Tableau analítico
■
Fórmulas etiquetadas: uma expressão formada por uma
fórmula X qualquer precedida de um dos dois símbolos,
o V ou o F;
■
Definição:
■
VX é chamada de
verdadeira
,
SE
X é verdadeira;
■VX é chamada de
falsa
,
SE
X é falsa;
■
FX é chamada de
verdadeira
,
SE
X é falsa;
■FX é chamada de
falsa
,
SE
X é verdadeira;
■
Conclusão:
■
Conjugada de uma fórmula etiquetada: trocar
o símbolo “V” por “F” ou “F” por “V”;
■
a conjugada de VX é FX;
■
a conjugada de FX é VX;
O tableau pode ser usado para
mostrar que uma fórmula é uma
conseqüência vero-funcional de um
conjunto finito de fórmulas
▪
Se
Γ
╞
X, então podemos:
▪
Provar que [
Γ
→
X] é uma tautologia;
p
→
(q
→
p)
v
v
v
p
f
f
(q
→
p)
p
→
(q
→
p)
v
v
v
p
f
f
(q
→
p)
q
p
p
→
(q
→
p)
¬p
(q
→
p)
p
→
(q
→
p)
v
v
v
p
f
f
(q
→
p)
q
p
p
→
(q
→
p)
¬p
(q
→
p)
p
→
(q
→
p)
v
v
v
p
f
f
(q
→
p)
q
p
p
→
(q
→
p)
¬p
(q
→
p)
p
→
(q
→
p)
v
v
v
p
f
f
(q
→
p)
q
p
p
→
(q
→
p)
¬p
(q
→
p)
p
→
(q
→
p)
v
v
v
p
f
f
(q
→
p)
q
p
p
→
(q
→
p)
¬p
(q
→
p)
p
→
(q
→
p)
v
v
v
p
f
f
(q
→
p)
q
p
p
→
(q
→
p)
¬p
(q
→
p)
p
¬q
p
→
(
¬q
→
p)
v
v
v
p
f
f
(
¬q
→
p)
¬
q
p
p
→
(q
→
p)
v
v
v
p
f
f
(q
→
p)
q
p
p
→
(q
→
p)
¬p
(q
→
p)
p
¬q
p
→
(
¬q
→
p)
v
v
v
p
f
f
(
¬q
→
p)
¬
q
p
p
→
(
¬q
→
p)
¬
p
(
¬q
→
p)
p
¬¬
q
p
→
(q
→
p)
v
v
v
p
f
f
(q
→
p)
q
p
p
→
(q
→
p)
¬p
(q
→
p)
p
¬q
p
→
(
¬q
→
p)
v
v
v
p
f
f
(
¬q
→
p)
¬
q
p
p
→
(
¬q
→
p)
¬
p
(
¬q
→
p)
p
¬¬
q
p
→
(q
→
p)
v
v
v
p
f
f
(q
→
p)
q
p
p
→
(q
→
p)
¬p
(q
→
p)
p
¬q
p
→
(
¬q
→
p)
v
v
v
p
f
f
(
¬q
→
p)
¬
q
p
p
→
(
¬q
→
p)
¬
p
(
¬q
→
p)
p
¬¬
q
p
→
(q
→
p)
v
v
v
p
f
f
(q
→
p)
q
p
p
→
(q
→
p)
¬p
(q
→
p)
p
¬q
p
→
(
¬q
→
p)
v
v
v
p
f
f
(
¬q
→
p)
¬
q
p
p
→
(
¬q
→
p)
¬
p
(
¬q
→
p)
p
¬¬
q
p
→
(q
→
p)
v
v
v
p
f
f
(q
→
p)
q
p
p
→
(q
→
p)
¬p
(q
→
p)
p
¬q
p
→
(
¬q
→
p)
v
v
v
p
f
f
(
¬q
→
p)
¬
q
p
p
→
(
¬q
→
p)
¬
p
(
¬q
→
p)
p
¬¬
q
V ¬X F X
1) F ¬X
V X 1) FV ¬X X VF ¬X X
V (X & Y) V X V Y
2) F (X & Y) F X | F Y
V (X V Y) V X | V Y
3) F (X V Y) F X F Y
V (X → Y) F X | V Y
4) F (X → Y) V X F Y
(X & Y) X Y
2) ¬ (X & Y) ¬ X | ¬ Y
(X V Y) X | Y
3) ¬ (X V Y) ¬ X ¬ Y
