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Preços Administrados devem subir mais de 10% em projeção

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quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Preços Administrados devem subir mais de

10% em 2015

Projetamos uma alta dos Preços Administrados de 10,4% neste ano, sendo estes responsáveis por 2,4 pontos percentuais (p.p.) do resultado projetado para o IPCA, de 7,1%. No ano passado, os preços administrados subiram 5,3% e exerceram impacto de 1,2 p.p. no índice. As maiores contribuições de alta virão de energia elétrica residencial (alta prevista de 30% e impacto de 0,88 p.p. no IPCA), gasolina (10,4% e impacto de 0,39 p.p.), plano de saúde (9,4% e impacto de 0,31 p.p.) e ônibus urbano (11,6% e impacto de 0,28 p.p.). Portanto, o impacto total destes quatro preços administrados será de 1,9 p.p. no IPCA. Outras contribuições importantes virão dos remédios (4,9% e impacto de 0,16 p.p.) e da taxa de água e esgoto (7,4% e impacto de 0,10 p.p.).

A pressão dos preços administrados será mais forte no início do ano, diante de reajustes mais concentrados de energia elétrica, transporte público e gasolina. Assim, projetamos alta de 5,2% para os preços administrados no primeiro trimestre, a metade do resultado previsto para 2015. Para o restante do ano, projetamos altas de 2,1%, 1,5% e 1,3% no segundo, terceiro e quarto trimestres, respectivamente.

Pesos Projeção

Jan-15 2013 2014 2015 2013 2014 2015

Preços Administrados 22,8% 1,5% 5,3% 10,4% 0,37 1,22 2,38

Energia Elétrica Residencial 2,9% -15,7% 17,1% 30,0% -0,52 0,46 0,88

Gasolina 3,8% 6,5% 2,9% 10,4% 0,25 0,11 0,39

Plano de Saúde 3,3% 8,7% 9,5% 9,4% 0,27 0,30 0,31

Ônibus Urbano 2,4% 0,0% 3,9% 11,6% 0,00 0,10 0,28

Remédios 3,3% 4,7% 4,9% 4,9% 0,16 0,17 0,16

Taxa de Água e Esgoto 1,4% 5,9% -2,7% 7,4% 0,09 -0,04 0,10

Gás de Botijão 1,1% 6,5% 4,9% 4,6% 0,07 0,05 0,05

Telefone Fixo 1,2% -0,9% -6,4% -1,5% -0,01 -0,09 -0,02

Outros 3,3% 1,5% 4,7% 6,2% 0,05 0,16 0,21

Fonte: IBGE, BCB e Itaú

Variação Contribuição (p.p.) -20% -10% 0% 10% 20% 30% 40%

dez-10 dez-11 dez-12 dez-13 dez-14 dez-15

IPCA - Administrados

Fonte: IBGE, BCB e Itaú

Administrados

Gasolina

Energia elétrica

Ônibus urbano Plano de Saúde

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Energia elétrica

Projetamos alta de 30% nas tarifas de energia elétrica residencial neste ano (ante 17,1% em 2014), com impacto de 0,88 p.p. no IPCA.

Custos de geração e encargos setoriais explicam a maior parte do reajuste das tarifas no ano.

Os principais impactos sobre as contas de luz virão da elevação nos custos de geração, dos encargos setoriais, bem como do repasse do pagamento dos empréstimos que as distribuidoras tomaram junto aos bancos no ano passado.

Na geração, destaca-se o reajuste da energia da hidrelétrica de Itaipu (46% em dólar), bem como a manutenção de condições hidrológicas desfavoráveis, que devem manter pressionados os custos com a compra de energia ao longo do ano. Segundo estimativas da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), o aumento nos custos com a energia de Itaipu – a serem pagos pelas distribuidoras do Sul, Sudeste e Centro-Oeste – implicará em gastos extras de R$ 4 bilhões.

Na parcela dos encargos setoriais, incorporamos o déficit na Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) de 2014 (R$ 3 bilhões) e o aumento das despesas da CDE decorrente do fim dos aportes do Tesouro Nacional (orçados inicialmente em R$ 9 bilhões). Além disso, a partir deste ano, as distribuidoras começam a amortizar os empréstimos obtidos junto aos bancos, num total de R$ 17,8 bilhões. De acordo com a agência reguladora, o custo total deste empréstimo será amortizado em 24 meses, por meio do recolhimento de cotas anuais da CDE pagas por todas as concessionárias de distribuição, na proporção de seus mercados cativos, mediante encargo tarifário a ser incluído nas tarifas de energia elétrica.

