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O controle urbanístico na atividade do loteamento urbano sob a vigência do Plano Diretor de São Paulo (1971-1988): a capacitação e atuação do órgão técnico municipal de parcelamento de solo

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(1)(.. 1199100816. 111111111'1111111111111111"'11'1'11 I 111 ". Escola. de Administraçio de Empresas de Sio Paulo Fundaçio Getdlio Vargas. M i cb e l e Mon t on e. Tema da Dissertaçio:. Q CQnt~Ql~ U~ban15ti~Q na ati~idad~ de LQt~ameotQ U~~aoQ SQ~ a ~igêo~ia do elaoQ Qi~eto~ d~ aio ~aulQ i12Z1=12sal.. A Capacitaçio e Atuaçio do 6rgio Ticnico Municipal de Parcelamento de Solo.. ac io. I) i ssel'" t. cur s o. EAESP/FGV,. Fundação. Getulio. e. UI'" b an o,. Fequisito. Escola de Administração de Empresas de S;lo Paulo Biblioteca. _~. .1~1~991_0_0_81§. _J. como. I .Sio Paulo 19(,1. P'l ane Jamen t o. para. de t{tul0 de mestre em. adm i n i st rac âo ,. I. Vargas. ~rea de Concentração:. Adm i n i st I'" adio. obtençio "). P,:,s'-GI'"aduaçioela. de.

(2) Montone,. Michele.. L.Q..t..e.sJ~ll..tjL.!.J.J:b_=ifl'J ...•.•.•. ~!.J.b__a..".:ij.9"<in"<;.l.Ljjj;L.E.l..arl..o_Dll:j-~..t"(;).I': __.i...1..?Z.1.:::H.l1j_n."__."_.ê. .c-ªE..àtj..t.a.!bJ;{Q_"_~_..é..t.!J..liU•..fu;)"_J;Lt·L..oj~_g..s~i.cLJ.é.,.rü.t:..o_....d~_.'p'jàj:j;;~l..iiUDJ~.n..t..o....cIJL..s"Ql..o __.d"a. sio Paulo, (Disserta,io EAESP/FGV. de Mestrado. apresentada. EAESP-FGV,. 1991,. ao curso de P6s-Gradua,io. - ~rea de Concentraçio:. Administra~io. e. da. Planejamento. Ur b ano ) •. Rf..EJ.J110. :. Trata da anilise. do controle. urban{stico. ':lI"giode' 1:l<l'''C<-:~l<:\IlHmt(J do solo da PMSP, Plano. Diretor. atendendo. a. urban{stica (jbjet i van do. de. seus preceitos, e or. nos den ar-. --t-i n ve s t iga~io. -------lAf4". na. an~lise. fiscaliza~5o. 6rgios o. dos. vigência. <l. mudan,as de. do. Diretor. e. legi~la~io. na. controle. pelo. urban{stico,. •.. e na pE~SqUis a. do 6rgio municipal. da. c ap ac i t ac ão. de parcelamento. adotados. para. a. cios. do solo,. aprova~io. e. de loteamentos.. p 1 an E~j. Diretor,. t~cnicos. procedimentos. an t e. a part ir do Plano. ocorreram. (·~spa(,~o ui-b ano. c onc erit ra+s. funcionários-t~cnicos e. Assim,. 1971.. ----~--~--~~--~. dur. efetuado. máquina. do solo. t~cnico.. amen. to,. administrativa, capacita,io. controle gestio. técnica.. urban{st ico,. urban{stica, atua,io.. Plano. parcelamento.

(3) TEMA:. O. CONTROLE URBANíSTICO NA ATIVIDADE DO LOTEAMENTO. URBANO. SOB A VIGiNCIA DO PLANO DIRETOR DE S!O PAULO (1971-1988). A. CAPACITAC!O. E ATUAC!O DO dRGIO. T~CNICO. MUNICIPAL. PARCELAMENTO DO SOLO.. Banca. ExaminadoFa. Prof. Orientador: Prof. Prof.. Rubem Cesar Keinert. DE.

(4) à. I~osa. e Cosmo.

(5) S I G L Ã R I O. Par s o o. Departamento. P I) I) I. Pl:::a.f1o l)il'·E·tOI~ de' Desenvolvimellto. SEMPLA. Secretaria. Municipal. SEHAB. Secretaria. de Habitaçio. A.R.. Administra~lo. PUI3. Plano. Urbanístico. PMDI. Plano. Metropol. PMSP. PI~ei~eiblYCl.do Mun ic {p i o d e S~{o. UI~13 I. Departamento. de Urbanismo. AI~Q. Departamento. de Arquitetura. SMT. Secretaria. í. de Parcelamento. do solo 1I1b2'gl~:cl.do. de Planejamento e I)esenvolvimento. Urbano. Regional l3~sico. itano de Desenvolvimento. MuniCipal. Integrado. P;3.1.110. de Transportes. COI~I~ GEP. Grupo. COGEP. Coordenadoria. GT-00i/73. - Grupo. Executivo. de Planejamento Geral. t~cnico. de Planejamento. especial. SNPS. Sl.lpel"v i~:.~io NOl"lnativa do P<ll"C(-2'l.lmento do Solo. SAI~. Secretaria. Emur' iJ. EmPI"es::'A i'tlJ.l1icipal d e UI"banjz:•. ~ç!.io. COHI~B'-SP _. Companhia. das Administraç3es. de Habitaç50. de. Regionais. s50 Paulo. API~OV. Departamento. de Aprovaçio. CASE. Departamento. de Cadastro. Setorial. CONTI~U. Departamento. de Controle. do Uso das Edificaç3es. SERLA. Supervisio. Especial. de Edificaç3es. de Regularizaçlo. de Loteamentos. e. AI"I"I.1::l.m(~nt os. i. J.

(6) S U M. À. R I O. .r.JJ.tJ:':.Q.d.!J.!;'.fÚ> .. O..s _. .c..illl?.J..tJ.J..IJL.:f._;. ..J..n..llLt.X.!J.lJl.P.J) ..t..Q..S _.._. _....c;..OJ1Í.I:: ..oJ.. P... U..S..!J..i;l...i...S __ ..d..P.. !.J.I:.:.b.M ...r:.~ .t..i.r..Q ; élr.:jll.1 ..(.~.g-..sg I•..... LJ.lü.t.!;:.s.. 1). Os Efeitos. Gerais. da Coletividade 2). Planejamento. do Planejamento. visando. c.~u=:!(..t.!./...l..o._2..~.._.é _.H.g-..l.ª'!~.ãQ. p •.l.0. urbanístico.. jl.:;L./J1á ..9.!J...lJ.1.ª' :..\d.l.JLi..I.1j.~·.t.I:.:J.3..t i..~.ª'._.f.j.:;l. J:..QJIL a....J:I..P...s..t ..ª'.O Q..o EJ..i;)J) ..O D i.x ..p...t..Qx. O Planejamento. 2). A. Adequaçio. Implantaçio. .c..QJ?-í. ..t.!J..l..Q- ..;;L_ ..A. Os. 2). A. do Plano. _ _J;;:,Y...oj..!,U;;.ª.'.o. da. Administrativa. da PMSP. com. a. Diretor •. ª- _ Q..Q..S. _ l:li.Jã..t ..Ól~ i..J:.. !j.. O. ÓXJ:1M.S_ __ ..clg.. jJ.Q.l.!L.I.1.ª'._.I~.ctW~.. Inst itucional izaçio. na Organizaçio. Descentral izaçio. Municipais. a.. p.i8. da M~quina. Primórdios. Urbanístico. J~.IjSI.~.. na PMSP. ej'i.L~.!:.~..l.. ª/J1~.n.t.Q. j.). Comum. das Cidades.. e Controle. i). o Bem. da PMSP.. Adm in is t ra t iva. com a Aprovaçio. do. do PDDI-71.. "', r.... Controle p.30. dos IJ •• :36.

(7) 3). A. Nova. Solo. Organiza~io. e o Advento. 4). A Reorganiza~io. 5). A. M~quina. Aguardo. Administrativa. da Lei Federal do Parsolo. PDDr. do. No.6766/79.. 1'.42. em 1986.. Administrativa. do novo. do Parcelamento. p.48. do Parcelamento. e da nova. do Solo. no. Legisla~io.. (J ••. I·•.·"). ;J. (! •. .c_f.!..P._.Lt_l.ll_0 4_.~_.....é..._.J;;'S.tl~:-'.J..t.!JJ~.a._.•rlj ..t.w.-x.n ..a ....d.º ...•ÓX.9.ª"º_ ..tl..w.-_..__Ae.r:.º_y..a.(j;J;"Ú;L ... ~. 1.:...i..s.r.;.f.il..liZ~lf,;;.;.iú;L _.r.;!.~L.__ J~..:;;u:.ç,.~d.;;lJ.ll~.n..t..Q_..: ~j.~;;' S.rJ..l.~L ........•. ::::.. e..ê.E_s..O.L...o.."._ .•... E.w.-.S.R!J...L ..S.a. .•..!:.º.m º..s T..tü;.n..i <=_º..s .•. 1). Perfil. do t~cnico. 2). Opini3es. (J.56. dos T~cnicos. acerca. do. Trabalho. no PARSOLO. e. sl.lasI~oti 11::3.S 3). Opini3es. p ••64. dos T~cnicos. acerca. da Organizaçio. Funcional. do PAI~SOI...O 4). Come n t. (J.67. i os. ~l". p.74. Cj;U;!j..t.,.L.1..Q_ •.~5_~l:i1~.I:.:.~;'~~.IJ ..t.ç1~;;.r.1.!.L .._.d.~1s...•B.Q..tj.I.1.fJ,J~._.I~.<:.I.l..i..ç,JJ1.~ P..~l1~: ..i;i•...•... ..é.t?X..(;LY..a.ç,.ãQ.....w•...E.j..S.(;; ...a.l._i.k..a.ç,.ª"º_. d.~. é.1J.i.l ...l.s~.. ..tl.w.-•...LQ.t.w.-..a.tll.w.-.n..t.º..s .•~.. (::\nJ.i.l ...L..s_<L.d.~.._J.LLlL.E.;;1..t.!.L.d.Q.....•d.~....C.:çUH;;....~...•...•.ª'...AI?t::J.;;..::.t.~lr.;;.?.Ü;;....••.•.d.Q. 1). Rotinas. 2). O. T~cnicas. Estudo. Fiscalizaçio. de. do PARSOLO Caso:. Os. do Loteamento. (J.79 Processos ·Parque 3. de. Aprovaçio. I...~gia·. e (J •. U.7.

(8) Dados Gerais da Gleba que Originou ~2.2). An~lise dos Processos. o Loteamento. Administrat ivos. Processo de Diretrizes. e Aprova~io. do. L.oteamen to Processo. 2.2.3). do AI 2.~~..4). V. 1'.3.23.. de Acompanhamento. Processos. de Pedido de. Resultados. da. Pr oc e-sso. Atua~io. do. 1. de. ,.... !~J;).I].r.;.. .!J...s.!.:~~.:s .. .ê.n..e.KQ..$. B...i..b.1 ..i.•Q..9x..a...LLa... ...c..QJJ..s.!J.l.t..a..d.lil.. 4. Ped i do. de. do Alvar~. Parsolo. Fiscal izaçio de L.oteamentos. ... Apostilamento 1'.127. Apostilamento 3). de Obras do. a 1'"<:'\. Novo. p.117. na. 1'.127. Aprov~çio. e I' • j.30.

