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ABIQUIM VII Congresso de Atuação Responsável

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Academic year: 2021

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(1)

Paulo Ermida Moretti

Paulo Ermida Moretti

ABIQUIM

ABIQUIM

VII Congresso de

VII Congresso de

Atuação Responsável

Atuação Responsável

Mesa Redonda

Mesa Redonda

A Certificação dos Serviços Próprios de

A Certificação dos Serviços Próprios de

Inspeção de Equipamentos

(2)

COPESUL

COPESUL

Certificação SPIE

Certificação SPIE

Benefícios de sua Aplicação

Benefícios de sua Aplicação

na Indústria Química

(3)

ROTEIRO

ROTEIRO

- 1. Apresentação da COPESUL

- 2. Certificação em SPIE

- 3. SPIE na Gestão de Ativos

- 4. Resultados Obtidos

- 5. Conclusões / Recomendações

- 1.

Apresentação da COPESUL

- 2. Certificação em SPIE

- 3. SPIE na Gestão de Ativos

- 4. Resultados Obtidos

(4)

Pólo Petroquímico do Sul

Localização

(5)

Pólo Petroquímico do Sul

Plano

Diretor

Plano

Diretor

TRIUNFO PETROFLEX INNOVA IPIRANGA DSM OXITENO TRIUNFO PETROFLEX INNOVA IPIRANGA DSM OXITENO BRASKEM PP BRASKEM PE

(6)

COPESUL

Dados gerais (2002)

Dados gerais (2002)

919

colaboradores diretos

• Capacidade produtiva de eteno -

1milhão135mil t/ano

• Capacidade produtiva total

40%

da capacidade produtiva de eteno do Brasil

28%

da América Latina

20º lugar

na lista dos maiores sites produtores de eteno

do mundo

• Faturamento

R$ 3,7 bilhões

(7)

2 - Certificação em SPIE

1982 - 1995

Forte atuação da inspeção em paradas

Atuação “onde há problemas” Æ danos já conhecidos

Concentração em equipamentos críticos: fornos, caldeiras, permutadores

Pouca inspeção externa / teste hidrostático

Inspeção de tubulações Æ apenas sistemas críticos

(8)

‰

Im plantação da N R 13 e do SPIE

‰

1999 - M aio

Æ

C ertificação conform e PN -G TT-01 (projeto piloto)

‰

Elaborado acordo com D R T / SIN D IC A TO / IB P

2 - Certificação em SPIE

1995 - 1999

(9)

Estabelecimento da Política de Inspeção

G A R A N TIR

Æ

a integridade física dos equipam entos estáticos

PR ESER VA R

Æ

o nível de segurança das pessoas e das instalações,

Æ

o m eio am biente,

B U SC A R A S M ELH O R ES PR Á TIC A S disponíveis através do

Æ

aperfeiçoam ento dos recursos hum anos e

Æ

utilização de tecnologias atualizadas

A TEN D EN D O

Æ

à legislação e

Æ

às norm as e códigos subscritos pela em presa

2 - Certificação em SPIE

1995 -1999

(10)

‰

1999 – Julho

Æ

Partida Planta II

‰

2001 – M aio

Æ

Parada Planta I

‰

2002 - A gosto

Æ

R ecertificação conform e Portaria 16 IN M ETR O

‰

C ertificado com validade de 3 anos

Æ

até 2005

Æ

SPIE pertence aos Sistemas Certificados da Companhia

SPIE / ISO 9001-2000 / ISO 14.001-Ambiental / 18.001-OSHAS

Æ

Possibilidade de campanhas até 6 anos

2 - Certificação em SPIE

1999 - 2002

(11)

‰

2003 - D ezem bro

Æ

A uditoria Periódica “de cam po”

Æ

SPIE é usado como referência nas diversas auditorias externas

(reseguradoras)

