Manua
l
de
Este é o Manual de Inscrições do Prêmio Criança 2009.
Convidamos a sua organização/empresa a inscrever iniciativas que sejam exclusivamente voltadas a crianças de 0 a 6 anos, gestantes e parturientes e concorrerem a esse importante reconhecimento dado pela Fundação Abrinq. Acesse o site www.fundabrinq.org.br/premiocrianca e faça sua inscrição de 2 de fevereiro a 27 de março. Lá, você encontrará também mais informações sobre o prêmio, além de notícias, fotos e publicações de edições anteriores.
Leia com atenção este manual, que foi especialmente preparado para você, e, caso tenha alguma dúvida, ficaremos felizes em atendê-lo(a) pelo e-mail
premiocrianca@fundabrinq.org.br ou pelo telefone (11) 3848-4881. Não deixe de participar. Em 2009, a sua iniciativa pode ser reconhecida.
Boa leitura!
Synésio Batista da Costa
Expediente
Conselheiro Honorário: Fernando Henrique Cardoso
Conselho de Administração
Presidente: Synésio Batista da Costa Vice-presidente: Carlos Antônio Tilkian Secretária: Regina Helena Scripilliti Velloso
Membros: Albert Alcouloumbre Júnior, Antônio Carlos Ronca, Antônio Delfim
Netto, Beatriz Sverner, Bento José Gonçalves Alcoforado, Boris Tabacof, Daniel Trevisan, David John Currer Morley, Eduardo José Bernini, Fernando Machado Terni, João Nagano Júnior, José Carlos Grubisich, José Eduardo Planas Pañella, José Roberto Nicolau, Lourival Kiçula, Maria Ignês R. de Souza Bierrenbach, Nelson Fazenda, Oscar Pilnik, Paulo Saab, Roberto Oliveira de Lima, Therezinha Fram e Vitor Gonçalo Seravalli
Conselho Fiscal
Membros: Audir Queixa Giovanni, Charles Kapaz, Geraldo Zinato, João Carlos
Conselho Consultivo
Presidente: Jorge Broide
Vice-presidente: Míriam Debieux Rosa
Membros: Antônio Carlos Gomes da Costa, Araceli Martins Elman, Dalmo de
Abreu Dallari, Edda Bomtempo, Geraldo Di Giovanni, Isa Guará, João Benedicto de Azevedo Marques, Lélio Bentes Corrêa, Leoberto Narciso Brancher, Lídia Izecson de Carvalho, Magnólia Gripp Bastos, Mara Cardeal, Maria Cecília C. Aranha Lima, Maria Cecília Ziliotto, Maria de Lourdes Trassi Teixeira, Maria Machado Malta Campos, Marlova Jovchelovitch Noleto, Melanie Farkas, Munir Cury, Norma Jorge Kyriakos, Oris de Oliveira, Percival Caropreso, Rachel Gevertz, Rosa Lúcia Moyses, Rubens Naves, Silvia Gomara Daffre, Tatiana Belinky e Vital Didonet
Secretaria Executiva
Gerente de Desenvolvimento de Programas: Denise Maria Cesário Gerente de Desenvolvimento Institucional: Victor Alcântara da Graça Equipe: Hellen Ferreira Barbosa, Marina Pereira de Oliveira Abdala, Moacir
Assessoria de Marketing
Coordenadora: Sílvia Troncon Rosa
Equipe: Ana Aparecida Frabetti Valim Alberti, Bárbara Letícia de Souza, Bárbara
Acciolly Cotrin de Carvalho, Camila Conti, Cristiane Rodrigues, Felipe Martins Dantas Pereira, Fernanda Pereira Bochembuzo, Hélio José Perazzolo, Ivone Aparecida da Silva, Jacqueline Rezende Queiroz, Kátia Gama do Nascimento, Marina Biagioli Manoel, Milene de Oliveira Sousa Silva, Pablo Finotti, Tatiana Cristina Molini
Núcleo de Tecnologia da Informação
Equipe: Daniela Maria Fonseca, Danieli Giovanini do Carmo Leite, Fabiana de
Lima Loures, Janaine Aparecida Ferreira de Sá, Vânia Ferreira Silva Santos
Núcleo Administrativo-Financeiro
Equipe: Alain Joseph Moujaes, Fernanda de Fátima da Silva, Gisele Correa,