(9) Apesar. das dificuldades. desfrutei novo. alguns. à minha. Nio teria pessoas,. Aos. chegado. Gois. pelo. sua. agradeço. Enfim,. Berciano. e Laura. L.V.. ao. prazer. pelo. dissertaçio,. que acrescentou. de. à colega. perdoem-me. SanJurJo,. Ceneviva. pessoal. de. trabalho. gostaria. aqueles. de alguma. Isabel. de. est{mulo. Mariano ~. e. L.uiz. e conselhos. Carneiro Lourival. pelos Ap.. de. e fluxogramas.. ao Professor. Ruben. amizade.. Keinert Talllb~m,. que me foi dado.. foram. com este. 5. algumas. Holanda,. opini3es. Parsolo.. paciincia. que nio. forma. Joio. por suas. de agradecer. pelo. o aux{l io de. dos organogramas. orienta~io, Ivani. fosse. agradecimento.. ~ Maria. excelente. vaI iosa. contribuiram. real izar esta. se nio. um sincero. Daniel. PI~inc ifJalmente, pela. devo. referetes. Oliveira. de grande. a seu t~rmino. à pesquisa.. referentes. para. formaçio.. colegas. dados. momentos. ás quais. Fernando. que tive. nominalmente. trabalho.. citados. e que.

(10) Introduf;ão. A. partir. novo. de 1971,. instrumento. Desenvolvimento En t r e. s eus. efetivamente b<.~s i ca do. a cidade de eso Paulo passou a contar com um de planejamento. Integrado ob Je t i vo s. a produçio um modelo. face. ao. urbano:. - P D D l, PI'". o. Plano. Diretor. institucionalizado. inc ipais,. se. de espaço urbano,. p ropunh. a. adotando. de. por lei.. a. como premissa. de desenvolviment() urbano adequad() e oróena-. evidente. desequilíbrio. da. expansSo. horizontal. da. cidade ... Como o plano diretor na ordenaçio. urbana,. interl igados. ~ um instrumento necessita. do auxilio. urbanística. Esses três. instrumentos, casados. específica. e. instrumentos. obtidos. do plano em preceitos processo. de. controle. urbanístico. i n at; i. físico-territorial,. preconizado. dizer que sem um desses elementos 6. e. operacional.. pelos agentes. a aplicaçio. e execuçio. na lei e no plano. das organizaç3es. de. sendo realimentado. na aç:io regulamentadora. Todavia,. O plano. e revisSo peri6dica. legais a serem obedecidos. urbanizaçio.. esfera administrativa. das. e num mesmo nível de importincia.. suas metas de planejamento resultados. reestruturaçio. que partem do poder p~bl ico, devem estar. deve ser implantado com o acompanhamento. pelos. de outros. gerais. para a sua implementaçSo,. legislaçio. perfeitamente. que fixa diretrizes. p~blicas.. se. t:1~:;Sim,. a funçio do planejamento. faz. do do na. P od (~mos. urbano.

(11) to~na-se. ineficaz.. Com esse p~essuposto, municipal loteamentos, cont~ole P.D.D.I., dos. concent~aFemos. nosso estudo na an~lise do. envolvido. sob o ponto de vista de sua capacita~io. dessa. atividade. de. 1971 a 1988.. 6~gios municipais. u~ban(stica. du~ante. Conside~amos. analisar. vigência. a falta de. a. est~utu~a. po~. entendermos. mais evidente. tFadIJ~~o do planejamento. ~~pida. pelo poder p~blico.. administ~ativa. loteamentos,. do. est~utura. uma das ~az3es mais impo~tantes da. desatual iza~io do Plano e de seu esquecimento. Escolhemos. a. e atua~io no. que. t~ata. de. ser essa intervençi~ urban(stica. p~blico ao peFmiti~ o parcelamento. u~bano na cidade.. a. O poder. de uma gleba est~ permitindo. a. c~ia~io de novos espa~os da cidade que conte~io o pad~io suge~ido pela lei e pelo plano. do. pa~celamento. utilizando-se. O no. Em consequincia,. a m~quina administrat iva. do solo se~i a p~oduto~a. do planejamento. da. cidade. planejada,. u~bano como m~todo.. inte~esse por esse estudo tamb~m se explica pelo fato de per(odo de vigência. legisla~io exigincias. de •. administ~ativas,. do Plano Di~eto~,. pa~celamento. oco~~eram. que,. mudan~as. na. do solo, com a int~oduçlo de novas. Al~m disso, desencadeou-se. um p~ocesso de ~efo~mas. c~iando novos 6~gios pa~a efetua~ o cont~ole e a. apl icaçio daquela legi51a~io,. em conformidade. gestio u~bana descentralizada.. 7. com. ~ concep~io. de.

(12) o. estudo. se prop3e. gestio urbaníst ica, a. a dar uma contribuiç50 no nível. dado. sempre maior. nio se preocupando. l questio da. importincia. da. administrativa,. da parte do poder. qualificar. ~n. conhecimento. interno ~ estrutura. qual tem tido pouca atençio. tem. ao. pJblico.. E~te. regulamentaçio,. seus 6rgios para a aplicaçio. da. lei, assim como, para a sua fiscalizaçio.. Para tanto,. fizemos. 6rgio aprovador. relativa. a. nossa. investigaçio. e fiscal izador de loteamentos,. açio do 6rgio e sua estrutura. zando como m~todo a entrevista mos. os procedimentos. lizaçio,. Junto aos funcionirios. estudando. pessoal.. burocr~ticos. especificamente,. organizacional, Em seguida,. ut i 1 i--. apresenta-. inerentes ~ aprovaçio. um caso específico. do. de loteamento. e fisca-. em. i mp Ian-:. taçio.. o. trabalho. Capítulo. ser~ apresentado i:. Discussio. da seguinte te6rica. urbanístico pdblico. sob. os. a~lectos. forma:. dos instrumentos. comumente. utilizados. de sua necessidade,. de. controle. pelo seus. pode,'". alcances. e. 1imit es ,. '")-. I:' ••. A introduçio Procurando. adm i n i s t r a t i va , Di r. e t OI'" v i sal1do. face o. c. do processo discutir. os. on t r o 1e. a reorganizaçio. preceitos 111'"IHAI1 í s t i co.. 8. de planejamento. estabelecidos. na PMSP. da pelo. miquina Plano.

(13) Capitulo. 3:. hist6rica 5010 no munic(pio.. das. estruturas. poder p~blico,. procuraremos. A. reconstituiçlo. relato de t~cniC05. entender. ocorridas. do. Assim, atray~s do conhecimento. cviadas desde os prim6rdios. ram as reestrutuvaç3es 1988.. dos 6rgios de parcelamento. da. organjza~io. do. sob que contexto se efetua. no per (odo de estudo, de 1971 a. ser~ efetuada com base. ~je trabalharam. em. documentos,. nesses 6rgios e no trabalho. de. outros estudiosos.. Capitulo. 4:. An~lise. da. estrutura. Junto aos t~cnjco~1 e. sua. Yisio. do. trabalho. do. Parsolo. investigando. desenvolvido. e. da. com. pesquisa. sua capacita~io organiza~lo. do. departamento.. Capitulo. 5:. Apresenta~io. das Rotinas de an~lise para aproya,io. e fiscalizaçio do de caso - o loteamento. de loteamentos,. ·Parque L~gia·,. 9. analisando. um e~tu-. em fase de implanta,io..

(14) C~.Pftulo. 1:. Instrumentos. Alcances. e Limites.. 1). Efeitos. Os. Coletividade As cidades ram-se. de. Gerais do Planejamento. Controle. Visando. que atingiram. palas. um grau acelerado. atrativos. urbanizaçio. da mio-de-obra. das cidades. com a concentraçio. que se estabeleceram. capacidade. esse processo. de prestaçio. na visio dos juristas,. o. urbanística. na. objetivando. do. conceitua. tais. destinadas. urbanismo. melhores. condiç3es. por e~'aços. coletivamente. habitiveis. qualquer. a. p~blica. ~ em. I imit e s. privada,. da colet ividade.. por exem-. de medidas. habitivei~, homem. e. urbanizaçio. de. Hel~ Lopes Meirelles,. de vida ao. havendo. legal. que de propriedade. os espaços. ou. processo. c~lere. estabeleceria. como sendo o conjunto. a organizar. o. pela administraçio. em nome do bem comum, os interesses. pIo,. Entenda-se. de urbanizaçio. de uma política. mesmo. legalista,. campo. pelo desaparelhamento. legal. sola urbano,. dessa conc~,~io. propiciar. auxílio. regulamenta~io. Dentro. exerce. de serviços. torna. como moradores,. descompasso. apropriaçio. da. de grandes contin. o. entre. no. e acelerou. nio infnl··-est:n.l.tU.l'~. ur bana p.:l.lra I'ecebê·-·los ... calcada. Comum. de crescimento,. OIJ.. mat~ria. o Bem. que morava. Esse fato intensificou. gentes populacionais. causado,. Urbanfstico:. das Cidades.. c idades menor es , de. Usuais. na. de. esta-. modo. a. comunidade.. todas as ireas em que o. das quatro funç3es sociais:. homem habi-.

(15) Evidencia-se at i v i d ad e. Encontramos. do. processo. as voca~aes. o valor atribuido. com. ur'b an {~~t i c a. imperfei,Ses maximizar. neste conceito. a. outra afirma,io. 'A disciplina. cos,. e. i 1<:'\,". urbanística. ~. a. pertence 1. i co •. aplica,ia san~3es. do. modalidade. conceito,. pilares. a orde-. o território. direito. dos. que a. eles. predeterminada. do poder. pilar sio os in~trumentos. a correspondincia. dos bens e determina,Ses. na. urban{sti-. que disciplinam. da discipl ina urbanística, que garantem. comunidade.. sio os planos. edilícia,. em utilizar. o terceiro. com esse. procurar. territ~"io.. propriedade. segundo. da. e. se apoia sobre 3. primeiro. a utiliza,lo. proPI"ietários. p I.lb. ls necessidades. atos do poder pdblico. na;io p. das cidades. que concorda. o. da. finalidade. de crescimento. que atendam. ~ regulamenta,io. controles. de e. entre o uso. do poder pdbl ico". (29). ( 25). Me i I" e 11 e s , I·!(~1~:J L"" Dj.X..ej..t.(;L.11!.uüs ....i..Ej,'.t:L.l3l~..ii)JãjJJÜj~..Q. • S. Pa u 1o , ed , I~evist.~. dos Tr f bun a i s , 1981., p.4;26.. ( 29). c it ado em: P i o VE~Z ane , PedI"o de M.. U..el~.n..t.Q.!L.~. __...Djj~..e_Lt-º !J.c:.bjUl.i..i~..tl.r..Q. S. P au lo, Ed , Hev i s ta d os TI" i b 1111 a i ~:; , 1<?81. p. !.'5:-2... Nota: Tradu~io. do Autor,. u..

