Demonstrações financeiras Associação Brasileira das empresas de reprodução automática de áudio e vídeo e similares

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Demonstrações financeiras

Associação Brasileira das empresas

de reprodução automática de áudio e

vídeo e similares

31 de dezembro de 2013 e 2012

Com o relatório dos auditores

independentes sobre as demonstrações

financeiras

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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS EMPRESAS DE REPRODUÇÃO AUTOMÁTICA DE AUDIO E VÍDEO E SIMILARES – APROVA

Sumário

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ... 3

BALANÇO PATRIMONIAL ... 5

DEMONSTRAÇÃO DO (DÉFICIT) SUPERAVIT ... 6

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO SOCIAL ... 7

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA ... 8

NOTAS EXPLICATIVAS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ... 9

RELATÓRIO DA ADMNISTRAÇÃO ... 15

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A MBM Auditores independentes por meio da Brand Reason é uma firma-membro da MSI Global Alliance. As firmas-membro são pessoas jurídicas separadas e independentes e não atuam como intermediários da Brand Reason ou da MSI nem de qualquer outra firma-membro. A Brand Reason e a MSI não são responsáveis pelos atos ou omissões de qualquer uma das suas firmas-membro, nem pode controlar o julgamento profissional das referidas firmas nem obrigá-las de qualquer forma.

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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS EMPRESAS DE REPRODUÇÃO AUTOMÁTICA DE AUDIO E VÍDEO E SIMILARES – APROVA

Demonstrações financeiras 31 de dezembro de 2013 e 2012

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Ilmos. Srs.

Administradores e Associados da

Associação Brasileira das Empresas de Reprodução Automática de Áudio e Vídeo e Similares

São Paulo - SP

Examinamos as demonstrações financeiras da Associação Brasileira das Empresas de Reprodução Automática de Áudio e Vídeo e Similares (Entidade), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2013 e 2012 e a respectiva demonstração do deficit e do superávit, das mutações do patrimônio social, os fluxos de caixa para os exercícios findos naquelas datas, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.

Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras

A administração da Entidade é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, assim como pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.

Responsabilidade dos auditores independentes

Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante.

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A MBM Auditores independentes por meio da Brand Reason é uma firma-membro da MSI Global Alliance. As firmas-membro são pessoas jurídicas separadas e independentes e não atuam como intermediários da Brand Reason ou da MSI nem de qualquer outra firma-membro. A Brand Reason e a MSI não são responsáveis pelos atos ou omissões de qualquer uma das suas firmas-membro, nem pode controlar o julgamento profissional das referidas firmas nem obrigá-las de qualquer forma.

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Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Entidade para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Entidade. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto.

Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

Opinião sobre as demonstrações financeiras

Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Associação Brasileira das Empresas de Reprodução Automática de Áudio e Vídeo e Similares em 31 de dezembro de 2013 e 2012, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.

São Paulo, 02 de agosto 2014.

Sergio Luiz de Mello Junior

Sócio-Contador CRC 1SP221083/O-4

MBM Auditores Independentes

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BALANÇO PATRIMONIAL

Em 31 de dezembro (Valores expressos em reais)

Ativo

Descrição 2013 2012

Circulante

Caixa e equivalentes de caixa 4 204.648 156.392

Contas a receber 5 57.679 72.435 Outros créditos 6 22.729 7.130 285.056 235.957 Não circulante Imobilizado 7 36.075 46.305 Intangível - 1.200 36.075 47.505 Total do Ativo 321.131 283.462 Passivo Descrição 2013 2012 Circulante Fornecedores 69.343 15.909

Obrigações sociais e tributárias 8 104.664 63.979

Outras contas a pagar 6.528 8.727

180.535 88.615

Patrimônio Social

Patrimônio Social 194.847 28.762

Superávit/ (Déficit) do Exercício (54.251) 166.085

140.596 194.847

Total do Passivo 321.131 283.462

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DEMONSTRAÇÃO DO (DÉFICIT) SUPERAVIT

Para os exercícios findos em 31 de dezembro (Valores expressos em reais)

Descrição 2013 2012

Receita Bruta

Mensalidade dos Associados 1.819.779 1.617.549

Receitas financeiras 7.646 7.406

Superávit Bruto 1.827.425 1.624.955

Custos das atividades

Custos com pessoal operacional (135.994) -

Outros custos operacionais (224.100) -

(360.094) -

Despesas Operacionais

Despesas Administrativas 9 (1.103.569) (1.051.825)