Æ

Planejamento e execução de todas Recomendações

Æ

Sistema passa a ser estratégico na Gestão de Ativos

Æ

Necessidade de acompanhamento contínuo para manter alta performance

2 - Certificação em SPIE

2002 - 2003

Æ

01 Responsável pelo SPIE

Æ

04 Engenheiros

(12)

2 - Certificação em SPIE

Quantidade de Equipamentos/Auditoria

1691 1467 2553 2020 2619 2267 0 500 1000 1500 2000 2500 3000

piloto - 1999

recertif. - 2002

periódica - 2003

ano

(13)

R$ 0 R$ 200.000 R$ 400.000 R$ 600.000 R$ 800.000 R$ 1.000.000 R$ 1.200.000 R$ 1.400.000 R$ 1.600.000

piloto - 1999 recertif. 2002 periódica - 2003 custo final

de 1995 a 2003: R$ 170.000/ano

2 - Certificação em SPIE

(14)

SUSTENTABILIDADE

A busca da sustentabilidade dos negócios e do desenvolvimento

sustentável do planeta tem sido os OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DAS

EMPRESAS. Em outras palavras, é a busca de valor para todas as partes:

empresa, sociedade e meio ambiente.

AMBIENTAL

AMBIENTAL

AMBIENTAL

SOCIAL

SOCIAL

FINANCEIRA

FINANCEIRA

CUIDADO COM O PLANETA

CUIDADO COM O PLANETA

• proteção ambiental

• uso de recursos renováveis

• ecoeficiência

• gestão de resíduos

• gestão de riscos

DIGNIDADE HUMANA

DIGNIDADE HUMANA

• direitos humanos

• direitos dos trabalhadores

• envolvimento com comunidade

• transparência

• postura ética

PROSPERIDADE

PROSPERIDADE

• resultado econômico

SE

SE

3- SPIE na Gestão dos Ativos

(15)

3- SPIE na Gestão dos Ativos

DIRETORIA COLEGIADA

DIRETORIA COLEGIADA

UNIDADE COMERCIAL UNIDADE COMERCIAL UNIDADE FINANCEIRA UNIDADE FINANCEIRA UNIDADE ENGENHARIA UNIDADE

ENGENHARIA AROMÁTICOSUNIDADE UNIDADE AROMÁTICOS UNIDADE UTILIDADES UNIDADE UTILIDADES UNIDADE MANUTENÇÃO Moretti Responsável SPIE UNIDADE MANUTENÇÃO Moretti Responsável SPIE UNIDADE OLEFINAS UNIDADE OLEFINAS DIRETOR-SUPERINTENDENTE DIRETOR-SUPERINTENDENTE DIRETOR DE RELAÇÕES COM O MERCADO DIRETOR DE RELAÇÕES COM O MERCADO DIRETOR DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS DIRETOR DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS

ASSESSORIA DE GESTÃO DE PESSOAS, SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE

ASSESSORIA DE GESTÃO DE PESSOAS, SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE

ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO

ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO ASSESSORIA JÚRIDICA ASSESSORIA JÚRIDICA Produzir Produtos Produzir Produtos M onitorar C ondições de Sistem as

G erenciam ento dos A tivos

G erenciam ento dos A tivos

M onitorar e Aum entar a C onfiabilidade dos Sistem as

(16)

SISTEMA DE INFORMAÇÕES

SISTEMA DE INFORMAÇÕES

MONITORAR & REDUZIR ESTOQUE

MONITORAR & REDUZIR CUSTOS DE MANUTENÇÃO Conduzir Construção & Montagem Colocar Equipamentos em Operação Suprir Materiais e Serviços Planejar Manutenção & Monitorar Equipamentos Conduzir Engenharia de Projeto Reparar e Colocar Equipamentos em Serviço Desativar Equipamentos 1 3 2 4 5 6 7 8 9 SPIE SPIE SPIE SPIE SPIE Inspeção de Recebimento Inspeção Inicial Lista dos Equipamentos

