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Aula 15 - Noções de Engenharia de Tráfego

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(1)

NOÇÕES DE ENGENHARIA

DE TRÁFEGO

(2)
(3)

Sistema Nacional de Trânsito:

o conjunto de órgãos e entidades da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios que

tem por finalidade o exercício das atividades de planejamento, administração, normatização, pesquisa, registro e licenciamento de veículos, formação, habilitação e reciclagem de condutores, educação, engenharia, operação do sistema viário,

policiamento, fiscalização, julgamento de infrações e de recursos e aplicação de penalidades.

(4)

São objetivos básicos do Sistema Nacional de Trânsito:

estabelecer diretrizes da Política Nacional de Trânsito, com vistas à segurança, à fluidez, ao conforto, à defesa ambiental e

à educação para o trânsito, e fiscalizar seu cumprimento; fixar, mediante normas e procedimentos, a padronização de critérios técnicos, financeiros e administrativos para a execução

das atividades de trânsito;

estabelecer a sistemática de fluxos permanentes de

informações entre os seus diversos órgãos e entidades, a fim de facilitar o processo decisório e a integração do Sistema.

(5)

Compõem o Sistema Nacional de Trânsito os seguintes órgãos ou entidades:

CONTRAN – Conselho Nacional de Trânsito; DENATRAN – Departamento Nacional de

Trânsito;

DETRAN – Departamento de Trânsito dos estados e Distrito Federal;

CETRAN, CONTRANDIFE – Conselho de Trânsito – estados e Distrito Federal;

PRF – Polícia Rodoviária Federal;

(6)

Compõem o Sistema Nacional de Trânsito os seguintes órgãos ou entidades:

DNIT – Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte;

JARI – Junta Administrativa de Recursos de Infração;

Órgãos Municipais; Polícia Militar;

DER – Departamento de Estradas e Rodagens.

(7)

Municipalização do trânsito:

é o processo legal, administrativo e técnico, por meio do qual o município assume integralmente a

responsabilidade pelos serviços de Engenharia, Fiscalização, Educação de trânsito, Levantamento,

análise e controle de dados estatísticos, e Juntos Administrativas de Recursos de Infração.

Ou seja, o município fica responsável pela gestão do trânsito de forma completa.

(8)

Código de Trânsito Brasileiro:

Art.1º § 1° Considera-se trânsito a utilização das

vias por pessoas, veículos e animais, isolados

ou em grupos, conduzidos ou não, para fins de

circulação, parada, estacionamento e operação

de carga ou descarga.

Engenharia de Tráfego

(9)

Código de Trânsito Brasileiro:

Art. 2º São vias terrestres urbanas e rurais as ruas, as avenidas, os logradouros, os caminhos, as passagens, as estradas e as rodovias, que terão seu uso regulamentado pelo órgão ou entidade com circunscrição sobre elas, de acordo com as peculiaridades locais e as circunstâncias especiais. Parágrafo único. Para os efeitos deste Código, são consideradas vias terrestres as praias abertas à circulação pública e as vias internas pertencentes aos condomínios constituídos por unidades autônomas.

(10)

Estradas romanas

– Via Ápia

Fonte: http://pt.wikipedia.org

(11)

Componentes do Trânsito

Fonte: DENATRAN (2000)

(12)

Art. 60 As vias abertas à circulação, de acordo com sua utilização, classificam-se em:

I - vias urbanas:

a) via de trânsito rápido; b) via arterial; c) via coletora; d) via local; II - vias rurais: a) rodovia; b) estradas.

Engenharia de Tráfego

(13)

I - vias urbanas:

a) via de trânsito rápido;

b) via arterial;

c) via coletora;

d) via local;

(14)

I - vias urbanas:

a) via de trânsito rápido;

b) via arterial;

c) via coletora;

d) via local;

(15)

Vias de trânsito rápido:

São aquelas caracterizadas por acessos

especiais, com trânsito livre, sem interseções

em nível, sem acessibilidade direta aos lotes

lindeiros e sem travessia de pedestres em nível.

Engenharia de Tráfego

(16)

I - vias urbanas:

a) via de trânsito rápido;

b) via arterial;

c) via coletora;

d) via local;

(17)

Vias arteriais:

Sãos aquelas caracterizadas por interseções em

nível, geralmente controlada por semáforos,

com acessibilidade aos lotes lindeiros e às vias

secundárias e locais, possibilitando o trânsito

entre as regiões da cidade.

