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POLÍTICAS PÚBLICAS E SUAS IMPLEMENTAÇÕES SOB A PERSPECTIVA DE MORIN E MOSCOVICI

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Academic year: 2020

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sociais, na perspectiva de Moscovici (1978; 2007). Parte-se de algumas inquietações durante este processo que permitem inferir que a gestão de políticas públicas entre a formulação e a implementação é complexa. Surge, portanto, a necessidade de identificar as significações que são produzidas pelos sujeitos ao surgimento de propostas, marcos legais e documentos orientadores, para que se compreenda que estes inscrevem suas representações em cada etapa do processo. As contribuições teóricas sobre representações sociais de Moscovici (1978; 2007) amparam as reflexões apresentadas na constituição das representações sobre a gestão de políticas públicas. Os estudos sobre o imaginário social de Cornelius Castoriadis (1982) e o conceito de subjetividade social desenvolvido por González Rey (2003) possibilitam que se pense a sociedade como um fenômeno subjetivo, fugindo de concepções objetivistas e racionalistas, além de fornecerem elementos para se pensar a constituição do sujeito e da sociedade, em sua complexidade.

Palavras-chave: Representações sociais. Políticas

públicas. Gestão. Imaginário social. Epistemologia da complexidade.

Abstract: The objective of this theoretical essay

is to reflect on the relationship of the process of implementation of public policies with the studies on the epistemology of the complexity of Morin (1990) and social representations, from Moscovici’s perspective (1978; 2007). From some concerns during this process, it is possible to infer that the management of public policies between formulation and implementation is complex. Therefore, it is necessary to identify the meanings that are produced by the subjects with the emergence of proposals, legal frameworks and guiding documents, in order to comprehend that they register their representations at each stage of the process. The theoretical contributions on social representations of Moscovici (1978, 2007) support the reflections presented in the constitution of the representations about the management of public policies. The studies on the social imaginary of Cornelius Castoriadis (1982) and the concept of social subjectivity developed by González Rey (2003) make it possible to think of society as a subjective phenomenon, avoiding objectivist and rationalist conceptions, as well as providing elements for thinking about the constitution of the subject and of society, in its complexity.

Keywords: Social representations. Public policies. Management. Social imaginary. Epistemology of complexity.

Possui graduação em Odontologia pela Universidade de Mogi das Cruzes (1999), mestrado em Odontologia (Deontologia e Odontologia Legal) pela Universidade de São Paulo (2002), doutorado em Saúde Pública pela Universidade de São Paulo (2006) e pós - doutorado pela Universidade de Campinas UNICAMP (2012). Atualmente é coordenadora do curso de Odontologia da Universidade de Mogi das Cruzes e coordenadora da Área Básica do Curso de Medicina da mesma instituição. Tem experiência na área de Saúde Pública, com ênfase em políticas públicas e qualidade de vida. Coordenadora do Programa de Pós – Graduação em Políticas Públicas – PPG/PP da UMC. E-mail: tatianar@umc.br Pós - Doutor pelo Programa de Pós - Graduação em Ciências Sociais da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP (2019). Bolsista de Pós - Doutorado (PNPD) da CAPES pelo Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas (PPG-PP) da Universidade de Mogi das Cruzes (UMC), onde é credenciado como Docente Permanente (orientador de mestrado). Doutor em Educação Escolar (2018) pela Universidade Estadual Paulista (UNESP/ Araraquara). Realizou o Estágio Doutoral (Doutorado Sanduíche) com bolsa CAPES/PDSE, junto ao Centro em Investigação Social (CIS) pelo Instituto Universitário de Lisboa - ISCTE - Portugal (2015-2016), sob processo de número 99999.006746/2015-02. Mestre em Desenvolvimento Regional e Políticas Públicas (2014). Licenciado em Ciências Sociais (2011). Pesquisador do Núcleo de Ciências Sociais Aplicadas da UMC (NCSA-UMC) e do Grupo Interdisciplinar de Pesquisa em Políticas Públicas, da Universidade Estadual do Tocantins (Unitins). Avaliador da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). E-mail: r.silva@unesp.br Mestrando no Programa de Pós – Graduação em Políticas Públicas da Universidade de Mogi das Cruzes – UMC. E-mail: luizcosta@hotmail.com Tatiana Ribeiro de Campos Mello