Letícia Canoa de Oliveira, Luís Enrique Tavares Júnior, Maria do Carmo Neves dos Reis, Maria Dolores de Oliveira, Paulo Rogério Pires, Tatiana Pereira Rodrigues
Áreas
Direito à Educação
Coordenadoras: Maria do Carmo Krehan e Roseni Aparecida dos Santos Reigota Equipe: Adelaide Jóia, Amélia Isabeth Bampi Paines, Arlete Felício Graciano
Fernandes, Gregório dos Reis Filho, Hérica Aires do Prado, Leandro Montalvão de Souza, Nelma dos Santos Silva, Priscila Silva dos Santos, Renata Sanches Martinelli
Direito à Proteção Especial
Coordenadora: Daniela Resende Florio
Equipe: Andréia Lavelli, Márcia Cristina Pereira da Silva Thomazinho, Marília
Correia dos Santos, Marisa Cedro de Oliveira
Direito à Proteção Integral
Coordenadores: Andrea Santoro Silveira e Helder Delena
Equipe: Bárbara Accioly Cotrin de Carvalho, Carolina Teixeira Nakagawa,
Dan-iela Queiroz Lino, Domiciano de Souza, Elaine Cristina Rodrigues Barros, Gerson Lopes Alves, Letícia Souto Maior, Lilyan Regina Somazz Reis Amorim
A Fundacao Abrinq
É uma organização social, sem fins lucrativos, que existe desde 1990, com a missão de promover a defesa dos direitos e o exercício da cidadania da criança e do adolescente.
O trabalho da Fundação Abrinq é pautado pela Convenção Internacional dos Direitos da Criança (ONU, 1989), pela Constituição Federal Brasileira (1988) e pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (1990). A Fundação Abrinq se propõe a ser uma
ponte entre quem precisa de ajuda e aqueles que partilham dos nossos ideais.
A organização desenvolve ações que:
• Oferecem a crianças e adolescentes o acesso à educação, saúde, cultura, lazer, formação profissional e inclusão digital;
• Protegem as crianças e os adolescentes que sofrem violação de seus direitos ou que estão em situação de risco, por meio do combate ao trabalho infantil e da proteção contra diferentes formas de violência;
• Sensibilizam e conscientizam a sociedade, o setor público, as organizações sociais e as empresas a se posicionar e a participar das questões da infância e da adolescência do nosso país.
O Premio Crianca
É um programa da Fundação Abrinq que identifica, reconhece e dá visibili-dade a iniciativas inovadoras, desenvolvidas no Brasil e voltadas à primeira infância. Em 2009, o Prêmio Criança realizará a sua 17a edição, promovendo as boas práticas para a garantia dos direitos e a melhoria de vida das crianças pequenas.
Além de reconhecer iniciativas de empresas e organizações sociais, o Prê-mio Criança também homenageará uma pessoa física – um profissional que tenha se destacado na sua atuação pelas crianças de 0 a 6 anos.
O reconhecimento das iniciativas se dará por meio da entrega de estatuetas, diferenciadas entre os finalistas, vencedores e homenageado, além da divul-gação das ações na mídia durante os meses seguintes à premiação.
Princípios Norteadores
Os princípios norteadores são indicativos do que a Fundação Abrinq considera um atendimento de qualidade para a primeira infância, com base no Estatuto da Criança e do Adolescente. Eles foram definidos com o auxílio de especialistas nas áreas de educação, saúde e proteção. As iniciativas desenvolvidas por empre-sas ou por organizações sociais devem atender ao máximo possível os princípios norteadores de acordo com a especificidade da ação.