(18)

I - vias urbanas:

a) via de trânsito rápido;

b) via arterial;

c) via coletora;

d) via local;

(19)

Vias coletoras:

São destinadas a coletar e distribuir o trânsito

que tenha necessidade de entrar ou sair das

vias de trânsito rápido ou arteriais, possibilitando

o trânsito dentro das regiões da cidade.

Engenharia de Tráfego

(20)

I - vias urbanas:

a) via de trânsito rápido;

b) via arterial;

c) via coletora;

d) via local;

(21)

Vias locais:

São caracterizadas por interseções em nível

não semaforizadas, destinada apenas ao

acesso local ou a áreas restritas.

Engenharia de Tráfego

(22)

II - vias rurais:

a) estradas;

b) rodovias.

(23)

I - vias rurais:

a) estradas

b) rodovias

(24)

Estradas:

São vias rurais não pavimentadas.

Engenharia de Tráfego

(25)

I - vias rurais:

a) estradas

b) rodovias

(26)

Rodovias:

São vias rurais pavimentadas.

Engenharia de Tráfego

(27)

Art. 172. Atirar do veículo ou abandonar na via

objetos ou substâncias:

Infração - média;

Penalidade - multa.

(28)

Sinalização:

conjunto de sinais de trânsito e dispositivos de

segurança colocados na via pública com o

objetivo de garantir sua utilização adequada,

possibilitando melhor fluidez no transito e maior

segurança dos veículos e pedestres que nela

circulam.

(29)

Sinais de trânsito:

elementos de sinalização viária que se utilizam

de placas, marcas viárias, equipamentos de

controle luminosos, dispositivos auxiliares,

apitos e gestos, destinados exclusivamente a

ordenar ou dirigir o trânsito dos veículos e

pedestres.

(30)

Art. 87. Os sinais de trânsito classificam-se em:

I - verticais;

II - horizontais;

III - dispositivos de sinalização auxiliar;

IV - luminosos;

V

– sonoros;

VI - gestos do agente de trânsito e do condutor.

Engenharia de Tráfego

(31)

Art. 89. A sinalização terá a seguinte ordem de

prevalência:

I - as ordens do agente de trânsito sobre as

normas de circulação e outros sinais;

II - as indicações do semáforo sobre os demais

sinais;

III - as indicações dos sinais sobre as demais

normas de trânsito.

(32)

Sinalização de Trânsito:

a) verticais;

b) horizontais;

c) dispositivos de sinalização auxiliar;

d) luminosos;

e) sonoros;

f) gestos do agente de trânsito e do condutor.

(33)

Sinalização de Trânsito:

a) verticais

b) horizontais

c) dispositivos de sinalização auxiliar

d) luminosos

e) sonoros

f) gestos do agente de trânsito e do condutor

(34)

Sinalização vertical:

É um subsistema da sinalização viária cujo meio

de comunicação esta na posição vertical,

normalmente em placa, fixado ao lado ou

suspenso sobre a pista, transmitindo

mensagens de caráter permanente e,

eventualmente, variáveis, através de legendas

e/ou símbolos pré-reconhecidos e legalmente

instituídos.

(35)

A sinalização vertical é classificada de acordo

com sua função, compreendendo os seguintes

tipos:

Sinalização de Regulamentação;

Sinalização de Advertência;

Sinalização de Indicação.

(36)

Sinalização de regulamentação:

Tem por finalidade informar aos usuários as

condições, proibições, obrigações ou restrições

no uso das vias. Suas mensagens são

imperativas e o desrespeito a elas constitui

infração.

Sinalização vertical

(37)

São circulares, e as cores são vermelha, preta e

branca

Fonte: DENATRAN (2008)

(38)

São exceções a R1, parada obrigatória e a R2,

dê a preferência

Fonte: DENATRAN (2008)

(39)

Conjunto de Sinais de

Regulamentação

Devem ser observadas

as dimensões mínimas

dos sinais, conforme o

ambiente em que são

implantados.

Fonte: DENATRAN (2008)

(40)

Conjunto de Sinais de Regulamentação

(41)

Informações complementares

Fonte: DENATRAN (2008)

(42)

Sinalização de advertência:

Tem por finalidade alertar os usuários da via

para condições potencialmente perigosas,

indicando sua natureza.