Na nossa projeção, os custos totais de geração e encargos setoriais, incluindo o pagamento dos empréstimos com os bancos, devem representar 32 p.p. do reajuste na tarifa de energia elétrica neste ano. Já os gastos com transmissão e distribuição de energia, pouco mais de 2 p.p.

Vencimento de concessões não renovadas e revisões tarifárias devem conter um pouco o reajuste das tarifas.

A nossa projeção para energia elétrica contempla dois efeitos redutores sobre o reajuste das tarifas. O primeiro será decorrente da entrada, no mercado regulado, da energia mais barata das usinas cujas concessões (não renovadas) vencem neste ano e que será rateada a preços mais baixos. O segundo alívio, em menor proporção que o anterior, será decorrente do quarto ciclo de revisão tarifária, que envolverá quatro distribuidoras que entram no cálculo do IPCA (Eletropaulo, Bandeirante, COELCE e CELPA). A revisão tarifária tem por objetivo estabelecer o reequilíbrio das tarifas com base na remuneração dos investimentos das empresas, repassando para os consumidores os ganhos das distribuidoras, geralmente a cada quatro anos. Entretanto, a expectativa do mercado é de que o efeito de baixa nas tarifas será menor neste ciclo de revisão do que no anterior, haja vista que a remuneração dos ativos não deve sofrer redução expressiva, assim como as taxas de depreciação. Na nossa projeção, os dois efeitos redutores acima devem gerar um impacto total de cerca de -4 p.p. no reajuste da tarifa de energia elétrica em 2015.

Quanto à distribuição dos reajustes ao longo do ano, consideramos uma pressão maior no primeiro semestre. Contamos com um impacto na tarifa de 8,5 p.p. no mês de janeiro, em função da

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uma revisão tarifária extraordinária no mês de março para algumas distribuidoras, com o objetivo de manter a sustentabilidade econômico-financeira dessas empresas. O impacto dessa revisão extraordinária no subitem energia elétrica seria próximo de 4 p.p. Dessa forma, do reajuste médio de 30% projetado para o ano, trabalhamos com uma alta ao redor de 20% no primeiro semestre, somando-se os impactos da bandeira tarifária, da provável revisão tarifária extraordinária e dos reajustes tarifários anuais.

Gasolina

A gasolina deve subir 10,4% nos preços da bomba, refletindo a elevação de tributos no setor de combustíveis, com impacto de 0,39 p.p. no IPCA. No ano passado, a alta da gasolina foi de 2,9%.

O principal determinante para essa alta virá da elevação nas alíquotas da CIDE e do PIS/Cofins. No caso da gasolina, o acréscimo total de tributos será de R$ 0,22 por litro do combustível na refinaria (gasolina tipo A), válido a partir de fevereiro. Diante do regime de “noventena” da CIDE, a elevação inicial do PIS/Cofins será de R$ 0,22/litro de gasolina, com previsão de sua redução para R$ 0,12/litro no momento em que o aumento da CIDE se tornar efetivo, no valor de R$ 0,10/litro de gasolina. O impacto da elevação de tributos de R$ 0,22/litro de gasolina na refinaria deverá gerar um aumento ao redor de 10% nos preços dos postos de combustíveis. Nossa projeção para o ano também leva em conta dois outros impactos: o provável aumento do preço do etanol anidro ao produtor (que entra na mistura da gasolina), com impacto estimado da ordem de 1,0 p.p., assim como o efeito da mudança no percentual da mistura do anidro na gasolina de 25% para 27%, estimado em -0,6 p.p. Os mesmos tributos também serão elevados para o diesel: R$ 0,15/litro para o PIS/Cofins em fevereiro; e R$ 0,10/litro para o PIS/Cofins e R$ 0,05/litro para a CIDE, após 90 dias. Com isso, os preços do diesel devem subir pouco menos de 8% na bomba, com impacto direto de apenas 0,01 p.p. no IPCA, em função do seu baixo peso na composição do índice (0,15%).

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A nossa projeção, por ora, não contempla qualquer redução nos preços da gasolina na refinaria, apesar do elevado nível de prêmio atual em relação ao preço internacional. No nosso cenário, trabalhamos com o preço do petróleo de US$ 70 o barril no fim do ano, o que juntamente com uma taxa de câmbio mais depreciada (R$2,90/US$), praticamente eliminaria o prêmio da gasolina em relação ao preço externo. De todo modo, não se pode descartar alguma redução nos preços domésticos dos combustíveis (gasolina e diesel) ao longo do segundo semestre, caso o preço do petróleo se mantenha próximo dos níveis atuais por um período de tempo maior do que o previsto inicialmente.

