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PERFORMANCE ANAERÓBICA EM ESCOLARES DE AMBOS OS SEXOS NO PERÍODO PERIPUBERTÁRIO

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Academic year: 2020

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Texto

(1)

Atividade Fisica .

5

-Original

Performance

anaerobica

em escolares

de ambos os sexos no periodo

peri pu berta rio

Anaerobic performance in school child (boys and

girls) in the peripubertal years

Nand Maria de Fran«;a Bolsista do CNPq - BRASIL Mario Bedu

Faculdade de Medicina - Universite D' Auvergne - FRAN

<;A

Emmanuel Van Praagh

UFR.STAPS - Universite Blaise Pascal - FRAN

<;A

o

objetivo deste estudo foi comparar a performance anaer6bica de crian~as, em ambos os sexos, no perfodo peripubertario. Um total de 217 escolres da rede publica de ensino, com idade entre 9 e 18 anos realizaram 0teste For~a-Velocidade. Os dados antropometricos inclufram opeso, a altura, a adiposidade (soma do biceps, triceps, subescapular, suprailfaca) e volume muscular-de membro inferior. A matura~ao sexual foiestimada at raves da auto-avalia~ao usando-se os criterios de Tanner. Os resultados dos grupos feminino (F) e masculino (M) foram comparados at raves do padrao de regressao em fun~ao da idade cronol6gica. Foi utilizada uma analise de covariancia (ANCOVA ; p<0.05) sempre que a linearidade foi constatada. Nao houve diferen~a significativa entre os grupos no peso corporal (F=47.8; M=46.4 Kg).Porem as medias ajustadas foram significativamente diferentes para altura (F= 15403; M= 15 703em),e variaveis do teste for~a-velocidade como: For~a (F= 35.9; M=42.2 N), Velocidade (F=86.1; M=111.8 rpm) e valores corrigidos da potencia (F=6.7; M=l 0.3 W.kg).Alem disso, ocorreram diferen~as significativas (p<.OOOl). mas a Ancova nao pode ser aplicada nas variaveis: volume muscular (F=3.3+0.81; M=4.2+ 1.17 L), Adiposidade (F=49.2+21.2;M=29.8+ 14.46mm), potencia mecanica (F=296.6+ 140.7;M=531.9+ 193.7W). Concluindo,os dados mostraram que existe diferen~a significativa entre os sexos na performance anaer6bica e sugerem que estas diferen~as tornam-se mais aparente com0avan~o da maturidade sexual.

This study compared anaerobic performance between boys and girls during peripubertal years.A total of 217 children aged from 9 to 18 years old completed a Force-Velocity test.Anthropometric data included body mass, height, skinfolds (sum of biceps, triceps, subscapular, suprailiac) and volume thigh muscle. Sexual maturation was examined using auto-evaluation ofTanner's indices.The results of male (M)and female (F)groups were compared in terms of regression standards in function of chronological age. Itwas used a covariance analysis (ANCOVA, p< 0.05) when linearity was confirmed. There was no significant difference between groups in body mass (F=47.8;M=46.4 kg). However, the adjusted means were significantly different for height (F=154J; M=157J em),and force-velocity test variables like: force (F=35.9; M=42.2 N), velocity (F=86.1; M=111.8 rpm), mass-related values of power (F=6.7; M=l OJ W.kg).Furthermore, there were significant differences (p<.OOOl), but Ancova was not licit for volume thigh muscle (F=3.3+0.81; M= 4.2+1.17 L), adiposity (F=49.2+21.2;M=29.8+ 14.46mm) and mechanical power (F=296.6+ 140.7; M=531.9+ 193.7W).ln conclusion,this study has demonstrated a significant gender-related differences in the anaerobic performance during circumpubertal years in Brazilian children and also suggest that sex differences becomes more apparent with increasing maturity.

(2)

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a

l

des

e

nvol

v

id

a

dur

a

nte urn exerdcio de

s

print

.

0

metoda leva em conta

a

inercia do si

s

tema durante

as

f

as

es de ac

e

lera<

;

aoe de

sa

celera<

;a

o d

a

rod

a

. 0

s

oftw

ar

e de ge

s

t

a

o int

e

gra tre

s f

a

s

e

s

de

f

uncion

a

-mento:

a

c

a

lib

r

a<;

a

o

,

a

a

qui

s

i<;aoe a explora<;aoda

s

info

r

ma<

;

6

es

produ

z

id

as;

c

a

lcul

a

a

s r

ela<

;

6esfor<

;a

-v

el

oc

idad

e

, fo

r

<

;

a-pot

e

nciae pode tambem di

ss

o

c

iar

a

atividad

e

de cad

a

m

em

b

ro

inf

er

ior

, a

pre

s

entando

as

cu

rvas

d

e

e

v

olu<;a

o

do

s

dif

e

ren

tes

p

a

r

a

metro

s

a

vali

a

do

s

(fo

r

<;a,

v

elocidad

e

e

p

ot

e

nci

a

)

.

