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Academic year: 2021

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(1)

AFO III

AFO III

Administração Financeira e

Administração Financeira e

Orçamentária III

Orçamentária III

Módulo G

Módulo G

(2)

Módulo F – Custo de Capital

• Custo dos Empréstimos

• Custo do Capital Próprio

• Custo Médio Ponderado de Capital (

CMPC )

(3)

O Custo de Capital constitui uma função do montante

de financiamentos e da composição das fontes de

recursos, os quais refletem determinado nível de

risco financeiro. Alterando o volume de financiamentos

ou a proporção das fontes de fundos, devem-se

calcular novas taxas específicas de custo e o novo

Custo Médio Ponderado de Capital. Sua apuração é

indispensável na administração moderna por que vai

definir quais os investimentos deverão ser aprovados

frente às oportunidades de aplicações de recursos

na empresa.

Administração Financeira e Orçamentária –

Estrutura e Custo de Capital

(4)

• DEFINIÇÃO :

É a taxa de retorno que uma empresa

precisa obter sobre seus investimentos,

de forma a manter inalterado o valor

de mercado da empresa , ou seja, o

valor atual de seus lucros esperados.

(5)

• Mantidos constantes os riscos,

projetos com:

• TIR > CUSTO DE CAPITAL

Aumentam o valor da empresa

• TIR < CUSTO DE CAPITAL

Diminuem o valor da empresa

(6)

• Suposição Básica

Para análise do custo de capital,

torna-se necessário supor que o risco do

negócio e o risco financeiro, não são

afetados pela aceitação e

financiamento de projetos.

(7)

• RISCO DO NEGÓCIO

Está relacionado com o LAJIR ou seja

lucro operacional, portanto os

projetos aceitos não afetarão, as

variações das receitas de vendas da

empresa.

(8)

• RISCO FINANCEIRO

Está relacionado com o LPA

decorrente das variações do LAJIR,

portanto, as decisões financeiras não

afetam o grau de reação do LPA às

mudanças do LAJIR.

(9)

• IMPOSTOS

Considerar o custo de capital numa

base após o imposto de renda

(consistência para descontar fluxos de

caixa para análise VPL, IL, TIR)

Considerar apenas o custo do

empréstimo para fins de ajuste fiscal.

(10)

• FATOR FUNDAMENTAL QUE AFETA OS

CUSTOS DOS FINANCIAMENTOS

O único fator que interfere nas

decisões de financiamentos é o

MERCADO, ou seja, é a lei de oferta

e procura para fundos a longo prazo

(11)

• CUSTO LIVRE DE RISCO

É o único fator que diferencia nas decisões

de financiamentos, sendo fundamental

para a tomada de decisão, sendo que o

custo livre de risco, é diferente para cada

tipo de financiamento.

(12)

• FÓRMULA GERAL

kj = rj + bp + fp

kj - Custo específico dos vários tipos de

financiamento a longo prazo

rj - Custo livre de risco (mercado)

bp - Prêmio pelo risco do negócio

fp - Prêmio pelo risco financeiro

(13)

• EXEMPLO

Custo do empréstimo (LP) = 8%

há 2 anos ATUAL

rj = 4% 6%

bp = 2% 2%

fp = 2% 2%

Qual seria a novo custo do empréstimo-kj ?

(14)

kj = rj + bp + fp

kj = 6 + 2 + 2 = 10%

As diferentes percepções de risco por

fornecedores de fundos podem ocasionar

diferentes custos financeiros

(15)

• FONTES BÁSICAS DE FUNDOS A L.P.

BALANÇO

PATRIMONIAL

PASSIVO

CIRCULANTE

ATIVOS

EXIGÍVEL A

LONGO PRAZO

- Investimentos iniciais - Alavancar a produção

PATR.LIQUIDO

-

Ações Preferenciais

-

Ações Ordinárias

-

Lucros Retidos

Custo de Capital

(16)

• CUSTOS DE FONTES ESPECÍFICAS DE

CAPITAL

• CUSTO DOS EMPRÉSTIMOS A L.PRAZO (kj)

 Debêntures =>Maioria dos empréstimos a L.P.

• Componentes

- Juros Anuais

- Amortizações

(17)

• FÓRMULA P/A FONTE E.L.P.

kj = kd (1 - t), onde :

kj => custo do empréstimo após o I.R.

kd => custo do empréstimo antes do I.R.

t => alíquota de I.R.

(18)

EXEMPLO : A Cia. Alfa pretende vender $ 10

milhões em debêntures de 20 anos, a 9%, com

valor de face de $ 1 mil. Dados:

- O mercado oferece rendimentos acima de 9%

- A cia Alfa oferece um desconto de 2%, para

compensar a pequena taxa declarada.

