLVDFWXDOL]D©·HVSRUYLDGDHQWUDGDHPYLJRUGHQRYDOHJLVx ci v w b m ] i s h k cdj i v w b ] ^ ` b a i _ ] do^ j f od} ^ _ j b ` f i k dcn_f dj i _ ^ ] i i jf h i cd} i v w b ] ^ ] da ^ o_ i _ QRUPDVLQWHUQDFLRQDLVGHFRQWDELOLGDGHDOJXQVDSURIXQGDPHQWRVHPY£ULRVFDS¯WXORV  _ _ de m ` b j i s nf h cb ] b d_ ] ^ _ ^ ` a b ca ^ e b _ b _ i _ s ^ j f b _ o^ ci j db ` i ] b _ j b e i s o^ s i oi v w b ] i _ GHPRQVWUD©·HVGRVUHVXOWDGRV SRUQDWXUH]DVHSRUIXQ©·HV FRPDGHPRQVWUD©¥RGRV ˌX[RVGHFDL[DHVREUHWXGRFRPRDQH[RDREDODQ©RH¢GHPRQVWUD©¥RGRVUHVXOWDGRV ] b j h e ^ ` f b g h ^ o^ s h f i e b _ ] i e i db o de s b of | ` j di s i oi h e i i ] ^ g h i ] i j b e s o^ ^ ` _ w b ] i _ GHPRQVWUD©·HVˋQDQFHLUDVFRQVLGHUDGDVFRPRXPWRGR,QFOX¯PRVWDPE«PXPDLQWURx ] h v w b t ] ^ e b ` _f oi v w b ] i _ i cf ^ oi v  ^ _ ` b j i s df i c s o~ s odb y b j i s nf h cb f or _ ` w b ] ^ dp i e b _ m b k a di e ^ ` f ^ m ] ^ ui } ^ o o^ u^ o r ` j di i b _ s od` j ds i d_ i _ s ^ jf b _ o^ ci j db ` i ] b _ j b e i o^ ] ^ ` b e d` i v w b ] b j i s df i c _ b j di c ] i _ _ b j d^ ] i ] ^ _ m ] ^ j b oo^ ` f ^ ] i d` f ob ] h v w b ] b ^ h ob y ­ e i k o^ a ^ i k b o] i q ^ e i b _ i _ s ^ jf b _ o^ ci j db ` i ] b _ j b e i de s i od] i ] ^ ] b _ i jf da b _ de b k d x cd} i ] b _ „ u^ df i ` b j i s nf h cb b ` } ^ y 2FDS¯WXORGH]DVVHLVDO«PGHSDVVDUDLQFOXLURF£OFXORGRUHVXOWDGRSRUDF©¥RDSUHVHQx f i h e i i k b o ] i q ^ e e i d_ ] ^ f i cl i ] i ` b g h ^ _ ^ o^ u^ o^ t j b oo^ j v w b ] ^ ^ oob _ uh ` ] i e ^ ` f i d_ y z b o _ ^ h ci ] b m i s i of ^ o^ ci f da i i b _ de s b _f b _ _ b k o^ b _ ch j ob _ m g h ^ ui } di s i of ^ ] i g h ^ c^ FDS¯WXORHVW£DJRUDDSUHVHQWDGDGHIRUPDPDLVGHVHQYROYLGDQXPFDS¯WXORDXWµQRPR ® b ] ^ } i _ _ ^ f ^ ® b ` ] ^ f i c e i f „ odi „ i k b o ] i ] i ` i _ ~ s f dj i _ ] b _ de s b _f b _ j b oo ^ ` f ^ _ ^ ] b _ de s b _f b _ ] du^ od] b _ y ] ^ _ i cd^ ` f i o g h ^ ^ e f b ] b _ b _ i _ _ h ` f b _ g h ^ i q b oi i k b o] i e b _ s ^ ci s ode ^ doi a ^ } m f d x YHPRVRFXLGDGRGHLQFOXLUWDPE«PDOJXPDVDSOLFD©·HVSU£WLFDVUHODFLRQDGDVFRPRV e ^ _ e b _ y ƒ ^ o^ u^ odo i d` ] i b ui jf b ] ^ ` w b f ^ o _ d] b s b _ _ na ^ c d` _ ^ odo ` ^ _f i ^ ] dv w b g h i d_ g h ^ o o^ u^ x