Sinalização vertical

(43)

A forma padrão dos sinais de advertência é

quadrada, devendo uma das diagonais ficar na

posição vertical. A sinalização de advertência

estão associadas as cores amarela e preta.

Fonte: DENATRAN (2008)

(44)

Há algumas exceções quanto à cor e quanto à

forma

Fonte: DENATRAN (2008)

(45)

Conjunto de Sinais de

Regulamentação

Devem ser observadas

as dimensões mínimas

dos sinais, conforme o

ambiente em que são

implantados.

Fonte: DENATRAN (2008)

(46)

Conjunto de Sinais de

Regulamentação

Fonte: DENATRAN (2008)

(47)

Conjunto de Sinais de Regulamentação

(48)

Sinalização Especial

de Advertência

informações

complementares

Fonte: DENATRAN (2008)

Sinalização vertical

(49)

Sinalização de indicação:

Tem por finalidade identificar as vias e os locais

de interesse, bem como orientar condutores de

veículos quanto aos percursos, os destinos, as

distâncias e os serviços auxiliares, podendo

também ter como função a educação do

usuário. Suas mensagens possuem caráter

informativo ou educativo.

Sinalização vertical

(50)

As placas de indicação são divididas nos

seguintes grupos:

Placas de identificação;

Placas de orientação de destino;

Placas educativas;

Placas de serviços auxiliares;

Placas de atrativos turísticos.

Sinalização vertical

(51)

As placas de identificação são divididas nos seguintes grupos:

Placas de identificação de rodovias e estradas; Placas de identificação de municípios;

Placas de identificação de regiões de interesse de tráfego e logradouros;

Placas de identificação de nominal de pontes, viadutos, túneis e passarelas;

Placas de Identificação quilométrica;

Placas de identificação de limite de municípios / divisa de estados / fronteira / perímetro urbano

Placas de pedágio.

Sinalização vertical

(52)
(53)

As placas de orientação de destino indicam ao condutor a direção que o mesmo deve seguir para

atingir determinados lugares, orientando seu percurso e/ou distâncias. São as placas

indicativas de sentido (direção), de distância e diagramadas.

(54)

As placas educativas têm a função de educar os usuários da via quanto ao seu comportamento

adequado e seguro no transito. Podem conter mensagens que reforcem normas gerais de

circulação e conduta.

(55)

As placas de serviços auxiliares indicam aos

usuários da via os locais onde os mesmos

podem dispor dos serviços indicados,

orientando sua direção ou identificando estes

serviços.

(56)

As placas de atrativos turísticos indicam aos

usuários da via os locais onde os mesmos

podem dispor dos atrativos turísticos existentes,

orientando sobre sua direção ou identificando

estes pontos de interesse.

Sinalização vertical

(57)

Placas de atrativos turísticos

Sinalização vertical

(58)

Sinalização de Trânsito:

a) verticais

b) horizontais

c) dispositivos de sinalização auxiliar

d) luminosos

e) sonoros

f) gestos do agente de trânsito e do condutor

(59)

Sinalização horizontal:

É um subsistema da sinalização viária que se utiliza de linhas, marcações, símbolos e legendas,

pintados ou apostos sobre o pavimento das vias. Tem como função:

organizar o fluxo de veículos e pedestres;

controlar e orientar os deslocamentos em situações com problemas de geometria, topografia ou frente a obstáculos;

complementar os sinais verticais de regulamentação, advertência ou indicação.

Em casos específicos, tem poder de regulamentação.

Engenharia de Tráfego

(60)

A

sinalização

horizontal

tem

a

seguinte

classificação:

Marcas longitudinais;

Marcas transversais;

Marcas de canalização;

Marcas de delimitação e controle de

estacionamento e/ou parada;

Inscrições no pavimento.

(61)

A

sinalização

horizontal

tem

a

seguinte

classificação:

Marcas longitudinais

Marcas transversais

Marcas de canalização

Marcas de delimitação e controle de

estacionamento e/ou parada

Inscrições no pavimento

(62)

Marcas longitudinais:

Separam e ordenam as correntes de trafego, definindo a parte da pista destinada normalmente a circulação de veículos, a sua divisão em faixas,

a separação de fluxos opostos, faixas de uso exclusivo de um tipo de veiculo, reversíveis, além

de estabelecer as regras de ultrapassagem e transposição.