0 teste

c

on

sis

tiu

n

a

re

aliza<

;a

o de 3 sprin

ts

m

ax

imo

s

d

e

c

u

r

t

a

du

ra

<

;ao,

com c

arga

de

esf

or<

;o

pr

og

r

ess

i

va

equival

en

te

s

a

0.25

,

0

.

50 e 0.75 kp p

a

ra c

a

da kg de

p

e

s

o co

r

por

a

l (PC

),

c

o

m urn p

e

rfodo d

e

rep

o

u

so

de 5 min

e

nt

re c

ad

a s

p

ri

n

t

.

Nes

t

e est

udo

se

rao

a

n

a

-l

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sados

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pen

as

o

s

dad

os

re

fe

r

e

nte

s a

ca

r

ga d

e

e

s-f

or<

;o(

0

.

50kp

.

k

g

-

l PC) A

comp

a

r

a

<

;a

o

e

ntre

as

di-fe

r

en

t

es cargas

d

e es

fo

r

<

;

o

fo

i objeto de

o

utr

o es

tu-do n

a

o publicado

. 0 c

iclo

e

rgomet

ro

er

a

aju

st

ado,

as

dim

e

n

s

6

es

c

o

r

p

o

rais

d

e

c

ada

ind

iv

idu

o, c

om

rela

<

;aoa a

ltu

ra

d

o

b

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co, p

o

s

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<;ao

d

o g

uida

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fi-x

a<;

ao

d

os

pe

s

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o p

ed

a

l

.

A

lem da

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rienta<;a

o

pre

-v

i

a, es

timulo

s v

erb

a

i

s f

or

a

m d

a

do

s

durant

e

0

exer

-dci

o

p

ara

en

c

or

a

j

ar

0

ind

ivi

du

o

a

a

tingi

r a ve

lo

ci

-dad

e

m

a

xim

a

no

m

en

o

r tempo pos

s

ive!

.

0 e

xe

rc

f

-ci

o

era i

n

te

rr

o

mpido no m

o

ment

a

qu

e

0

indi

v

idu

o

n

ao c

on

se

gu

ia

m

a

i

s

aum

e

n

tar o

u m

a

nt

er a ve

lo

ci

-dad

e

m

ax

i

ma.

(4)

HISTOGR

A

MA

- FEMININO

35

22,5

<lJ -0

30

20

'::l ru (JJ

17,5

o<:S

25

ru u

15

.

~

~

LL

20

12,5

<lJ U ru

15

10

u

s

:p

7,5

<!

10

<lJ -0 5

~

]! 5

2,5

'Vi

~

0

o

I en I

~

8

10

12

14

16

18

20

8 .;;;

IDADE

<lJ 0::

D

O

s

dados foram ana

l

isados

p

e

lo pacote

e

s

tatis

ti

co StatV

i

ew (SAS Instit

u

te I

n

c

.

). A

s

di

-feren<

;

a

s

relac

i

onada

s

ao sexo foram investigadas

a

tra

ve

s do modelo de regressao, a

s

sumi

n

do

-

s

e

que a

v

ariave

l

dependente, dispost

a

no eixo Y

modifica-

s

e em fun<;ao da idade no eixo X

.

A

A

nal

i

se de Covariancia, (ANCOVA)

f

oi efetua

-da

s

empre que a rela<;ao

l

inear foi constatada. A

compara<;ao foi feita em termos do paralelismo

da

s

retas de regressao, e tambem em termos da

incl

i

na<

;

ao das retas caracterizada pel as medias

aju

s

tadas da var

i

avel dependente

.

Foi

a

dotado

0

v

a

lor de p

<

O.05 como nfvel de significanc

i

a

en-tre o

s

resultado

s

.

