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Análise da qualidade das imagens radiográficas processadas nos consultórios de São Luís/MA

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Análise da qualidade das imagens radiográficas

processadas nos consultórios de São Luís/MA

Assessment of radiographic image quality processed in dental offices from São Luís/MA

Cristiane Pontes de Barros Leal

Professora MS do Curso de Atualização em Ortodontia da ABO-MA

Ana Emilia Figueiredo de Oliveira

Professora Doutora de Radiologia da FO/UFMA Fernanda Ferreira Lopes

Professora Doutora de Semiologia da FO/UFMA

Resumo

Este estudo analisou o processamento radiográfi-co e a qualidade das radiografias nos radiográfi-consultórios odon-tológicos de São Luís/MA. Cento e trinta cirurgiões-den-tistas foram avaliados através de questionários e rece-beram um filme, já exposto aos raios X, para processa-mento. Foi observado que: 98,46% da amostra utilizam câmara escura do tipo portátil, sendo que apenas 16,92% utilizam câmaras portáteis opacas sem visor; o método de revelação mais empregado foi o visual (67,69%); o tem-po utilizado para revelação do filme teste foi de 7s a 30s em 24,62% da amostra e somente 30,78% das imagens obtidas estavam em condições ideais de diagnóstico.

Palavras-chave: Processamento radiográfico; qualidade da imagem; radiografias intrabucais; Odontologia.

Abstract

This study analyzed the processing method and the quality of the radiographs in the dental offices at São Luis/ MA. 130 dentists were evaluated through questionnai-res and received an exposed film to be processed. Re-sults were: 98,46% of the sample use portable darkroom, 16,92% dull portable darkroom without viewfinder; the most common processing method was visual (67,69%); time used to the processing of the exposed film was 7s to 30s in 24,62% of the sample, and only 30,78% of the images obtained was in optimal conditions for diagnosis.

Keywords: Radiographs processing; quality of the

image; intrabuccal radiographs; dentistry.

Introdução

Introdução

Introdução

Introdução

Introdução

O

processamento radiográfico é uma das áreas mais críti-cas no controle de qualidade da imagem, por isso requer monitoramento. Falhas durante a sua realização, resul-tando em grande número de radiografias inadequadas, podem acontecer em qualquer estágio da produção da imagem radio-gráfica. Portanto, o monitoramento regular dos procedimentos e uma abordagem sistemática para solucionar os problemas são necessários para garantir exames adequados.

No Brasil, por meio da Portaria nº 453, de 1º de junho de 1998, da Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da Saú-de, foi aprovado o Regulamento Técnico que estabelece, entre outras coisas, diretrizes básicas para o processamento de radi-ografias odontológicas. A observância destas normas direcio-na o padrão de qualidade radiográfica norteando a proteção dos profissionais e pacientes aos raios X e também à qualida-de da imagem (1).

No entanto, apesar da importância do exame radiográfico para a segurança do profissional no atendimento ao paciente, perce-be-se ainda através de trabalhos realizados em diferentes regi-ões do Brasil, resultados preocupantes quanto à qualidade das imagens processadas nos consultórios odontológicos (6, 8, 10). Diante da falta de dados que avaliem o processamento

radio-Objeto P

Objeto P

Objeto P

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Objeto Padrão -

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P

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Phantom

hantom

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Este objeto foi representado por uma mandíbula macerada envolta em acrílico para simulação de tecido mole (Figura 1), cuja região anatômica selecionada para o estudo se constituiu nos dentes da bateria ântero-inferior (incisivos). O referido phan-tom possuía ainda a peculiaridade de apresentar uma simula-ção de “língua” e de “soalho bucal”, com possibilidade de

movi-Material e Método

Material e Método

Material e Método

Material e Método

Material e Método

Participaram deste estudo 130 cirurgiões-dentistas, das mais diversas especialidades (exceto radiologistas), que desempe-nham suas funções tanto em clínica particular quanto no servi-ço público na cidade de São Luís-MA.