(63)

Marcas longitudinais: linhas de divisão de

fluxos opostos

Fonte: DENATRAN (2008)

(64)

Exemplos de linhas de divisão de fluxos

opostos

Fonte: DENATRAN (2004)

(65)

Marcas longitudinais: linhas de divisão de fluxo de mesmo sentido Fonte: DENATRAN (2008)

Sinalização horizontal

(66)

Exemplos de linhas de divisão de fluxo de mesmo sentido: Proibida a ultrapassagem e transposição de faixa entre A-B-C Permitida a ultrapassagem e transposição de faixa entre D-E-F Fonte: DENATRAN (2008)

Sinalização horizontal

(67)

Marcas longitudinais: linhas de borda delimitadora da parte da pista destinada ao movimento de veículos Fonte: DENATRAN (2008)

Sinalização horizontal

(68)

Exemplos de linhas de borda

Fonte: DENATRAN (2008)

(69)

Marcas longitudinais:

A linha de

continuidade

proporciona a

continuidade a outras

marcações

longitudinais quando

há quebra no

alinhamento visual

Fonte: DENATRAN (2008)

Sinalização horizontal

(70)

Exemplos de linhas de continuidade

Fonte: DENATRAN (2008)

(71)

A

sinalização

horizontal

tem

a

seguinte

classificação:

Marcas longitudinais

Marcas transversais

Marcas de canalização

Marcas de delimitação e controle de

estacionamento e/ou parada

Inscrições no pavimento

(72)

Marcas transversais:

Ordenam os deslocamentos frontais dos veículos e os harmonizam com os deslocamentos de outros veículos e dos pedestres, assim como informam os condutores sobre a necessidade de

reduzir a velocidade e indicam travessia de pedestres e posições de parada. Em casos

específicos tem poder de regulamentação.

(73)

Marcas transversais: as linhas de retenção indicam ao condutor o

limite em que deve parar o veículo

Fonte: DENATRAN (2008)

(74)

Exemplos de linhas de retenção

Fonte: DENATRAN (2008)

(75)

Marcas transversais: linhas de estímulo de redução à velocidade

Fonte: DENATRAN (2008)

(76)

Exemplos de linhas de estímulo de redução da velocidade

Fonte: DENATRAN (2008)

(77)

Marcas transversais: as linhas de “dê a

preferência” indicam ao condutor o local em que

deve parar o veículo, quando necessário, em locais sinalizados com a

placa R-2.

Fonte: DENATRAN (2008)

(78)

Exemplos de aplicação de linhas

“Dê a

preferência”

Fonte: DENATRAN (2008)

(79)

Marcas transversais: Faixas de travessia de

pedestres

Fonte: DENATRAN (2008)

(80)

Exemplos de aplicação de faixas de travessia

de pedestres

Fonte: DENATRAN (2008)

(81)

Marcas transversais: marcação de cruzamentos rodocicloviários Fonte: DENATRAN (2008)

Sinalização horizontal

(82)

Exemplos de marcações de cruzamentos rodocicloviários

Fonte: DENATRAN (2008)

(83)

Marcas transversais: a marcação de área de

conflitos

assinala aos

condutores a área da

pista em que não

devem parar e

estacionar os veículos,

a fim de não

prejudicarem a

circulação.

Sinalização horizontal

(84)

Exemplos de marcação de área de conflito

Fonte: DENATRAN (2008)

(85)

Marcas transversais: marcação de área de cruzamento com área

com faixa exclusiva

Fonte: DENATRAN (2008)

(86)

Exemplos de marcação de área de cruzamento com faixa exclusiva

Fonte: DENATRAN (2008)

(87)

A

sinalização

horizontal

tem

a

seguinte

classificação:

Marcas longitudinais

Marcas transversais

Marcas de canalização

Marcas de delimitação e controle de

estacionamento e/ou parada

Inscrições no pavimento

(88)

Marcas de canalização:

Orientam os fluxos de tráfego em uma via, direcionando a circulação de veículos. Regulamentam as áreas de pavimento não

utilizáveis.

Devem ser na cor branca quando direcionam fluxos de mesmo sentido e na proteção de

estacionamento;

Devem ser na cor amarela quando direcionam fluxos de sentidos opostos.

