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: BrasilPrev Seguros e Previdência S/A. : Roberta Lopes da Fonseca : Artur Gaivão Tinoco e Outro

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Toder Judiciário

Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba

Gabinete da Desembargadora 9Maria de Fátima rMoraes (Bezerra Cavalcanti

Decisão Wlonocrática

APELAÇÃO CÍVEL N.°200.2004.004374-3/0Q1

RELATORA : Des.a Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti APELANTE : BrasilPrev Seguros e Previdência S/A.

ADVOGADO : Fábio Montenegro

APELADO : Roberta Lopes da Fonseca ADVOGADO : Artur Gaivão Tinoco e Outro

APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE CUMPRIMENTO DE OBRIGAÇÃO CONTRATUAL. PLANO DE APOSENTADORIA /SEGURO. CLÁUSULA INSERTA EM CONTRATO DE ADESÃO. DIREITO DO CONSUMIDOR. INVALIDEZ PERMANENTE DO SEGURADO. RECUSA NO PAGAMENTO DO PRÊMIO.' PROCEDÊNCIA. SUBLEVAÇÃO. DOENÇA PRÉ-EXISTENTE. OMISSÃO DE INFORMAÇÃO POR OCASIÃO DA ASSINATURA DO CONTRATO. FRAGILIDADE. AUSÊNCIA DE MÁ-FÉ. SEGURADORA QUE NÃO REALIZOU EXAMES PARA AVALIAR ESTADO DE SAÚDE DA SEGURADA. ART. 765 E 766 DO CC. ÔNUS DE INCUMBÊNCIA DA INSURGENTE. CARÊNCIA DE PROVA. INDENIZAÇÃO DEVIDA. SEGUIMENTO NEGADO. INTELIGÊNCIA DO ART. 557, CAPUT, DO CPC.

Tendo a seguradora aceito a proposta de adesão e recebido o prêmio sem nenhuma exigência quanto ao real estado de saúde da segurada, assume os riscos do negócio, não podendo, por essa razão, ocorrendo o sinistro, recusar-se a indenizar, alegando má-fé da segurada. Precedentes do ST‘I. 1

Vistos etc.

Trata-se de Apelação avel interposta por BrasilPrev Seguros e Previdência S/A., contra sentença proferida pelo Juizo da 9 Vara Cível da Capital, que, nos autos da Ação de Cumprimento de Obrigação Contratual (processo n.°200.2004.004374-3), ajuizada por Roberta Lopes da Fonseca, julgou procedente 1 TJPB. Apelação Chiei n.°200.2004.022010-1/001. 3a Câmara Cível. Relator: Des. João Antônio de Moura. J.30108/2005.

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o pedido inicial, determinando que a promovida "implemente o benefício mensal previsto no Plano de Aposentadoria PGBL (no valor de R$1.500,00), até 07/03/2040, tudo conforme previsão contida no art.461 do Código de Processo Civil" (f1.312).

O magistrado a quo, ainda, condenou a seguradora "ao pagamento de benefícios vencidos a partir da comprovação da invalidez frente a seguradora e a recusa desta, em 26/01/2004 (fL28), com correção monetária incidente desde o evento danoso (janeiro de 2004), bem como juros de mora desde a citação".

Nas razões recursais (fis.326/339), o apelante aduz a violação da boa-fé contratual, sob o argumento de que a demandante já sofria com os primeiros sintomas da doença, antes da contratação do seguro, e omitiu tal informação no ato do preenchimento da Declaração de Saúde. Segue afirmando que desde março/2004, quando fora concedida a tutela antecipada, realiza o pagamento do benefício de renda por invalidez, não havendo que se falar em pagamento de benefícios vencidos. Por fim, em sendo mantida a condenação, pugna para que a correção monetária incida a partir do ajuizamento da ação.

Contrarrazões às fls. 341/355.

Instada a se manifestar, a douta Procuradoria de Justiça emitiu parecer (fls. 362/366), opinando pelo desprovimento do recurso.

É o re4tório.

Decatlo:

Analisando o que dos autos consta, tenho que a sentença não está a merecer repáros.

Dessume-se do álbum processual que o cerne da demanda gira em torno da invalidez permanente ostentada pela autora, que, segundo a apelante, pré-existia à época da contratação do Plano de Aposentadoria BrasilPrev Renda Total Individual — 07/02/2002 —, cujo prêmio possibilita, em caso de aposentadoria por invalidez, apoio financeiro mensal, no valor de R$1.500,00(mil e quinhentos reais), até 07/03/2040 (f1.21).

Ab initio, observo que a invalidez permanente da segurada e o respectivo grau de debilidade apresentado por esta são inquestionáveis.

