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TÍTULO: SOJA TRANSGÊNICA E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA DA LITERATURA

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO

CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

ÁREA:

SUBÁREA: Medicina

SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL - USCS

INSTITUIÇÃO(ÕES):

AUTOR(ES): YURI CASTROPIL

AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): LÚCIO OMAR CARMIGNANI

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Introdução

No Brasil, o alimento geneticamente modificado de maior produção é a soja, sendo que a oferta de sua semente no mercado nacional é da ordem de 60%. Isso se deve pela versatilidade dos grãos de soja, que origina produtos e subprodutos muito utilizados tanto na agroindústria e industria química como na industria de alimentos, o que determina seu grande consumo por parte da população (Azevedo et al., 2008).

É certo que, conhecendo a forma como se produz uma substância transgênica, sabe-se que a incorporação ou substituição de um gene pode modificar o mecanismo de produção de proteínas, levando a síntese de novas substâncias, remoção de proteínas que eram sintetizadas antes da modificação genética e síntese de substâncias já presentes no organismo, efeitos estes que podem mudar o proteoma deste organismo. Não está ainda estabelecido se estas alterações de genoma e proteoma alteraram as características físico-químicas do organismo geneticamente modificado com atividade enzimática e capacidade de ligação a íons metálicos (Mounicou et al., 2009; Silva et al., 2010) e ainda nesse sentido, os impactos das alterações na soja geneticamente modificada para o ambiente e para a saúde de quem se alimenta desse produto não foram objeto de pesquisa e ainda precisam ser melhor estudados.

Por outro lado, existem diversos estudos a respeito das isoflavonas da soja convencional, e seus efeitos benéficos são bem elucidados e comprovados por diversos estudos científicos, por exemplo pelo fato de proporcionarem uma melhora dos sintomas climatéricos, elas mantêm uma ação estrogênica positiva no metabolismo ósseo, no sistema nervoso central e no sistema cardiovascular; potencial anticarcinogênico (Peterson et al., 1998; Tham et al., 1998) e poder antioxidante (Allen et al., 2007; Anderson et al., 1995; Wei et al., 1995; Zhan e Ho, 2005). Não obstante, apresenta ainda uma ação neutra em mama e útero (Messina e Erdman, 1995).

Os estudos que abordam a temática da soja e seus efeitos biológicos são muito importantes pois acaba permitindo uma nova possibilidade de tratamento para um público que pode ser muito beneficiado: mulheres na pós-menopausa. A terapia com a utilização de fitoestrógenos é, atualmente, a primeira alternativa para substituir a terapia de reposição hormonal já que parte considerável dessas mulheres se recusa a utilizar o tratamento hormonal ou é intolerante ao mesmo

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devido aos efeitos colaterais e muitas vezes a relação de seu uso com o

desenvolvimento de câncer de mama e de endométrio(Burke, 2003).

Portanto, é sabido que a literatura atual é bastante escassa em relação aos estudos dos componentes bioquímicos e efeitos biológicos com o consumo da soja transgênica. Ao realizar-se a busca nos sítios específicos acadêmicos, surgem inúmeros artigos relacionando a atividade antioxidante da soja convencional, suas funções biológicas e seus efeitos no organismo humano, mas o mesmo não ocorre em relação a soja transgênica.

Objetivos

Realizar uma comparação, por meio de uma revisão sistemática da literatura, entre o uso da soja transgênica e da soja convencional em mulheres na pós menopausa quanto aos efeitos biológicos, com ênfase na atividade antioxidante.

Metodologia

1.Tipo de estudo

Revisão sistemática da literatura com dois avaliadores independentes. 2.Local

Universidade Municipal de São Caetano do Sul 3.Critérios para inclusão dos estudos

− Quanto ao desenho de estudo

Serão incluídos estudos de todos os desenhos conforme identificados por meio da estratégia de busca. Serão incluídos estudos primários e secundários desde que estejam relacionados com o tema proposto por esta revisão. Os estudos não serão excluídos pelo ano de publicação ou pelo idioma do artigo original.