-A Cia. Alfa paga 2% para a empresa responsável

pela subscrição das debêntures.

(19)

• PEDE-SE :

a)

Calcular o número de debêntures negociadas

b) Calcular o recebimento liquido de cada

debênture

c) Elaborar o fluxo de caixa da operação

d) Calcular a Taxa Interna de Retorno

e) Calcular o custo da fonte específica,

considerar 40% de Imposto de Renda.

(20)

• RESPOSTAS : custo de empréstimo L.P

a

) 10.000 debêntures

b) $ 960

c) data 0 - entrada $ 960

data 1 a 19 - saída de $ 90

data 20 - saída de $ 1090

d) TIR = 9,45%

e) kj = 9,45 (1 - 0,40) = 5,67 %

Custo de Capital

(21)

• O CUSTO DE EMPRÉSTIMOS A LONGO PRAZO,

É CONSIDERADO O MENOR ( MENOR TAXA)

EM RELAÇÃO ÀS OUTRAS FONTES DE

CAPITAL, POIS OS JUROS (DESPESAS

FINANCEIRAS) SÃO DEDUTÍVEIS PARA FINS

DE IMPOSTO DE RENDA

(22)

CRITÉRIOS PARA O CÁLCULO DAS TAXAS DE CUSTO DAS PRINCIPAIS FONTES DE FINANCIAMENTOS A LONGO PRAZO

Ativos

Balanço

Passivo Circulante

Empréstimos a Longo Prazo

Patrimônio Líquido

Ações Preferenciais

Ações Ordinárias

Lucros Retidos

CT

CP

Administração Financeira e Orçamentária –

Estrutura e Custo de Capital

(23)

CRITÉRIOS PARA O CÁLCULO DAS TAXAS DE CUSTO DAS PRINCIPAIS FONTES DE FINANCIAMENTOS A LONGO PRAZO CUSTO DA DÍVIDA

Kd = Ke (1 - T)

onde: Kd = Custo da dívida com benefício do IR Ke = Custo bruto da dívida

T = Alíquota do IR Exemplo:

Custo bruto do empréstimo = 15% a.a. Alíquota do IR = 40%

15 (1 - 0,40) = 9% a.a.

Administração Financeira e Orçamentária –

Estrutura e Custo de Capital

(24)

CRITÉRIOS PARA O CÁLCULO DAS TAXAS DE CUSTO DAS PRINCIPAIS FONTES DE FINANCIAMENTOS A LONGO PRAZO

DEBÊNTURES

A - Valor Nominal $1.000

B - Deságio na colocação (10% x A) $100

C - Valor pago pelo aplicador (A - B) $900

D - Comissões e outras desp. (8% x A) $80

E - Valor Líquido recebido (C -D) $820

F - Juros pagos (12% x A) $120 Aplicador  $120 / $900 = 13,33% 0 1 2 3 4 5 Empresa  820 -120 -120 -120 -120 -1.120 Taxa = 17,72% Considerando o IR incidente de 45% 17,72% x (1 - 0,45) = 9,75%

Administração Financeira e Orçamentária –

Estrutura e Custo de Capital

(25)

CRITÉRIOS PARA O CÁLCULO DAS TAXAS DE CUSTO DAS PRINCIPAIS FONTES DE FINANCIAMENTOS A LONGO PRAZO AÇÕES PREFERENCIAIS

A - Valor de colocação da ação pref. no mercado $100 B - Despesas com lançamento (8% x A) $8 C - Valor recebido pela empresa (A - B) $92

D - Dividendo preferencial fixo por ação (12% x A) $12 E - Custo anual das ações preferenciais (D/C x 100) 13,04%

Não há efeito de imposto de renda, porque esses dividendos saem do lucro líquido, que já foi tributado.

Preferencial  Prioridade na distribuição dos dividendos

Administração Financeira e Orçamentária –

Estrutura e Custo de Capital

(26)

CRITÉRIOS PARA O CÁLCULO DAS TAXAS DE CUSTO DAS PRINCIPAIS FONTES DE FINANCIAMENTOS A LONGO PRAZO

AÇÕES ORDINÁRIAS

O custo da ação ordinária, é a taxa pela qual os investidores

descontam os dividendos esperados da empresa para determinar o valor de suas ações.