(89)

Marcas de canalização: separação de fluxo de tráfego de sentidos opostos e de mesmo sentido Fonte: DENATRAN (2008)

Sinalização horizontal

(90)

Exemplos de marcas de canalização

Fonte: DENATRAN (2008)

(91)

Marcas longitudinais

Marcas transversais

Marcas de canalização

Marcas de delimitação e controle de

estacionamento e/ou parada

Inscrições no pavimento

(92)

Marcas de delimitação e controle de estacionamento e/ou parada:

Delimitam e propiciam melhor controle das áreas onde é proibido ou regulamentado o

estacionamento e a parada de veículos, quando associadas a sinalização vertical de

regulamentação. Em casos específicos, tem poder de regulamentação.

(93)

Marcas de delimitação de controle de estacionamento e/ou parada:

as linhas de indicação de proibição de estacionamento e/ou parada delimitam a extensão da pista ao longo da qual aplica-se a proibição de estacionamento ou de parada e estacionamento estabelecida pela sinalização vertical correspondente.

Fonte: DENATRAN (2008)

(94)

Exemplos de aplicação de linhas de indicação de proibição de estacionamento e/ou parada Fonte: DENATRAN (2008)

Sinalização horizontal

(95)

Marcas de delimitação de controle de estacionamento e/ou parada:

as marcas delimitadoras de parada de veículos específicos delimitam a extensão da pista destinada a operação

exclusiva de parada. Deve sempre estar associada ao sinal de regulamentação correspondente.

Seu uso é opcional junto ao marco do ponto de parada de transporte coletivo.

Fonte: DENATRAN (2008)

(96)

Exemplos de aplicação de marca delimitadora de parada de ônibus

Fonte: DENATRAN (2008)

(97)

Marcas de delimitação de controle de estacionamento e/ou parada:

a marca delimitadoras de estacionamento regulamentado delimita o trecho de pista no qual e permitido o

estacionamento estabelecido pelas normas gerais de circulação e conduta ou pelo sinal R-6b.

Fonte: DENATRAN (2008)

(98)

Exemplos de aplicação de marca delimitadora de estacionamento regulamentado

Fonte: DENATRAN (2008)

(99)

A

sinalização

horizontal

tem

a

seguinte

classificação:

Marcas longitudinais

Marcas transversais

Marcas de canalização

Marcas de delimitação e controle de

estacionamento e/ou parada

Inscrições no pavimento

(100)

Inscrições no pavimento:

melhoram a percepção do condutor quanto às condições de operação da via, permitindo-lhe tomar a decisão adequada, no tempo apropriado,

para as situações que se lhe apresentarem.

(101)

Inscrições no pavimento: setas direcionais

Fonte: DENATRAN (2008)

(102)

Exemplos de setas direcionais

Fonte: DENATRAN (2008)

(103)

Inscrições no pavimento:

o

s símbolos alertam o condutor sobre condições específicas na via Fonte: DENATRAN (2008)

Sinalização horizontal

(104)

Exemplos de aplicação de inscrições no

pavimento

Fonte: DENATRAN (2008)

(105)

Inscrições no pavimento: as legendas

advertem

acerca de condições

particulares de

operação da via e

complementam os

sinais de

regulamentação e

advertência

Sinalização horizontal

(106)

Sinalização de Trânsito:

a) verticais

b) horizontais

c) dispositivos de sinalização auxiliar

d) luminosos

e) sonoros

f) gestos do agente de trânsito e do condutor

(107)

Dispositivos auxiliares:

são elementos aplicados ao pavimento da via, junto a ela, ou nos obstáculos próximos, de forma a tornar mais eficiente e segura a operação da via.

São constituídos de materiais, formas e cores diversos, dotados ou não de refletividade.

(108)

Dispositivos auxiliares:

são agrupados, de acordo com suas funções, em:

Dispositivos Delimitadores; Dispositivos de Canalização;

Dispositivos de Sinalização de Alerta;

Alterações nas Características do Pavimento; Dispositivos de Proteção Continua;

Dispositivos Luminosos;

Dispositivos de Proteção à Áreas de Pedestres e/ou Ciclistas;

Dispositivos de Uso Temporário.