Princípios Norteadores Gerais
São consideradas iniciativas que:1. Apresentem estratégias de articulação com os atores sociais e o poder público envolvidos no seu tema de atuação.
2. Realizem planejamento e possuam metodologia e instrumentos de registro, monitoramento e avaliação do trabalho realizado.
3. Demonstrem resultados que possam ser analisados quantitativa e qualitativamente.
4. Tenham objetivos e metas definidos.
5. Planejem e assegurem a continuidade da ação.
6. Tenham atenção às crianças filhos(as) de seus(uas) funcionários(as).
7. Orientem as funcionárias gestantes e mães oferecendo informações pré e pós-natal, de modo a beneficiar o pleno desenvolvimento do bebê.
8. Orientem os(as) funcionários(as) sobre a importância do aleitamento materno exclusivo até os 6 meses de idade do bebê, conforme recomenda o Ministério da Saúde.
Princípios Norteadores Empresariais
Quanto ao desenvolvimento da ação, iniciativas que:1. Promovam os cuidados adequados à criança, possibilitando a proteção integral e estimulando o seu pleno desenvolvimento.
2. Estimulem a maternidade e a paternidade responsáveis, estreitando os vínculos familiares.
3. Tenham identificado os problemas da comunidade a fim de atender às suas principais necessidades.
4. Apoiem o atendimento a crianças, famílias e comuni-dades, com participação ativa da empresa no planejamento, acompanhamento e avaliação das ações.
5. Busquem, efetivamente, melhoria e transformação social dos beneficiários.
6. Envolvam os funcionários nas etapas do desenvolvimento da ação.
7. Promovam o fortalecimento das comunidades beneficiadas, de modo a evitar a sua dependência em relação à empresa.
Princípios Norteadores Organizacionais
Quanto ao atendimento à criança, iniciativas que:1. Promovam um atendimento que possibilite a atenção integral à criança (direito à educação, à saúde física, mental e emocional), estimulando o seu pleno desenvolvimento.
2. Deem à criança meios de se expressar, de ser ouvida e de ser parceira em seu processo educativo.
3. Desenvolvam ações para a promoção da cidadania da criança, como a identificação legal (registro civil), matrícula e permanência na educação bási-ca, entre outras.
4. Estimulem práticas preventivas pré e pós-natal de promoção de saúde e de detecção precoce de doenças (teste do pezinho, triagem auditiva, entre outros), contribuindo para um parto seguro e o melhor desenvolvimento físico e mental da criança.
5. Estimulem a amamentação, inclusive pelas mães trabalhadoras e mães detentas.
6. Promovam os cuidados necessários ao desenvolvimento emocional do bebê e à qualidade do vínculo mãe-cuidador(a)-bebê.
7. Concebam a desnutrição como consequência de diversas causas (infraestru-tura, renda das famílias etc.), propondo intervenções a elas relacionadas.
8. Tenham a diversidade como valor, promovendo a inclusão e a convivên-cia construtiva de relações de respeito entre crianças, considerando diferen-ças de gênero, origem, etnia, religião, classe social etc.
9. Percebam a criança como agente transformador dos próprios hábitos e também dos da família.
10. Realizem ações de inclusão da criança com deficiência.
11. Realizem acolhimento institucional observando o caráter provisório e excepcional da medida, oferecendo atendimento personalizado à criança e promovendo sua inserção na familia de origem e na comunidade.
Quanto à ação com a família da criança, iniciativas que:
1. Valorizem e apoiem a rede de proteção básica da criança, para além da visão nuclear da família – pai, mãe e filho(a).
2. Promovam ações socioeducacionais de apoio e orientação às famílias, tanto em relação à educação e ao cuidado integral das crianças como na melhoria de suas condições de vida.
3. Estimulem a participação masculina na educação e cuidados à criança, valorizando a presença do pai ou de outros familiares.
4. Estimulem, quando indicado, o estreitamento e fortalecimento dos vínculos entre as crianças abrigadas e suas famílias de origem.