(32)
(33)
(34)
(35)
(36)
(37)
(38)

PREFÁCIO À 7.ª EDIÇÃO

0HQRVGHXPDQRDSµVWHUVLGRSXEOLFDGDDHGL©¥RDQWHULRUHVW£QDVYRVVDVP¥RVDl ^ ] dv w b ] ^ _f ^ cda ob b g h i c f ^ e e ^ o^ j d] b i e ^ cl b o if ^ ` v w b ] i s i of ^ ] ^ ] b j ^ ` f ^ _ m ^ _f h x GDQWHVHSURˋVVLRQDLV $SULQFLSDOLQRYD©¥RGHVWDQRYDHGL©¥RWHPDYHUFRPRIDFWRGHQRˋQDOGHFDGDXP GRVFDS¯WXORVTXHFRPS·HPROLYUR H[FHSWRSRUUD]·HVµEYLDVR¼OWLPR WHUPRVLQFOX¯x ] b m ] ^ ub oe i _ d` f „ f dj i m i _ s od` j ds i d_ i cf ^ oi v  ^ _ d` f ob ] h } d] i _ s ^ cb z ob { ^ j f b ] ^ – d_f ^ e i GH1RUPDOL]D©¥R&RQWDELO¯VWLFD 61& RTXDODSµVYLUDVHUDSURYDGRSHOR*RYHUQRHGH DFRUGRFRPLQIRUPD©·HVGLYXOJDGDVHQWUDU£HPYLJRUHPGH-DQHLURGH(VWDx PRVHPFUHUTXHHVWDQRVVDGHFLV¥RVHDˋJXUDDGHTXDGDWHQGRHPFRQWDDVEDVHVGH o^ u^ or ` j di j b ` f i k dcn_f dj i g h ^ i d` ] i ^ _f w b ^ e a dq b oyz b o b h f ob ci ] b m` w b _ ^ ` ] b ` ^ _f i ] i f i j b ` l ^ j d] b _ b _ o^ _ h cf i ] b _ ] i i h ] dv w b s ” k cdj i ] b z ob {^ j f b ] ^ –  c^ a i ] i i ^ u^ df b s ^ cb *RYHUQRTXDOTXHUDOWHUD©¥RPDLVSURIXQGDTXHDJRUDVHˋ]HVVHSRGHULDVHUFRQVLGHUDx ] i s o^ e i f h oi y $SURYHLW£PRVWDPE«PDRSRUWXQLGDGHSDUDDFWXDOL]DUQ¥RVµY£ULRVDVSHFWRVGHFRUx

UHQWHV GH DOWHUD©·HV TXH HQWUHWDQWR RFRUUHUDP QD OHJLVOD©¥R ˋVFDO FRP LPSOLFD©·HV

j b ` f i k dcn_f dj i _ j b e b f i e k „ e s ob j ^ ] ^ o t j b oo^ j v w b ] ^ i cq h e i _ q oi cl i _ y

/LVERDGH2XWXEURGH

ž ‡ ‹‘Š “ Ÿ ‡   ‰Œ“ ‰‡  ‡ ž Š “ ‰‡

(39)