Dispositivos auxiliares

(109)

Dispositivos delimitadores: tachões, cilindros delimitadores

Fonte: DENATRAN (2008)

Dispositivos auxiliares

(110)

Dispositivos de canalização: segregadores

Fonte: DENATRAN (2008)

Dispositivos auxiliares

(111)

Dispositivos de sinalização de alerta: marcadores de obstáculos, de alinhamento

Fonte: DENATRAN (2008)

(112)

Alterações nas características do pavimento:

São recursos que alteram as condições normais da pista de rolamento, quer pela sua elevação com a utilização de dispositivos físicos colocados sobre a mesma, quer pela mudança nítida de características do próprio pavimento. São utilizados para:

estimular a redução da velocidade;

aumentar a aderência ou atrito do pavimento;

alterar a percepção do usuário quanto a alterações de ambiente e uso da via, induzindo-o a adotar

comportamento cauteloso;

incrementar a segurança e/ou criar facilidades para a circulação de pedestres e/ou ciclistas.

(113)

Dispositivos de proteção contínua:

Fonte: DENATRAN (2008)

Dispositivos auxiliares

(114)

Dispositivos luminosos:

Fonte: DENATRAN (2008)

(115)

Dispositivos de uso temporário:

Fonte: DENATRAN (2008)

(116)

Sinalização de Trânsito:

a) verticais

b) horizontais

c) dispositivos de sinalização auxiliar

d) luminosos

e) sonoros

f) gestos do agente de trânsito e do condutor

(117)

Sinalização semafórica:

Tem a função de controle dos deslocamentos, e pode ser de regulamentação ou de advertência.

(118)

Exemplos de sinalização semafórica

Fonte: DENATRAN (2008)

(119)

Sinalização de Trânsito:

a) verticais

b) horizontais

c) dispositivos de sinalização auxiliar

d) luminosos

e) sonoros

f) gestos do agente de trânsito e do condutor

(120)

Gestos do agente de trânsito e do condutor:

As ordens emanadas por gestos de Agentes da Autoridade de Transito prevalecem sobre as regras de circulação e as normas definidas por

outros sinais de trânsito.

(121)

Exemplos de gestos de Agentes de trânsito e Condutores:

Fonte: DENATRAN (2008)

(122)

Sinalização de Trânsito:

a) verticais

b) horizontais

c) dispositivos de sinalização auxiliar

d) luminosos

e) sonoros

f) gestos do agente de trânsito e do condutor

(123)

Sinais sonoros:

Os sinais sonoros somente devem ser utilizados em conjunto com os gestos dos agentes.

(124)

Significado de sinais sonoros:

Fonte: DENATRAN (2008)

(125)

Dispositivos para a redução da velocidade

Medidas moderadoras do Tráfego ou

“Traffic Calming”

Engenharia de Tráfego

(126)

Dispositivos para a redução da velocidade: Lombadas

(127)

Dispositivos para a redução da velocidade: Travessias de pedestres elevadas

(128)

Dispositivos para a redução da velocidade: Sonorizadores

Fotografia: CSS et al.

(129)

Dispositivos para a redução da velocidade: Estreitamento das pistas

Fotografia: CSS et al.

(130)

Engenharia de Tráfego

Dispositivos para a redução da velocidade: Via em forma de zig-zag (chicana)

(131)

Dispositivos para a redução da velocidade: Rotatórias e minirrotatórias

Fonte: ANTP

(132)

Dispositivos para a redução da velocidade: Lombadas eletrônicas

Fonte: www.perkons.com.br

(133)

Dispositivos para a redução da velocidade: Bandeiras

Fonte: www.perkons.com.br

(134)

Dispositivos para a redução da velocidade: Radares estáticos

Fonte: www.perkons.com.br

(135)

Dispositivos para a redução da velocidade: Monitoramento de cruzamentos

Fonte: www.perkons.com.br

(136)

Dispositivos para a redução da velocidade: Monitoramento de cruzamentos

Fonte: www.perkons.com.br

(137)

Bibliografia:

Código de Trânsito Brasileiro e Legislação

Complementar

em

Vigor.

Ministério

das

Cidades.

CONTRAN;

DENATRAN.

Brasília

(2008).

Manual de Medidas Moderadoras no Tráfego

Traffic Calming. Empresa de Transportes e

Trânsito de Belo Horizonte

– BHTRANS.

Referências

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