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Tableau e conjuntos verdade revisitados

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Academic year: 2019

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Texto

(1)
(2)

Tableau analítico

Fórmulas etiquetadas: uma expressão formada por uma

fórmula X qualquer precedida de um dos dois símbolos,

o V ou o F;

Definição:

VX é chamada de

verdadeira

,

SE

X é verdadeira;

VX é chamada de

falsa

,

SE

X é falsa;

FX é chamada de

verdadeira

,

SE

X é falsa;

FX é chamada de

falsa

,

SE

X é verdadeira;

Conclusão:

(3)

Conjugada de uma fórmula etiquetada: trocar

o símbolo “V” por “F” ou “F” por “V”;

a conjugada de VX é FX;

a conjugada de FX é VX;

(4)

O tableau pode ser usado para

mostrar que uma fórmula é uma

conseqüência vero-funcional de um

conjunto finito de fórmulas

Se

Γ

X, então podemos:

Provar que [

Γ

X] é uma tautologia;

(5)
(6)

p

(q

p)

v

v

v

p

f

f

(q

p)

(7)

p

(q

p)

v

v

v

p

f

f

(q

p)

q

p

p

(q

p)

¬p

(q

p)

(8)

p

(q

p)

v

v

v

p

f

f

(q

p)

q

p

p

(q

p)

¬p

(q

p)

(9)

p

(q

p)

v

v

v

p

f

f

(q

p)

q

p

p

(q

p)

¬p

(q

p)

(10)

p

(q

p)

v

v

v

p

f

f

(q

p)

q

p

p

(q

p)

¬p

(q

p)

(11)

p

(q

p)

v

v

v

p

f

f

(q

p)

q

p

p

(q

p)

¬p

(q

p)

(12)

p

(q

p)

v

v

v

p

f

f

(q

p)

q

p

p

(q

p)

¬p

(q

p)

p

¬q

p

(

¬

q

p)

v

v

v

p

f

f

(

¬

q

p)

¬

q

p

(13)

p

(q

p)

v

v

v

p

f

f

(q

p)

q

p

p

(q

p)

¬p

(q

p)

p

¬q

p

(

¬

q

p)

v

v

v

p

f

f

(

¬

q

p)

¬

q

p

p

(

¬

q

p)

¬

p

(

¬

q

p)

p

¬¬

q

(14)

p

(q

p)

v

v

v

p

f

f

(q

p)

q

p

p

(q

p)

¬p

(q

p)

p

¬q

p

(

¬

q

p)

v

v

v

p

f

f

(

¬

q

p)

¬

q

p

p

(

¬

q

p)

¬

p

(

¬

q

p)

p

¬¬

q

(15)

p

(q

p)

v

v

v

p

f

f

(q

p)

q

p

p

(q

p)

¬p

(q

p)

p

¬q

p

(

¬

q

p)

v

v

v

p

f

f

(

¬

q

p)

¬

q

p

p

(

¬

q

p)

¬

p

(

¬

q

p)

p

¬¬

q

(16)

p

(q

p)

v

v

v

p

f

f

(q

p)

q

p

p

(q

p)

¬p

(q

p)

p

¬q

p

(

¬

q

p)

v

v

v

p

f

f

(

¬

q

p)

¬

q

p

p

(

¬

q

p)

¬

p

(

¬

q

p)

p

¬¬

q

(17)

p

(q

p)

v

v

v

p

f

f

(q

p)

q

p

p

(q

p)

¬p

(q

p)

p

¬q

p

(

¬

q

p)

v

v

v

p

f

f

(

¬

q

p)

¬

q

p

p

(

¬

q

p)

¬

p

(

¬

q

p)

p

¬¬

q

(18)

V ¬X F X

1) F ¬X

V X 1) FV ¬X X VF ¬X X

V (X & Y) V X V Y

2) F (X & Y) F X | F Y

V (X V Y) V X | V Y

3) F (X V Y) F X F Y

V (X → Y) F X | V Y

4) F (X → Y) V X F Y

(X & Y) X Y

2) ¬ (X & Y) ¬ X | ¬ Y

(X V Y) X | Y

3) ¬ (X V Y) ¬ X ¬ Y

(X → Y) ¬ X | Y

4) ¬ (X → Y) X ¬ Y

Regras para fórmulas

etiquetadas

(19)