Apreciando as provas coligidas aos autos, verifica-se certidão emitida pela Previdência Social, na qual consta a concessão de aposentadoria por invalidez (fl. 26). Some-se a isso, a colação de vários laudos e documentos emitidos por médicos, atestando o frágil estado de saúde da segurada (fls. 25,30, 88/90 e 202/217), que fora diagnostica, em 31/03/2003, como portadora da "patologia CID 0.35 (esclerose múltipla), com sequela de paraparesia crural espástica e disfunção esfincteriana".

Em face do ocorrido, fora formulado requerimento de pagamento de indenização, relativa à aposentadoria por invalidez, contratada a BrasilPrev Seguros e Previdência S/A. (1.27), que indeferiu o pleito, sob o argumento de haver

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"constatado a 'quebra de confiança do contrato' pelo participante na contratação do plano e beneficio em 07/02/2002, no qual declarou expressamente: 'estar em perfeitas condições de saúde e atividade e não ter conhecimento de ser portador de moléstia grave'."

Em resumo, aduz que a beneficiária era portadora de doença pré-existente à assinatura do contrato de adesão, e, por tal motivo, não realizou o pagamento do beneficio de invalidez pleiteado (f1.28).

Nas razões recursais alegou, para tanto, que a participante inobservou a boa-fé contratual, ao não declarar no ato de adesão do contrato que não gozava de perfeito estado de saúde, pois, na realidade, já apresentava sinais da patologia que lhe acomete atualmente.

Os argumentos expendidos pela seguradora são frágeis.

A hipótese vertente se refere a contrato de Plano de Aposentadoria, espécie de . seguro por invalidez, sujeito às regras do Código de Defesa do Consumidor. Entre as normas consumeristas, existe a da necessidade de haver equilíbrio na relação- jurídica entabulada entre consumidor e fornecedor, não sendo licita a imposição de cláusula que acarrete vantagem exagerada a uma das partes e ao mesmo tempo onere excessivamente a outra.

Partindo dessa premissa, há de prevalecer o entendimento de que a seguradora, no ato da contratação, deve realizar todos os exames necessários nos segurados, a fim de detectar nestes eventuais doenças pré-existentes. Se não os faz, corno é a hipótese dos autos, não pode alegar, depois, omissão quanto a enfermidades supostamente pré-existentes.

In casu, a seguradora não demonstrou em nenhum momento que tenha realizado exames de saúde na segurada, previamente à contratação do seguro, até para o fim de resguardar-se de suposta má-fé; ao revés, aceitou inclui-la incondicionalmente no rol de seus beneficiários, contentando-se com o preenchimento de formulário padronizado de inscrição do Plano de Aposentadoria Contrato de de Adesão a Grupo de Consórcio (fl. 12).

Competia à recorrente, dada a natureza de risco do contrato de seguro, caso lhe interessasse, ter exigido a realização de exames de saúde, mesmo em se tratando de contrato de adesão.

Assim, não tendo diligenciado no sentido de promover exames prévios à contratação, aceitando o ajuste sem ressalvas, deve aquela arcar com o pagamento da indenização pleiteada ao invés de se eximir, alegando omissão de informações pelo segurado.

Acrescente-se que a jurisprudência do • Superior Tribunal de Justiça tem reconhecido aos beneficiários/segurados o direito ao pagamento do valor contratado quando, a despeito da pré-existência da doença que culminou na invalidez permanente, esta vem a ocorrer muito tempo depois da contratação aleatória.

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SEGURO DE VIDA. DOENÇA PREEXISTENTE. OMISSÃO. SOBREVIDA DO SEGURADO POR CERCA DE DOIS ANOS. MÁ-FÉ. INEXISTÊNCIA.

- A despeito de não preenchido pelo segurado o campo da proposta destinado a esclarecer à seguradora sobre a existência de moléstia preexistente, não há falar em má-fé do segurado quando sobreviveu ele quase dois anos após a celebração da avença, demonstrando, assim, que possuía razoável estado de Saúde.

Recurso especial conhecido e provido, em parte.'

DIREITO CIVIL E CONSUMIDOR. SEGURO SAÚDE. CONTRATAÇÃO ANTERIOR À VIGÊNCIA DA LEI 9.656/98. DOENÇA PRÉ-EXISTENTE. OMISSÃO IRRELEVANTE. LONGO PERÍODO DE SAÚDE E ADIMPLEMENTO CONTRATUAL s ANTES DA

MANIFESTAÇÃO DA DOENÇA.