Despesas Financeiras (26.441) (42.203)

Despesas com pessoal 10 (382.384) (361.286)

Despesas tributárias (9.188) (3.556)

(1.521.582) (1.458.870)

(Déficit) / Superávit do exercício (54.251) 166.085

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DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO SOCIAL

Superávit Patrimônio (Déficit)

Social Acumulados Total

SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 21.122 7.640 28.762 Superávit do exercício - 166.085 166.085 SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 21.122 173.725 194.847 Déficit do exercício - (54.251) (54.251) SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 21.122 119.474 140.596

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DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

2013 2012

Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais

Superávit (Déficit) do Período (54.251) 166.085

Ajustes por:

(-) Baixa de depósitos para caução 4.800 -

(+) Depreciação 11.555 4.900

Superávit (Déficit) Ajustado (37.896) 170.985

(Aumento) Diminuição nos Ativos Circulantes (5.643) (51.534)

Mensalidades de Terceiros 14.756 (49.204) Adiantamentos a Empregados (20.399) (2.330)

Aumento (Diminuição) nos Passivos Circulantes 91.920 18.791

Fornecedores de bens e serviços 53.434 11.714

Obrigações com Empregados 40.685 16.365

Outras Obrigações a Pagar (2.199) (9.288)

(=) Caixa Líquido Gerado pelas Atividades Operacionais 48.381 138.242 Fluxo de Caixa das Atividades de Investimento

Aquisições de Bens e Direitos para o Ativo (3.900) (36.924) Baixas de direitos para ativo imobilizado 2.575

Baixas de direitos para ativo intangível 1.200 (1.200)

(=) Caixa Líquido Consumido pelas Atividades de

Investimento (125) (38.124)

(=) Aumento Líquido de Caixa e Equivalentes de Caixa 48.256 100.118

Caixa e Equivalentes de Caixa no Início do Período 156.392 56.274 Caixa e Equivalentes de Caixa no Fim do Período 204.648 156.392

(=) Aumento Líquido de Caixa e Equivalentes de Caixa

durante o exercício 48.256 100.118

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NOTAS EXPLICATIVAS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012 (Valores expressos em reais)

1. Contexto Operacional

A Associação Brasileira das Empresas de Reprodução Automática de Áudio e Vídeo e Similares – APROVA é uma associação civil, sem fins lucrativos, fundada em 1979 e tem por finalidade a defesa de direitos sociais de seus associados.

Por meio de sua associação junto ao Fórum Nacional de Combate à Pirataria e convênios firmados junto com as gravadoras associadas à ABLF (Associação Brasileira de Licenciamento), as ações da APROVA visam combater a ilegalidade das máquinas de “Jukebox” promovendo um mercado formal, legal e ético para seus associados.

2. Apresentação das Demonstrações contábeis

2.1 Base para apresentação

As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, incluindo as disposições da Resolução n 1.409/12, que aprovou a Interpretação Técnica ITG 2002 – Entidade sem Finalidade de Lucros combinada com NBC TG 1000 – Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas e as Interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC e outras normas emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade – CFC, quando aplicáveis.

3. Resumo das principais práticas contábeis

As principais práticas adotadas para a elaboração das demonstrações contábeis são:

Apuração do Resultado do Exercício

O superávit/ déficit é apurado em conformidade com o regime de competência do exercício.

As receitas da Associação são auferidas de acordo com as contribuições mensais efetuadas pelos associados que tem os seus valores previamente definidos conforme a sua categoria.

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Caixa e equivalentes de caixa

Incluem o caixa, saldos positivos em conta movimento e as aplicações financeiras resgatáveis no prazo de 90 dias das datas dos balanços, cujo risco de mudança do valor com relação ao praticado no mercado, é insignificante.

Contas a receber

Estão apresentadas a valor de realização, e são decorrentes das mensalidades devidas pelos associados. Foi constituída a provisão para perdas, no montante considerado suficiente pela Administração, para os títulos que se encontram em situação considerada duvidosa, quanto ao seu recebimento.

Imobilizado

Está demonstrado ao custo histórico de aquisição, deduzido do saldo da depreciação acumulada e perdas de redução ao valor recuperável (impairment), se aplicável. A depreciação foi calculada pelo método linear, considerando o tempo de vida útil dos bens.

Intangível

Os ativos intangíveis adquidiridos separadamente são mensurados no reconhecimento inicial ao custo de aquisição e, posteriormente, deduzidos da amortização acumulada.