V ¬X F X

1) F ¬X

V X 1) F ¬X X F ¬X X

V (X & Y) V X V Y

2) F (X & Y) F X | F Y

V (X V Y) V X | V Y

3) F (X V Y) F X F Y

V (X → Y) F X | V Y

4) F (X → Y) V X F Y

(X & Y) X Y

2) ¬ (X & Y) ¬ X | ¬ Y

(X V Y) X | Y

3) ¬ (X V Y) ¬ X ¬ Y

(X → Y) ¬ X | Y

4) ¬ (X → Y) X ¬ Y

Regras para fórmulas

etiquetadas

(20)

V ¬X F X

1) F ¬X

V X 1) ¬X X¬ ¬ ¬X X

V (X & Y) V X V Y

2) F (X & Y) F X | F Y

V (X V Y) V X | V Y

3) F (X V Y) F X F Y

V (X → Y) F X | V Y

4) F (X → Y) V X F Y

(X & Y) X Y

2) ¬ (X & Y) ¬ X | ¬ Y

(X V Y) X | Y

3) ¬ (X V Y) ¬ X ¬ Y

(X → Y) ¬ X | Y

4) ¬ (X → Y) X ¬ Y

Regras para fórmulas

etiquetadas

(21)

V ¬X F X

1) F ¬X

V X 1) ¬ ¬X X

V (X & Y) V X V Y

2) F (X & Y) F X | F Y

V (X V Y) V X | V Y

3) F (X V Y) F X F Y

V (X → Y) F X | V Y

4) F (X → Y) V X F Y

(X & Y) X Y

2) ¬ (X & Y) ¬ X | ¬ Y

(X V Y) X | Y

3) ¬ (X V Y) ¬ X ¬ Y

(X → Y) ¬ X | Y

4) ¬ (X → Y) X ¬ Y

Regras para fórmulas

etiquetadas

(22)

1) 1) ¬X X ¬

V (X & Y) V X V Y

2) F (X & Y) F X | F Y

V (X V Y) V X | V Y

3) F (X V Y) F X F Y

V (X → Y) F X | V Y

4) F (X → Y) V X F Y

(X & Y) X Y

2) ¬ (X & Y) ¬ X | ¬ Y

(X V Y) X | Y

3) ¬ (X V Y) ¬ X ¬ Y

(X → Y) ¬ X | Y

4) ¬ (X → Y) X ¬ Y

Regras para fórmulas

etiquetadas

(23)

1) 1) ¬X X ¬

V (X & Y) V X V Y

2) F (X & Y) F X | F Y

V (X V Y) V X | V Y

3) F (X V Y) F X F Y

V (X → Y) F X | V Y

4) F (X → Y) V X F Y

(X & Y) X Y

2) ¬ (X & Y) ¬ X | ¬ Y

(X V Y) X | Y

3) ¬ (X V Y) ¬ X ¬ Y

(X → Y) ¬ X | Y

4) ¬ (X → Y) X ¬ Y

Regras para fórmulas

etiquetadas

Regras para fórmulas

não etiquetadas

V ¬X_ FX|FX

(24)

_

α

_

α

1

α

2

Regra A -

__

β

__

β

1

β

2

Regra B -

(25)

α α α

V(X & Y) VX VY

F(X V Y) FX FY

F(X VX FY

V ~X FX FX

F ~X VX VX

β β β

F(X & Y) FX FY

V(X V Y) VX VY

V(X FX VY

(26)

α α α

V(X & Y) VX VY

F(X V Y) FX FY

F(X VX FY

V ~X FX FX

F ~X VX VX

β β β

F(X & Y) FX FY

V(X V Y) VX VY

V(X FX VY

V ~X FX FX

F ~X VX VX

(27)

α α α

(X & Y) X Y

~(X V Y) ~X ~Y

~(X X ~Y

~ ~X X X

β β β

~(X & Y) ~X ~Y

(X V Y) X Y

(X ~X Y

(28)

α α α

(X & Y) X Y

~(X V Y) ~X ~Y

~(X X ~Y

~ ~X X X

β β β

~(X & Y) ~X ~Y

(X V Y) X Y

(X ~X Y

? ? ?