(16) planos aliados a controles. e leis urban{sticas. instrumentos. eficazes. estruturada.. Considerando-se. seus preceitos as referidas. ~. no combate. dinimica. interpretaçio. que dentro do poder pJblico,. desordenado,. sem. o. cidade_ na. que os interesses. pr6pria cidade,. a. da. conhecimento. part iculares,. de. aplicam. leis.. contra. urbanizaçio. interesses. haver a adequada. por aqueles,. um tanto r(gido afirmar. agindo. aos. podem tornar-se. atenua~io racional. tornando. analisar. o. planejamento da. part iculares. crise. o. seu. proces~o. contexto. utilizado urbana. m{nimo do processo. estio. de. com. deve. de. evoluçio o. fim. conceber. s6cio-econ8mico. de um. e. de. just ificat iva. de. suas leis. Como afirma RICHARDSON:. ·Se argumentarmos um. que a principal. pl~,I1€"jamentooi. aspectos. COI"I". il". h' um. negativos. n os ,. tris situaç3es,. (que. é o critério. e,. mer. cad c e. também,. pelo me-:. de recursos. econ8mica). (a busca das. os. O planejamento. e se refere a,. de efici&ncia. mas. as. necessidades. e. o desenho e as formas. .,.'" ,., i n t ~!'II',·· ~ssas SI.t.uaçoes sao. (<:1.11' I" ::ln.i os. relacionadas, IlH!'I1 t: a~:~i o. 11(). perigo de exagerarmos. nio s6 a alocaçio. e os objetivos. valores humanos). o~~ d e Pe i t os. do planejamento.. é multidimensional. urbano. metas. i9. de. até certo ponto. p ~:-I.II'<3.. 1./.1lH1.. 12. OIJ. t I". a•. E h' uma retroal iNeste. contexto,. é.

(17) claro. que há considera,Ses da. mercado. comunidade. padrSes. que. a. planejador,. planejamento. urbano,. tem diante. pode. divorciada,. estar. contexto para A. pol{tico. desenvolvimento sempre. possam. verdadeiros. se. situa,Ses. confl it ivas.. dade e os do proprietirio,. territ6rio cidade. (35). (35). dif{ci]. de.•. que nio. um. plano,. da. popula~io,. da necessidade. do. dessa a~io.. efeitos. de modo a tornar. A primeira. ao mesmo. que nem. as alternativas. proprietirios.. em desordem,. na realidade,. de. aos. colocando. Por. coloca tais. interesses. da socie. contrariamente motivos,. se. particulare~,. em grave perigo. Richardson, Harr~ w • • .E.';.OD..QllLÜ'L.LJJ~lJji)J).ii\. Interciência, 1978, p • j.56. 13. duas evidentes. entre os interesses. e a segunda,. urlJano ficar sujeito. cairia. do~. atividade. devem ser considerados,. GdMEZ-MOR~N existem,. dist intos. desviar. as. causadores.. de. si. pr6pria. de si uma escolha. pl"odl.lZ i,". ser previstos,. Na análise. entre. a. quando da elalJoraçio de. das cidades. agentes. ou. e reconhecimento. de. atingir. do desenvolvimento'. e da democrát ica participa,io. lhe dar sustento possibilidade. que para. seria necessário. mais eficientes. OIJ S(~I"va ···se. de eficiência. nio se pode dar ao luxo de. concluir. da comunidade. no bem-. ignol"adas. do crit~rio. O planejador Pode. metas. e que. e pela aplicaçio. econ8mica.. extraecon&micas. •. o a. sua pr6pria. Rio de. .Jan e i r o ,.

(18) uma que. deve definir,. claramente. intevvençio. os distintos. da. .1U t OI". usos do solo. i d <::I.(j e. I. fazendo. com que se vealizern na prática.(13). A interven~io contvole. p~blica,. do apetite. ao miximo. a possibilidade. dos. Assim,. Este. proprietArios. a cidade. em explorav tamb~m,. possível. com a. de áreas. trazer. efeitos. diminuindo a. negati-. o grau de inte-. atividade. estar em ordem,. e. imobiliária. mas. quando da elaboraçio. teri o seu. do. plano. (st i co.. Planejamento. o. e Controle e o. buscando. (13). pode,. ser gerada. irea de vias, ireas verdes. da cidade,. ~ um fator a ser considerado. ur b an. 2). ou com a menov doa,io. econ8mica. como forma de. que querem usufruiv. (que poderi. pode, em contrapartida,. I. vos na atividade resse. de renda. - no caso de um loteamento:. i n~~ t i t!.LC i on a i s ). urbano,. vovaz dos proprietários. maiov edificabilidade p~blicas. no uso do territ6rio. intervir. G6mez-Morán !31J. e "1o. Urbanlstico. contvole quanto. ~ espontaneidade. ~ Cima, M ••. U I'"IJ a 11 o •. p.7 - Tradu~io. urban{stico. Un Analisis. sio. do de. Est~.do. crescimento. de la Problemática. das. deI. RJ~::t.l..s:C.L.C_lJ.JJiJML~L.Ilo":J.::.J.::_l..ti!l:.l.Q_N.J,J. .•.__..z';3.Lz.~... 1 <770 .•. do Autor..

(19) eficicia. de tais medidas.. complementav mento,. do planejamento,. loteamento. estimular plano. ou. sozinho.. do. tucionalizar t ,r a t i va s do. P. hist6ria. tardiamente,. p od €W. mun i c i p a I. da dinimica. produçio. fundiávia. de alcan~ar. urban(stico, enorme.. maior. lucrat ividade.. a disputa. Conforme. '0. M~_TA CAMPOS. dom(nio. pol {ticos. es t ,r i c;:~esàs. maiores. aquele. , neutralidade. o grau de. at i V idade s. de. possibil idades haver~ I. municipal. inha de racioc{nio,. assume. administrativa. forças sori~is era muito. asseguvasse. adminis-. um interesse. FILHO:. da máquina. detevminadas. agiu. de se insti. das cidades,. Na mesma. pelo governo. vezes. u. .:,\S ,'". e imobiliivia,. das. nas estruturas. de crescimento. r OP''" iet i,,' ios qlJ .• an to me nor es. ao. no entanto,. a mentalidade. de planejamento. 1:1111:1 1 ic o. correspondam. na maioria. suvgiu. de zonea. com o obJet Ivo de. que. demonstra,. urban(stico. o processo. Em consequlncia. C)S. A. controle. Só muito. que funcionam. mas é imprescind(vel. frear;. é açio. uvban(stico. const itu(da pelas normas. e edificaçio,. que o antecede.. instrumento. O contvole. pava alcançar. importante,. dom(nio,. municipal. pois,. ele ficaria. por. objetivos senio. nas mio~ da. cient (fica' dos técnico-urbanistas".. ----------------------------------------------------------------( 2 ~3). Ma I t a C a mP o il;. F o ., C â 11 d i d o , CJ..il.a.d~.~~_Jl.E.~..i ..ü;__Lr:i;l.~_:_1Jg.!J. .c"Oj)..tj~..Q.l~_..Q..!.L.JL.c..a.u.s. Sio PaUlo, No be I, :I. 989 •P •21 • n. se.

(20) Mesmo considerando urbanlsticas atuaçSo. os. possuem. dentro. formula~io. que os profissionais. da organizaçSo. de estudos. propriet~rios. urbanístico uso ea. e modelos. sua. sempre se caracterizou. pela. Por outro lado. para. l. o que esperam. do. controle que. o. do solo lhes proporcionam.. no sentido. a a~So de planejar. urbanístico. e. {st i cas. seus. de verificar. o urbano. instrumentos. os quais nio conseguem social e econ8mica. ao. da cidade. f{sico. Por outro lado obsoletos. e. a. e de açlo. as. atim-se. l. pr6pria. o poder p~blico. l. administrativos. usuais - normas acompanhar. obrigando. l. ao. pois. l. a necessidade. em relaçSo. l. dades da realidade plano. diverso~1. racionais. l. essa discussio. de se antecipar. ur b an. pdblica. quest3es. que este nio interfira no ganho financeiro. é. Encaminhamos. nas. e pontos de vista. de glebas urbanas. ocupa~So. trole. forma~io. envolvidos. lei~. espefici basicamente. sociedade. estabelece. ineficaz. con. no. a. sistemas. prop6sito. de. fazi-las cumprir.. Sobre. essa deficiincia. ur b ~)'IH~ J. dos instrumentos. de controle. da. política. EIHIt~ ~3.Si; i 11aI <3. :. "Tal. instrumentos m(nima. dades. obrigada. oferecidas pode. controlar. Somente. pelos. entlo. o. através. das. de. processo. de. da mais vis{. v~rias. instrumentos. influir de. o desenvolvimento 16. valer-se l. conseguem. urbano.. a. e insuficientes. e cal ibrada utilizaçSo. operador sobre. hoje. parciais. parte. crescimento vel. é. po1(tica. possibili vigente~1. maneira. territorial. o. positiva. e se oporá. a.

(21) exclusiva. manifesta,io. ut iliza~So do solo·.. Essa. visível. e calibrada. significav. abrindo. o debate democritico. necess~vio. coloci-Ios. e da sua v~visio. diante dos novos contextos. A. limita,io. acentuada possui. controle. de. sob. instrumentos discussio. um. na. vigentes, sociedade, urbanístico. cont {nua de modo a atualizi-Ios de desenvolvimento.. de controle. administrativo, aparato. na. do controle. urbano tamb~m pode. medida em que a sua aplicaçio. suporte. munir-se. dos. da escolha. dos instrumentos. na. privados. (12). utiliza,io. poderia. dos interesses. ou seja,. institucional. ~ deficiente. o poder adequado. ou. p~blico ~. tarefa. ser nio deve do. urbanístico.(.>. .!Jl'.:.bjlIJj.~.t_L\..l .• Va.ler"i~l. l....: J:1t.t~J;).n~ .dj,i:_L.E_l.an.l 5.ed .Roma, Ed , delle Autonomie, 1987. p.129 - Traduçio do. Er ba ,. 1~I.1tO," •. (*>. "S6 uma reestruturaçio dos 6rgios nas prefeituras J~ dota das de pessoal t~cnico em medida J~ adequada, um refor,o dos 6rgios que possuem essa carincia, e uma política de constante qualifica,So e atualiza,io ~cnica e cultural do pessoal e de valoriza,io de suas qualidades e potencia lidades profissionais, somente tudo isso pode permitir que as novas possibilidades oferecidas pela lei ••• sejam efeti vamente utilizadas, se traduzam em um real maior controle pdblico das tvansforma,3es do território, em uma gestio urbanística realmente mais democr~tica e mais eficiente". Erba, Valeria. L'Attuazione •• " p.17. - Preficio de Edoardo Salzano - Tradu,So do Autor. 000'. 17.