(-)

- O segurado perde direito à indenização, nos termos do art. 766, CC/2002, (art. 1.444/CC1916) se tiver feito declarações inverídicas quando poderia fazê-las verdadeiras e completas. E isso não se verifica se não tiver ciência de seu real estado de saúde. Precedentes. - Excepcionalmente, a omissão do segurado não é relevante quando contrata seguro e mantém vida regular por vários anos, demonstrando que possuía, ainda, razoável estado de saúde quandó da contratação da apólice.

- Aufere vantagem manifestamente exagerada, de forma abusiva e em contrariedade à boa-fé objetiva, o segurador que, após longo período recebendo os prêmios devidos pelo segurado, nega cobertura, sob a alegação de que se trata de doença pré-existente. Recurso Especial provido. 3

SEGURO-SAÚDE. DOENÇA INFECTO-CONTAGIOSA PREEXISTENTE. ,RECUSA DE COBERTURA. EXAME PRÉVIO OU MÁ-FÉ DO SEGURADO.

1. É ilícita a recusa da cobertura securitária, sob a alegação de doença preexistente à contratação do seguro-saúde, se a Seguradora não submeteu a segurada a prévio exame de saúde e não comprovou má-fé. 4

Outros precedentes: REsp 332787/GO, Rel. Ministro RUY ROSADO DE AGUIAR, QUARTA TURMA, julgado em 11/12/2001, DJ 15/04/2002, p. 225; (REsp 258805/MG, Rel. Ministro RUY ROSADO DE AGUIAR, QUARTA TURMA, julgado em

2 REsp 419.776/DF, Rel. Ministro BARROS MONTEIRO, QUARTA TURMA, julgado em 18/02/2003, DJ

25/04/2005, p. 351

3 REsp 1080973/SP, Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA, julgado em 09/12/2008, DJe

03/02/2009

4 REsp 263.564/SP, Rel. Ministro HUMBERTO GOMES DE BARROS, TERCEIRA TURMA, julgado em

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21/09/2000, DJ 13/08/2001, p. 163; (REsp 1160241SC, Rel. Ministro ALDIR PASSARINHO JUNIOR, QUARTA TURMA, julgado em 20105/2003, DJ 25/08/2003, p. 309.

Registre-se que, no caso dos autos, o seguro fora contratado em 07/02/2002 (f1.21), ao passo que o diagnóstico definitivo da doença apenas ocorreu em 31/03/2003, como atesta a declaração emitida em 31/03/2003 pela Dra.Maria do Desterro Leiros da Costa - CRM 2649 (fl. 53):

Atesto para os devidos fins que a Srta. Roberta Lopes da Fonseca apresenta quadro clínico da patologia G.35 com sequela de paraparesia crural espástica e disfunção esfincteriana. Precisa de afastamento definitivo das suas atividades laborativas.

Portanto, o lapso de tempo entre a contratação do seguro e o diagnóstico definitivo da doença se mostra suficiente para afastar eventual alegação de má-fé da segurada. Inclusive, o fato de haver doença pré-existente, por si só, não leva a presunção de má-fé da segurada.

Nessa perspectiva, entendo que o ônus da prova nesse particular é da seguradora, uma vez que ordinariamente aceita a proposta de seguro sem exigir a realização de exames médicos, ou até mesmo exigir um singelo documento ou questionário subscrito pelo interessado afirmando estar em pleno gozo de saúde.

Nessa linha, a jurisprudência do STJ assentiu:

SEGURO DE VIDA. ÓBITO. ALEGAÇÃO DE DOENÇA PREEXISTENTE. AUSÊNCIA DE EXAME PRÉVIO.

(.-)

2. Não pode a seguradora eximir-se do dever de indenizar; alegando omissão de informações por parte do associado, se dele não exigiu exames clínicos prévios. Precedentes do STJ. Recurso especial não conhecido.'

AGRAVO REGIMENTAL. PLANO DE SAÚDE. COBERTURA. DOENÇA PREEXISTENTE. BOA FÉ E AUSÊNCIA DE EXAME PRÉVIO. RECUSA.

ILICITA.DECISÁO UNIPESSOAL. ART. 557, CPC. (..)

É ilícita a recusa da cobertura securitá ria, sob a alegação de doença preexistente à contratação do seguro-saúde, se a Seguradora não submeteu a segurada a prévio exame de saúde e não comprovou má-fé. Precedentes.'