Foi solicitado a cada profissional que respondesse um ques-tionário padronizado, sem identificação, com perguntas direci-onadas à avaliação das condições de processamento dos filmes radiográficos. Além disso, foi entregue a cada participante um filme periapical Kodak Insight (Eastman Kodak Company, Ro-chester, USA) já sensibilizado com uma imagem latente da re-gião de incisivos inferiores de um phantom (Figura 1) para que efetuasse o processamento como de costume.

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Figura 2. Imagem radiográfica escolhida como padrão

Figura 1. Phantom empregado no estudo

mentação da primeira sobre o segundo. Isto porque, a “língua” apresentava uma base de ferro e o soalho era imantado. Tais ca-racterísticas promoveram o per-feito ajuste do filme em local padronizado, visto o apoio que forneceria para a sustentação do filme, produzindo uma estabili-dade no seu posicionamento.

Aquisição das

Aquisição das

Aquisição das

Aquisição das

Aquisição das

Radiografias

Radiografias

Radiografias

Radiografias

Radiografias

Em um teste piloto, foram alizadas seis radiografias da re-gião de interesse com uma am-plitude de exposição variando 0,2 a 0,64 s, empregando-se um aparelho convencional de raios X (modelo Heliodent 60B, Sie-mens, 127V – 60Kv, 10mA, 50 – 60Hz). Em cada uma das seis pe-lículas foi registrado o tempo de exposição utilizado. Após sensi-bilização aos raios X, foi efetua-do o processamento radiográfi-co pelo método tempo-tempera-tura respeitando-se os padrões recomendados pelo fabricante das soluções de processamento (Kodak Brasileira Comércio e Indústria Ltda., São José dos Campos, Brasil).

As radiografias, assim adqui-ridas, se apresentariam com di-ferentes densidades. Um radio-logista buco-maxilo-facial sele-cionou a imagem de melhor qua-lidade sem que tivesse conheci-mento de qual foi o tempo de exposição empregado para cada uma. Para isto, baseou-se na imagem que se apresentava com melhor nitidez e contraste (Figu-ra 2) e, por conseguinte, com maior definição dos acidentes anatômicos presentes. O tempo de exposição da imagem seleci-onada foi o “tempo padrão” em-pregado no estudo (0,25 s).

As radiografias foram, então, realizadas sempre com o mesmo aparelho de raios X, com o phan-tom posicionado em uma ban-cada de trabalho, respeitando-se

a padronização de posicionamento da película radiográfica, man-tendo-se, assim, sempre a mesma distância foco-filme e angulações vertical e horizontal. Desta forma, todas as imagens foram adquiri-das sob as mesmas condições num total de 130 radiografias, que foram fornecidas aos profissionais participantes conforme anterior-mente referido.

Análise do Processamento Efetuado

Análise do Processamento Efetuado

Análise do Processamento Efetuado

Análise do Processamento Efetuado

Análise do Processamento Efetuado

pelos Profissionais

pelos Profissionais

pelos Profissionais

pelos Profissionais

pelos Profissionais

Participou como avaliador do processamento um radiologista buco-maxilo-facial. Foi empregada uma escala de classificação para as imagens respeitando-se os seguintes critérios:

0- Radiografia sem a menor qualidade de interpretação; 1- Radiografia com pobre qualidade de interpretação; 2- Radiografia em condições de interpretação.

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T

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Trrrrratamento dos D

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ados

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Os dados coletados relativos ao processamento e aos cuidados de proteção foram tabulados e sub-metidos à análise estatística descritiva, sendo os resultados apresentados em valores percentuais por meio de tabelas e gráficos.

Resultados

Resultados

Resultados

Resultados

Resultados

Em relação ao processamento, a grande maioria utiliza a câmara escura portátil (98,46%), sendo o restante (1,54%) do tipo quarto. Quanto ao material da câmara escura constatou-se que 49,23% são transparentes, 29,23% são opacas com visor, e 16,92% opacas sem visor. Constatou-se que 10,77% das câmaras escuras localizam-se próximas a objetos de muita luminosidade, como negatoscópios, televi-sores, janelas, etc.