(22) .Capltulo 2:. A Rela~~o gestio. No. cap{tulo. discutir diante conflito. conduzimos. limita~io um. de. dos. contexto. propor. a. implantaçlo. administrativa. preocupa~5o. hibito. do. processo. mWlicipal,. de e. do Plano. assim,. supervisionar. de. produto. desaten~io Agora,. Diretor. planos. do. do. poder. pretendemos. na. Prefeitura. na. estrutura. quando. a. a realiza~lo. existincia Na. técnicas. urbanísticos. m~nicipais. dos planos. a. implement~-lo.. criar repartiç3es. gerir. planejamento,. pressup3e. para. das autoridades. a elabora~lo Foi. urbanístico. na PMSP. capacitado. elaborar. e da. de. de S.Paulo.. 1 - O Planejamento. técnico. sentido. controle. administrativos.. da gestlo. no. institucional. na sociedade. para com seus drglos. A. anilise de. de desarranjo. interesses. discussio. nossa. instrumentos. pdblico. Municipal. da PMSP e com a. administrativa. do Plano Diretor.. inicial. a de. da Mlquina. confiar. urbanísticos PMSP. a. contratou. de um estudo. PMSP,. com a. <*).. de. Todavia,. profissionais Padre. corpo. houve. atribui~io. os encargos. o. um. tem. a de. sido. de estudo. e. externos. Lebret. para. sobre a cidade.(**). ----------------------------------------------------------------o primeiro 6rgio planejador na PMSP foi URBI, especificamellte sua Divislo de Planejamento Geral, URBI-2, em 1947. (**>. Denominado 'A Estrutura Urbana da Aglomeraçlo Paul istana", conclurdo eln' 1957, e abrangia a institucionaliza~lo do processo de planejamento, o qual nlo foi efet ivado.. 18.

(23) o. fato de confiar. a contratados. nti.o é negat i'10 PC)/'" si, que s6 a participa,io mais. comum. Em. 6rgi9S. qualificados. realidade,. n ot ab I l t zou. pontuais,. do funcion~rio. dos. técnicos. profissionais. municipais,. e assoberbados. pelo trabalho. de Urbanismo. apel1<:l.~~ p(~la e lab or ac âo por exemplo,. de planos 1 im it es. E'. pode superar.. de outros. o Departamento. como. de elabora,io. '':I.PII"{2Sent<:'l. inCOnV{2n iênc i.1S. para a contrata~io. inconsistincla_ técnicos. 1\),1S. o encargo. deve-se. ~. PIl" i vacios. de. burocritico.. (URBI). da. PMSP,. se. d"Z' pJ.ano~:; l oc a t zadoc. e. í. resolu,ão. de problemas. de. sistema. v i <ill" io •. Para. auxiliar. em. nossa. reflexio,. que,. c on s t at ou. ;'.11~3IJ.m~.s Pa lh as. jador de forma genérica, da Prefeitura. Municipal. unidade vos. a. fnlqUeZ<3.s c omun s. que gostaríamos. KAPLAN. (21). 611"g~io pl;'.3.n(oz·. ,lO. de comparar. ao C<:'l.SO. de são Paulo:. O 6rgio. i.. E'. recorremos. de planejamento. dissociada. regulares. políticas,. existe. e funciona. dos departamentos. e. das. de seus. for,as. interesses,. como. administrati. s6cio-econ3micas motiva,Ses. e. e compor. tamentos.. De fato, plano. no caso do munic(pio diretor. administrativo,. (21). da. cidade. um 6r9ão. de são Paulo, em. 1971,. de planejamento. foi. -- --. -. -. - -- -. --. -. ----. com a inst itui,ão implantado. que tornou-se. a. do. nível. secretaria. Kaplan, Marcos. Aspectos Políticos do Planejamento na América Lat ina. In: Ra~ 8ronle~ e Eduardo S. 8usteIlo (o'I" 9 5 • ) P.JJjj ..t_L~..$L_".ll.." __:.r..éJ:DJ_(;;j;L_"D ..(;L•..J~Jji!.n"~ ..Lª-!ll.~D"t...Q. • s • Pau '1 o , Brasiliense, 1982, cap.2, p.103-105. 19.

(24) municipal,. a. apl icaçio. SEMPLA. (*),. separada. da pol (tica urbana,. Desenvolvimento. preocupados. das unidades. de. como a Secretaria. execuçio. e. da Habitaçio. e. Urbano - SEHAB ou as Administraç3es. com. o. futuro. entram em. conflito. Regionais. com. os. no interior de cada n{vel administrativo. de. planejamento. sio. assim. executores,. de. posi,3es. vice-versa,. os. primeiros. visio,. frequentemente. ·po~ticas·. acusam os segundos. de serem pragmiticos-m(opes. '1 t:.... de. Os pelos. da. realidade. de possuirem. socialmente.. organismos. 0<·.;). e. 6rgios. ac us ado s ,. desligadas. - AR"s.. e,. curta. (30). planejamento. s e t or i a 1. ap'''(;l·~:;€·nt am +unc i on amen t o,. incerta,. sua. pol(tico, central. Na. verdade,. Municipais que. nem. r e lac ionados. debilidade,. sua. falta. com. su<:"\. sua car~ncia. de conexio. de. com o. apoio. escrit6rio. de planejamento, •••. chegou. a implantaçio. representa. e. a haver na estrutura de setores. das. de planejamento. uma falha pois a SEMPLA acabou. Secretarias setorial,. ficando. isolada,. (.). O Grupo Execut ivo de Planejamento - GEP que preparou P.D.D.I. transformou-se na COGEP e posteriormente SEMPLA-Secretaria Municipal do Planejamento.. (~30 ). Malta Campos de Mudan,a.. Fo.,. In:. Cindido. PMSP.. B...•• .e..aJJJ ••o...;..__ J.~.r..Ql1!..!DJ:.l..aJ.l)J;.-:n..t...o.s .• Pol{ticas Globais i). o. o. o na. Planejamento como In~trumento e..l..a.nJi.•l..i1lJll.!f:l:l.t.Q •...•...Ux..b.a.t:lJ:L_.e:-.ru. afio Pau lo, j. 979. p .6B (Sé,r i (;l.. COGE P •.

(25) ~ealizando. um. o~,amento. planejamento. municipal. com. maio~ Infase na. e na dota,io de ~ecu~sos. elabo~açio. pa~a. as. do. dive~sas. sec~eta~ias.. As. metas e objetivos. de atua,io u~bana vio sendo definidas. P~efeito. ou pelas p~6p~ias sec~eta~ias. di~et~izes. de planejamento. ~elacionamento. da SEMPLA.. existente. consultas. referentes. legislaçio. pertinente,. cariter. as. SEHAB. a. a. o maior. SEMPLA. contribuem. desigual. inte~no,. ireas. cent~alizaçio. normas. que. amalgamado. os desn{veis comp5em. a. e. municipal,. e~t~utu~ais. e no. e dos 6r9ios de planejamento. de. coo~denaçio. a. Estado. ou a debil idade das. estadual e regional,. falta. do. cidade. de pode~es na sociedade para a inexistincia. iniciativas. sua. Operacionalmente,. as. onde a SEMPLA é instincia delibe~ativa.. desenvolvimento entre. que pouco se ~epo~tam. a quest5es d~bias ou omissas das. o. 3.. ent~e. pelo. a. n{vel. assim como para a. com. o. planejamento. nacional.. Uma. dificuldade. que. sejam. que a instância de planejamento. comp~eendidas. desenvolvimento. por parte das auto~idades. planejamento. cOlno meio. objetivos. aos. e. configu~açio acarreta. no. as suas aç3es,. dos. planos. e. p~blicas,. pa~a da~ a seus pr6p~ios setores. mais ab~angente abandono. tem ~ fazer. que. pretendem. e sistemitica.. 21. do. de. ~ que veem. o. inte~esses. e. rep~esentar. Es~a. dos planos e a atividade. p~oJetos. com. uma. incomp~eensio planejamento.

(26) passa. a. te~ uma fun~io secund'~ia,. momentos. sendo lemb~ada. em que existe alguma disfunçio. Out~a ~azio que ~efo~~a este a~gumento foi concebido, debatido. fruto de um t~abalho. diyulgaçio. de gabinete,. pa~a to~na~-se. a. ~ a fo~ma como o PDDI - 71 o qual nio foi. inten~aes do plano ele nio alcançou. necess'~ios. nos. u~bana e ~ necess'~ia. e muito menos na Cima~a Municipal,. na sociedade. apesa~ das boas. apenas. um. portanto. a aceita~io. inst~umento. e. ~eclamado. pela popula~io.. 2). A. Adequa~~o. implanta~~o. da. MAquina. Administratiya. do planejamento. se. a fase de elabo~a~io. duas. fases:. implanta~io,. que. Julgamos. t~ansfo~ma~io. das. p~oPDsi~3es. merecem. uma atençio especial. possibilidades preYis3es. em. PMSP. com. a. do Plano Diretor.. A institucionalizaçio de. da. se~. a em. de. fase. da. crise. do plano. e a. fundamental. realidade.. no processo. financei~as. ~pocas. no imbito municipal. compSefase. de. pa~a. a. Alguns. pontos. de implantaçio:. Prefeitura, econ8mica. revisando para. as. executar. empreendimentos. b). legisla,io:. uma determinada. implantada. com. proposi,io. a existincia. 22. do plano somente ser'. de uma base. legal. que. trace.

(27) normas. oficializando. e. institucionalizando. as. diretrizes. do. plano. c>. Organiza~io executora. Administrativa: das propostas. institucionaliza,io uma reforma. As. administrativa,. p~lJli cas ,. ra(zes. estudos Município. Integrado. de. sio. adequando. controle. sendo. em vigor até 1988,. Paulo,. de. da Grande sio Paulo,. 1968,. e. distintas. a. divisio. de uso (**>.. do. o. de de. do poder p~blico programa,So. de. centraliza~io. vêm de. dois. outros. o Plano UrlJan(stico Bisico Plano. do. Metropolitano. de 1970.. foi elaborada considera. processo. urban(stico, e. é a real. a necessidade. a miquina. or,amentirio. metropolitano:. que o. subentende. do controle. Plano Diretor. do contexto. do plano,. do planejamento. para cuidar das quest3es obn1s. A base administrativa. território. Propunha-se,. do. a nova leglsla,io Munic(pio. que. em. assim um modelo de qualidade. ----------------------------------------------------------------(*). O que se viu no munic(pio de Sio Paulo a partir da aprovaçio do plano diretor de 1971 foi a tentativa, até certo ponto alcan,ada, de implantar um processo de planejamento atacando os três pontos citados. Pode-se dizer que esse PODI partiu de princípios pragm~ticos, ao dividir o município em malhas e propor um zoneamento r{gido e imutável. Mas, que nio previu a possibilidade de crise econôm iC <1., com S(';-IJ.S !"I2f1 exo s na apl"opl"ia.:;:io (.? uso do 501(.') urbano, que tornaram o Plano pouco influente no processo de especulaçio imolJiliiria.. (**>. Lei No.7805/72, disp3e sobre o parcelamento, do solo do município (zoneamento). uso e ocupa,io.