A

s fi

guras 02 e 03 mostram que exist

e

uma

di

s

tribui<;ao

s

imetrica de i

n

divfduo

s

em fun<;ao

da idade em am

b

os os grupos

,

po

r

em

0

pico da

c

u

rv

a

ocorre aos 12 anos no sexo feminino e aos

14 anos no sexo masculino

,

evidenciado na me

-dia de idade dos grupos. A tabela 1 aprese

n

ta os

v

a

lores de med

i

a e desv

i

o padrao e media ajus

-tada da id

a

de e caracterfs

t

icas antropometricas,

e

nqu

a

nto na

t

a

b

ela 2 sao mostrado

s

os valore

s

da

s

v

a

riave

i

s fornecida

s

pelo

t

este for

<

;a

-

veloci-dade: for<

;

a (Fopt)

,

velocidade (Vopt)

,

potencia

(Pm

ax

) em val ores absolutos e corrigidos

,

dos

grupo

s

ma

s

cu

l

ino e feminino respect

i

vamente.

o

gnifico

0

1 apre

s

enta a analise de regre

s

-sao da ma

s

sa corporal em fun<

;

ao da idad

e

.

A

a

n

ali

s

e de Covariancia revelou que nao existem

differen<;a

s

s

i

gni

f

icativ

a

s entre os grupos,

t

anto

no paralelismo d

as

reta

s

, quanta n

a

inclina<

;

ao

determinada

pe

l

as medias ajustadas

(4

7

.

8

x

46

.

4)

;

i

s

to significa que a distribui<

;

ao do peso

corporal foi similar com

0

decorrer da ida

d

e

.

0

me

s

mo nao pode

s

er dito quanta a a

l

tur

a

, por

-que e

x

i

s

te uma diferen<

;

a significativa entre a

s

med

i

as ajustadas (154.3 x 15

7

.3)

,

evidenciando

urn m

a

ior ganho em altura no gr

u

po m

a

scu

l

ino,

que pode ser observado no gnif

ico 02

.

Tambem foi con

s

tatada difere

n<

;a s

i

gnifica-tiva na distribui<

;

ao da gord

u

ra

s

ubcutanea (gr

a-fico 03) com valores

s

uperiores para

0

grupo

fe-minino

,

enqu

a

nto

a

s garotas

aumentam

a

adipo

s

i

dade ao longo do

s

ano

s,

os menino

s

apre

-sentam urn padrao est

a

vel no acumu

l

o de gord

u

-ra subcutanea. Porem

0

v

olume muscular

(grafi-co 04) ao (grafi-contrario

,

d

emonstra ur

n

ga

n

ho em

massa magra

,

sig

n

ificativam

e

nte maior

,

no sexo

ma

s

culino

.

Nao houve d

i

feren<;a en

t

r

e

o

s

grupo

s

na matura<;ao

s

ex

u

al, a mediana indicou

0

nfvel 3

para o

s

e

s

tagios de Tanner em ambo

s

o

s s

e

x

o

s

.

As

diferen<;as

entre

os

sexos

,

na

performance

a

naer6bica,

f

icou evidente em

to-dos o

s

p

a

rametros mensurado

s

pelo teste

F

or<;a-Velocidade. As

a

ltera<;6es na potencia (grafi

co

05),

per

s

istiram mesmo quando corrigid

a

pel

a

massa corporal (grafi

co

0

6)

.

A literatura te

r

n

14 16

(5)

,

mostra

d

o q

u

e as comparac;oes quando fe

it

as em

cria

n

c

;as

pre

-

puberes

(CARLSON

&

NAU

G

HTO

N,1994;

CH

I

A e

t a

1

.1

997; VAN

PR

AAG

H

et a1

.

l990; WELSMAN

et

a

1.

199

7

)

na

o

apre

s

entam diferen

c

;as nos val ores absolu

-t

o

s,

porem exi

s

tem co

n

troversias

q

uando se

t

ra

-t

a de v

alo

res

corrigido

s,

me

s

mo quando

0

fator

ma

t

ur

ac

;

ao sexual fo

i

c

o

nt

ro

lado

.

A

R

MSTRONG

et al.

(1997) analisaram os resultados de esco

l

a

-r

es

na mesma

id

a

de,

m

as

em estagios

de

m

at

urac;a

o

di

s

tintos, nao encontraram diferen<;a

s

r

e

la

cion

a

da

s

ao sexo, pOl

'

em evidenciaram urn

efe

ito

sign

i

f

i

cativo

da m

a

turac;ao

s

obre

a

perfo

r

m

a

nce anae

r

6b

i

ca.

P

or outro, lado

a

s c

o

mp

a

ra<;6es e

n

tre g

ru

-p

os

no pe

rfo

do pubertario (BL

IM

K

I

E et at

.