Existem duas técnicas para medir o custo da ação ordinária:

o modelo de avaliação com crescimento constante nos lucros, o modelo de Gordon;

o modelo de precificação de ativos financeiros, também conhecido

por CAPM (Capital Asset Pricing Model)

Administração Financeira e Orçamentária –

Estrutura e Custo de Capital

(27)

CRITÉRIOS PARA O CÁLCULO DAS TAXAS DE CUSTO DAS PRINCIPAIS FONTES DE FINANCIAMENTOS A LONGO PRAZO

AÇÕES ORDINÁRIAS

Modelo de avaliação com crescimento constante

Modelo de Gordon

D1

Po =

Ks - g

Po - Preço corrente da ação ordinária

D1 - Dividendo por ação esperado no ano 1 Ks - Taxa de retorno exigida sobre a ação ordinária

g - Taxa anual de crescimento constante dos dividendos

D1

Ks = + g

Po

Administração Financeira e Orçamentária –

Estrutura e Custo de Capital

(28)

CRITÉRIOS PARA O CÁLCULO DAS TAXAS DE CUSTO DAS PRINCIPAIS FONTES DE FINANCIAMENTOS A LONGO PRAZO

CÁLCULO DA TAXA DE CRESCIMENTO COSNTANTE

DOS DIVIDENDOS - g.

Ano Dividendo (em $)

2000 3,80 1999 3,62 1998 3,47 1997 3,33 1996 3,12 1995 2,97

3,80 / 2,97 = 1,2795 = 1,0505 - 1 x 100 = 5%

1/5

Administração Financeira e Orçamentária –

Estrutura e Custo de Capital

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CRITÉRIOS PARA O CÁLCULO DAS TAXAS DE CUSTO DAS PRINCIPAIS FONTES DE FINANCIAMENTOS A LONGO PRAZO

AÇÕES ORDINÁRIAS

Exemplo:

Uma companhia deseja determinar o custo de uma nova emissão de ações ordinárias. A cotação em bolsa das ações

ordinárias antigas é de $120 e o dividendo previsto é de $18 no próximo ano. Nos últimos anos os lucros e os dividendos têm crescido a uma taxa anual de 3%. Temos então:

18

Ks = + 0,03 = 0,18 ou 18%

120

Administração Financeira e Orçamentária –

Estrutura e Custo de Capital

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CRITÉRIOS PARA O CÁLCULO DAS TAXAS DE CUSTO DAS PRINCIPAIS FONTES DE FINANCIAMENTOS A LONGO PRAZO AÇÕES ORDINÁRIAS

Custo de emissão das novas ações ordinárias D1 Ks = + g (1 - f) x Po D1 Ks = + g (1 - f) x Po

Kn - Custo para a empresa da nova emissão de ações D1 - Dividendo por ação esperado no ano 1

f - Taxa correspondente ao deságio no preço de lançamento e às despesas de underwriting expressa em relação a Po.

Po - Preço corrente da ação

g - Taxa anual de crescimento nos lucros e dividendos

Modelo de avaliação com crescimento constante Modelo de Gordon

Administração Financeira e Orçamentária –

Estrutura e Custo de Capital

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CRITÉRIOS PARA O CÁLCULO DAS TAXAS DE CUSTO DAS PRINCIPAIS FONTES DE FINANCIAMENTOS A LONGO PRAZO AÇÕES ORDINÁRIAS

Modelo de formação de preços de ativos de capital CAPM

Custo de emissão das novas ações ordinárias Exemplo:

Po = $120 D1 = $18 g = 3%

Deságio de 10% = $12

Comissão e outras despesas = $8 por ação $12 + $8 = $20/$120 = 16,66%

Kn = $18 / ((1 - 0,1666) x 120) + 0,03 = 21,0%

Administração Financeira e Orçamentária –

Estrutura e Custo de Capital

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CRITÉRIOS PARA O CÁLCULO DAS TAXAS DE CUSTO DAS PRINCIPAIS FONTES DE FINANCIAMENTOS A LONGO PRAZO

AÇÕES ORDINÁRIAS

Modelo de formação de preços de ativos de capital

CAPM

Risco Diversificável ou Risco não Sistemático

Risco Diversificável ou Risco não Sistemático

Risco decorre de eventos que afetam cada empresa de maneira específica, tais como greves, ações judiciais, alterações na

legislação, perda de clientes importantes, etc. Risco não Diversificável ou Risco Sistemático

Risco não Diversificável ou Risco Sistemático

Risco decorre de fatores que afetam todas as empresas tais como a inflação, incidentes internacionais e eventos políticos.

Administração Financeira e Orçamentária –

Estrutura e Custo de Capital

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CRITÉRIOS PARA O CÁLCULO DAS TAXAS DE CUSTO DAS PRINCIPAIS FONTES DE FINANCIAMENTOS A LONGO PRAZO

AÇÕES ORDINÁRIAS

Modelo de formação de preços de ativos de capital

CAPM

Coeficiente BETA - b  Mede o Risco Sistemático

Índice do grau de movimento do retorno de um ativo

em resposta a uma mudança no retorno do mercado.