5. Esgotadas as possibilidades de permanência na família de origem, estimulem a vivência da criança em outras formas de convivência familiar (família substituta, adoção, tutela etc.).
6. Invistam em ações estruturantes que representem melhoria da condição de vida da família com crianças pequenas: construção de cisternas, inclusão em programas oficiais de geração de emprego e renda, em programas para dependentes químicos, portadores de HIV etc.
Quanto à ação com a comunidade, iniciativas que:
1. Atuem na comunidade, visando estimular a efetiva participação de seus membros na iniciativa.
2. Incluam em sua proposta político-pedagógica o conhecimento e
a valorização da comunidade, considerando aspectos históricos,
culturais, ambientais, geográficos, étnico-raciais e de gênero.
3. Levem em conta as condições culturais e sociais da criança, suas famílias e sua comunidade, respeitando a diversidade.
4. Estimulem o brincar coletivo dentro da comunidade, promovendo ações lúdicas e criando espaços físicos a elas destinados.
5. Estimulem o cuidar coletivo na comunidade, promovendo a ideia de que as crianças são responsabilidade de toda a sociedade.
Quanto à equipe profissional, iniciativas que:
1. Desenvolvam uma ação integrada multiprofissional.
2. Concebam a formação como um processo contínuo e como uma relação dinâmica entre o conhecimento do formador e a prática dos profissionais envolvidos.
3. Incluam no plano de formação a importância do brincar, as fases de
desenvolvimento da criança, a atenção integral (saúde, higiene, meio ambiente etc.) e busquem o cuidado e a educação das crianças em toda e qualquer atividade que realizem com elas.
4. Promovam formação para todos os profissionais que atuem no atendimento à criança, inclusive o pessoal de limpeza, cozinha, administração etc.
5. Proporcionem uma relação adequada entre a quantidade de crianças atendidas e de adultos responsáveis pelo serviço oferecido, garantindo a qualidade do atendimento.
6. Proporcionem formação com foco no atendimento e na inclusão da criança com deficiência.
Regula mento
Sobre a participação
a) Organizações da sociedade civil (associações, fundações, institutos, organizações de atendimento e de defesa de direitos etc.) poderão inscrever iniciativas que:
• Sejam desenvolvidas no Brasil;
• Não tenham fins lucrativos;
• Beneficiem crianças na faixa etária entre 0 e 6 anos, gestantes ou parturientes;
• Tenham ao menos um ano de funcionamento;
• Possam ser descritas em seus objetivos, formas de funcionamento, resultados e custos;
• Tenham registro no Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA).
b) Empresas privadas ou de economia mista podem inscrever iniciativas que:
• Sejam desenvolvidas no Brasil;
• Sejam voltadas ao público interno e/ou externo;
• Sejam desenvolvidas por terceiros com apoio da empresa ou executadas por ela
própria;
• Beneficiem crianças na faixa etária entre 0 e 6 anos, gestantes ou parturientes;
• Tenham ao menos um ano de funcionamento;
• Possam ser descritas em seus objetivos, formas de funcionamento, resultados e custos;
• Tenham registro no Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), no caso de apresentar uma iniciativa desenvolvida por uma organização social.
c) Não serão aceitas iniciativas:
• Inscritas fora do prazo ou com informações incompletas;
• Realizadas por organizações e empresas públicas;
• Apoiadas financeiramente pela Fundação Abrinq;
• Realizadas por empresas produtoras, fabricantes ou beneficiárias de fumo, além de órgão representativo do setor fumageiro; fabricantes de bebidas alcoólicas, fabricantes ou comerciantes de armas de fogo e demais produtos inadequados à formação integral das crianças;
• Desenvolvidas por organizações sociais que não tenham CNPJ e/ou registro no Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA);
• Desenvolvidas por organizações sociais ou empresas cujo investimento seja exclusivamente público.
d) Colaboradores e conselheiros da Fundação Abrinq que realizem ou apoiem iniciativas concorrentes ao Prêmio Criança não poderão integrar o Comitê Técnico ou Comissão Julgadora da premiação. e) Iniciativas vencedoras de outras edições do Prêmio Criança não poderão concorrer novamente. As organizações sociais e empresas podem inscrever outras iniciativas.
f) Uma mesma empresa ou organização social pode apresentar mais de uma iniciativa.