1

98

8

;

N

IN

DL et a1

.

19

9

5) ou

e

ntre a

d

ultos (FR

O

ESE

&

H

OUSTON,

1

98

7

;

MAYHEW

&

SALM

,

1990; MAUD

&

S

H

ULTZ,

1

98

9;

MAUD et

a1

.

1

9

8

6

;

VANDE

RW

ALLE et al

.

1

9

85)

dem

o

n

s

-tram

,

i

n

var

i

avelmente

,

u

ma su

p

e

r

io

r

id

ad

e

n

a

performa

n

ce

do grupo

m

a

s

cul

i

n

o

, mes

m

o e

m

valores relativos i

n

dependenteme

n

te

do f

a

tor de

correcao (ma

s

sa to

t

al, p

e

so l

i

vre de gor

du

ra, ou

volume muscular

)

.

Outra discussao e

m

yoga, levanta

0

proble

-ma da rela<;ao entr

e

a v

a

riavel f

i

siol6g

ic

a (ex:

potencia

a

er

6

bica,

ou

a

n

a

er

6

bi

ca

)

e a

per

f

ormance

,

particu

l

ar

m

en

t

e,

n

o perfo

d

o de

crescimento e desenvolvimento

.

Como eq

u

ipa

-rar a

i

nfluencia de diferen<;as no tamanho co

r

-poral sobre a performance ? TANNER (

1

949) e

MASC.(n=89) FEM.(N=128)

X(SD) Med.Ajust. X(SD) Med.Ajust.

IDADE(anos) 14,3(1,9) 12,9(1,8) P<.05 PESO (kg) 49,4(10,9) 46,4 45,6{10,9) 47,6 NS ALTURA (em) 160,7(11,7) 157,3 151,9(10,5) 154,3 P<.05 ADIPOSID.(mm) 29,8(14,5) 49,2(21,2) P<.OOO1 VOLMUSC. ( I ) 4,2(1,2) 3,3(1,3) P<.OOO1 TANNER (median.) P3 - G4 P3·S3 MASC.(N=89) FEM.(N=128) X{SD) MedAjust. X{SD) Med.Ajust.

Pmax

.

(w)

531,9(193,7) 296,6(140,7) P<.0001 co 0'> 0'>

Pmax. (W.Kg)

.-< 15,6(3,8) 10,3 9,7(3;1) 6,7 P<,05 .-< 2 OJ

Vopt (rpm)

115,2(17,3) 111,8 84,3(22,1) 86,1 P<.OS E .:J z

Fopt (N)

44,6(13,3) 42,2 34(10,7) 35,9 P<.5 MOJ E :J

g

D

(6)

80

••

190

70

-

180 Cl 60

E

170

~

u 0

«

160 f/) 50

0::

w

~

150 c. I -40 ..J

«

140 30

F 6 M 130 /0:,. 20 I I 120 I 8 10 12 14 16 18 20 8 10 12 14 16 18 20

IDADE

IDADE

PES0 =·,342+3,553• IDADE; R':; 363(F) ALTURA=102,065 +3,852• IDADE; R'= ,456(F)

PESO =·7,096 +3,948' IDADE; R'= ,461(M) ALTURA =98,304 + 4,353• IDADE; R'= ,485 (M)

WI

NTER (1992

)

enfocam que as varias tec

n

i

-ca

s

e

s

tatisticas de corre<;:aocomo

0

I

n

dice Pa

-dr

a

o (corre<

;:

aopelo peso corporal), a ANCOV A

,

as

F

un<;

:

6e

s

Exponencia

i

s (ex

:

alometria)

,

0

Mo

-delo Multivariado devem ser

u

t

i

lizados em sit

u-a<

;:

6e

s

e

s

pe

c

ificas e seg

u

ndo criterios nem sem

-pre respe

i

ta

d

os. 0 q

u

e acarr

e

ta d

i

stor<;:6es dos

dado

s,

e erro

s

de interpreta<;

:

ao.

V

ma vez que potencia e

0

produto da for

-<

;:

apela velocidade,

a potencia produzida

por

urn individ

u

o

,

depende

de am

b

os os

f

atores

da apt

i

dao fisica

.

Os graficos

7 (Vopt) e 8

(Fopt) mos

t

ram

0

padrao de

r

egressao

d

as va

-140 120

F £),.

<lJ -0 6 M

.:J

w

ro C 100 U1 <Xl

«

ro C 80 u

~

u.