− Quanto aos sujeitos de pesquisa

Serão considerados mulheres em pós-menopausa de acordo com o objetivo proposto.

− Quanto a intervenção

A intervenção será definida como a soja transgênica comparada com a soja convencional.

4.Fontes de informação − Busca eletrônica

As fontes de informação eletrônica utilizadas serão: Medline (via Pubmed), Embase (via Elsevier), LILACS e Biblioteca Cochrane. Foi elaborada uma estratégia

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de busca matriz para o Medline que foi adaptada para as demais bases de dados (Quadro 1).

− Outras fontes

Alem das fontes eletrônicos, serão consultadas as listas de referências dos estudos incluídos e será realizada uma busca no google acadêmico.

5.Extração e gerenciamento dos dados

− Seleção dos estudos e extração dos dados

Os estudos serão selecionados dois avaliadores independentes com as discordâncias resolvidas por consenso. A extração dos dados dos estudos incluídos será realizada por meio de um formulário estruturado considerando informações acerca das características metodológicas, dos sujeitos da pesquisa e dos desfechos analisados. − Variáveis estudadas o Variável primaria o Efeito antioxidante − Variáveis secundárias o Composição físico-química o Fonte da soja transgênica o Efeito biológico

− Avaliação da qualidade dos estudos incluídos

Os estudos serão avaliados quanto a sua qualidade metodológica de acordo com o desenho de estudo localizado. Estudos randomizados serão avaliados por meio da ferramenta de risco de viés da Colaboração Cochrane. Estudos observacionais serão analisados por meio da ferramenta Newcastle-Ottawa. Estudos de revisão serão avaliados por meio da ferramenta AMSTAR. Demais estudos serão analisados caso a caso com a descrição dos métodos utilizados e possíveis fontes de viés.

− Avaliação da heterogeneidade dos estudos incluídos

Os estudos serão considerados para síntese de acordo com a avaliação da possível heterogeneidade entre eles. Estudos considerados heterogêneos não serão agrupados.

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Resultados

Foram identificados 751

artigos por meio das buscas nas bases de dados online, sendo 44 duplicações. Após a avaliação por meio da leitura de título e resumo foram selecionados 70 artigos para leitura em texto completo. Destes, foram incluídas 44 publicações que

atendiam aos critérios de

elegibilidade da revisão. No total, 26 artigos foram excluídos em razão de indisponibilidade de texto completo ou por disponibilidade apenas em resumo; três foram excluídos por população inadequada; outros dois foram excluídos por idioma diferente do inglês, português ou espanhol e por comparação inadequada. O

fluxograma da pesquisa pode ser observado na Figura 1.

Entre as principais características dos estudos incluídos, a maioria absoluta (30 estudos) foram ensaios clínicos, sendo que os mesmos apresentaram características variáveis entre si tais como desenho crossover e duplo cego. Entre os demais estudos incluídos, sete foram estudos de revisão e/ou metanálise; três foram estudos observacionais e quatro apresentaram um desenho de estudo misto (Figura 2). A distribuição dos estudos incluídos por ano pode ser verificada na Figura 3. O número total de mulheres na pós-menopausa que participaram dos ensaios clínicos incluídos neste estudo é de 1528.

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Desenvolvimento

Inicialmente deve ficar claro que, embora atualmente existam evidências que corroboram a favor dos diversos efeitos benéficos de uma terapia moldada por fitoestrógenos advindos da soja convencional (9, 10, 17, 19, 23, 26, 27, 28, 31, 44, 45), seja pela dieta alimentar ou por comprimidos contendo a substância concentrada, outros estudos nos mostram indiferença com o uso dessas isoflavonas (12, 24, 36, 39, 41). O uso da soja e seus componentes, convencional ou transgênica, como uma alternativa à terapia de reposição hormonal ainda não é

68%   16%  

7%   9%  

RCT   Revisão  e/ou  metanálise   Observacional   Desenho  misto  

Figura 2 – Distribuição dos artigos incluídos por desenho de estudo utilizado.