Ex. Standard & Poor’s , Bovespa...

Administração Financeira e Orçamentária –

Estrutura e Custo de Capital

(34)

CRITÉRIOS PARA O CÁLCULO DAS TAXAS DE CUSTO DAS PRINCIPAIS FONTES DE FINANCIAMENTOS A LONGO PRAZO

AÇÕES ORDINÁRIAS

Modelo de formação de preços de ativos de capital CAPM

2,0 Movimentam-se A ação representa um risco

1,0 na mesma direção sistemático maior do que o mercado. 0,5 que o mercado

Interpretação do b

0 Não é afetado pelo movimento do mercado

-0,5 Movimentam-se A ação representa um risco

-1,0 em direção oposta sistemático inverso ao do mercado. -2,0 ao mercado

Administração Financeira e Orçamentária –

Estrutura e Custo de Capital

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CRITÉRIOS PARA O CÁLCULO DAS TAXAS DE CUSTO DAS PRINCIPAIS FONTES DE FINANCIAMENTOS A LONGO PRAZO

AÇÕES ORDINÁRIAS

Modelo de formação de preços de ativos de capital CAPM

Ks = Rf + b (Km - Rf)

Ks = Custo da ação ordinária

Rf = Taxa de retorno exigida do ativo livre de risco (LTN) b = Coeficiente BETA

Km = Taxa de retorno exigida da carteira do mercado de ativos

que pode ser vista como a taxa média de retorno de todos os ativos.

Exemplo:

Ks = 6,0 + 1,72 (13,0 - 6,0) = 6,0 + 12,0 = 18%

Administração Financeira e Orçamentária –

Estrutura e Custo de Capital

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CRITÉRIOS PARA O CÁLCULO DAS TAXAS DE CUSTO DAS PRINCIPAIS FONTES DE FINANCIAMENTOS A LONGO PRAZO

LUCROS RETIDOS

Lucros Retidos  parcela do lucro líquido que deixou de ser distribuída como dividendos.

Custo de oportunidade suportado pelos acionistas Retenção de Lucros  Para a empresa, o efeito da retenção de lucros

corresponde ao de uma nova emissão de ações, integralizada instantaneamente e sem nenhuma das despesas decorrentes das operações

de underwriting.

Kr = Ks

Kr = Ks

Kr = Custo dos lucros retidosKs = Taxa de retorno exigida das ações ordinárias

e preferenciais Kr = 18%

Administração Financeira e Orçamentária –

Estrutura e Custo de Capital

(37)

Introdução

• CAPM: Capital Asset Pricing Model ou modelo de

precificação de ativos, procura uma resposta de como

devem ser relacionados e medidos os componentes de

uma avaliação de ativos: risco e retorno.

• Derivado da teoria do portfólio.

• O coeficiente beta indica o aumento do retorno

necessário para remunerar o risco sistemático.

• Hipóteses do modelo:

• Grande eficiência informativa, igual para todos

• Não há impostos, taxas ou outras restrições para

investir

• Todos os investidores têm a mesma percepção sobre o

desempenho dos ativos

(38)

Aplicações do CAPM

• Permite determinar o risco de um ativo.

• Permite determinar o risco de uma carteira.

• Permite conhecer o custo de capital próprio.

• Através do beta, permite conhecer o risco da

empresa.

• Se utiliza em decisões de orçamento de capital,

definindo o retorno exigido de cada projeto.

(39)

CUSTO MÉDIO PONDERADO DE CAPITAL - CMPC

Nosso exemplo:

Valor Part. % Custo

Debêntures $38.850 0.175 9,75% 1,706

Ações Preferenciais $99.900 0.450 13,04% 5,868 Ações Ordinárias $49.950 0,225 18,00% 4,050 Lucros Retidos $33.300 0,150 18,00% 2,700

$222.000 1,000 14,32%

Empréstimos LP (Debêntures) apresentou o menor custo Alterações na proporção destes empréstimos?

Aumento no nível de endividamento Aumento nos custos dos empréstimos Aumento do risco financeiro da empresa Aumento dos custos das ações

Administração Financeira e Orçamentária –

Estrutura e Custo de Capital

(40)

• www.bcb.gov.br

• www.cvm.gov.br

• www.bndes.gov.br

• www.imf.org

• www.worldbank.org

• www.bovespa.com.br

• www.bmf.com.br

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Referências

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