Outros ativos circulantes e não circulantes

Estão demonstrados por valores conhecidos ou tecnicamente estimáveis, acrescidos se aplicável, dos respectivos encargos e variações monetárias incorridas até a data do balanço.

Passivo Circulante

O passivo circulante está demonstrado pelos valores conhecidos ou calculáveis, quando aplicável, dos correspondentes encargos incorridos até a data do balanço patrimonial.

Obrigações sociais e tributárias

A Associação é uma entidade sem fins lucrativos e, portanto goza de isenção do imposto de renda e da contribuição social de acordo com o artigo 15 da Lei n 9.532/97 e também de isenção de outros tributos federais, tais como o COFINS. A tributação sobre os rendimentos de aplicação financeira obedece à legislação em vigor e é retida na fonte.

A Entidade efetua o recolhimento da contribuição do PIS sobre a folha de pagamento na base de 1% sobre a folha de pagamento de salários do mês.

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Ativos e passivos contingentes e obrigações legais

As praticas contábeis para registro no tocante aos ativos, somente são reconhecidos quando existem garantias reais ou decisões favoráveis, desde que transitadas em julgado, no entanto se os êxitos forem considerados prováveis, são apenas mencionados em nota explicativa.

Os passivos contigentes são registrados contabilmente quando as perdas forem consideradas prováveis, bem como os montantes envolvidos possam ser devidamente mensurados.

Na hipótese das perdas decorrentes dos passivos contingentes forem avaliadas como possíveis apenas divulgadas em notas explicativas. Quando as perdas forem consideradas remotas, os montantes não são provisionados ou divulgados em nota explicativa.

Neste exercício a Entidade não identificou nenhum ativo ou passivo contingente

Patrimônio Social

De acordo com o estatuto social, a Associação deve aplicar integralmente os recursos obtidos decorrentes de suas operações, estando impedida de distribuir, remunerar a qualquer parcela de seu patrimônio e também as oriundas do superávit, portanto havendo o superávit nas suas operações, este deverá ser integralmente incorporado ao patrimônio social.

Custo das atividades

Visando o aprimoramento da apresentação das demonstrações contábeis, e o atendimento da Resolução n 1.409/12, que aprovou a Interpretação Técnica ITG 2002 – Entidade sem Finalidade de Lucros combinada com NBC TG 1000 – Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas e demais interpretações técnicas, a entidade a partir de 2013 implantou os controles internos destinados a identificar os gastos vinculados as atividades desenvolvidas, e que se compõem substancialmente por valores relativos as despesas com os gerentes operacionais e outros que se relacionam as atividades diretamente ligadas as atividades de combate a pirataria nas máquinas de de “Jukebox”.

4. Caixa e equivalentes de caixas

Os saldos estão representados por:

Descrição 2013 2012

Caixa 806 263

Bancos

Banco Bradesco S/A 82.898 20.806

Aplicações financeiras

Banco Bradesco S/A 120.944 135.323

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5. Contas a receber

Os saldos estão representados por:

2013 2012

Associados 89.883 108.218

(-) Provisão p/ devedores duvidoso (32.204) (35.783)

_57.679 _72.435

6. Outros Créditos

Os saldos estão representados por:

2013 2012

Adiantamentos 22.729 2.300

Depósitos em caução - 4.800

_22.729 _7.130

7. Imobilizado

2013 2012

Descrição

% Taxa de anual de

depreciação Custo Depreciação

Saldo líquido Saldo líquido Equipamentos de informática 20% 22.055 (10.612) 11.443 15.377 Moveis e utensílios 10% 15.709 (4.380) 11.329 14.234 Benfeitorias em imóveis de terceiros 20% 19.662 (10.421) 9.241 14.195 Outros 10% 4.605 (543) 4.062 2.499 62.030 (25.956) 36.075 46.305

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8. Obrigações sociais e tributárias

Descrição 2013 2012

INSS a recolher 39.959 29.648

FGTS a recolher 2.871 1.413

Contribuição sindical a recolher 885 112

IRRF a recolher 492 281

PIS folha de pagamento 452 248

Provisão de ferias 56.175 32.277

Outros débitos tributários 3.830 -

_104.664 _63.979

9. Despesas Administrativas

Descrição 2013 2012

Assessoria contábil 27.675 24.263

Despesas com serviços terceiros (PJ) 228.355 346.016 Despesas com serviços terceiros (PF) 335.634 128.116