Sobre a avaliação
Serão destacadas iniciativas que estejam em consonância com o Estatuto da Criança e do Adolescente, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, a Lei Orgânica da Assistência Social e a Lei do Serviço Único de Saúde, na perspectiva da proteção integral, de acordo com cada tipo de atendimento, e que atuem com base nos Princípios Norteadores definidos pelo Programa Prêmio Criança, disponíveis neste manual.
Sobre o processo seletivo
O processo de seleção do Prêmio Criança 2009 é de responsabilidade da Fundação Abrinq e será viabilizado por intermédio de sua equipe técnica, de um Comitê Técnico formado por especialistas em temas relacionados à primeira infância e de uma Comissão Julgadora.
O processo de seleção será desenvolvido em 5 etapas:
Etapas Atividades Período
1a Validação das
Inscrições
Recebimento e cadastro das inscrições e verificação das informações. Análise segundo os critérios de participação.
março a abril/09
2a Análise dos
Pareceristas Emissão de pareceres técnicos sobre as iniciativas, de acordo com os princípios norteadores.
abril a maio/09
3a Análise do
Comitê Técnico
Escolha das iniciativas semifinalistas. Realização de visitas técnicas às iniciativas selecionadas para validação das semifinalistas.
maio a agosto/09
4a Definição do
Comitê Técnico Escolha das iniciativas finalistas. agosto/09 5a Análise da
Comissão Julgadora
Escolha das quatro iniciativas vencedoras e do
homenageado. outubro/09
Ao final de cada etapa, as iniciativas concorrentes serão informadas por e-mail sobre a continuação ou não no processo seletivo.
Sobre a premiação
a) A Fundação Abrinq entrará em contato com os responsáveis pelas iniciativas semifinalistas para informar sobre a realização das visitas técnicas.
b) A divulgação das finalistas será feita pela Fundação Abrinq após a reunião do Comitê Técnico, e o anúncio das premiadas será feito em evento público, a ser realizado no segundo semestre de 2009, na cidade de São Paulo.
c) As iniciativas finalistas serão convidadas a participar do evento de premiação, no qual serão conhecidas as 4 premiadas. As despesas de transporte, estadia e alimentação do representante da iniciativa serão de responsabilidade da Fundação Abrinq.
d) As iniciativas finalistas e vencedoras receberão uma estatueta personalizada no dia do evento. Não há premiação em dinheiro.
Sobre as inscrições
a) O período de inscrições é de 2 de fevereiro a 27 de março de 2009.
b) As inscrições para o Prêmio Criança 2009 deverão ser feitas exclusivamente pelo site
www.fundabrinq.org.br/premiocrianca
É possível, antes do preenchimento, fazer o download do formulário eletrônico.
c) Não serão aceitas inscrições enviadas por fax, correio ou e-mail.
d) Inscrições enviadas fora do prazo estabelecido serão desconsideradas.
e) O período de inscrições poderá ser prorrogado, se for avaliada a sua necessidade.
f) Não haverá cobrança de taxa de inscrição.
g) A inscrição no Prêmio Criança 2009 implica total concordância com os termos deste regulamento. O não cumprimento de quaisquer de suas cláusulas acarretará a desclassificação do interessado.
h) Para concorrer ao Prêmio Criança 2009, é necessário enviar pelo correio uma cópia simples dos documentos abaixo, sendo postados até o dia 27 de março de 2009:
Organizações sociais – CNPJ, registro no CMDCA, Estatuto Social e Ata da
eleição e posse da atual diretoria.
Empresas(*) – CNPJ
(*) Caso a iniciativa apresentada seja desenvolvida por uma organização social, deverá apresentar também o CNPJ, registro no CMDCA, Estatuto Social e Ata da eleição e posse da atual diretoria da mesma.
