COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Expectativas
Inflação
IBC-Br diverge das pesquisas do IBGE
A despeito das tensões latentes, a comunicação de alguns Bancos Centrais favoreceu uma melhora relativa no apetite ao risco. O BCE manteve sua taxa básica de juros, reafirmando o seu compromisso de reduzir as compras de ativos até o final desse ano. A manutenção do otimismo quanto à evolução da economia dos EUA, com a divulgação do livro Bege, levou à alta de 0,05 p.p. no retorno das T-notes de 10 anos para 2,99% a.a.. O EMBI, que mede o spread dos retornos de títulos soberanos de países emergentes, caiu 20 pts. para 407 pts. O índice das moedas emergentes exibiu na semana uma alta de 0,96%, beneficiando-se da apreciação da Lira turca. Porém, em relação ao real, o dólar subiu 2,81% para R$ 4,17, com movimento motivado pelo cenário político. A taxa real de juros ex-ante caiu 0,04 p.p. para 4,10% a.a.. Por fim, os dados internos da atividade apontaram sinais contrários em julho. Apesar das retrações mensais nas pesquisas do IBGE, de 2,22% na de Serviços, de 0,54% no Comércio Restrito e de 0,22% na Produção Industrial, o indicador de atividade do Banco Central (IBC-Br) mostrou uma alta de 0,57%, nas séries dessazonalizadas.
Fonte: Ambima Fonte: Focus BCB
Fonte: Focus BCB
As medianas dos IPCAs no Boletim Focus apresentaram elevações de 0,01 p.p., para 0,25% (setembro) e 0,31% (outubro), respectivamente. A expectativa da inflação para 2018 subiu 0,04 p.p. para 4,09%, enquanto que 2019 permaneceu em 4,11%. A inflação esperada para os próximos 12 meses cresceu 0,01 p.p. para 3,90%. Embutindo a alta dos prêmios de risco no mercado de títulos públicos, a inflação para 12 meses implícita fechou em 5,47%, com uma alta de 0,29 p.p.. A mediana para o crescimento econômico em 2018 mostrou retração de 0,04 p.p., encerrando em 1,36%, enquanto que a do de 2019 permaneceu em 2,50%. As taxas de câmbio estimadas para 2018 e de 2019 são, respectivamente, R$ 3,83 e R$ R$ 3,75. Na mesma base, a meta Selic deve terminar o ano em 6,50% a.a. e 8,00% (2019).
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14/09/2018 Há 1 semana Há 4 semanas
set/18
0,25
0,24
0,22
out/18
0,31
0,30
0,29
2018
4,09
4,05
4,15
2019
4,11
4,11
4,10
IPCA (%)
Mediana - agregado 5,47% 3,5% 4,0% 4,5% 5,0% 5,5% mar/18 ab r/ 18 mai/18 jun /18 ju l/18 ag o /18 se t/18Inflação Implícita
Em 12 meses 1,49% 1,40% 1,36% 2,50% 2,50% 2,50% 17/08/2018 06/09/2018 14/09/2018PIB - Mediana das projeções
Variação anualCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Taxa de Juros
Fonte: B3 Fonte: B3
Fonte: B3
Reduzindo-se em 0,03 p.p., a taxa de juros do
swap DI prefixado de 360 dias fechou a
semana em 8,16% a.a.. A deterioração das condições financeiras pressiona a taxa real de juros ex-ante desde o início de agosto. Com a alta da inflação esperada para os próximos 12 meses, a taxa diminuiu em 0,04 p.p. para 4,10% a.a., após bater 3,95% na quarta-feira (12/09). Embora permeada de incertezas, a estrutura a termo da taxa de juros não apresentou variações significativas em relação à semana anterior. Por fim, o diferencial entre a taxa de juros de um e cinco anos, acumulou nova alta (0,03 p.p.), encerrando em 3,88%.
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4,10% 2,0% 2,5% 3,0% 3,5% 4,0% 4,5% mar/18 ab r/ 18 mai/18 jun /18 ju l/18 ag o /18 se t/18 a.a.