PREFÁCIO À 8.ª EDIÇÃO

‹FRPWRGRRJRVWRTXHDSUHVHQWDPRVDRVOHLWRUHVDlHGL©¥RGHVWHQRVVROLYURTXH WHPFRPREDVHPDVQ¥RVµR6LVWHPDGH1RUPDOL]D©¥R&RQWDELO¯VWLFD 61& TXHHQWURX HPYLJRUK£TXDVHWU¬VDQRV  s o^ s i oi v w b ] ^ _f i ` b a i ^ ] dv w b s ob cb ` q b h x _ ^ e h df b s i oi i c„ e ] b g h ^ f n` l i e b _ ^ e PHQWHXPDYH]TXHWHQGRVLGRQHFHVV£ULRUHDOL]DUDOWHUD©·HVSURIXQGDVQDPDLRULDGRV FDS¯WXORVWLYHPRVTXHDWHQGHUWDPE«P¢VQRVVDVDFWLYLGDGHVSURˋVVLRQDLV &RPRVHVDEHDV1RUPDV&RQWDELO¯VWLFDVHGH5HODWR)LQDQFHLUR 1&5) TXHHQWUHRXx f ob _ d` _f oh e ^ ` f b _ m d` f ^ q oi b –  m k i _ ^ di e x _ ^ ` i _ ¥  ‰’ ‹ ‡ ‰ŒŠ  ‡ ‘ £ ˆ ˆ Š §  ‰Œ Ž ¨ ‰‡   ‡ ‹ “¶ ¥  ‰’ ‹ ‡ ‰ŒŠ  ‡ ‘ · Œ ‡  ˆ Œ‡ ‘ ¸ ’   Š ‹ ‰Œ Ž ¨ ‰‡   ‡ ‹ “ ,$6,)56 DGRSWDGDVSHORWH[WRRULJLQDOGR 5HJXODPHQWR &( Q|GD&RPLVV¥RGHGH1RYHPEUR&RQWXGRVHPSUHTXH ` i _  —  ^ p d_f i e o ^ e d_ _  ^ _ s i oi i _  – ^ ` f ^ ` ] ^ x _ ^ g h ^ ^ _f i _ _ ^ o^ u^ o^ e t _ g h ^ ub oi e

DGRSWDGDV SHOD 8QL¥R (XURSHLD QRV WHUPRV GR 5HJXODPHQWR &(  Q|  GR

(40)
(41)
(42)
(43)
(44)
(45)

A CONTABILIDADE

E O SEU

ENQUADRAMENTO

NACIONAL E

INTERNACIONAL

Índice Sintético

1.1

A importância da informação financeira para a

tomada de decisões

47

1.2

Conceito e divisões da Contabilidade

52

1.3

A Contabilidade em Portugal: o ensino e a

profissão

56

1.4

A normalização contabilística em Portugal

77

1.5

A harmonização contabilística a nível

internacional

105

1.6

A harmonização contabilística na União

Europeia

109

(46)
(47)
(48)
(49)