Objeto de Inspeção Participar do Planejamento e Programação de Paradas Definir a Natureza, a Extensão e a Periodicidade das Inspeções Realizar Avaliação de Integridade de Caldeiras Realizar a Calibração de Dispositivos de Segurança Vida Útil dos Equipamentos Interagir com Processo Visando Atuar nas Causas

de Deterioração Recomendar reparos ou

substituições necessários para restaurar as condições físicas dos

equipamentos

Controle de Qualidade dos Reparos

(17)

3- SPIE na Gestão dos Ativos

DIRETORIA COLEGIADA

DIRETORIA COLEGIADA

UNIDADE COMERCIAL UNIDADE COMERCIAL UNIDADE FINANCEIRA UNIDADE FINANCEIRA UNIDADE ENGENHARIA UNIDADE

ENGENHARIA AROMÁTICOSUNIDADE UNIDADE AROMÁTICOS UNIDADE UTILIDADES UNIDADE UTILIDADES UNIDADE MANUTENÇÃO Moretti Responsável SPIE UNIDADE MANUTENÇÃO Moretti Responsável SPIE UNIDADE OLEFINAS UNIDADE OLEFINAS DIRETOR-SUPERINTENDENTE DIRETOR-SUPERINTENDENTE DIRETOR DE RELAÇÕES COM O MERCADO DIRETOR DE RELAÇÕES COM O MERCADO DIRETOR DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS DIRETOR DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS

ASSESSORIA DE GESTÃO DE PESSOAS, SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE

ASSESSORIA DE GESTÃO DE PESSOAS, SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE

ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO

ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO ASSESSORIA JÚRIDICA ASSESSORIA JÚRIDICA Produzir Produtos Produzir Produtos M onitorar C ondições de Sistem as

G erenciam ento dos A tivos

G erenciam ento dos A tivos

M onitorar e Aum entar a C onfiabilidade dos Sistem as

SPIE

Programação

(18)

1

Æ Integridade de Ativos, Pessoas e Meio Ambiente

Æ Aumento de Campanhas / Menor Número de Paradas

Æ Aumento da Produção / Confiabilidade

2

3

(19)

1,5

2

2,5

4

3,5

5

6

6

0

1

2

3

4

5

6

11/82

04/84

04/84

04/86

04/86

10/88

10/88

10/92

10/92

05/96

05/96

05/01

05/01

05/07

Limite

NR13

Aumento das

Campanhas

Operacionais

4 – Resultados Obtidos

Paradas

(20)

A um entou

Q uantidade

R ecom endações

R eduziu

R iscos

R eduziu

R iscos

A um entou

Segurança

O peracional

A um entou

Segurança

O peracional

A um entou a

Inspeção na

planta

4- Resultados Obtidos

1 2 3

(21)

992 41 133 90 333 157 358 144 70 197 661 153 223 166 952 386 934 1117 292 1022 730 395 0 200 400 600 800 1000 1200 Q u an ti da de 19 82 19 83 19 84 19 85 19 86 19 87 19 88 19 89 19 90 19 91 19 92 19 93 19 94 19 95 19 96 19 97 19 98 19 99 20 00 20 01 20 02 20 03 Ano

Inspeções por Ano

4 – Resultados Obtidos

Partida P II

SPIE

Partida P I

(22)

4 -Resultados Obtidos

883 828 141 112 91 44 29 17 12 3 0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 P V TQ FL T R F EF V ent GV 200 443 839 184 166 432 200 300 400 500 600 700 800 900

Categorias NR13

9%

20%

37%

8%

7%

19%

Equipamentos Objeto de Inspeção

Equipamentos Estáticos: 2.267

Válvulas de Segurança: 2.619

Tubulações: 151 sistemas/16.000

linhas

(23)

4- Resultados Obtidos

601

Em Campanha

251

Parada Equipamento

117

Parada Unidade

157

Parada de Planta

1.126

1.126

Pendentes Total

Pendentes Total

3.494

3.494

Executadas (desde 1996)