(X → Y) ¬ X | Y
4) ¬ (X → Y) X ¬ Y
Regras para fórmulas
etiquetadas
V ¬X F X
1) F ¬X
V X 1) F ¬X X F ¬X X
V (X & Y) V X V Y
2) F (X & Y) F X | F Y
V (X V Y) V X | V Y
3) F (X V Y) F X F Y
V (X → Y) F X | V Y
4) F (X → Y) V X F Y
(X & Y) X Y
2) ¬ (X & Y) ¬ X | ¬ Y
(X V Y) X | Y
3) ¬ (X V Y) ¬ X ¬ Y
(X → Y) ¬ X | Y
4) ¬ (X → Y) X ¬ Y
Regras para fórmulas
etiquetadas
V ¬X F X
1) F ¬X
V X 1) ¬X X¬ ¬ ¬X X
V (X & Y) V X V Y
2) F (X & Y) F X | F Y
V (X V Y) V X | V Y
3) F (X V Y) F X F Y
V (X → Y) F X | V Y
4) F (X → Y) V X F Y
(X & Y) X Y
2) ¬ (X & Y) ¬ X | ¬ Y
(X V Y) X | Y
3) ¬ (X V Y) ¬ X ¬ Y
(X → Y) ¬ X | Y
4) ¬ (X → Y) X ¬ Y
Regras para fórmulas
etiquetadas
V ¬X F X
1) F ¬X
V X 1) ¬ ¬X X
V (X & Y) V X V Y
2) F (X & Y) F X | F Y
V (X V Y) V X | V Y
3) F (X V Y) F X F Y
V (X → Y) F X | V Y
4) F (X → Y) V X F Y
(X & Y) X Y
2) ¬ (X & Y) ¬ X | ¬ Y
(X V Y) X | Y
3) ¬ (X V Y) ¬ X ¬ Y
(X → Y) ¬ X | Y
4) ¬ (X → Y) X ¬ Y
Regras para fórmulas
etiquetadas
1) 1) ¬X X ¬
V (X & Y) V X V Y
2) F (X & Y) F X | F Y
V (X V Y) V X | V Y
3) F (X V Y) F X F Y
V (X → Y) F X | V Y
4) F (X → Y) V X F Y
(X & Y) X Y
2) ¬ (X & Y) ¬ X | ¬ Y
(X V Y) X | Y
3) ¬ (X V Y) ¬ X ¬ Y
(X → Y) ¬ X | Y
4) ¬ (X → Y) X ¬ Y
Regras para fórmulas
etiquetadas
1) 1) ¬X X ¬
V (X & Y) V X V Y
2) F (X & Y) F X | F Y
V (X V Y) V X | V Y
3) F (X V Y) F X F Y
V (X → Y) F X | V Y
4) F (X → Y) V X F Y
(X & Y) X Y
2) ¬ (X & Y) ¬ X | ¬ Y
(X V Y) X | Y
3) ¬ (X V Y) ¬ X ¬ Y
(X → Y) ¬ X | Y
4) ¬ (X → Y) X ¬ Y
Regras para fórmulas
etiquetadas
Regras para fórmulas
não etiquetadas
V ¬X_ FX|FX
_
α
_
α
1α
2Regra A -
__
β
__
β
1β
2Regra B -
α α α
V(X & Y) VX VY
F(X V Y) FX FY
F(X VX FY
V ~X FX FX
F ~X VX VX
β β β
F(X & Y) FX FY
V(X V Y) VX VY
V(X FX VY
α α α
V(X & Y) VX VY
F(X V Y) FX FY
F(X VX FY
V ~X FX FX
F ~X VX VX
β β β
F(X & Y) FX FY
V(X V Y) VX VY
V(X FX VY
V ~X FX FX
F ~X VX VX
α α α
(X & Y) X Y
~(X V Y) ~X ~Y
~(X X ~Y
~ ~X X X
β β β
~(X & Y) ~X ~Y
(X V Y) X Y
(X ~X Y
α α α
(X & Y) X Y
~(X V Y) ~X ~Y
~(X X ~Y
~ ~X X X
β β β
~(X & Y) ~X ~Y
(X V Y) X Y
(X ~X Y
? ? ?