Taxa Real de Juros
Ex- ante 6,0% 6,5% 7,0% 7,5% 8,0% 8,5% 9,0% 9,5% 10,0% 10,5% 11,0% 11,5% hoje 3 6 12 18 24 30 36 42 48 Meses
Estrutura a Termo das Taxas de Juros
14/09/2018 07/09/2018 17/08/2018 a.a 3,88% 2,5% 2,7% 2,9% 3,1% 3,3% 3,5% 3,7% 3,9% 4,1% 4,3% mar/18 ab r/ 18 mai/18 jun /18 jul /18 ag o /18 se t/18
Spread da taxa de juros
Diferença entre as taxas de 1 e 5 anosCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Na semana, o peso argentino caiu em 6,34%. O real acompanhou a queda da moeda argentina, com o dólar acumulando nova alta (2,81%), fechando cotado a R$ 4,17, após alcançar R$ 4,21 na quinta-feira (13/09). O movimento da moeda brasileira divergiu em relação a grande parte dos seus pares emergentes, dado que o o índice dessas moedas fechou o período com uma elevação de 0,96%, beneficiando-se da apreciação de 6,27% da lira turca. A exposição do Banco Central em derivativos cambiais encerrou a semana em US$ 68,91 bilhões. Por fim, o
Dollar Index encerrou com uma retração de
0,10%. Fonte: Bloomberg
Câmbio
Fonte: Blomberg Fonte: J.P. Morgan *Cesta de Moedas:Lira turca, Rublo russo, Rand sul-africano, Florim húngaro, Real, Peso mexicano, Peso chileno, Reminbi chinês, Rupia indiana e Dólar de Singapura.
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4,17 3,10 3,20 3,30 3,40 3,50 3,60 3,70 3,80 3,90 4,00 4,10 4,20 4,30 mar/18 ab r/ 18 mai/18 jun /18 ju l/18 ag o /18 se t/18
Real/US$
94,93 88 90 92 94 96 98 mar/18 ab r/ 18 mai/18 jun /18 ju l/18 ag o /18 se t/18Dollar Index
61,00 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 mar/18 ab r/ 18 mai/18 jun /18 ju l/18 ag o /18 se t/18Índice Emergentes*
COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Fonte: Bloomberg Fonte: Bloomberg
Fonte: Blommberg
Aversão ao Risco
A percepção de risco melhorou com os mercados reagindo positivamente às comunicações dos Bancos Centrais. Assim como a autoridade monetária inglesa, o Banco Central Europeu não alterou a taxa básica de juros, porém, confirmou a disposição de reduzir seu programa de compra de ativos. Dessa forma, o EMBI, que mede o spread dos retornos de títulos soberanos de países emergentes, caiu 20 pts. para 407 pts.. Com a ausência de surpresas na divulgação do livro Bege, confirmando a tendência otimista para a economia dos EUA, o retorno das T-notes com vencimento para 10 anos teve um crescimento de 0,05 p.p. para 2,99% a.a.. A cotação do petróleo tipo Brent refletiu a divulgação do relatório da Agência Internacional de Energia que apontou aumento da produção, com a passagem da tempestade na costa dos EUA e os desdobramentos das sanções ao Irã. Com isso, cotação da commodity fechou em US$ 78,09, o que representou uma alta de 1,64%.
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2,99 2,7 2,8 2,9 3,0 3,1 3,2 mar/18 ab r/ 18 mai/18 jun /18 ju l/18 ag o /18 se t/18
T-Note 10 anos
(%) 78,09 63 68 73 78 83 mar/18 ab r/ 18 mai/18 jun /18 ju l/18 ag o /18 se t/18Petróleo
Brent última cotação US$
407 330 350 370 390 410 430 450 mar/18 ab r/ 18 mai/18 jun /18 ju l/18 ag o /18 se t/18
EMBI
Pontos-baseCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Fonte: FGV
Fonte: FGV Fonte: FGV
IGP-10 – set/18
Em setembro, o IGP-10 apresentou uma aceleração no seu ritmo de expansão, saindo de 0,50% em agosto para 1,20%. O movimento do mês foi alavancado pela expressiva variação do Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que saiu de 0,64% no mês anterior para 1,76%. Em contrapartida, tanto o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) como o Índice Nacional da Construção Civil (INCC) reduziram as taxas de crescimento, fechando em 0,08% e 0,16%, respectivamente. Na abertura do IPA, nota-se que os preços de matérias-primas brutas tiveram a maior elevação mensal (3,64%), seguidos por bens intermediários (1,63%) e bens finais (0,34%). Em 12 meses, o IGP-10 acumula uma alta de 9,66% em setembro, contra 8,78%. Na mesma base comparativa, o IPA totaliza uma elevação de 12,69%, o IPC um crescimento de 4,17% e o INCC uma alta de 3,84%.