Renan Antônio Silva Luiz Antônio Pereira Costa

PUBLIC POLICIES AND ITS

IMPLEMENTATIONS UNDER THE

PERSPECTIVE OF MORIN AND

MOSCOVICI

PERSPECTIVA DE MORIN E

MOSCOVICI

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Introdução

Percebe-se que a gestão é um fenômeno complexo, onde concepções individuais e coleti vas permeiam o processo de implementação, trazendo signifi cações subjeti vas ao projeto, permeadas pelo imaginário social. Para garanti r uma boa governança, em que o governo tem capacidade de governar, a atuação dos gestores é decisiva. Eles precisam ter competência técnica e políti ca para planejar, organizar, dirigir e controlar o processo administrati vo. Caso contrário, as ações políti cas não possuem sustentabilidade, por não serem bem governadas. Isso leva à sua inefi ciência e o Estado perde sua governabilidade porque não se faz presente à sociedade.

O projeto, os marcos legais e os documentos orientadores das práti cas e recursos de implementação, herança do paradigma da modernidade, são estabelecidos numa perspecti va de que farão senti do a todos os atores envolvidos. No entanto, não se leva em conta a afeti vidade, o senti do, a interpretação e a relação do outro com a proposta, as signifi cações que são produzidas.

Desenvolvimento

É no contexto dos diversos movimentos que buscam repensar os fundamentos da ciência moderna que emerge, na psicologia social, o campo de estudo das Representações Sociais. Surge com a publicação, em 1961, do estudo de Serge Moscovici La Psychanalyse: Son image et son

public (em português recebeu o tí tulo de “A representação social da psicanálise”), caracterizando,

conforme escreveu o próprio autor, uma busca de renovação temáti ca, teórica e metodológica no campo da psicologia social. De acordo com Sá (1996), existem difi culdades em defi nir as representações sociais devido à sua complexidade e ilustra essa afi rmação através de Moscovici (1978) que comenta que “se a realidade das representações sociais é fácil de captar, o conceito não o é” (p.39).

Moscovici (2007) disti ngue inicialmente o conceito de representação social dos mitos, da ciência e da ideologia. Em seguida, coteja-o com conceitos de natureza psicológica que lhe são freqüentemente associados, como os de opinião, ati tude e imagem. Basicamente, afi rma que esses conceitos (tal como eram ti picamente tratados à época) pressupunham a existência de um estí mulo externo, dado ao qual o indivíduo responde. Já no caso das representações sociais, parte-se da premissa de que não existe separação entre o universo externo e o universo interno do sujeito: em sua ati vidade representati va, ele não reproduz passivamente um objeto dado, mas, de certa forma, o reconstrói e, ao fazê-lo, se consti tui como sujeito, pois, ao apreendê-lo de uma dada maneira, ele próprio se situa no universo social e material.

Além disso, afi rma que as representações sociais, tal como as opiniões e as ati tudes, são “uma preparação para a ação” (MOSCOVICI, 2007), mas, ao contrário dessas, não o são apenas porque orientam o comportamento do sujeito, mas principalmente porque reconsti tuem os elementos do ambiente no qual o comportamento terá lugar, integrando-o a uma rede de relações às quais está vinculado o seu objeto.

O que Moscovici (2007) procura enfati zar é que as representações sociais não são apenas “opiniões sobre” ou “imagens de”, mas teorias coleti vas sobre o real, sistemas que têm uma lógica e uma linguagem parti culares, uma estrutura de implicações baseada em valores e conceitos, e que determinam o campo das comunicações possíveis, dos valores ou das idéias comparti lhadas pelos grupos e regem subsequentemente, as condutas desejáveis ou admiti das.

Toda sociedade é criação inserida em dado momento histórico, portanto criação da sociedade como tal implica na criação de um mundo de signifi cações dentro do qual ela própria pode fazer senti do e existi r. São as signifi cações que concedem unidade e coesão internas à sociedade e seus indivíduos. Por isso, entende-se que uma proposta de políti ca pública passa pelo processo de signifi cação social para ser “aceita”, compreendida e implementada.

Cabe refl eti r sobre fatores que tornam essa gestão complexa, o que permite questi onar o paradigma simplifi cador, disjunti vo e reducionista de que a gestão de políti cas públicas apenas se dá no campo das ideias políti cas. Ainda nessa perspecti va, a cooperação do paradoxo ordem-desordem que promove a organização rompe com o paradigma da modernidade na medida em que o conceito de ordem transcende a anti ga ideia determinista de estabilidade, permanência, imutabilidade e constância, e desordem vai além da ideia do acaso, apesar de admiti -lo sempre, signifi cando desvios que aparecem em qualquer processo, alterando-o de alguma forma. (MORIN,

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1990)

O pensamento complexo traz uma outra inteligibilidade, uma nova forma de abordagem do real. Por isso, pesquisar gestão a parti r da epistemologia da complexidade é buscar compreendê-la a parti r da convivência com a contradição e o imprevisível.