α = ¬(X → Y)
α2 = ¬Y
α = ¬(X → Y) α = (X → Y)
α2 = ¬Y
α = ¬(X → Y) α = (X → Y)
α2 = ¬Y
α1 = X (Cα)
2 = Y
α = ¬(X → Y) α = (X → Y)
α2 = ¬Y
α1 = X (Cα)
2 = Y
(Cα)1 = ¬X
α = ¬(X → Y) α = (X → Y)
α2 = ¬Y
α1 = X (Cα)
2 = Y
(Cα)1 = ¬X C(α1) = ¬X
α = ¬(X → Y) α = (X → Y)
α2 = ¬Y
α1 = X (Cα)
2 = Y
(Cα)1 = ¬X
C(α2) = Y C(α1) = ¬X
α = ¬(X → Y) α = (X → Y)
α2 = ¬Y
α1 = X (Cα)
2 = Y
(Cα)1 = ¬X
LOGO (j2):
C(α2) = Y C(α1) = ¬X
α = ¬(X → Y) α = (X → Y)
α2 = ¬Y
α1 = X (Cα)
2 = Y
(Cα)1 = ¬X
LOGO (j2):
C(α2) = Y C(α1) = ¬X
C(α1) = (Cα)1
α = ¬(X → Y) α = (X → Y)
α2 = ¬Y
α1 = X (Cα)
2 = Y
(Cα)1 = ¬X
LOGO (j2):
C(α2) = Y C(α1) = ¬X
C(α1) = (Cα)1 C(α2) = (Cα)2
α = ¬(X → Y) α = (X → Y)
α2 = ¬Y
α1 = X (Cα)
2 = Y
(Cα)1 = ¬X
LOGO (j2):
C(α2) = Y C(α1) = ¬X
C(α1) = (Cα)1 C(α2) = (Cα)2
C(β1) = (Cβ)1
α = ¬(X → Y) α = (X → Y)
α2 = ¬Y
α1 = X (Cα)
2 = Y
(Cα)1 = ¬X
LOGO (j2):
C(α2) = Y C(α1) = ¬X
C(α1) = (Cα)1 C(α2) = (Cα)2
C(β1) = (Cβ)1 C(β2) = (Cβ)2
α = ¬(X → Y) α = (X → Y)
α2 = ¬Y
α1 = X (Cα)
2 = Y
(Cα)1 = ¬X
LOGO (j2):
C(α2) = Y C(α1) = ¬X
C(α1) = (Cα)1 C(α2) = (Cα)2
C(β1) = (Cβ)1 C(β2) = (Cβ)2
α = ¬(X → Y) α = (X → Y)
α2 = ¬Y
α1 = X (Cα)
2 = Y
(Cα)1 = ¬X
LOGO (j2):
C(α2) = Y C(α1) = ¬X
C(α1) = (Cα)1 C(α2) = (Cα)2
C(β1) = (Cβ)1 C(β2) = (Cβ)2
α1 = C(β1)
α = ¬(X → Y) α = (X → Y)
α2 = ¬Y
α1 = X (Cα)
2 = Y
(Cα)1 = ¬X
LOGO (j2):
C(α2) = Y C(α1) = ¬X
C(α1) = (Cα)1 C(α2) = (Cα)2
C(β1) = (Cβ)1 C(β2) = (Cβ)2
α1 = C(β1)
α2 = C(β2)
α = ¬(X → Y) α = (X → Y)
α2 = ¬Y
α1 = X (Cα)
2 = Y
(Cα)1 = ¬X
LOGO (j2):
C(α2) = Y C(α1) = ¬X
C(α1) = (Cα)1 C(α2) = (Cα)2
C(β1) = (Cβ)1 C(β2) = (Cβ)2
α1 = C(β1)
α2 = C(β2)
α = Cβ Cα = β
α = ¬(X → Y) α = (X → Y)
α2 = ¬Y
α1 = X (Cα)
2 = Y
(Cα)1 = ¬X
LOGO (j2):
C(α2) = Y C(α1) = ¬X
C(α1) = (Cα)1 C(α2) = (Cα)2
C(β1) = (Cβ)1 C(β2) = (Cβ)2
α1 = C(β1)
α2 = C(β2)
α = Cβ Cα = β
β1 = C(α1)
J
1: A conjugada de algum
α
é um
β
e
vice-versa, i.e., C
α
=
β
e C
β
=
α
J
2: Se
α
é a conjugada de
β
, então
α
1é a
conjugada de
β
1e
α
2é a conjugada de
β
2J
0: (a) CX é diferente de X
(b) CCX = X
Conjuntos verdade revisitados
■
Consideremos fórmulas não etiquetadas;
■S: conjunto de fórmulas não etiquetadas;
■
S é um conjunto verdade ou conjunto valorado,
sse
:
(0)
P
ara qualquer X, exatamente uma dentre X e
¬
X pertence a S;
a)
Para qualquer
α
,
α
∈
S
↔
(
α
1∈
S &
α
2∈
S);
Conjuntos verdade revisitados
■
Se S é conjunto de fórmulas etiquetadas; então S é
um conjunto verdade ou conjunto valorado,
sse
:
(0)
P
ara qualquer X, exatamente uma dentre X e
CX pertence a S;
a)
Para qualquer
α
,
α
∈
S
↔
(
α
1∈
S &
α
2∈
S);
Prova de que (b) se segue de (0) e (a)
Prova de que (b) se segue de (0) e (a)
Assuma um conjunto S que satisfaça as condições (0) e (a). Então temos de mostrar que:
β pertença a S
⇒
β1 ou β2 pertencerem a S (suponha que β pertença a S)Caso I:
Prova de que (b) se segue de (0) e (a)
Assuma um conjunto S que satisfaça as condições (0) e (a). Então temos de mostrar que:
β pertença a S
⇒
β1 ou β2 pertencerem a S (suponha que β pertença a S)Se nem β1 nem β2 pertencessem a S, então Cβ1 e Cβ2
pertenceriam a S
por (0)
Caso I:
Prova de que (b) se segue de (0) e (a)
Assuma um conjunto S que satisfaça as condições (0) e (a). Então temos de mostrar que:
β pertença a S
⇒
β1 ou β2 pertencerem a S (suponha que β pertença a S)Se nem β1 nem β2 pertencessem a S, então Cβ1 e Cβ2
pertenceriam a S
por (0)
Caso I:
β pertence a S
⇔
β1 ou β2 pertencerem a SSe Cβ1 = α1 e Cβ2 = α2, então α1 e α2 pertenceriam a S
Prova de que (b) se segue de (0) e (a)
Assuma um conjunto S que satisfaça as condições (0) e (a). Então temos de mostrar que:
β pertença a S
⇒
β1 ou β2 pertencerem a S (suponha que β pertença a S)Se nem β1 nem β2 pertencessem a S, então Cβ1 e Cβ2
pertenceriam a S
por (0)
por (a) Se α1 e α2 pertencerem a S, então α pertencerá a S
Caso I:
β pertence a S
⇔
β1 ou β2 pertencerem a SSe Cβ1 = α1 e Cβ2 = α2, então α1 e α2 pertenceriam a S
Prova de que (b) se segue de (0) e (a)
Assuma um conjunto S que satisfaça as condições (0) e (a). Então temos de mostrar que:
β pertença a S
⇒
β1 ou β2 pertencerem a S (suponha que β pertença a S)Se nem β1 nem β2 pertencessem a S, então Cβ1 e Cβ2
pertenceriam a S
α = Cβ, logo Cβ pertenceria a S
por (0)
por (j1)
por (a) Se α1 e α2 pertencerem a S, então α pertencerá a S
Caso I:
β pertence a S
⇔
β1 ou β2 pertencerem a SSe Cβ1 = α1 e Cβ2 = α2, então α1 e α2 pertenceriam a S
Prova de que (b) se segue de (0) e (a)
Assuma um conjunto S que satisfaça as condições (0) e (a). Então temos de mostrar que:
β pertença a S
⇒
β1 ou β2 pertencerem a S (suponha que β pertença a S)Se nem β1 nem β2 pertencessem a S, então Cβ1 e Cβ2
pertenceriam a S
α = Cβ, logo Cβ pertenceria a S
por (0)
por (j1)
por (a) Se α1 e α2 pertencerem a S, então α pertencerá a S
Mas Isso significaria que β, Cβ pertenceriam a S, o que contrariaria a condição (0)
Caso I:
β pertence a S
⇔
β1 ou β2 pertencerem a SSe Cβ1 = α1 e Cβ2 = α2, então α1 e α2 pertenceriam a S
Prova de que (b) se segue de (0) e (a)
Assuma um conjunto S que satisfaça as condições (0) e (a). Então temos de mostrar que:
β pertença a S
⇒
β1 ou β2 pertencerem a S (suponha que β pertença a S)Se nem β1 nem β2 pertencessem a S, então Cβ1 e Cβ2
pertenceriam a S
α = Cβ, logo Cβ pertenceria a S
por (0)
por (j1)
por (a) Se α1 e α2 pertencerem a S, então α pertencerá a S
Mas Isso significaria que β, Cβ pertenceriam a S, o que contrariaria a condição (0)
Caso I:
Logo Se β pertencer a S, então Não poderia ser o caso que
nem β1 nem β2 pertencessem a S, ao menos um dos dois teria de pertencer!