(28) urbana. superior. populacional,. controlando. a. dimensio. refere ao parcelamento. (*>. 663/34. Em. instrumentos. e o volume dos edifícios.. do solo,. as exigincias. de. controle. razio. disso,. ji. h~. destaque. fundamental metas.. um. o. do para. modelo. centralizados padr3es. na exposiçio para. Município, a. descentraliza,io. se Ato. de todas as obras de. vieram. vigente,. alterar. o que. de motivos da a. questio. da. considerada. dessa. opera,io. dos. o planejamento, operacionais.. requer. como. servi,os. a fixa~io de normas e o. A criaçio de um drgio de planejamento. foi. espontinea. que reunisse. condiç3es. ~ Dutra recomenda~io. modo a propiciar. a implanta~io. do Plano.. 24. de. suas na. mantendo controle. recomendada de atividades cidade.. ao menos. de. mínimas de qualificaçio. profissionais. como Cddigo de Obras. na. integrado ou,. e diversificaçio. Conhecido. instrumento. p~blicos,. A descentralizaçio. Plano. baseia-se. de todo o tipo que se verifica. uma equipe t~cnica. do. reestrutura~io. reestrutura~io. para a descentraliza~io. de equipamentos. lei. implanta~io do plano e consecu~io proposto. da. face à tendincia. (*>. No que. superam ~s do. urbanístico. o modelo de urbaniza~io. administrativa. e. den~idade. nova base administrativa.. Diretor,. dos. a. urbana e doaçio de 40% de ireas p~blica$.. substancialmente uma. do solo,. impondo ao loteador a execuçio. infra-estrutura. Esses. a utilizaçio. ·ArthuF Sabo~a'. colocada,. de.

(29) No capitulo 71. das disposi~3es. estio. descritos. reformula~io. os. da organizaçio. transit6rias principias. e finais da lei do PDDIgerais. administrativa. pelos. deveria. quais. a. se pautar,. ou. sejam: 1.. Melhores. índices de prestaçio. 2.. Implantaçio. das. técnicas. de servi,o. ~ popula,io,. de planejamento. na. administraçio. p~blica; 3.. Racional izaçio estruturas. 4.. 5.. dos. processos. e métodos. de trabalho. e. das. organizacionais. Racionalizaçio. da divisio. do campo. funcional;. Redu,io. dos. de trabalho. custes de opera,io. pelos diversos. dos serviços. de. setores. 6rgios. e. ent idades p~blicas.. No. entanto,. no. modificadas, adapta,3es proposto,. decorrer. tanto. dos anos as diretrizes. em funçio de terem sido. decorrentes. da nio implementa~io. quanto pelo pr6prio. desempenhar. um. papel. sistema. secundirio. do Plano. procedidas do. nas. algumas. sistema. de planejamento decis3es. foram. viirio. que passou pol{t ico-. administrativas.. Ao. refletirmos. administrativa, e. que talvez. planejamento. sobre os principies observamos impedissem. que norteiam. a ausincia o esquecimento. implantado:. 25. a. reorganiza,io. de outros pontos relevantes do Plano e do sistema. de.

(30) 1.. A. necessidade. 2.. A. ampl ia,io. possibilita 3.. denc i ad a. humanos. da capacitaçio. racional iza~io do patrim3nio. uma. da miquina. nova. rela~io. c. lar amen t e. :'.3.. ter. no PI:'3.no,e. como. meta a real. do. servidor. Da. forma, ao se pensar na da. popula~io. de funcion~rios,. recursos. materiais. na escala micro das metas. usuiria. estava. para a operaçio. deixou. diretriz. era alterar. i zac i 011 :'.11. Quando. uma. importando. em funcionamento. a. administra~io,. administrat~va. a. alteraçio. haveria. servi,os. de ampliaçio. novas. que. ma.i or'. e~truturas.. a. que. se. principal. quanto ao aspecto possibilidade. de. imediato ou a midio e longo prazo.. necessidade da relaçio. entendemos. se. índices. de. regulamenta,io. pois se entendia. a estrutura. n io. ,. ressaltamos. princípio. lacuna,. das. dos. i mp 1 íc i ta. a necessidade. ponto, o texto do Plano e mesmo a. seguiu,. ~ melhoria. descentralizaçio. assim como. estar. valoriza~io. no que concerne. aproximando-os. mereceria. recur~os. principalmente. coloci-Ia. escalões. de. do plano,. O," g a.11. que. política. ci o executor. Nesse. nos. municipais. que na realidade. dos. municipal. hierárquica. pd.bli co ,. demanda. recur~os. administrativa;. do corpo de funcionários. deve. mesma. dos. e administrativos.. A capacita,io ev t. e. incremento. a opera,io. Estabelecer t~cnicos. de. do Plano conter hierárquica. que as decisões 26. nos. tambcim. como. escalões. da. das a,3esrelativa~. ~.

(31) burocracia. deveriam. organizacionais, qualificados. envolvendo. visando. interpreta,io proponha. hierirquica. Enf i m,. pretendemos. administrativa relativas o. efic~cia. dissemos, efetuam. e. o. a o. urbanística do controle desatençio. de. e Plano. trabalho,. em realidade. capitulo. objetive. a mesma. que a. as. questio. do. OI'" 9 an. t{o. i zac. ..•.. diversas. 1" IJ.n. ,.,. c I:'e s __ .,,,... plano e as leis urban(sticas,. ".'"-... desejado,. estar. das estruturas. Sempre. o. Emb or a ,. e métodos. mantendo-se. neste. que. de cidade. pl'"ece itos.. subjetividade. nio. o aparelhamento. regulamentaçio da. discutir. adequada. padrio. de. funcionais. antes dele.. a esse controle.. implicito seus. vigente. i st i co. dos quadros. cariter. dos processos. nesse sentido,. relaçio. ur ban. o. dentro das estruturas. das normas e leis.. a racionalfzaçio. c on t r o l e. a participa,io. retirar. particular. pouco se caminhou. prever. ser objeto de discussio. se. relevou. mas. técnicas a. porém cOnsideramos urbanistico. 27. deve. que aplicam. primeiro. plano. 111. os a. que a real carincia. em sio Paulo sSo,. do poder p~blico. controle.. tamb~m. U\-;' V'='. quanto aos. como. 6rgios. J<.{. que.

(32) Capitulo. 3 - A. Evolu~io. Solo. A atividade foi. um. ou urbana. - vias. lotes,. serio parte. vendidos vias. de. do. parcelada somente. solo. do loteamento. que. exerceram. com. o objetivo. da promulgaçio crIados. que. assume. sem. infra-estrutura quadras. e. transformando-se. ASSIm,. os. ~. lotes. e a cidade. regulamentam grande. Serao. ganha. novas. executadas. trar~. apresentamos a atribuiçio de verificar. de controle. na sua vigincia,. paga, projeto. da e A via. e a boa. colet ividade.. dos 6rgios. organizada. e nos concentrar per{odo. parte. loteamento.. do parcelamento. estava. urban{stico. 28. o bom. o. os cidadios. ser~. à toda. um hist6rico. da lei do PODI-7i. no. tamb~m. Portanto,. pois. a todos. lotes. beneficios. como. fiscalizam. importincia. compraram. por todos.. e do controle. e. pJbl ica, servindo. que. obras. igualmente. planejamento. sempre. glebas. pJblicos,. melhoramentos,. cidade.. Paulo. onde de. de edificaç3es. se tornar~. das. capitulo,. 6rgios. privado,. logradouros. com estes. 6rgios. àqueles. conservaçio. Neste. do. pJblicas.. parcelamento. execuçio. na c idade de Sio. desprovidas. circulaçio,. a construçio. dos. impostos,. do solo. que chamamos. A. nio. de Parcelamento. na PMSP. glebas. equipadas. para. dos 6rgios. empreendimento. seja,. do. e áreas. gleba. Municipais. do parcelamento. basicamente. numa. Hist6rica. em que. municipais do. solo,. a PMSP. antes. na a. foi ressaltada. an~l ise dos questio em. do. funçio.

(33) do processo. 01- ai00. recons_ t I t ulçao o. a entendemos. <*). de urbaniza~io. o. N. hoje,. espontinea. do passado. ocorrido. na cidade.. se faz. com uma sirie. de secretarias. As entrevistas que surgem no texto foram ut ilizaçio do formul~rio de pesquisa (Anexo. ,29. a Pi"iSP, COI1W e administra~3es. obtidas XI).. com. a.

(34) 1). Os Prim6rdios. da Institucionalizaç~o. na Organizaçio. a paFt iF da cFiaçio. em. <*),. ao. contFole. ipoca. Urbanfstico. da PMSP.. Somente 1947. do Controle. o poder. p~blico. da atividade. em que ocorre. do DepaFtamento municipal. urban{st. um grande. de Urbanismo. resolve. lca,. dar. maior. coincidindo. crescimento. - URBI, atençio. tambim. populacional. com. na. a. cidade. de t>"Paulc)". Esta. açio. estrutura 3:I ) ,. fazia. parte. administrat. que teve. pl.Í.bl ico ,. como. de. iva. da prefeitura. nos. • Con s i d e. p. ordem. Atravis. lei. 1946. izaçio. do poder. do Dec.. e a complexidade. econ8micos. e sociais. desenvolvendo. variadas. FI OI'·. OI'· ,. do Dec". a descentral. metrop61e. e. do que ocorre. responsabil. (*). da. avançado. em. da. que. urban{stica. exemplo. reor9anizaçio. iniciada. ran d c. interesses criando. de. ·consideranda". extraordin~rio. d i Ir (':.,t. processo. objet ivo promover. Destacamos. mais. um. e. idades. Municipal. a. envolvem,. necessidades. de. social, nas. grandes. superior. forma. que. dos. do. seu. a alc~-lo a. dm. i. n. I t s. No.431/47. capitais,. um grau. aparelhamento. ao n{vel r. a. t i. va. s. (Anexos. III e IV).

(35) prerrogativas. pol {ticas. do. prop5e. pais. se. notadamente. das. au t on om i ::\1. e. o. departamento. qual. anteriormente. Departamento conhece,'". de um. prefeitura. Em. Obras. pouco. desse. 1. 93~). estrutural, inteiramente. reestruturaçio. sio. Prefeito. pois. na preservaçio. da Secretaria era. de. sua. um. de Obras,. a. departamento,. o. Municipais.. da. Paulo. F~bio. encontrou. dependentes. Fazenda,. munic{pios,. .. parte. e Serviços. aos. legal. ad m i n i -:;; t r a t i V;::l.. per{odo". departamentos. Higiene,. devolver. i o,. fazia. da história. quando o. seis. a essa. a. capitais,. p,'" (~~~; t (g. de Urbanismo. que a reestruturaçio. mal. Prado. passava. de. realizou. uma. a administraçio do Gabinete. dividida. do Prefeito. aut3nomos: Jur{dico,. Cultura,. um grande. reforma. e deixou-a. das. de. em diretorias. Obras embri5es. milhio. e. com. Viaçio,. futuras. ----------------------------------------------------------------<*>. O Ano de 1930 ~ geralmente considerado como marco inicial do Brasil Moderno, e, na real idade, os anos 30 evidenciaram um aumento significativo de virios {ndices de modernizaçio" pg • • " ••0 regime poI {tico inaugurado em 1930 constituiu na verdade, uma mudança radical em relaçio aos anteriores, em termos de uma maior central izaçio e concentraçio do poder pol{tico.. Seus lideres, um grupo extremamente jovem em relaçio ao regime deposto, respondiam de forma difusa, incerta e indecisa ~s demandas oriundas dos setores mais urbanizados do pars por medidas de bem-estar social e um aumento da eficiência e força administrativa, militar e econ3mica do Estado Nacional"" (37) Schwartzman, Simon. ~~;.ii.Q .....l.~.!.l!.Ü.!::i..._.!f.·. __.~:L_.E.~;;..i.;;l!.h~..._.D!.il!.:...i..!.J.n.f.ü. .. S .. P a /.1 1 o .. E d .. D i f ('!:"1. r 1. 9 7 ~5,. p. fi. j.30 'I.