O método de revelação empregado nos consultórios odontológicos da cidade de São Luís, na maio-ria das vezes, é o visual (67,69%), seguido do método do tempo-temperatura (21,54%).

O tempo utilizado para revelação do filme teste foi de 7 s a 30 s em 24,62% dos casos, de 30 s a 1 min em 38,45% dos casos. Em 20,78% o tempo de revelação excedia 1 min e 16,15% dos CDs não informa-ram os tempos de revelação utilizados.

No que concerne às radiografias processadas diariamente nos consultórios, estas são considera-das satisfatórias pelos CDs (95,38%). Entretanto, o resultado do padrão de imagem radiográfica mos-trou que 30,77% das radiografias processadas foram consideradas com condições ideais de diagnós-tico, 33,85% eram de pobre qualidade e 35,38% estavam sem possibilidade de diagnóstico (Gráfico 1). O erro de processamento mais freqüentemente citado foi a radiografia clara (47,70%), segui-do da radiografia manchada (22,30%). Para 34,61% segui-dos CDs da amostra, as radiografias de ar-quivo não perdem padrão de qualidade com o tempo, no entanto 60% dos profissionais relata-ram que às vezes acontece.

Discussão

Discussão

Discussão

Discussão

Discussão

O presente estudo revelou o uso da câmara escura portátil pela maioria dos entrevistados (98,46%). Tal fato é justificado pelo espaço físico restrito dos consultórios atuais que impossibilita os tipos quarto e labirinto. No entanto, grande porcentagem de cirurgiões-dentistas (83,08%) possui câmaras portáteis inadequadas às normas preconizadas pela Portaria nº 453/1998 da SVS do Ministério da Saúde que indica o uso de câmaras confeccionadas com material opaco. O pouco conhecimento destas normas pelos cirurgiões-dentistas é confirmado em pesquisa na cidade do Rio de Janeiro (8) e por pesqui-sas no Brasil (6), onde 62,9% dos entrevistados utilizavam uma caixa de acrílico transparente ou de plástico vermelho para o processamento.

Segundo GURGACZ & FLORES (4), o uso de câmaras escuras inadequadas pode comprometer a qualidade da imagem devido à ineficiência do vedamento da mesma. Os autores analisaram a capaci-dade de filtração da luz externa de câmaras portáteis de acrílico transparente e opacas com visor, e verificaram presença de velamento em 94,29% das câmaras analisadas, geralmente associado à luz

Gráfico 1. Classificação do processamento das radiografias da amostra, em percentagem de películas

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externa e/ou à ineficiência do vedamento da câmara. Essa si-tuação se torna mais crítica nos casos em que as mesmas são posicionadas perto de fontes de luminosidade intensa, o que foi encontrado em 10,77% dos casos. Entretanto, com pequenas orien-tações, muitos poderiam facil-mente deslocá-las, já que estas fontes luminosas são negatos-cópios, televisores, janelas, etc. Em resumo, a localização das câ-maras portáteis de processa-mento em áreas de menor lumi-nosidade, distantes de fontes de calor, constituídas de material opaco à luz branca e regular-mente inspecionadas quanto a quebras ou falhas em sua estru-tura podem otimizar a qualida-de e a quantidaqualida-de dos exames radiográficos (9).

O método de revelação mais empregado foi o visual (67,69%), que está em desacor-do com a legislação vigente que regulamenta o método tempo-temperatura como mais ade-quado, mencionando ainda, que não deve ser realizada inspeção visual do filme durante os pro-cessamentos manuais.

No entanto, esse dado condiz com a literatura pesquisada, principalmente no Brasil, onde a maior parte dos profissionais revela pelo método visual (2, 8). Este método pode ser responsá-vel pela grande quantidade de erros de processamento encon-trados nas radiografias. Acerta-damente, a padronização dos procedimentos da câmara escu-ra e da utilização do método tempo-temperatura diminuiria estes erros (3, 11).