Executadas (desde 1996)

Custo: 12,5%

Custo: 12,5%

da manutenção

da manutenção

industrial anual

industrial anual

Recomendações de Inspeção

(24)

412 506 365 0 100 200 300 400 500 600

executado 2002

em execução 2003

programado 2004

ano

Recomendações - Programação e Execução

Æ É meta dos Times

Æ É indicador de desempenho

Æ Está vinculado à distribuição de Bônus

(25)

4- Resultados Obtidos

Foco Empresarial

Baseado em REQUISITOS LEGAIS

Baseado em REQUISITOS LEGAIS

Voltado para a SEGURANÇA OPERACIONAL

Voltado para a SEGURANÇA OPERACIONAL

Periodicamente AUDITADO EXTERNAMENTE

Periodicamente AUDITADO EXTERNAMENTE

GARANTIA para os gestores de que

possuem um SISTEMA

GARANTIA para os gestores de que

possuem um SISTEMA

(26)

Na Gestão

Na Gestão

Execução das Análises Críticas Execução das Análises Críticas

Planejamento de Inspeção Externa/Interna/Teste Calibração das Válvulas de Segurança

Atendimento: 99,5%

Planejamento de Inspeção Externa/Interna/Teste Calibração das Válvulas de Segurança

Atendimento: 99,5%

Execução das Recomendações de Inspeção Execução das Recomendações de Inspeção

Campanha da planta até 6 anos Caldeiras até 30 meses Campanha da planta até 6 anos

Caldeiras até 30 meses

Na Inspeção

Na Inspeção

Inspeção de TODOS equipamentos estáticos Æ De difícil liberação: Esferas, Tanques, Reatores

Æ Acessórios: filtros, permutadores, vasos Æ Sem corrosão aparente

Æ Tubulação

Inspeção de TODOS equipamentos estáticos

Æ De difícil liberação: Esferas, Tanques, Reatores

Æ Acessórios: filtros, permutadores, vasos

Æ Sem corrosão aparente

Æ Tubulação

Cálculo de Vida Útil de Todos Equipamentos Cálculo de Vida Útil de Todos Equipamentos

Integridade dos Ativos

4- Resultados Obtidos

Determinação das Causas de Deterioração Determinação das Causas de Deterioração

(27)

Æ

Revisão conceito de

Inspe

Inspe

çã

çã

o Interna por inspeção

o Interna

n

n

ã

ã

o intrusiva

o intrusiva

Æ

Riscos de trabalhos em espaços confinados

Æ

Riscos ambientais

Æ

Necessidade da disposição e tratamento dos resíduos

Æ Ênfase em Inspeção de Tubulações

Æ Relação entre IBR e SPIE

Æ Adequação do SPIE aos modelos de manutenção /

inspeção dos pólos petroquímicos

Æ Certificação de Empresas Prestadoras de Serviços de Inspeção

E de Inspetores de Equipamentos

(28)

SPIE

SPIE

Æ

Æ

Benef

Benef

í

í

cios para a

cios para a

Indústria

Indústria

Química

Química

É um sistema de GESTÃO CERTIFICADO

É um sistema de GESTÃO CERTIFICADO

visando a

visando a

Æ

Æ

INTEGRIDADE

INTEGRIDADE

&

&

Æ

Æ

UTILIZAÇÃO

UTILIZAÇÃO

PLENA dos ativos

PLENA dos ativos

Æ

Æ

com PADRONIZAÇÃO das suas atividades

com PADRONIZAÇÃO das suas atividades

Æ

Æ

usando as MELHORES PRÁTICAS de Inspeção

usando as MELHORES PRÁTICAS de Inspeção

5- Conclusões e Recomendações

(29)

Vanguarda Tecnológica

e Respeito à Natureza

Vanguarda Tecnológica

e Respeito à Natureza

Obrigado pela sua atenção!

Referências

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