(36) Percebe-se or9anizaçio. administrat e verticalizada,. evidenciam. a intençio. que tratava. o Departamento ato. No.. de uma. uma organizaçio. com departamentos. de descentral. da aprovaçio. de Obras. 834/35,. Diretoria. de. mais. mais. aut8nomos,. Izar as atFibui~Ses. de. e. do. que poder. estudo. do. plano. de. J. da. do poder. da cidade. Nota-se. de desenhar. questio. com. a. da pelo. seguinte. de Urbanismo,. Obras,. Fiscal iza(j:io. . !:~n~.~ en I'I ar 1::3.. I'". r' ';::;.3.1'1 I..,. t ;':U" I. a ,. de. c ab er i a. atribuiç3es, remodelaçio. da. era composta. pela. C). ia. sub-. Cidade,. p~bl ico de. de melhoria. intl oduzir. e avaliaç3es.. o conceito. A. de Plano. di. atrav~s. do. passos,. limita-se. tamb~m. tras. divi~io. taxas. primeiros. processo. OI. e. Essa. st 1"0,. preocupaçio. executados. Part iculares,. "J"'1' 1.1.:1 . I C ::3.,. ::3.(j ''2. dentre. expansio. e zoneamento. Plano. seus. 'I .I (J. a cargo. I). de Urbanismo,. loteamento. c ada. I.. J{c I.. a ser. Divis3es. de Obras. era. Prefeito,. Municipais. do Diretor,. .e. e arruamentos. municipais. passavam. e Serviços. (j. divisio. que os serviços. Fiscal izaçio. Expediente.(Anexo. o mesmo. Viaçio,. Obras. Gabinete V i as P 11 b '1 i c as,. de loteamentos. e Viaçio.. decretou. Obras. Departamento. na. para. a passagem. I ico •. o 6rgio. ~. reestruturaçio. iva horizontal. piramidal. p I.í. b. nessa. ~ visio. a cidade. que o esforço dos. do urbalo-f{sico,. arruamentos. a par. ou seja,. ir do mapa ••. de efe1ua,r .u: controle e lote. m~nto~. nio. ficou. UI" h. ."-11 {~::. f.: i c o,. some n te. 11<:'\.

(37) esfera. administrat. deste. o. s~culo. algumas. Departamento. funç3es. leis. .Xistirm. urbanos.. Constituia-se. Planejamento. Geral;. d.sd. a. primeir •• ao parcelamento. I. de 47 ~oi entio. urban{stico. incluindo-s ••••. de Pesquisas,. I. referenter. de Urbanismo. de controle. cid.de,. J'. iva,. dos. Divisio. Regulamentaçio. estruturado. r.l.tivas. se~uintes. Divisio. do Plano;. Serviço. as da. 10t.am.ntos. drgios:. I. e Divutgaçioi. com. do plano. aos. de Des~nvolvimento. <*).. do solo. e 1e desenvolvimento. U •• t8.~. década.. de. Divisio. de bilioteca. e. I. Arquivo;. Serviço. de Pesquisas. urbanl~s e o Serviço. T~cnico.. (Anexo. rv. .. I O exame cargo. e a aprovaçio da Divisio. de novos. de Desenvolviment. Particularmente, administrativa. que trata. passou cidade. a ficar. e ~ regulamentaçio. as s im,. administrativa fica. dotada. arrur1mentos. os. da PMSP. e loteamentos. do Plano,. obslrva-se. da questio. vinculada. denominada que. do parcelamento. à. rganizaçio. estava. a. a. UR8I-. estrutura do solo. do Plano. nessa. Geral. da. urban{stica.. i n s t r umen t c s ,. voltada. ao tontrole. do crescimento. de repart iç3es p~bl icas e grupos. t~cnicos. Já. urbano com. o. I Lei ( .)l..)(. ). No.. 1666 de 1913 e Lei No. 2611 de 1923.. A fiscalizaçio dos arruamentos particulares era competência do Departamento de Obras P~blicas - D.O.P. (Dec.Lei No. 431/47 - art. 70.)..

(38) intuito. de. Neste. institucionalizar. sent ido. o planejamento. o departamento. de urbanismo. o planejamento convergia projetos do. ainda. com. o. de melhoramentos. planejamento. possuia. conceito. de. que. atribuiçio. ém. planejar. A pesquisa. da cidade. a. p or. da cidade,. viário.. global. urbano.(*). acabavam. era. urbana. propor. e a questio. ficando. em. segundo. pIano.. o. entrosamento. entre. a divisio. UR81-3, 2,. que. se. c on t r i b ui u. detinha. que tratava. e a Divisio. na análise. e estudos. melhor. art iculaçio. dos. de. Geral,. projetos. UR8I-. viários,. anál ise a dos. de. loteamentos. aprovados. com. o. os. viA,,· io. visSes:. do Planejamento. p;::l.,~<~. o ff.~1;;t<3.bel,:::c i men t o d<l~::. d il~(!!:t:I" i:<::(~··::; de lotE·::~.m(·::nt:ou. Permit: indo uma. Na. da anál ise e aprova~io. MARTA. técnicos. (16) em. GROSTEIN. que pensavam. flO. UR81-2. conviviam. equacionamento. duas. de um plano. -----------------~--~---------~---------------------------------<*). Em 1947, vem a criaçio do Conselho Orientador do Plano Diretor da cidade, mais tarde sob a presidência do Prefeito e com representantes de diversos 6rgios da Prefeitura, das escolas de Arquitetura e das ent idades de classe, passou a denominar-se Comissio Orientadora do Plano. Entrevista com ícol;::l... o. ex-Diretor. de. URBI-2,. AI'·qto.. FOI~m (1.6). ·GI'·o1;;t~~in,Mal"t ,,\ D. f.:1...i..S~.!j.1~...... Ü.._.J:l.i;\l..J;l.!:f.· ..1 _.!;,.~?, .l.J:.:J:.:.!.?_g.!.J...l.~ll:.: i..d.~l!l.!.~~ .._..n.~l .._.J;.;:1~..t.I:.:.!.J...t.!.!,r.f:;~!;;;.~if.j _.!j.f.~I.__.i;.;:~;;..I;!.;;i.!;i;.!;;i . .!.I.f:j~.;;;Ul.o n.!:,J_ .mun.Lc L!? ...i._º_ !:ÜL ..J;; I\J~.!,;~!.J_1.(J_.I\__ _;L9.Jt0_:7:J, ..:t.B.z. • E) " P <:\ Ij 1 o" T ~~~; E~ • FAU-USP, 1987. p.307. 34.

(39) geral. para. a cidade,. tendendo e. obras. a serem. funcionamento. o. E:'lJ~~ i. Apesar a. essa. .r-.(j. intervenç50. politicas. adquirir. de n50 ter conseguido o Departamento. estrutura. i. por mais formar. corpo. o sistema. com. icas,. do poder. urbanismo. a quest3es. principalmente urbanist. o. do. viário.. deve-se. respaldo. como. setoriais. relaç50. pJbl ico,. dos. ~. também. atuaçio ao caráter. proporcionando. e cont inuidade. as. ~. frente. t orad o ,. cidade. mesma. especialmente. quest3es. globalizante. que entendiam. relacionadas. i dé i ::3.5,. das. autoridades do. executadas,. de. da prefeitura que assume. daqueles. da cidade,. c on+Li t o. a uma abordagem. de. eleborar. de Urbanismo,. por. de 2 décadas,. obteve. bons. técnicos. el ite que ofereciam. Observamos. neste. relato. p!.ll:! I i c: o. buscou. desenvolvimento. da cidade,. atacar. a. quest50. s o 10.. Por. outro. completa. omiss50,. aprovaçio. da PMSP.. um plano. resistincia. em. algum c. urbano. à açio. quanto. permitindo. ~. e. ixito,. do. iva o. se. poder. estágio. de. um 6r;io. para. parcelamento. do. fiscal izadora. ocupaç50. um. de. do. espontinea. houve p. ----------------------------------------------------------------C*). Entrevista. com Arqto.. Flávio. Form{cola.. a. pois. on s; I d (;:-1'" ad os. administrat com. para. com. mental idade. estruturou-se. do planejamento lado,. ~. sintonia. geral. ter se mantido. urbanistas,. uma postura. estar. diretor. uma.

(40) Nio. havia. uma a~io. preventiva. organizada. fundamentalmente. arruamentos. e loteamentos. de URBI. estrutura~io. face aos. (16),. relaxar. para. dos. a fiscal iza~io, determinaçio. 2). iza,io. o. da aprova,io. teria. sido. press3es. da popula,io. estava. de. novos. intencional. pol {ticas. de baixa. para. renda. de. data. iva dos Orgios. Paulo. Municipais. e a mult ipl ica,io. ~ urbaniza,io. gestio. já vinham. p~bl i c o descentral. questio. legislaçio. a. izasse. fiscal iza~io. com. impunham. que buscassem. reivindica~3es. realizar. a máquina.. como. ao poder. otimizar. o. p~blico. controle. (*>. da. uma. primordial. para. reforma. de 1963,. administrativa municipais. tornar. do solo,. do assunto.. em um parecer. no sent ido de conduzir. Os t~cnicos. do parcelamento. reguladora. (*). f:) I~. a. constante. eficaz. al~m. Segundo. já colocavam o. da mera o Engo.. controle. p. altera~io. na. Jos~. Machado. d e s t ac amo a :. os t e in, M a I" i: a 1). f7l....•(;..Lçl..~1.(;L(i_;•...•l~.1..i;U).ç. L(;;~.iii..tj.l1.l;1.. Ex-diretor. da UR8I.. .••.••.\\.. II. o CJI.H::·. ----------------------------------------------------------------( j.6 ). e,. urban{stica.. De longa. Barreto. de Sio. relativos. formas. atividade. essa. UR81-3. do PDDI-7i.. problemas. novas. pois. poI (t ica do governo.. Administrat. gigant ismo da cidade. dos. loteadores,. demanda. principalmente,. Aprova~io. a tarefa. nio se deu por acaso,. interesses. A Descentral. e fiscalizadora. I=>. n. .";>. \.). oj. "i. r... c;. n.