0   1   2   3   4   5   6   2000   2001   2003   2004   2005   2006   2007   2008   2009   2010   2011   2012   2013   2014   2015   1   3   2   1   2   3   6   2   5   4   3   2   3   4   3  

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um campo totalmente conhecido visto que muitas perguntas ainda não foram elucidadas e não se sabe ao certo por qual mecanismo se deve os efeitos adquiridos por esta substância, ou em alguns casos, se esta ao menos participa do processo, em casos de melhorias. Mais do que isso, faltam evidências que comprovem similaridade entre o uso da soja convencional como fonte de isoflavonas e outros minerais, e da soja transgênica.

Agora, em relação aos efeitos antioxidantes e biológicos adquiridos com a utilização da soja transgênica na dieta ou de seus componentes concentrados, faltam evidências que comprovem seus benefícios e até descartem malefícios. Em nosso método de busca, não encontramos estudos abordando este tema, o que acabou nos gerando dúvidas a respeito das pesquisas. Quase a totalidade dos artigos selecionados para esta revisão deixa de mencionar clara e especificamente qual tipo de soja estaria sendo utilizada, portanto, por convenção entende-se que a forma convencional ou natural esteja sendo abordada. Por isso, alguns autores destes trabalhos foram contatados para que fosse possível elucidar esta dúvida. As respostas foram unânimes, visto que todos disseram que os trabalhos realizados com soja e/ou isoflavonas, são realizados com a substância em sua forma pura, natural, sem contaminantes. Alguns trabalhos são realizados com a soja vinda da China, a isoflavin, ou com a soja adquirida por empresas que a comercializem em sua forma P.A., ou seja, altamente pura, sem contaminantes.

Por outro lado, estudos que comparando quimicamente a estrutura de ambos os tipos de soja, existe um número maior de pesquisas. Gabriela Rezende Costa et al (2015) realizaram uma pesquisa a respeito da isoflavona e conteúdo mineral na soja convencional e na soja transgênica, comparando-as quantitativamente. Os pesquisadores utilizaram seis amostras de soja convencional de diferentes fornecedores no município de Belo Horizonte / MG em novembro de 2011 e outras seis amostras de cultivares transgênicas foram fornecidas pelo COPAMIL (COOPERATIVO AGRÍCOLA Mista Iraí Ltda). Os minerais quantificados foram K (potássio), Ca (cálcio), P (fósforo), Mg (magnésio), Na (sódio), Cu (cobre), Fe (ferro), Mn (manganês), Zn (zinco), Cd (cádmio), Pb (chumbo), Ni (níquel), Ba (bário), and Cr (cromo).

Como resultado, os pesquisadores observaram a mesma tendência entre o grupo da soja convencional e entre o grupo dos transgênicos, fator este que poderia ser explicado pelas diferenças genéticas entre cultivares e pelas condições

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ambientais durante o cultivo. O potássio foi encontrado em níveis significativamente maiores em cultivares convencionais, no entanto, o ferro apresenta-se em níveis significativamente maiores em cultivares transgênicos.

Além da diferença mineral, os teores de isoflavona observados também foram diferentes não só entre os cultivares convencionais e transgênicos, mas também entre as seis amostras deste primeiro grupo, onde houve uma heterogeneidade nos valores. Ao comparar as seis amostras convencionais e as seis amostras transgênicas, observou-se que, embora duas das amostras convencionais tenham os teores de isoflavona maiores do que as amostras geneticamente modificadas, estas últimas, por sua vez, apresentam uma regularidade muito maior, ou seja, somando-se a quantidade total de isoflavonas de ambos os grupos, o transgênico apresenta significativamente um maior conteúdo.