(29)

α = ¬(X → Y)

α2 = ¬Y

(30)

α = ¬(X → Y) α = (X → Y)

α2 = ¬Y

(31)

α = ¬(X → Y) α = (X → Y)

α2 = ¬Y

α1 = X (Cα)

2 = Y

(32)

α = ¬(X → Y) α = (X → Y)

α2 = ¬Y

α1 = X (Cα)

2 = Y

(Cα)1 = ¬X

(33)

α = ¬(X → Y) α = (X → Y)

α2 = ¬Y

α1 = X (Cα)

2 = Y

(Cα)1 = ¬X C(α1) = ¬X

(34)

α = ¬(X → Y) α = (X → Y)

α2 = ¬Y

α1 = X (Cα)

2 = Y

(Cα)1 = ¬X

C(α2) = Y C(α1) = ¬X

(35)

α = ¬(X → Y) α = (X → Y)

α2 = ¬Y

α1 = X (Cα)

2 = Y

(Cα)1 = ¬X

LOGO (j2):

C(α2) = Y C(α1) = ¬X

(36)

α = ¬(X → Y) α = (X → Y)

α2 = ¬Y

α1 = X (Cα)

2 = Y

(Cα)1 = ¬X

LOGO (j2):

C(α2) = Y C(α1) = ¬X

C(α1) = (Cα)1

(37)

α = ¬(X → Y) α = (X → Y)

α2 = ¬Y

α1 = X (Cα)

2 = Y

(Cα)1 = ¬X

LOGO (j2):

C(α2) = Y C(α1) = ¬X

C(α1) = (Cα)1 C(α2) = (Cα)2

(38)

α = ¬(X → Y) α = (X → Y)

α2 = ¬Y

α1 = X (Cα)

2 = Y

(Cα)1 = ¬X

LOGO (j2):

C(α2) = Y C(α1) = ¬X

C(α1) = (Cα)1 C(α2) = (Cα)2

C(β1) = (Cβ)1

(39)

α = ¬(X → Y) α = (X → Y)

α2 = ¬Y

α1 = X (Cα)

2 = Y

(Cα)1 = ¬X

LOGO (j2):

C(α2) = Y C(α1) = ¬X

C(α1) = (Cα)1 C(α2) = (Cα)2

C(β1) = (Cβ)1 C(β2) = (Cβ)2

(40)

α = ¬(X → Y) α = (X → Y)

α2 = ¬Y

α1 = X (Cα)

2 = Y

(Cα)1 = ¬X

LOGO (j2):

C(α2) = Y C(α1) = ¬X

C(α1) = (Cα)1 C(α2) = (Cα)2

C(β1) = (Cβ)1 C(β2) = (Cβ)2

(41)

α = ¬(X → Y) α = (X → Y)

α2 = ¬Y

α1 = X (Cα)

2 = Y

(Cα)1 = ¬X

LOGO (j2):

C(α2) = Y C(α1) = ¬X

C(α1) = (Cα)1 C(α2) = (Cα)2

C(β1) = (Cβ)1 C(β2) = (Cβ)2

α1 = C(β1)

(42)

α = ¬(X → Y) α = (X → Y)

α2 = ¬Y

α1 = X (Cα)

2 = Y

(Cα)1 = ¬X

LOGO (j2):

C(α2) = Y C(α1) = ¬X

C(α1) = (Cα)1 C(α2) = (Cα)2

C(β1) = (Cβ)1 C(β2) = (Cβ)2

α1 = C(β1)

α2 = C(β2)

(43)

α = ¬(X → Y) α = (X → Y)

α2 = ¬Y

α1 = X (Cα)

2 = Y

(Cα)1 = ¬X

LOGO (j2):

C(α2) = Y C(α1) = ¬X

C(α1) = (Cα)1 C(α2) = (Cα)2

C(β1) = (Cβ)1 C(β2) = (Cβ)2

α1 = C(β1)

α2 = C(β2)

α = Cβ Cα = β

(44)

α = ¬(X → Y) α = (X → Y)

α2 = ¬Y

α1 = X (Cα)

2 = Y

(Cα)1 = ¬X

LOGO (j2):

C(α2) = Y C(α1) = ¬X

C(α1) = (Cα)1 C(α2) = (Cα)2

C(β1) = (Cβ)1 C(β2) = (Cβ)2

α1 = C(β1)

α2 = C(β2)

α = Cβ Cα = β

β1 = C(α1)

(45)