z b o _ ^ h ci ] b m i  _ _ b j di v w b z b of h q h ^ _ i s i oi b ƒ ^ _ ^ ` a b ca de ^ ` f b ] b • ^ oj i ] b ] ^  i s d x WDLV $3'0& QXP0DQLIHVWRSXEOLFDGRHP2XWXEURGHFRQVLGHUDTXHȤRVPHUFDx GRVˋQDQFHLURVV¥RPHUFDGRVHPTXHVHWUDQVDFFLRQDDQWHVGHWXGRLQIRUPD©¥R£ ˆ ’ ‘’ ¦ ‹ Œ ‡  ’ ˆ Š © Ç § ’ ‡ Œ †Š ‹© ‡ ÿ Š ’ “ ‰  Œ“   Š  ¤’ ‘‡  Œ¤ § ‘Ž ‡ ÿ Š Ç § ’ ‘ ’   ‡  ‡ ’ ‡ “ § ‡ Ç § ‡ ‘ Œ ‡  ’ ˆ Š   Œˆ ŒŠ  ‡ ©  ’ ˆ Œ“ Œ¤‡ © ’  ‰’ Š  ’ “’  ¤Š ‘ ¤ Œ© ’  ‰Š  Š © ’ ‹ˆ ‡  Š ‚y € cb q b i _ ^ q h do o^ u^ o^ g h ^ i ] d_ s b ` dk dcd] i ] ^ ] ^ h e i LQIRUPD©¥RVXˋFLHQWHYHU¯GLFDREMHFWLYDDFWXDOL]DGDHFODUD_ b k o^ b _ a i cb o ^ _ i f oi ` _ i j j db ` i o ^ i _ ^ ` f d] i ] ^ _ g h ^ b _ ^ e df ^ e m k ^ e j b e b _ b k o^ b _ d` f ^ oe ^ x GL£ULRVˋQDQFHLURVHRSUµSULRPHUFDGRFRQVWLWXLFRQGL©¥RHVVHQFLDOGHYLDELOLGDGHGH TXDOTXHUPHUFDGRGHYDORUHVPRELOL£ULRVȥ VXEOLQKDGRVQRVVRV  3RUFRQVLGHUDUPRVLPSRUWDQWHUHˋUDVHGHVGHM£TXHDUHVSRQVDELOLGDGHSHODSUHÊ SDUD©¥RHDSUHVHQWD©¥RGDVGHPRQVWUD©·HVˋQDQFHLUDV SDUWHLQWHJUDQWHGDLQIRUPD©¥R ˋQDQFHLUDHPVHQWLGRODWR FDEHH[FOXVLYDPHQWHDRVµUJ¥RVGHJHVW¥RGDVHPSUHVDVD TXHPDOL£VWDPE«PFRPSHWHQ¥RVµDGRSWDUSRO¯WLFDVHFULW«ULRVFRQWDELO¯VWLFRVDGHx g h i ] b _ j b e b m i d` ] i m e i ` f ^ o ^ e uh ` j db ` i e ^ ` f b h e i ] ^ g h i ] b _ d_f ^ e i ] ^ j b ` f ob cb d` x f ^ o ` b y &RPRIRUPDGHGDUFUHGLELOLGDGH¢VGHPRQVWUD©·HVˋQDQFHLUDV«XVXDODVHPSUHVDV o^ j b oo^ o^ e i b _ _ ^ oa dv b _ s o^ _f i ] b _ s b o ^ ` f d] i ] ^ _ ^ p f ^ o` i _ m j b ` l ^ j d] i _ d` f ^ o` i j db ` i c x e ^ ` f ^ s b o Ô  æ ÎåÑ Òä è ^ g h ^ m ^ e z b of h q i cm b c^ q d_ ci ] b o ] ^ ` b e d` b h ] ^ UHYLVRUHVRˋFLDLV GHFRQWDVy $ ˋQDOLGDGH GH XPDÔ  æ ÎåÑ Ò ÎÔ

(50)

Referências

Documentos relacionados

avaliação judicial. Valor de mercado da empresa: modelos de avaliação econômico-financeira de empresas, exemplos de avaliação com cálculo de valores, subsídios para

Ao se comparar parte aérea e rizoma PA/Ri pode-se observar que em plantas cultivadas sob omissão múltipla -NP e simples de N, apesar de terem se desenvolvido menos quando se compara

$ SHVTXLVD YHUVD VREUH R IHQ{PHQR GD H[LVWrQFLD HP WHPSR UHDO H GH VXD GHWHUPLQDomR D SDUWLU GR FRQWH[WR JORFDO QHP JOREDO QHP ORFDO DSUHHQGHQGR DV SRVVLELOLGDGHV GH FRPSUHHQVmR GH

Na obra Ensaio sobre a lucidez (2004)o sistema político do país fictício criado por Saramago é a democracia representativa, onde o cidadão é representado por

Ainda que sem significado estatístico o excesso de peso encontrou-se mais associado ao sexo masculino, aos encarregados de educação mais escolarizados, aos que não praticam

'LVVHUWDomR DSUHVHQWDGD j )DFXOGDGH GH 0HGLFLQD GD 8QLYHUVLGDGH GH 6mR 3DXOR SDUD D REWHQomR GR WtWXOR GH 0HVWUH HP &LrQFLDV. 3URJUDPDGH)LVLRSDWRORJLD([SHULPHQWDO 2ULHQWDGRUD

Sendo um serviço com a finalidade de melhorar os contextos relacionais dos indivíduos, através de uma gestão positiva e pacífica dos conflitos, importa aferir

LQDHTXDOLV HP PDFLHLUDV &RPSDUDo}HV HQWUH LQIHFo}HV GH VDUQDHPIROKDVGHVWDFDGDVGHPDFLHLUDVFXOWLYDGDV LQYLWUR H HP FDVD GH YHJHWDomR GHPRQVWUDUDP TXH R PpWRGR