β pertence a S
⇔
β1 ou β2 pertencerem a SSe Cβ1 = α1 e Cβ2 = α2, então α1 e α2 pertenceriam a S
Suponha que β1 ou β2 pertencessem a S (vamos escolher β1)
Se β não pertencer a S, então Cβ pertence a S por (0)
Suponha que β1 ou β2 pertencessem a S (vamos escolher β1)
Se β não pertencer a S, então Cβ pertence a S
Cβ é algum α
por (0)
por (j1)
Suponha que β1 ou β2 pertencessem a S (vamos escolher β1)
Se β não pertencer a S, então Cβ pertence a S
Cβ é algum α
por (0)
por (j1)
por (a) α1 e α2 pertencem a S
Suponha que β1 ou β2 pertencessem a S (vamos escolher β1)
Se β não pertencer a S, então Cβ pertence a S
Cβ é algum α
por (0)
por (j1)
por (a) α1 e α2 pertencem a S
Suponha que β1 ou β2 pertencessem a S (vamos escolher β1)
α1 = C(β1) e α2 = C(β2) por (j2)
Se β não pertencer a S, então Cβ pertence a S
Cβ é algum α
por (0)
por (j1)
por (a) α1 e α2 pertencem a S
Suponha que β1 ou β2 pertencessem a S (vamos escolher β1)
α1 = C(β1) e α2 = C(β2) por (j2)
C(β1) e C(β2) pertencem a S Logo
Se β não pertencer a S, então Cβ pertence a S
Cβ é algum α
por (0)
por (j1)
por (a) α1 e α2 pertencem a S
Mas Isso significaria que β1, Cβ1 pertenceriam a S, o que contrariaria a condição (0)
Suponha que β1 ou β2 pertencessem a S (vamos escolher β1)
α1 = C(β1) e α2 = C(β2) por (j2)
C(β1) e C(β2) pertencem a S Logo
Se β não pertencer a S, então Cβ pertence a S
Cβ é algum α
por (0)
por (j1)
por (a) α1 e α2 pertencem a S
Mas Isso significaria que β1, Cβ1 pertenceriam a S, o que contrariaria a condição (0)
Suponha que β1 ou β2 pertencessem a S (vamos escolher β1)
α1 = C(β1) e α2 = C(β2) por (j2)
C(β1) e C(β2) pertencem a S Logo
Logo Se β1 pertencer a S, Não pode ser o caso que β
não pertença, ele tem de pertencer!
Fórmulas etiquetadas
■
Se S for um conjunto de fórmulas etiquetadas,
S será um conjunto verdade ou conjunto
valorado, ou ainda conjunto saturado, se no
lugar de:
■
(0) para qualquer X, exatamente uma dentre X e
¬
X pertence a S;
■
tivermos:
Conjuntos saturados para cima e para
baixo
■
Conjunto fechado para baixo: se, para cada
α
e
β
,
(1) se
α
está em S, então
α
1,
α
2estão ambos em S;
(2) se
β
está em S, então ao menos um dentre
β
1ou
β
2está em S.
■
Conjunto fechado para cima: se, para cada
α
e
β
, (1)
ALGUMAS DEFINIÇÕES
!
■
Diferença entre completude simples e
completude estendida:
■
Completude simples:
■
╞
s
⇔
|
s,
s é uma
sentença
.
■
Completude estendida:
■