J

1

: A conjugada de algum

α

é um

β

e

vice-versa, i.e., C

α

=

β

e C

β

=

α

J

2

: Se

α

é a conjugada de

β

, então

α

1

é a

conjugada de

β

1

e

α

2

é a conjugada de

β

2

J

0

: (a) CX é diferente de X

(b) CCX = X

(46)

Conjuntos verdade revisitados

Consideremos fórmulas não etiquetadas;

S: conjunto de fórmulas não etiquetadas;

S é um conjunto verdade ou conjunto valorado,

sse

:

(0)

P

ara qualquer X, exatamente uma dentre X e

¬

X pertence a S;

a)

Para qualquer

α

,

α

S

(

α

1

S &

α

2

S);

(47)

Conjuntos verdade revisitados

Se S é conjunto de fórmulas etiquetadas; então S é

um conjunto verdade ou conjunto valorado,

sse

:

(0)

P

ara qualquer X, exatamente uma dentre X e

CX pertence a S;

a)

Para qualquer

α

,

α

S

(

α

1

S &

α

2

S);

(48)

Prova de que (b) se segue de (0) e (a)

(49)

Prova de que (b) se segue de (0) e (a)

Assuma um conjunto S que satisfaça as condições (0) e (a). Então temos de mostrar que:

β pertença a S

β1 ou β2 pertencerem a S (suponha que β pertença a S)

Caso I:

(50)

Prova de que (b) se segue de (0) e (a)

Assuma um conjunto S que satisfaça as condições (0) e (a). Então temos de mostrar que:

β pertença a S

β1 ou β2 pertencerem a S (suponha que β pertença a S)

Se nem β1 nem β2 pertencessem a S, então Cβ1 e Cβ2

pertenceriam a S

por (0)

Caso I:

(51)

Prova de que (b) se segue de (0) e (a)

Assuma um conjunto S que satisfaça as condições (0) e (a). Então temos de mostrar que:

β pertença a S

β1 ou β2 pertencerem a S (suponha que β pertença a S)

Se nem β1 nem β2 pertencessem a S, então Cβ1 e Cβ2

pertenceriam a S

por (0)

Caso I:

β pertence a S

β1 ou β2 pertencerem a S

Se Cβ1 = α1 e Cβ2 = α2, então α1 e α2 pertenceriam a S

(52)

Prova de que (b) se segue de (0) e (a)

Assuma um conjunto S que satisfaça as condições (0) e (a). Então temos de mostrar que:

β pertença a S

β1 ou β2 pertencerem a S (suponha que β pertença a S)

Se nem β1 nem β2 pertencessem a S, então Cβ1 e Cβ2

pertenceriam a S

por (0)

por (a) Se α1 e α2 pertencerem a S, então α pertencerá a S

Caso I:

β pertence a S

β1 ou β2 pertencerem a S

Se Cβ1 = α1 e Cβ2 = α2, então α1 e α2 pertenceriam a S

(53)

Prova de que (b) se segue de (0) e (a)

Assuma um conjunto S que satisfaça as condições (0) e (a). Então temos de mostrar que:

β pertença a S

β1 ou β2 pertencerem a S (suponha que β pertença a S)

Se nem β1 nem β2 pertencessem a S, então Cβ1 e Cβ2

pertenceriam a S

α = Cβ, logo Cβ pertenceria a S

por (0)

por (j1)

por (a) Se α1 e α2 pertencerem a S, então α pertencerá a S

Caso I:

β pertence a S

β1 ou β2 pertencerem a S

Se Cβ1 = α1 e Cβ2 = α2, então α1 e α2 pertenceriam a S

(54)

Prova de que (b) se segue de (0) e (a)

Assuma um conjunto S que satisfaça as condições (0) e (a). Então temos de mostrar que:

β pertença a S

β1 ou β2 pertencerem a S (suponha que β pertença a S)

Se nem β1 nem β2 pertencessem a S, então Cβ1 e Cβ2

pertenceriam a S

α = Cβ, logo Cβ pertenceria a S

por (0)

por (j1)

por (a) Se α1 e α2 pertencerem a S, então α pertencerá a S

Mas Isso significaria que β, Cβ pertenceriam a S, o que contrariaria a condição (0)

Caso I:

β pertence a S

β1 ou β2 pertencerem a S

Se Cβ1 = α1 e Cβ2 = α2, então α1 e α2 pertenceriam a S

(55)