~

UJ

0

<lJ 60 -0

e:

ro -0 C 40 .>

~

<C

<lJ 20 -0

~

]! 0 I I ·Vi 8 10 12 14 16 18 20

~

(])

IDADE

2Vl TOTAL ADIP.=15,091 + 2,641• IDADE ; R'= ,053(F) .> <lJ

TOTAL ADIP.= 29,134+,047' IDADE; R'=3,81E·5 (M)

a:

I

I!

)

riaveis for<

;

:a e velocidade

obtidos no teste;

evidenciando

que

0

se

x

o feminino tern urn de

-sempenho

s

ign

i

ficativame

n

te

inferior em am

-bos os parametro

s

. A nos

s

o conhecimento

nao

existem estudos comparando

jovens

b

r

a

silei

-ros a partir de d

a

dos obtidos no te

s

te For<;

:a

-Velocidade

.

V sando urn protocolo

simi

l

ar ao

deste estudo, DORE

,

et al

.

(199

7

) mostro

u

que

o novo me to do (

s

em inercia)

,

alem de consu

-mir menos tempo de e

x

ecu<;:ao porque nece

s

-sita apenas uma carga de esfor<;:opara cal

c

ulo

da potencia maxima, tambem p

r

oduz val ore

s

significativamente

maiores

,

da ordem de 20

%,

12 14 16

IDADE

VOL.M

usc.

= ·,03+ ,261 • IDADE; R'= ,365 (F)

(7)

35 30 £

:, F M Cl 25

~

Ii!:.

I

~

111 20 fA

><

15 fA l'll

E

a

..

10 5

o

I I

,

8 10 12 14 16 18 20

IDADE

Wkg50 =2,76 +,54* !DADE; R2= ,103(F) Wkg50 =2,203 +,935* !DADE; R2=,2 (M)

3:

800 >< 600 l'll

E

Q. 400 12 14 16

I

DADE

Pm oy50 =-230,565 +40,932 * !DADE; I R2=,294 (F) Pmoy50 = -522,914 +73,942 * !DADE; I R2=,493 (M) 180 80 160

F 1£:.1£:. 70

F £:, M I£:. 140 Jb, M 60

E

120 C- Z 50

~

100 .; .; 40 C- 80 C-O 0

>

60

u.

30 I£:. 40 20

20 I I I I 10 , I I I I 8 10 12 14 16 18 20 8 10 12 14 16 18 20

IDADE

IDAD

E

Vopt50 =28,675+4,321 • IDADE; R2=,132(F) Fop50 =-8,469 +3,298 • IDADE; R2= ,33 (F)

Vopt50 = 53,819+4,304 * IDADE; R2= ,209 (M) Fop50 =-14,977 +4,198 • IDADE; R2=,375(M)

quando comparado ao metoda tradicional

(com

inercia).

Em

func;ao das caracterfsticas

de analise

deste

estudo fica diffcil

estabelecer

comparac;5es

com dados

da literatura;

no entanto

,

para efeito

de ilustrac;ao,

a

tabel

a

3 apresenta as medias dos

v

alores

absolutos

(W) e

relativos (W.kg) de

es-colares,

cujos

estudos

utilizaram

0

teste

forc;a-velocidade,

lembramos que os

estudos

utiliza-ram

0

metoda tradicional

.

A

partir destes resultados podemos

concluir

que

0

grupo apresentou diferenc;as entre os sexo

na performance anaer6bica. Mesmo

consideran-do as

limitac;5es metodologicas, a performance

anaer6bica

parece estar relacionada

ao

cresci-mento e desenvolvicresci-mento no perfodo pubertario.

Os dados

sugerem ainda

que as

diferenc;as

na

performance

relacionadas

ao

sexo tornam-se

(8)

MASCULINO FEMININO AUTO RES W W.kg IDADE W W.kg IDADE PRESENTE ESTUDO 531,9 10,3 (14,5) 296,6 6,6 12,8 BEDU etal.(1991) 491,7 9,7 (14,5) 597,8 10,8 (14,5) DELGADO et al.(1992) 367 8,3 P3 DUCHEet al.(1992) 11,3 (14,3) FAlGAIRETTE (1991) 10,8 (14,5) PIRNAYetal.(1986) 509,9 8,8 (14,9) 313,5 6,5 13,1 VAN PRAAGH (1990) 218,2 7,4 12,8 VANPRAAGH (1991) 324 7 (14,5) WilLIAMS (1995) 462,4 9,7 (13,2) 332,8 7,5 12,2

Referencias

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