As signifi cações são socialmente insti tuídas pelos indivíduos, numa relação dialéti ca com a sociedade na qual estes estão inseridos. É nesse senti do que González Rey concebe toda subjeti vidade como social.

“É igualmente impossível pensar numa percepção fora de um fazer, ainda que mínimo, do sujeito. (...) Condições e organização do representar e do fazer como parti cipáveis são e só podem ser socialmente insti tuídas” (CASTORIADIS, 1982).

Compreendendo as representações sociais como uma forma de conhecimento que é elaborado e parti lhado socialmente, os estudos têm buscado explicar o seu papel na consti tuição de uma realidade consensual e a sua função sócio-cogniti va de integração da novidade e de orientação das comunicações e das condutas (SILVA, 1998; FERNANDES, 2003).

Decorre daí, segundo Silva (2002), o estabelecimento de uma síntese teórica entre os fenômenos que, em nível da realidade, estão profundamente interligados: cognição, afeto e sociedade encontram-se presentes e arti culados na própria noção de representação social.

O fenômeno das representações sociais e a teoria que se ergue para explicá-lo, diz respeito à construção de saberes sociais e, nessa medida, ele envolve cognição. O caráter. simbólico e imaginati vo desses saberes traz à tona a dimensão dos afetos, porque quando sujeitos sociais se empenham em entender e dar senti do ao mundo, eles também o fazem com emoção, com senti mento e com paixão. A construção da signifi cação simbólica é, simultaneamente, um ato de conhecimento e um ato afeti vo. Tanto a cognição como os afetos que estão presentes nas representações sociais encontram a sua base na realidade social (JOVCHELOVITCH&GUARESCHI, 1994:20).

Ainda de acordo com Silva (2002), ancorada em Sá (1996), a ati vidade representati va consti tui um processo psíquico que permite ao indivíduo tornar familiar e presente no universo interior um objeto que está distante e, de certo modo, ausente. Neste processo de transformação do não familiar em familiar, o objeto distante/ausente entra em uma série de relacionamentos e de arti culações com outros objetos que já se encontram nesse universo, dos quais ao mesmo tempo em que lhes toma propriedades, lhes acrescenta as suas. Temos assim, o princípio básico a que os processos de ancoragem e objeti vação servem e que, a rigor, é o propósito de todas as representações sociais: transformar algo não familiar em familiar.

Como uma modalidade de conhecimento práti co, produzido nas experiências coti dianas e orientado para a compreensão do mundo e para a comunicação, as representações sociais são estruturas cogniti vo-afeti vas. Como tal não podem ser reduzidas apenas ao seu conteúdo cogniti vo; precisam ser entendidas a parti r do contexto que as engendram e a parti r de sua funcionalidade nas interações sociais do coti diano (SILVA, 2002)

E como o gestor percebe a sua função insti tuinte? Que discurso ele tem sobre a implementação da políti ca pública em questão? Qual o valor intrínseco da intenção expressa nas políti cas, nos projetos? Essas questões remetem-nos à teoria do imaginário social, defendida por Castoriadis (1982) sob duas vertentes: o imaginário insti tuinte ou radical e o imaginário insti tuído ou efeti vo. Imaginário insti tuinte é a capacidade de por ou dar-se sob a forma de representação uma coisa e uma relação (que não são dadas na percepção) ou nunca foram. Denomina este imaginário de últi mo ou radical, a raiz comum do imaginário efeti vo, a capacidade que possui o homem de criar, de transformar. Cordova (2004), ao referir-se ao imaginário, considera que ele pode ser entendido como algo que introduz o novo, o inédito, a gênese ontológica, a verdadeira temporalidade, a percepção de novos sistemas de signifi cação e de signifi cados, presenti fi ca o senti do.

O imaginário é entendido como criação, propulsor do ato criati vo do homem, pois, através dele podem-se perceber as signifi cações que individual ou coleti vamente permeiam as ati tudes humanas e buscar estratégias de rompimento com o que está efeti vado originando o novo, o inédito, o imaginário insti tuinte. Esse movimento de criação demonstra a dinamicidade do imaginário, já

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que o que hoje é efeti vo antes foi insti tuinte, e assim sucessivamente. Logo, pode-se dizer que a realidade em que o homem está inserido é criação do imaginário, ou seja, o real é criação do imaginário.