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0,39%0,49% 0,24% 0,90% 0,79% 0,23% 0,45%0,56% 1,11% 1,86% 0,93% 0,50% 1,20% se t/17 o u t/17 n o v/17 d e z/17 jan /18
fev/18 mar/18 abr
/18 mai/18 jun /18 ju l/18 ag o /18 se t/18
Variação mensal
0,50% 0,64% 0,14% 0,46% 1,20% 1,76% 0,08% 0,16% IGP-10 IPA IPC INCCVariação mensal
Abertura set/18 ago/18 0,6% -0,4% 1,0% 1,5% 1,76% 0,34% 1,63% 3,64% IPA - EP BENS FINAIS BENS INTERMEDIÁRIOS MATÉRIAS PRIMAS BRUTASIPA EP índices
Variação mensal set/18 ago/18COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
O indicador de atividade econômica do Banco Central, o IBC-Br, apresentou um crescimento de 0,57% em julho após crescer 3,42% no mês anterior, na série livre de influência sazonais. O resultado do mês foi na contramão das pesquisas setoriais, realizadas pelo IBGE, que apontaram retrações de 2,22% na PMS, de 0,54% na PMC (restrita) e de 0,22% na PIM. Apesar da alta mensal, a série com a variação trimestral ainda se encontra em campo negativo, com uma retração de 0,76%, o que deve acarretar novas correções nas expectativas para o crescimento da atividade economia no ano. Considerando-se a evolução anual do acumulado em 12 meses, julho fechou com uma alta de 1,46% ante 1,34% no mês anterior. Em jul/17, era observada uma queda de 0,94%, na mesma base comparativa.
Fonte: IBGE
Fonte: IBGE Fonte: IBGE
IBC-Br – jul/18
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0,57% -0,76% -4,0% -3,0% -2,0% -1,0% 0,0% 1,0% 2,0% 3,0% 4,0% ju l/15 se t/15 n o v/15 jan /16 mar/16 mai/16 ju l/16 se t/16 n o v/16 jan /17 mar/17 mai/17 ju l/17 se t/1 7 n o v/17 jan /18 mar/18 mai/18 ju l/18
Variação
Com ajuste sazoinalMensal Trimestral Fonte: IBGE 1,46% -6% -4% -2% 0% 2% 4% 6% ju l/11 jan /12 ju l/12 jan /13 ju l/13 jan /14 ju l/14 jan /15 ju l/15 jan /16 ju l/16 jan /17 ju l/17 jan /18 ju l/18
Variação anual
Acumulada em 12 mesesCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
O volume de serviços reverteu a alta de 4,77% de junho, encerrando julho com uma contração de 2,22%, na série livre de influências sazonais. Na abertura do mês, somente os serviços prestados à família mostraram crescimento (3,09%). Destaques para as quedas de 3,96% de transporte, auxiliares e correio, de 3,25% para outros e de 2,19% para serviços de informação e comunicação. Considerando a evolução anual do acumulado em 12 meses, a série continua em campo negativo embora apresente uma retração menos intensa do que a observada nos meses anteriores, fechando em -1,00%. No mesmo período de 2017, verificava-se uma queda de 4,58%, na mesma base comparativa. Pelo seu elevado peso no PIB na ótica da oferta, o resultado não é um bom indicativo para o comportamento do PIB no 3T18.
Fonte: IBGE
Fonte: IBGE Fonte: IBGE
PMS – jul/18
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0,00% -0,56%-0,45% 0,11% 0,79% 0,56% -1,23% 0,00% -0,23% 0,79% -3,37% 4,77% -2,22% ju l/17 ag o /17 se t/17 o u t/17 n o v/17 d e z/17 jan /18
fev/18 mar/18 abr
/18 mai/18 jun /18 ju l/18
Variação mensal
Com ajuste sazonal3,62% 15,45% 0,37% 2,56% -2,34% 4,77% -3,25% -3,96% -1,09% -2,19% 3,09% -2,22% Outros Transp., auxiliares e correio Profissionais, adm e compl. Informação e comunicação Prestados à família Geral
Variação mensal
Por segmento – com ajuste sazonal
jul/18 jun/18 -1,00% -6% -5% -4% -3% -2% -1% 0% ju l/15 o u t/15 jan /16 ab r/ 16 ju l/16 o u t/16 jan /17 ab r/ 17 ju l/17 o u t/17 jan /18 ab r/ 18 ju l/18
Crescimento anual
Acumulado em 12 mesesCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Em julho, o volume do comércio restrito reduziu-se em 0,54% e o ampliado em 0,44%, na série livre de influências sazonais. Isso representou a terceira queda consecutiva do varejo restrito. Considerando-se a evolução anual do volume acumulado em 12 meses, o comércio restrito e o ampliado apresentaram desaceleração nos seus ritmos de expansão, com o restrito saindo de 3,58% a.a. em junho para 3,24% a.a. e o ampliado fechando em 6,47% a.a. contra 6,70% a.a. no mês anterior. No acumulado do ano, o setor renda apresenta queda de 0,05% enquanto o crédito exibe forte alta de 6,36%.