(41) o problema ou. incompleta. nio reside. na boa ou m~,. legisla~io,. cumprimento,. e nas. mas. completa. sim na falta. inconsequências. de seu. por seu descum. primento. Faltas. p. inconsequências. deveriam. ser objeto. primeiro. plano,. inadequa~io. cujas. causas. de apurados. hoje. devem. do sistema. e. origens. estudos,. ser. levados. administrativo. e que num a conta. da. da Prefeitu. ra. No nosso. entender. divisio. distrital. se-~. uma maior. iniciou-se passaram. a idéia com. eficiência. e so após. modificaçSes. a ter a atribuiçio. passo, com. impSe-se. a qual. fiscal izadora. ou quando. e altera~Ses. da necessidade a criaçio. primeiro. da cidade,. ,. trativa. De fato,. como. muito. a. permitir-. e. adminis. concomitantemente. a legislaçio".. de descentralizaçio. das AdministraçSes de controlar. tomou. Regionais. o uso. corpo. (*),. e ocupa~io. e que. do solo. urbano.. Ainda. nessa. institucionalizaçio Grupo. época,. outro. do processo. Execut ivo de Planejamento. passo. foi. de planejamento - GEP,. mais. dado com. tarde. rumo. a criaçio. do. transformado. na. ----------------------------------------------------------------(*>. Dec. No.6236 de 13.10.65: Institui as Administraçioes Regionais, criando 6 (seis) AdministraçSes Regionais para descentral izaçio da execuçio de obras e serviços de rot ina: Sé, Vila Mariana, Pinheiros, Lapa, Penha e Moóca.. 37.

(42) Coordenadoria. Geral. secretarIa,. o que lhe dá maior. processo. de reforma. za~ãoa. o. 6rgio, e. como. que at~, a elaboraçio. 6rgios. p~blico. e. de. aut5nomos. Há uma mudança na. postura. (** ) .. equipamentos. sociais. descentralizada. autonomia.. momento,. de planos,. ficava. A. urbanas;. na organização ordenar. opera~ão. a cargo com. p. ica desse. de um mesmo. de legisla~io. passou. a. compor. da COGEP.. controlar. dos serviços. em. de. descentrali. a cargo. administrat. do município, base. de. estabelecimento. intervenç3es. de. já em nivel. A caracterist. ~ a proposta. sob a coordenaçio. estrutural. urbanística. seria. nesse. (*>,. - COGEP. administrativa. e aprovação. exame. outros. de Planejamento. iva do a. unidades. atividade. p~bl icos. na proposta. poder. do. e. dos PDDI,. territoriais. definidas.. ----------------------------------------------------------------(*). aprovada sob a lei 7694/72, na gestio de Figueiredo Ferraz, e conforme o art igo 20. compete à COGEP: I Promover o processo de Planejamento Integrado do Desenvolvimento do Município, II Estabelecer diretrizes e coordenar as atividades de planejamento dos 6rgãos municipais e ent idad~s vinculadas à Prefeitura, 111 elaborar planos que envolvam atividades de mais de uma secretaria ou de quaisquer outros 6rgios vinculados ao Município, IV - Assessorar o Prefeito nos assuntos relacionados com a implantaçio do PDDI-SP, V - Promover o entrosamento com os demais drgãos ou entidades de Planejamento que tenham atuaçio ou influência na área do município, VI - Propor medidas visando a participação da comunidade no processo de planejamento.. (**,. A Lei 7688/71, lei do Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado, foi aprovada, estabelecendo diretrizes de atuaçio do poder p~bl ico para ordenar o desenvolvimento {{sico, econ5mico, social e administrativo.. 38.

(43) "As. atribuiç3es. SMT, zaçio. de dados. human o s ,. Esta. COGEP. mun i c. j. cabia. referentes mento. (.:",. passou. ~s A .. R.. a cumprir. elaborou tamb~m. nio. essa. possuir. <*>. toda. o padrio do solo.. foram. e. significou. a quebra. da. efetuava. o. controle. adquirida. em. de planeJ~~~ntodos. funçio. as novas. ficando. das obras. de lotea-. de. a C()GEP. 780!:'i/7i2,. exigido. para. a. os loteamentos e se. das. loteamento.. do PDDI-71,. do munic{pio,. urbana. a cargo. !"eo,"ç,l<:,n i z ac âo. com a aprovaçio. Fl~vio. atribuiç3es. e aprovaçio. tamb~m,. A part ir dela,. com o Arqto.. Zi~ios. efetivadas.. urban{stico. a infra-estrutura. Entrevista. materiais. PI" o c e s s o. a lei de zoneamento. parcelamento. estrutura:. recursos. de URSI,. ".' o e z ::3..;,: :::1.. desencadeado. altera. fiscali-. as A.R.,. a experiincia. de diretrizes. Concomitantemente, administrativa. que a. sem a m(nima. que. as at ividades. com o fechamento. f • I. ~::.c :a. '1 I.. os seguintes. ). ao estabelecimento. que passaram. COGEP. •. coordenar. por~m. P'3. i s ,. U. com. reorganizaçio. perdendo-se. para. sendo. da cidade,. administrativa. urban(stico, UI~B I. ficou. precariamente,. cadastro. m~quina. passaram. e (.~ ..I~ .. ,. COGEP. de loteamentos. funcionavam. ~. de URBI. introduz. Formicola. ... provaçio. que do. deverio a figura. do.

(44) desmembramento. Nio. era. ·1.(:·~~3 .. j I s .,3.(.:. de gleba. difícil ao. supor. al~m anál ise. ocorressem. especial cujo. Em. seguida. foi organizada. do. Solo. 1ot 12all)(~nto, For mI c ol a , ac~mul0 tua~io. ... ( .)(. )(.. ). .. que. dentro. sempre. ~ ~poca. que durou. o. parcelamento. teve. da estrutura. no Governo. do solo. d~vidas. referentes. novos. de difícil trabalhou. administrativo advindos. foi criado. o Grupo. uma. t~cnico. Normat iva do Parcelamento para. resolver. as. ~ an~l ise dos processos Segundo. na S.N.P.S.,. do Prefeito. de. duraçio.. soluçio.. e emperrou. e. procedimentos. disso. da COAR,. quanto. de loteamentos. 5 anos. problema. curta. a Supervisio. das A.R.'s. de processos. já atacar. trabalho. quase. municipais. anál ise de loteamentos,. GT···001./73,. dos t~cnicos. criar. 6rgios. em funçio. para. ...SNFlS,. (*).. muitas. de ser necess~rio. de processos.. comissio. d~vidas. de lote. que ao se alterar. í ~::. t i c 8. ,. I.U'" b an. N. e desdobro. nessa. o. Arqto.. IJ m. SI I'·. ~:;up e·,'· v I ~:;::H).' •. a aprova~io. Olavo dos. Ir o IJ v e "I'. a n d E~. 1.I.m::;1.. ~:;i·..·. de loteamentos. Set~bal,. sucessivos. com a descentral. de. 6rgios. de. iza~io,. ----------------------------------------------------------------(*>. Desmembramento é a divisio de área em outra ou outras, para incorporaçio a lotes já existentes ou a terrenos adjacentes, respeitadas as disposiçSes desta lei i Desdobro do lote é a divisio de parte de sua area para formaçio de novo ou de novos lotes, observando o disposto n (:;-s i: a "1 e i (!...(:;- i 7B0!.)/7~'::).. (,'lf* ). na vigincia da lei 7805/72 poucos aprovados, a maioria dos casos eram aprovados na vigincia do Ato 663/34.. loteamentos processos. foram antigos.

(45) da. estrutura. do. Parcelamento. antigo. do Solo. URBI-32,. foi criada. ou conjuntos. Deve-se. parinteses. s. t Ln. h av e n d o. o. informaç3es. urbanizados ocorrido solo,. mudanças. do. o problema chegou. os loteamentos. ('l{'). do. a. ic. íp i o. ,. territ6rio. que tratava. da. necess~ria. clandest. para. por~m inos);. do. efetuar. sem. loteamento. nível. nesse. de loteamentos,. loteamentos. ::;01.1:.:-::a. 70%. na estrutura. CI". cidade. foram. período,. terem. parcelamento. do. a fiscalizaçio),. instrumento. contribuiu. í t i co,. para. legal. que. o incremento. clandestinos.. Em art igo de Jornal de. colocar. que à ~poca. que. (sem a organizaçio. punisse dos. para. clandestinamente.. infra-estrutura. 11\1.1 n. o. prediais.. irregular,. 01.1.. de exercer. no. 5010. do. desmembramentos,. remembramentos. c Lan d e. do. do s. abrir. Diretoria. à COGEP, com a atribuiçio. Junto. parcelamento. ac e i t a~:~\o. a. declarou. '0. um t~cnico. (22),. a respeito. volume. .. para. o Engo.. da fiscalizaçio. de serviços. c i d;.3.dee en OI"me ,. riais. da PMSP. Palmlro. efetuada. que a Prefeitura ~. .. ISSO nao. tem. fiscal Izar arruamentos. tem .. J6rge pela. pela. ~. condJçoes p. construç3es. ----------------------------------------------------------------( 22) Lo t e ame n t o C 1 an d e s t in o SIE~I".:t S~I"i P rob '1 ema s • .E_rJ.l_b_a_._ ....J;L~~. E...• J:~.;;;i.!.L1Jj. ;~6/M('% I 177" clandestinas. n. <*). Diretor. de Parsolo. 05. (en t ,,.ev j s t ;'3. com En ~Jo" P ;'3.1 m i ,,.o .J, SOU:'::<l ) • Sempre se ouve falar que falta car. à ~poca". 4. j..

(46) clandest ro,. inas.. falta. gente. isso. os casos. -. Estas. razoes. municipal atuar. no controle. A Nova. Advento. geral sada. nova. Or9anizaçio. da SEHAB. em 3 itens:. mento. de recursos. próprio. funçio. Prefeito. da estrutura. proceder. formar. se adotar. um. a SEHAB,. Administrativa. ao. car-. trabalho.. consenso. Com. no. culminando ainda. governo. firme. para. assim. em 1977. do Parcelamento. com. (*).. do Solo. e o. No. 6766/79. foi fruto. de uma. na Administraçio. reforma humanos. pouco a. administrativa. o colapso. Prefeitura se. dos serviços. consciente. mostrava. bali-. iva, desenvolvi-. de sistemas. da Administraçio. a n{vel. (1974-1979),. administrat. e implantaçio. eficaz. reestruturaçio. Set~bal. da estrutura. reconhece. "Assumi. que falta. uma pol (t ica mais. urban{stica,. Secretaria,. tambim. na Prefeitura,. falar. vio se mult ipl icando".. da atividade. da lei Federal. A criaçio. o. de uma. se ouve. para. para. de que deveria. a criaçio. 3). colaboram. Sempre. operacionais. prestados. Municipal: de que a. emperrada. em. máquina pontos. ----------------------------------------------------------------<*). SEHA8, criada. Secretaria da Habitaçio e Desenvolvimento atravis do Dec.No.14.451 de 24.3.77.. 42. Urbano,. em.