A capacidade criadora do homem possibilita a existência da sociedade como tal. O imaginário social é concebido, então, como a capacidade criadora do homem.

O imaginário social é um “magma de signifi cações imaginárias sociais” encarnadas em insti tuições. Como tal, regula o dizer e orienta a ação dos membros dessa sociedade, na qual determina tanto as maneiras de senti r e desejar como as maneiras de pensar. Concluindo, esse mundo é essencialmente histórico. Na realidade, toda sociedade contém em si mesma uma potência de alteridade. Sempre existe de acordo um duplo modo: o modo do “insti tuído”, estabilização relati va de um conjunto de insti tuições, e o modo do “insti tuinte”, a dinâmica que impulsiona sua transformação (FRESSARD, 2006)

Para González Rey (2003), o conceito de imaginário possibilita que se pense a sociedade como um fenômeno subjeti vo, fugindo de concepções objeti vistas e racionalistas. Além disso, fornece elementos para se pensar a consti tuição do sujeito em sua complexidade: a subjeti vidade é compreendida como um sistema autogerati vo, capaz de alterar os sistemas nos quais se consti tuiu. Trata-se de material fecundo para se pensar a consti tuição do sujeito no processo de gestão.

Considerando que a gestão é o “coração” de um processo, faz-se necessário refl eti r em que senti do essa gestão é uma práxis. Caberia, então, precisamente a prati ca pedagógica, segundo Imbert (2003), “revolucionar” as arti culações simbólicas e imaginárias da insti tuição educati va: “E

mais, o preço a pagar pelo docente é elevado: é preciso trabalhar nele muitos hábitos (insti tuídos) – os de sua classe social, os de sua situação na hierarquia escolar” (pág. 61). Tudo isso com vistas a

uma práxis sufi cientemente esclarecida, para que o fazer, as imagens, as palavras possam circular, libertar-se dos discursos já ditos e das imagens já criadas, das “fatalidades” já estabelecidas. Essa práxis pedagógica deve mobilizar, simultaneamente, o campo ideológico e o campo psicológico.

A educação, a políti ca educacional, a gestão educacional são ati vidades práti co-poéti cas: poéti ca, na defi nição de Castoriadis (1982), se refere “poiésis”, a autênti ca criação que está presente na alteridade, na auto-alteração e na gênese ou posição do inédito; práti cas se refere a “práxis”, processo de desenvolvimento da autonomia humana através do próprio exercício da autonomia.

Castoriadis (1982) foi o primeiro que disse: a sociedade não funciona por nenhum dos artefatos objeti vos, mas por uma insti tuição imaginária que se expressa em relações subjeti vas. Isso se apóia no conceito que ele formulou de sociedade autônoma. Quando diz autônoma, não é no senti do de independência, mas enquanto permanente pensar-se a si mesmo para pensar alternati vas de qualifi cação pessoal e social. Autonomia é entendida por Castoriadis (1982) como a desalienação de signifi cados insti tuídos, enquanto a alienação em uma insti tuição políti ca e publica pode desempenhar a função religiosa de clausura de senti dos. Mas qual a autonomia possível do gestor nesse lugar? Nesse questi onamento é possível abordar os conceitos de autonomia e alienação, pois a “autonomia” do cargo ou função de gestor faz parte do imaginário. A sociedade, no senso comum, representa a fi gura do gestor como o sujeito que irá transformar a realidade por meio de suas ações no exercício da função de gestor público.

Considerações Finais

A implementação de políti cas públicas educacionais em nível nacional necessita de refl exões e investi gações que possam evidenciar a efeti vidade/efi cácia dessa ação para que a tomada de decisões seja precisa e segura. Os gestores, pela natureza da função, são, na maioria das vezes, responsabilizados pelos resultados de sucesso ou não, mas a complexidade entre a formulação e a implementação das políti cas públicas afetam diferentes instâncias. e pessoas, produzindo novas signifi cações e inscrevendo assim suas representações sobre elas.

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Referências

CASTORIADIS, Cornelius. A Insti tuição Imaginária da Sociedade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982. In: CÓRDOVA, Rogério de Andrade. Insti tuição, Educação e Autonomia na obra de Cornelius

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Recebido em 2 de maio de 2019. Aceito em 24 de junho de 2019.

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