Despesas com gestão de dados 134.000 -

Despesas legais 520 610

Despesas com material de escritório 2.802 7.556

Despesas diversas 15.388 41.096

Despesas com anúncios, publicações 17.563 10.613

Despesas com aluguel / condomínio 66.637 56.846

Despesas com telefone 37.077 45.748

Despesas com energia elétrica 1.227 1.521

Despesas com viagens 163.229 265.627

Despesas com depreciação 11.555 4.900

Despesas com correios 13.281 14.173

Despesas com contribuições -FNCP 15.952 17.156

Despesas com material de limpeza 385 240

Despesas com serviços de limpeza 3.620 3.087

Despesas com eventos 9.685 8.038

Despesas com copa e cozinha 1.366 526

Despesas com refeições 13.639 8.245

Despesas com manutenções 1.703 620

Perdas eventuais 2.276 31.763

Devedores duvidosos - 35.065

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10. Despesas com pessoal

Descrição 2013 2012 Salários 185.025 194.207 13 salário 26.535 21.331 INSS 49.189 55.449 FGTS 16.693 17.707 Provisão p/ férias 33.941 23.944

PIS sobre a folha pagamento 2.359 2.179

Vale transporte 14.331 7.568

Outras despesas trabalhistas (*) 19.485 17.872

Vale refeição 30.780 17.629

Despesas com treinamento 4.046 3.400

382.384 361.286

(*) As outras despesas trabalhistas compõem-se substancialmente por gastos com rescisões trabalhistas.

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RELATÓRIO DA ADMNISTRAÇÃO

Para os exercícios findos em 31 de dezembro de (Valores expressos em reais)

PRINCIPAIS OBJETIVOS

O exercício de 2013 foi marcado pela consolidação das políticas de legalização e formalização do mercado, derivadas das deliberações das Assembleias Gerais de 2012. A rigidez na exigência de notas fiscais de equipamentos emitidas por empresas fabricantes trouxe maiores dificuldades para o mercado informal. À parte, destaca-se o processo interno de departamentalização e o início das discussões nacionais da necessidade de descentralização dos Escritórios Regionais, como ponto fundamental para haver uma administração compartilhada que possa atender às demandas regionais.

CRESCIMENTO

Como consequência direta do aumento de rigidez nas exigências documentais e fiscais houve maior dificuldade para captação de novas filiações no ano. As dificuldades enfrentadas pelo setor com a queda das receitas operacionais, somadas as não filiações, resultou numa queda do numero de associados ativos. Este quadro foi demonstrado e justificado a todos associados na Assembleia Geral Ordinária realizada em Agosto/2013, que deliberou pela aplicação do processo conhecido como “flexibilização”, que vigorou entre setembro e dezembro daquele ano, para registrar aumentos no numero de equipamentos e facilitar o ingresso de novos associados. Cerca de 20 novas empresas se filiaram neste período, porém, não houve uma compensação com a saída de associados no mesmo ano. O resultado anual foi uma queda de associados de 495 para 435 associados.

RESULTADOS FRENTE AOS OBJETIVOS DETERMINADOS

O foco da APROVA no ano de 2013 foi dificultado pelas questões apresentadas nos itens acima. Mas este quadro já era previsto pois um numero enorme de máquinas ingressou no mercado para explorar locais que não propiciavam uma rentabilidade mínima para a sua manutenção. Com a queda de receitas operacionais, principalmente provocadas pela “Lei Seca”, que produziu efeitos significativos nas receitas dos estabelecimentos comerciais, gerou indiretamente uma queda na receita das jukeboxes.

DELEGACIAS REGIONAIS

Houve maior comedimento na expansão dos Escritórios Regionais, dando-se maior ênfase na aplicação de planejamentos mais estruturados para os setores operacional e juridico. Iniciou-se um trabalho de implantação dos Grupos de Trabalho Regionais, visando a iniciação do conceito de descentralização das deliberações nas regiões.

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AÇÕES DE COMBATE À PIRATARIA

Foram realizadas várias intervenções jurídicas pelo GTA Nacional para dar apoio às assessorias jurídicas regionais, em estados do Nordeste, Goiás e Rio Grande do Sul. Estas iniciativas sempre provocaram resultados positivos no combate à pirataria, em função do apoio conquistado junto as autoridades regionais.

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0 20.000 40.000 60.000 80.000 100.000 120.000 1 2 Obrigações sociais e tributárias 104.664 63.979 Em R $

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Fornecedores 22% Obrigações sociais e tributárias 32% Outras contas a pagar 2% Patrimônio Social 44%

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