No mesmo sentido, esta Corte de Justiça já decidiu:

REsp 402457/RO, Rel. Ministro BARROS MONTEIRO, QUARTA TURMA, julgado em 20/02/2003, DJ 05/05/2003, p. 304

AgRg no Ag 973.2651SP, Rel. Ministro HUMBERTO GOMES DE BARROS, TERCEIRA TURMA, julgado em 12/02/2008, DJe 17/03/2008

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APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE EXECUÇÃO POR TÍTULO EXECUTIVO EXTRAJUDICIAL. CONTRATO DE SEGURO. ALEGAÇÃO DE DOENÇA PREEXISTENTE E MÁ-FÉ DA SEGURADA. INSUFICIÊNCIA DE PROVAS. OBRIGAÇÃO DO PAGAMENTO DO SEGURO. IMPROCEDÊNCIA DOS EMBARGOS. APELO. IMPROVIMENTO.

Tendo a seguradora aceito a proposta de adesão e recebido o prêmio sem nenhuma exigência quanto ao real

estado de saúde da segurada, assume os riscos do negócio, não podendo, por essa razão, ocorrendo o

sinistro, recusar-se a indenizar, alegando má-fé da segurada. Precedentes do áTJ.

Não se pode falar em má-fé da segurada de vez que a seguradora não exigiu qualquer exame desta e, principalmente, porque a enfermidade só foi diagnosticada

13(treze) meses após a celebração do contrato.'

Outrossim, não há que se falar em violação do disposto nos artigos 765 e 766 do Código Civil, uma vez que constituía dever da seguradora proceder aos exames prévios. Faltou-lhe cautela ao contratar o Plano de Aposentadoria sem verificar o estado de saúde da segurada, até mesmo porque ao longo do período de, aproximadamente, um ano e meio foram pagas as Prestações do consórcio, sem que tenha sido feito qualquer questionamento nesse sentido, ou mesmo ter se inteirado da condições da saúde da participante/segurada.

Portanto, agora, não é lícito invocar o disposto nos artigos acima citados para se eximir da obrigação pactuada. Ressalte-se, ainda, que fora emitido laudo pericial, em que o Dr. Ronaldo Nunes Mendonça compreende que, "em fevereiro de 2002, o diagnóstico de esclerose múltipla ainda não estava fechado". Tal entendimento se deve ao fato de que em 20/1112002, a médica da segurada, Dr.a Maria do Desterro Leiros da Costa consignou em atesta médico que a examinada, portadora de quadro clínico da patologia CID 10 G 82.1(paraplegia espástica), em fase de esclarecimento etiológico, precisava afastar-se de suas atividades laborativas por 01(um) mês.

Desse modo, incumbia à recorrente demonstrar, inequivocamente, que a segurada tinha conhecimento completo de sua saúde e da evolução da doença e a sua gravidade, bem como que a omitiu com má-fé, objetivando se locupletar. Todavia, de tal ônus não se desincumbiu.

O apelante afirma, ainda, que desde março/2004, quando fora concedida a tutela antecipada, realiza o pagamento do benefício de renda por invalidez, não havendo que se falar em pagamento de benefícios vencidos. Ora, constatado o dever da seguradora em efetuar o pagamento do benefício em favor da segurada, é evidente que o inicio da prestação deve se verificar a partir da comprovação da invalidez frente à seguradora e à recusa desta, que ocorreu em 26/01/2004, consoante se infere à f1.28 dos autos. Ademais, a correção monetária

7 TJPB. Apelação Chiei n.°200.2004.022010-1/001. 3 a Câmara Cível. Relator: Des. João Antônio de

Moura. J.30/08/2005.

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deve incidir a partir desta data, considerando que a Súmula n.°43 do STJ diz

que: "Incide correção monetária sobre dívida por ato ilícito a partir da data do efetivo prejuízo".

Com relação ao termo final do contrato, não obstante ser presumível a extinção da obrigação com a morte da segurada, observo que o contrato firmado entre as partes prevê, expressamente, que o período de cobertura se estenderá até o dia 07/03/2040 (fls.20121). Logo, agiu acertadamente o magistrado a quo ao determinar que promovida "implemente o benefício mensal previsto no Plano de Aposentadoria PGBL (no valor de R$1,500,00), até 07/03/2040".

Ante o exposto, entendo não merecer reparo a decisão de primeiro grau, devendo manter-se em todos os seus termos.

Com isso, na espécie, tem lugar o julgamento singular previsto no art. 557, caput, do Código de Processo Civil, que prescreve:

Art. 557. O relator negará seguimento a recurso

manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência

dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior

Feitas tais considerações, com supedâneo no artigo 557, caput, do CPC, NEGO SEGUIMENTO ao presente apelo por estar em confronto com a jurisprudência dominante deste Tribunal e do STJ, mantendo a sentença em todos

os seus termos.

Publique-se. Intime-se.

João Pessoa, 27 de março de 2012.

Des.' Maria de 'Fátima Moraes Bezerra Cavarcanti Relatora

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