(47) vitais. para. plenamente. o desenvolvimento. consciente,. quadros. homens. também,. com uma. j..I. nos prODI .j.emas (a cl~a~e. A. SEHAB. seria. o 6rgão. controlador. urbano,. atribui~3es. regionais. de. (Anexo. ficando. V).. Em suma,. do parcelamento. apreciação. e despacho. Jnico. •. projetos,. verificar. bramentos, estrutura lamento. desdobros da SEHAB. do Solo. Nos. dois. ocupação. fase. de montagem. de recursos. anos. 6rgio. de fornecer. a execuçio. dos. de seu. solo. administraç3es para. a SEHAB,. decis6ria de. para. toda. na. parce. centralizada. num. a cidade. diretrizes, loteamentos,. de conjuntos. denomina-se. (Anexo. de seu corpo. humanos,. a ficar do solo. e infra-estrutura esse. às. relat ivos a pedidos. do parcelamento. e aceitar. do. de. é a competência. volta. - PARSOLO. primeiros. deferidas. do solo,. com a atribuiçio. e:·:pE~I'· iênc ii!\. o que ~ transferido. dos processo. o controle. em seus. mant idas nos respect ivos n{veis,. do solo .. 6rgão. Mas. ••. do uso e. igual natureza. na questio. lamento. de que havia. poI {t i c a. desenvolvimento. Paulo.. insubstitu{vel. mun i c i p ~11.,. as. de São. desmem. prediais. Departamento. de. .. Na Parce. IV) ... funcionamento,. técnico. principalmente. a SEHAB. e administrativo de engenheiros. esteve. em. .. A alocação e arquitetos,. os. ----------------------------------------------------------------( :31.). P MS FI ;;;Hir.:I...•.ejl!.ÜJ;LI .?.;L ..C...i..!.Lld.!.~..•........ -.!.:I.-• .I.::IjlIJ.•L.t.;;lI.J.tJ;;~ .1.5?Z.::'i.:::.;i .. 2Z2. São Pau 1o, j. <t;7 9.. p •1.~7i 1.• u. a. ;.;I.....f-ld.l.lLi..l.l..i ..1;;..t..l~.~;u;JÚ:I ~.. L••••••.

(48) •. começou,. primeiramente,. trabalhado. em URBI,. experiência. na área. com 05 ant igos ('.:' COGEP,. para. atuar. funcionários enfim. nos drgios. que já haviam. aqueles. que. tivessem. correlatos:. CONTI~U ; contratados. Ao. novos. mesmo. t~cnicos. tempo. instrumento. em. isso. efet ivar o seu. solo,. que. de. puniç3es. para. servirá mais. de apoio. severas. Sob o referencial. o poder. aprovado. tratar. munic{pios. um. novo. do parcelamento. quanto. os 10teadores. que. ~ aplicaçio. nio. submetem. p~bl ico municipal. tecnicamente. do solo.. Como. se trata. P I~(~°i~e i t: 111,0 a ,. de. zoneamento. i. funcionamento". anál ise,. de capacitar-se. "Nio. aos. contra. de nossa fazer. do parcelamento. +o. ocorria,. legal,. do. necessidade. que. para. e. para. comenta. do poder. acordo. o exame. e aprovaçio. F.WALCACER:. de simplesmente. com. parcelamento. aprovar. as leis. municipais. do solo,. o novo. ou. de t e>,:t o. I. I. legal. vai. indicar, o. muito nas. traçado. assim. como. instalaçio. além.. plantas. do sistema. I. I. apresentadas viário. a localizaçio de equipamentos. pelo. básico. dos. do. terrenos. urbanos. e. in t '::::1,0 e ssad o, loteamento, destinados comunitários,. L.e i. N(.")" é7 é6/79. 0.0. L.(:o~ i. • L&~h man ". 44. ~. ----------------------. ----------------------------------------------------------------(o:~). ----I. I. I.

(49) e as áreas a. 1 ivres,. escoamento. assim. pluvial,. de uso predominante. poder. pJbl ico que estabelece. intervençio estar. fazer. essas. as. que. melhores. munic{pios. - e,. estabeleçam. solo. lhes. de. Sio. Lei L.ehman,. iniciaram-se. lei municipa1. Paulo,. Jnica. me-smo. senso. e. à sua açio. nas. falta-. de. que. os. planejamento maneira. urbano. de aproveitar. lei de parcelamento. de. (39). há. muito. para. aos parâmetros. a. à sua. nio atendia. os estudos. adequada. no bom. de. que a nova. re~onhece·. 7805/72,. convenientes,. for o caso,. as diretrizes. os poderes. munici-. o munic{pio. a necessidade. quando. o seu território,. todos. munic{pio. Dai. necessariamente. nio poderá. urban{sticas:. legal.. ud o ,. CClI1t. estabelecidas;. baseadas. intenç3es. e. principais. de planejamento. que Julgar. estejam. base. para. devera. diretrizes.. indicaç3es. estas. ria. 1ega1,. regularmente. faltarem. edificáveis. os pontos. que seja. em diretrizes. pa I. nio. dest inadas. da área.. da Prefeitura. baseada. as faixas. faixas. zonas. Para. No. como. lei funçio.. a implantaçio. Com. ::3.. de uma. L,!;". i. nova. da lei federal.. ----------------------------------------------------------------(39). Walcacer,. A. ~ernando.. p (,o~s s o ,:I. ( C o o I" d • ) :.J!JJ~...í.~Lj ..1:.!.;1~ f~ i '::r II. cient{ficos/IBAM,. n. Nova. Lei de. Loteamentos.. In: A. .._~1.óJ;;j._~;t:~:. i e. lJjj: ..(~_Lt_Q...._d..f.L.._!.U::J~jà.c . d:f;ijlU;L~ ..... _...J.UJ)j;1._ ....\Li._;;,'..r.{s;L._. ,.1:';I.n e i I~O,. de. 1.981.•. p. n. j.é><o·-j.i)i. Té u. c. n. c. o. s.

(50) o. Prefeito. Re~naldo. de Barros. que padrSes ·1' j oceacor,. I'·· OJeGeCldas. lei federal. tarefa j. I.!I'·. para. urban{sticos as regras. instrumentos. uma. trata. exercer. do. diferenciados. a. ,. solo,. escolha. do. entram. em. (* •. do solo. de modo. atribuiç3es,. C;'4 j. 3/8 j. do. para. do parcelamento. lei municipal,. suas. a Lei. parcelamento. J 0e zoneamencoõ·). de atuaçio. e outra. promulgou,. a tornar. primeira. efet iva a. no. aspecto. í d i c o-: p e n a 1. urban{sticas,. especialmente. a. organizacional. estrutura. . maior. j.l· comp ·1· .exlcaae. de. estabelecia. prazos. deveriam. cumpridos.. As alteraç3es a) cria~io. de Desenho. b ). três. denominado. seçSes. 1./.11. Expediente. urbana.. era. pequena. face. ~. prestados, d is s o ,. agora. de diretrizes. e. a. legislaçio. aprovaçio. que. ao gabinete. do. foram: técnicas. e Documentaçio,. 1./.m.":1.. além. as fases. estruturais de. a serem. uma ampli~çio, para. infra-estrutura. do departamento. . de serviços. necessidade. ser. as de. i d =':1.<1. subordinadas. e a Central. (~. de Vistorias. =::1.. n (vf!:.'l. Central.. ----------------------------------------------------------------(*). Os loteamentos de acordo com suas exigências de infraestrutura sio divididos em: Loteamento tipo Li (alto padrio), tipc) L~~ (padlpio médio), tipo L.:3 (p<:tdd{o popu"l,,"\I'·), tipo 1..4 (condominio fechado) 46.

(51) c) exclusffo de três uma. da. ant Iga Divisio. Divisffo Técnica. d) altera~Ses e suas. de. unidades,. de Secio T~cnica. para. Se~Ses. T~cnica. Seçffo Técnica. Divisio. de. Seçio. Essas. T~cnica. e Conjuntos. de Desdobro. de. T~cnica. e outra. da. i. DivisSes. Divisio. antiga. T~cnicas. T~cnica. Habitacionais. de. para. Habitacionais. de Arruamentos. e. Loteamentos. e Desmembramento. Controle. de Aceitaçio. oe. para. e Conjuntos. de Aprovaçio. T~cnica. °TO ecnlca 'o. para. de. Divisio. T~cnica. Logradouros. para. e Oficial izaçio. para. de. Seçio. e Aceitaçffo. l-O. . - Isca. OI. ° 'o, Izaçao. de Oficializaçffo.. alteraçSes. o fj c i a L,. Departamento,. a saber:. Estudos. de Loteamentos. o. Técnica. Técnicas. de. 0r e• c: n I c ;:"~. d e Acompanhamento. de. de Estudos. das já existentes. de Diretrizes. Seçffo Técnica. de. do. de Controle. respectivas. Seçio. T~cnica. na nomenclatura. Divisio. de. uma da diretoria. foram. necessitando. implantadas ser. em. regulamentadas. I. 1983, por. em um. caráter. nio. dispositivo.

(52) 4). A Reorganiza~io. Em. dezembro. do Parsolo. de 1986 foi aprovada. promulgada. pelo. Prefeito. contar. com. T~cnica. de Estudos. T~cnica. de Aprova~io. 4. da. irregulares,. com. pecul iaridades. at ividade criar. muitos. das obras,. perene. irregulares. e essa. casos. ao. dizer. que se a fiscal iza~io. menos. ainda. Dessa. forma,. acabaria.. se puniu est~. Segundo. T~cnica de. dif{cil. de Aceita~Jo Arruamentos,. ou. face. dessas. ~s ~reas uma. a ide{a de que ao se clandestinos. todos. ser extinta.. os. Deve-se. indiferente. ~. com as penas. que a regulariza~io. inos. de loteamentos. loteamentos. se resolverem. o depoimento. Divisio. soluça0,. imobil i~rios. Contrariando. foi. a. DivisJo. - 2,. clandest. a regularizaçio. o loteador. claro. - Parsol0. loteamentos de. poderia. pa~sa. <**).. 1. novos. SEHAB,. coordenadoria:. Divisio. a registros. nio surgiriam. a. 8 Pai sulu. Regulariza~io. dos. na prefeitura.. supervisio. uma. - 3, de. tornou. portanto. e. Urbanas. - Parsolo. referentes. a SERLA,. antigos,. - Parsolo. situa~io. (*,.. Quadros. e Interven~3es. e Coordenadoria. gravidade. e ~ execuçio. Jinio. 1986. a lei que reestrutura. t~cnicas. e passagens. Loteamentos. A. divis3es. 3. - Parsolo. em. ou. processos contudo,. clandestinidade, previstas. na. de loteamentos. de um funcion~rio. lei. nunca. de PARSOLO:. ----------------------------------------------------------------<*). Lei No.. (**>. Pelo Dec. No. 21.843/86 fica ext inta a Supervisio Especial de Regularizaçio de Loteamentos e Arruamentos - SERLA, tendo suas atribui~3es transferidas para o Parsol0. Antes, a SERLA, criada pelo Dec. No. 17.163/81, estava subordinada ao Gabinete do Prefeito.. 10.237 de 17.12.86. 48. (Anexo. VIII).

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