Prova de que (b) se segue de (0) e (a)

Assuma um conjunto S que satisfaça as condições (0) e (a). Então temos de mostrar que:

β pertença a S

β1 ou β2 pertencerem a S (suponha que β pertença a S)

Se nem β1 nem β2 pertencessem a S, então Cβ1 e Cβ2

pertenceriam a S

α = Cβ, logo Cβ pertenceria a S

por (0)

por (j1)

por (a) Se α1 e α2 pertencerem a S, então α pertencerá a S

Mas Isso significaria que β, Cβ pertenceriam a S, o que contrariaria a condição (0)

Caso I:

Logo Se β pertencer a S, então Não poderia ser o caso que

nem β1 nem β2 pertencessem a S, ao menos um dos dois teria de pertencer!

β pertence a S

β1 ou β2 pertencerem a S

Se Cβ1 = α1 e Cβ2 = α2, então α1 e α2 pertenceriam a S

(56)
(57)

Suponha que β1 ou β2 pertencessem a S (vamos escolher β1)

(58)

Se β não pertencer a S, então Cβ pertence a S por (0)

Suponha que β1 ou β2 pertencessem a S (vamos escolher β1)

(59)

Se β não pertencer a S, então Cβ pertence a S

Cβ é algum α

por (0)

por (j1)

Suponha que β1 ou β2 pertencessem a S (vamos escolher β1)

(60)

Se β não pertencer a S, então Cβ pertence a S

Cβ é algum α

por (0)

por (j1)

por (a) α1 e α2 pertencem a S

Suponha que β1 ou β2 pertencessem a S (vamos escolher β1)

(61)

Se β não pertencer a S, então Cβ pertence a S

Cβ é algum α

por (0)

por (j1)

por (a) α1 e α2 pertencem a S

Suponha que β1 ou β2 pertencessem a S (vamos escolher β1)

α1 = C(β1) e α2 = C(β2) por (j2)

(62)

Se β não pertencer a S, então Cβ pertence a S

Cβ é algum α

por (0)

por (j1)

por (a) α1 e α2 pertencem a S

Suponha que β1 ou β2 pertencessem a S (vamos escolher β1)

α1 = C(β1) e α2 = C(β2) por (j2)

C(β1) e C(β2) pertencem a S Logo

(63)

Se β não pertencer a S, então Cβ pertence a S

Cβ é algum α

por (0)

por (j1)

por (a) α1 e α2 pertencem a S

Mas Isso significaria que β1, Cβ1 pertenceriam a S, o que contrariaria a condição (0)

Suponha que β1 ou β2 pertencessem a S (vamos escolher β1)

α1 = C(β1) e α2 = C(β2) por (j2)

C(β1) e C(β2) pertencem a S Logo

(64)

Se β não pertencer a S, então Cβ pertence a S

Cβ é algum α

por (0)

por (j1)

por (a) α1 e α2 pertencem a S

Mas Isso significaria que β1, Cβ1 pertenceriam a S, o que contrariaria a condição (0)

Suponha que β1 ou β2 pertencessem a S (vamos escolher β1)

α1 = C(β1) e α2 = C(β2) por (j2)

C(β1) e C(β2) pertencem a S Logo

Logo Se β1 pertencer a S, Não pode ser o caso que β

não pertença, ele tem de pertencer!

(65)

Fórmulas etiquetadas

Se S for um conjunto de fórmulas etiquetadas,

S será um conjunto verdade ou conjunto

valorado, ou ainda conjunto saturado, se no

lugar de:

(0) para qualquer X, exatamente uma dentre X e

¬

X pertence a S;

tivermos:

(66)

Conjuntos saturados para cima e para

baixo

Conjunto fechado para baixo: se, para cada

α

e

β

,

(1) se

α

está em S, então

α

1

,

α

2

estão ambos em S;

(2) se

β

está em S, então ao menos um dentre

β

1

ou

β

2

está em S.

Conjunto fechado para cima: se, para cada

α

e

β

, (1)

(67)

ALGUMAS DEFINIÇÕES

!

Diferença entre completude simples e

completude estendida:

Completude simples:

s

|

s,

s é uma

sentença

.

Completude estendida:

Γ

Γ

,

Γ

é um

conjunto de sentenças

(possivelmente

Imagem

Tableau e conjuntos  verdade revisitados
Tableau analítico

Referências

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