Planos de Saúde

Projetamos alta de 9,4% dos planos de saúde, resultado próximo ao do ano passado (9,5%), com impacto de 0,31 p.p. no IPCA. Reajustes dos planos de saúde acima da inflação devem ser mantidos em função da evolução desfavorável dos custos médico-hospitalares.

O IBGE apura a variação dos Planos de Saúde individuais e familiares, através de pesquisa realizada junto às operadoras mais representativas do mercado. Para efeito de cálculo, o IBGE atribui peso de 85% para os planos novos (posteriores a 1999) e de 15% para os planos antigos (anteriores a 1999). No ano passado, a Agência Nacional de Saúde Complementar (ANS) definiu um reajuste de 9,04% para os planos novos e de 9,65% a 10,79% para os planos antigos. Apesar de a ANS divulgar percentuais máximos para os reajustes dos planos novos e antigos, há planos antigos que podem aplicar a regra de reajuste estabelecida no contrato, pois estão amparados por uma liminar concedida pela Justiça. O percentual coletado pelo IBGE, em geral, é baseado no reajuste anual fixado pela ANS, anunciado por volta de meados do ano e que vigora para os 12 meses seguintes.

Ônibus urbano

Projetamos reajuste de 11,6% nas tarifas de ônibus urbano neste ano, com impacto de 0,28 p.p. no IPCA. Deste total, 10,0% já ocorreram e serão incorporados na inflação de janeiro e fevereiro. No ano passado, o subitem apresentou alta de 3,9%, após variação nula em 2013.

Desde o final do ano passado, foram anunciados reajustes nas tarifas de ônibus urbanos em seis capitais que entram no cálculo do IPCA: Belo Horizonte (8,8% em 29/12); Salvador (7,1% em 02/01); Rio de Janeiro (13,3%, em 03/01); São Paulo (16,7%, em 06/01); Recife (14,0% em 12/01); e Fortaleza (9,1%, em 16/01). Esses reajustes resultarão numa alta de 10,0% dos ônibus urbanos entre janeiro e fevereiro, exercendo impacto de 0,24 p.p. no IPCA. A maior contribuição individual virá do reajuste dos ônibus urbanos de São Paulo (0,12 p.p.), seguido pelo reajuste no Rio de Janeiro (0,07

1,36 1,49 1,45 0,5 0,8 1,1 1,4 1,7 2,0

jan-05 set-06 mai-08 jan-10 set-11 mai-13 jan-15

Gasolina

Preços interno vs. externo

Fonte: ANP, BCB, Bloomberg, Itaú

Gasolina Golfo EUA

Gasolina Golfo EUA (c/ajuste saz.)

Gasolina Petrobras

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Data Var. Impacto

Reajuste % p.p.

Belo Horizonte R$ 2,85 R$ 3,10 29-dez 8,8% 0,02

Salvador R$ 2,80 R$ 3,00 2-jan 7,1% 0,01

Rio de Janeiro R$ 3,00 R$ 3,40 3-jan 13,3% 0,07

São Paulo R$ 3,00 R$ 3,50 6-jan 16,7% 0,12

Recife R$ 2,15 R$ 2,45 12-jan 14,0% 0,01

Fortaleza R$ 2,20 R$ 2,40 16-jan 9,1% 0,01

Ônibus urbano 10,0% 0,24

Reajustes nas tarifas de ônibus urbano

Anterior Atual

Elson Teles Economista

Pesquisa macroeconômica – Itaú

Ilan Goldfajn – Economista-Chefe

Para acessar nossas publicações e projeções visite nosso site:

http://www.itau.com.br/itaubba-pt/analises-economicas/publicacoes/

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2. Este relatório tem como objetivo único fornecer informações macroêconomicas, e não constitui e nem deve ser interpretado como sendo uma oferta de compra ou venda ou como uma solicitação de uma oferta de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro, ou de participação em uma determinada estratégia de negócios em qualquer jurisdição. As informações contidas neste relatório foram consideradas razoáveis na data em que o relatório foi divulgado e foram obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis. O Grupo Itaú Unibanco não dá nenhuma segurança ou garantia, seja de forma expressa ou implícita, sobre a integridade, confiabilidade ou exatidão dessas informações. Este relatório também não tem a intenção de ser uma relação completa ou resumida dos mercados ou desdobramentos nele abordados. As opiniões, estimativas e projeções expressas neste relatório refletem a opinião atual do analista responsável pelo conteúdo deste relatório na data de sua divulgação e estão, portanto, sujeitas a alterações sem aviso prévio.] O Grupo Itaú Unibanco não tem obrigação de atualizar, modificar ou alterar este relatório e de informar o leitor.

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