Fonte: IBGE
Fonte: IBGE Fonte: IBGE
PMC – jul/18
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-0,54%-0,44% -6% -5% -4% -3% -2% -1% 0% 1% 2% 3% ju l/17 ag o /17 se t/17 o u t/17 n o v/17 d e z/17 jan /18 fev/18 mar/18 abr/ 18 mai/18 jun /18 ju l/18
Variação Mensal
Com ajuste sazonalRestrito Ampliado 3,24% 6,47% -15% -10% -5% 0% 5% 10% ju l/15 o u t/15 jan /16 ab r/ 16 ju l/16 o u t/16 jan /17 ab r/ 17 ju l/17 o u t/17 jan /18 ab r/ 18 ju l/18
Evolução das vendas reais
Acumulado em 12 meses Restrito Ampliado -0,25% -0,05% 3,29% 6,36% 2017 2018
Acumulado no ano (jan-jul)
Com ajuste sazonal - média simplesCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
O indicador de atividade do comércio, elaborado pela Serasa Experian, apontou um crescimento de 0,91% em agosto ante uma alta de 0,24% no mês anterior, na série com ajuste sazonal. Na abertura do mês, apenas o grupo de supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas apresentou aceleração no ritmo de crescimento para 1,80%, sendo que os demais desaceleraram, com veículos, motos e peças subindo 3,39%, combustíveis e lubrificantes com uma alta de 0,84% e material de construção com uma elevação de 0,51%. Considerando-se a evolução anual do acumulado em 12 meses, o indicador totalizou um crescimento de 6,04% contra 5,52% em julho. Em ago/17, era observada uma retração de 2,00%, na mesma base de comparação.
Fonte: Serasa Experian
Fonte: Serasa Experian Fonte: Serasa Experian
Atividade do Comércio – ago/18
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0,98% 0,85%1,03% 1,52% -2,33% 0,67% 2,05% 1,56% -0,07% -2,24% 3,42% 0,24% 0,91% ag o /17 se t/1 7 o u t/17 n o v/17 d e z/17 jan /18 fev/18 mar/18 abr/ 18 mai/18 jun /18 ju l/18 ag o /18
Variação mensal
Com ajuste sazonal6,04% -10% -8% -6% -4% -2% 0% 2% 4% 6% 8% 10% ag o /15 n o v/15 fev/16 mai/16 ago /16 n o v/16 fev/17 mai/17 ago /17 n o v/17 fev/18 mai/18 ago /18
Evolução anual
Acumulada em 12 meses 1,80% 0,84% 3,39% 0,51% -0,40% 1,05% 3,60% 2,38% Supermercados, Hipermercados, Alimentos e Bebidas Combustíveis e Lubrificantes Veículos, Motos e PeçasMaterial de Construção
Variação mensal
Abertura - com ajustes sazonalCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Fonte: CNC
Fonte: CNC Fonte: CNC
PEIC – ago/18
A Pesquisa de Endividamento e Inadimplência dos Consumidores (PEIC), realizada pelo CNC, mostrou a deterioração das condições em agosto. Em relação ao mês anterior, o percentual de famílias endividadas aumentou 1,1 p.p. para 60,7%. Com alta de 0,1 p.p., o percentual com dívidas em atraso foi para 23,8%. Por sua vez, a relação de famílias sem condições para honrar suas dívidas saiu de 9,4% em julho para 9,8%. No mês, o principal tipo de dívida é o cartão de crédito (76,8%), seguido bem atrás por carnês (14,2%), financiamento de carro (10,4%) e financiamento de casa (9,0%). Os dados apontam uma dívida de pior qualidade, tanto pelo seu elevado custo como por se tratar de um perfil mais imediatista. Ainda, a parcela da renda comprometida apresentou alta de 0,1 p.p. na margem para 29,6%. Por fim, o tempo médio de comprometimento com a dívida permaneceu em 7,1 meses.
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61,2% 59,6% 60,7%
25,9% 23,7% 23,8%
10,6%
9,4% 9,8%
ago/17 jul/18 ago/18
PEIC (%)
Endividadas Com atraso Sem condições
76,8% 6,0% 1,0%5,3% 8,5% 14,2%10,4%9,0% 3,3% 0,4% 0,1% cart ão d e c ré d ito ch eq u e e sp ec ial ch eq u e p ré -d atad o cré d ito co n si gn ad o cré d ito p es so al carn ê s fin an ci amen to d e c arr o fin an ci amen to d e c as a o u tr as d ívid as não s ab e N ão re sp o n d e u