A utilização do método tem-po-temperatura por 21,54% dos entrevistados também pode ser questionada quanto ao uso dos tempos apropriados e recomen-dações do fabricante das solu-ções de processamento. KAU-GARS et al. (5) verificaram que os tempos de revelação e fixação eram menores que os

preconiza-dos e não havia troca adequada das soluções de processamento. Levando-se em consideração que o processamento radiográ-fico é executado, na maioria das vezes, pelo CD (54,62%), dever-se-ia esperar que houvesse mais critério. Entretanto, o processa-mento radiográfico manual deve, em geral, ser executado pelo au-xiliar (11). Mas para isso, acredi-ta-se que o CD deveria imple-mentar controle de qualidade em seu consultório para padronizar o método de processamento. Po-rém, foi encontrada grande di-versidade de tempos de revela-ção do filme teste, indicando a falta de padronização no proces-samento radiográfico. Para que este seja realizado adequada-mente, devem-se respeitar as re-comendações do fabricante das soluções. No entanto, estes da-dos não diferem da literatura, que registra tempos de revela-ção e fixarevela-ção bem diferentes dos preconizados (5, 7). MEZADRI (6), em pesquisa realizada em Santa Catarina, verificou que 50% das radiografias estavam sub-reveladas e, de forma simi-lar, o erro de processamento mais freqüente foi a radiografia clara (47,70%).

A análise da qualidade das radiografias desta amostra não levou em consideração os erros de técnica, uma vez que as ima-gens latentes foram entregues para que os participantes reali-zassem seu processamento, eli-minando, assim, erros relaciona-dos à execução da técnica, prin-cipalmente, erro relativo ao es-curecimento da imagem, pois se utilizou a dose correta de sele-ção para a aquisisele-ção da imagem padrão. Os erros de técnica são mais freqüentes que os de pro-cessamento (3). Apesar disso, encontramos uma porcentagem muito significativa de radiogra-fias inadequadas para diagnós-tico, sendo 35,38% sem possibi-lidade de diagnóstico e 33,85% com pobre possibilidade de

di-agnóstico. Este valor expressivo de 69,23% da amostra deveria ser ainda maior caso houvesse tam-bém a avaliação da técnica radi-ográfica utilizada.

Este é um dado preocupante, pois o processamento inadequa-do inadequa-do filme é uma grande causa de exposição desnecessária à ra-diação, obrigando o profissional a repetir a radiografia para que consiga efetuar o diagnóstico. Este processamento incorreto também pode prejudicar a infor-mação de diagnóstico, com a ob-tenção de radiografias de má qualidade.

A grande maioria da amostra (95,38%) considerou as radio-grafias processadas em seus con-sultórios satisfatórias. Contudo, o resultado do padrão de ima-gem radiográfica mostrou que apenas 30,77% das radiografias processadas foram consideradas ideais para diagnóstico. Isso sig-nifica que os profissionais não se baseiam em um padrão ouro de qualidade para conceituarem as radiografias por eles adqui-ridas. Provavelmente porque devem entender como satisfató-rias aquelas que acreditam aten-der suas necessidades imedia-tas de diagnóstico. Entretanto, com essa atitude, várias patolo-gias poderão passar despercebi-das. A ausência da imagem ra-diográfica de referência dificul-ta a identificação do que seria uma imagem radiográfica ideal para interpretação (8).

Um número expressivo de profissionais (60%) relatou que as radiografias perdem qualida-de com o tempo. Isto porque muitas radiografias tornam-se amareladas com o passar do tempo, inviabilizando a proser-vação radiográfica e a documen-tação legal que a mesma repre-senta. Isto poderia ser facilmen-te evitado, com lavagem adequa-da pós-fixação.

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Conclusão

Conclusão

Conclusão

Conclusão

Conclusão

Com base nos resultados alcançados na presente pesquisa, fundamentados na metodologia de traba-lho empregada, seqüencialmente analisados e discutidos, foi possível concluir que a qualidade da ima-gem das radiografias intrabucais realizadas nos consultórios odontológicos de São Luís-MA, no que diz respeito ao processamento radiográfico, encontram-se em sua maioria, em condições insatisfatórias.

1. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária. Portaria nº 453, de 01 de junho de 1998.

2. CAPELOZZA, A. L., CASATI ALVARES, L. Avaliação das condições de radioproteção em consultórios odontológicos na cidade de Bauru-SP. Rev. Assoc. Paul. Cir. Dent., v. 43, n. 4, p. 193-195, 1989.

3. CONSOLO, C. G., MONTEBELO FILHO, TAVANO. Avaliação do desempenho de alu-no de graduação na obtenção de radiografi-as pela técnica da bissetriz, durante os anos de 1986 e 1987. Rev. Odontol. Univ. São Pau-lo, v. 4, n. 3, p. 247-251, jul./set., 1990. 4. GURGACZ, M. S., FLORES, M. E. Câmaras escuras portáteis para processamento quí-mico radiográfico: teste de velamento. In: JORNADA BRASILEIRA DE RADIOLOGIA ODONTOLÓGICA, 11, 2000, Passo Fundo,

Anais… Rio Grande do Sul: Berthier, 2000. 5. KAUGARS, G. E. et al. Dental radiologic survery of Virginia and Florida. Oral Surg., v. 60, n. 2, p. 225-229, Aug., 1985.

6. MEZADRI, A. C. Verificação das condi-ções de uso e funcionamento dos apare-lhos de raios X odontológicos, na cidade de Itajaí, Santa Catarina. Piracicaba, 2000. 131 p. Dissertação (Mestrado em Ra-diologia Odontológica) - Faculdade de Odontologia de Piracicaba, Universida-de Estadual Universida-de Campinas.

7. RUSHTON, V. E., HORNER, K. A labora-tory evaluation of four quality control devi-ces for radiographic prodevi-cessing. J. Dent., v. 22, n. 4, p. 213-222, Aug., 1994.

8. SPYRIDES, K. S. Avaliação do controle de qualidade e proteção radiológica na cidade do Rio de Janeiro. Piracicaba, 2002, 131 p.

Tese (Doutorado em Radiologia Odontoló-gica) – Faculdade de Odontologia de Piraci-caba, Universidade Estadual de Campinas. 9. TAVANO, O. O máximo de segurança e qua-lidade na obtenção de radiografias odonto-lógicas com um equipamento de 70 kV. Rev. ABRO, v. 1, n. 1, p. 35-40, jan./abr., 2000. 10. VIEIRA, C. L., BARATA, J. S. Adoção das medidas de radioproteção pelos odontope-diatras do nordeste brasileiro. São Luís, 2002. 35 p. Monografia (Especialização em Odontopediatria) – Associação Brasileira de Odontologia seção Maranhão.

11. WATANABE, P. C. A., PARDINI, L. C., ARITA, E. S. et al. Discussão das diretrizes de proteção radiológica em radiodiag-nóstico médico e odontológico. Rev. As-soc. Paul. Cir. Dent., v. 54, n. 1, p. 64-72, jan./fev., 2000.

Referências Bibliográficas

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Recebido em: 31/05/2007 Aprovado em: 21/09/2007

Cristiane Pontes de Barros Leal

Rua Engenheiro Rui Mesquita, Edifício Lazulli - apto.1.300 - Bairro: Calhau São Luís/MA - CEP.: 65071-395

E-mail: cris.barrosleal@bol.com.br

trados nesta pesquisa, em São Luís, e em outras realizadas nas demais regiões do Brasil cujos resultados também se apresentaram preocupantes (6, 8, 10), percebe-se que não bastam recomendações governa-mentais, novos materiais ou novas regulamentações, pois é o CD quem faz a diferença nos programas de controle de qualidade em Radiologia. Portanto, qualquer trabalho de conscientização da classe odontológica direcionado a este tema faz-se de relevante importância.

Imagem

Figura 2. Imagem radiográfica escolhida como padrãoFigura 1. Phantom empregado no estudomentação da primeira sobre o
Gráfico 1. Classificação do processamento das radiografias da amostra, em percentagem de películas

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