A diferença no conteúdo total de isoflavonas de soja de fornecedores locais , tanto convencionais quanto transgênicas, informa a necessidade de rotulagem de informações sobre esses níveis. Além disso, é necessária especificação sobre parâmetros desconhecidos, como variedade, região de cultivo e maturação dos grãos comercialmente disponíveis.

A pesquisa de Zhou et al (2011) demonstrou, por um modelo misto, diferenças regionais no conteúdo de isoflavonas. Todos os níveis de isoflavonas quantificados foram maiores no sul do Brasil quando comparados aos níveis encontrados nas amostras do norte do país. Estes resultados sugerem que, as variações na concentração de isoflavonas, especialmente nas sojas convencionais, podem ser explicadas por múltiplos fatores, como a cultura local, região, fenótipo, local de plantio, tempo cultivado, armazenamento e principalmente a temperatura durante o preenchimento dos grãos. Os fatores genéticos inerentes às cultivares de soja também influenciam o acúmulo de isoflavonas nos grãos. Isso tem sido consistentemente observado em estudos recentes, estabelecendo que a formação e acumulação de isoflavonas é afetada por muitos fatores bióticos e abióticos.

No que diz respeito a transgenia, Duke et al (2003) realizaram uma pesquisa para avaliar a quantidade de isoflavona entre duas amostras diferentes de organismos geneticamente modificados. As amostras foram submetidas a diferentes condições ambientais com a aplicação do mesmo herbicida em ambas, e observou-se que havia uma diferença significativa nos níveis de isoflavona entre elas. Contudo, quando aplicado diferentes herbicidas na mesma amostra, não

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houve diferença significativa no conteúdo, o que sugere que a ampla gama de variações entre as cultivares independe da presença do transgene.

O estudo realizado por Maria Regina Branquinho et al (2010) tinha por objetivo averiguar se a rotulagem de alimentos que continham organismos geneticamente modificados (OGM) estaria conforme a legislação brasileira determina. Segundo o Decreto No. 4860 de Abril 2003, do Brasil, produtos alimentares que contenham mais de 1% de sua composição de ingredientes formada por OGM’s, deve ser notificado obrigatoriamente em seu rótulo. Assim, amostras de alimentos foram coletadas aleatoriamente em cinco regiões diferentes do país onde a grande maioria das indústrias alimentares estão localizadas, como parte de um programa de monitoramento e, após ensaios científicos bioquímicos para identificar a presença de OGM nesse número estimado de amostras, 68 delas foram positivas para transgenia. No total, 43 amostras (63,2%) tinham um teor de OGM inferior a 1% e 25 amostras (36,8%) apresentavam um teor maior do que este limiar. Contudo, nenhum dos produtos alimentares que possuíam soja geneticamente modificada acima do limite de 1%, obtido das indústrias de mercado e de alimentos, foi rotulado de acordo com a legislação brasileira (Brasil, 2003). Este estudo demonstra que muitas indústrias brasileiras alimentícias ainda não cumpriram com a legislação atual e, portanto, a necessidade contínua de programas de monitoramento para assegurar aos consumidores informações confiáveis sobre a segurança alimentar é fundamental.

Considerações finais

É certo que as evidências que comprovam alguns benefícios da soja convencional, ou até ‘não-malefícios”, são abundantes em qualidade e quantidade. A segurança dessa terapia alternativa para mulheres pós-menopáusicas está bem estabelecida, e cada vez mais estudos são realizados para confirmar o verdadeiro mecanismo de ação que leva à melhoria dos sintomas nessas mulheres, que ainda permanece no universo das hipóteses.

Por outro lado, concluímos que não existem evidências para que se possa confirmar a segurança e a eficácia do tratamento de sintomas da pós menopausa com soja transgênica, visto que há escassez de estudos clínicos com o uso desses organismos. É comprovada quimicamente a diferença quantitativa a respeito de uma parcela dos flavonóides e minerais do alimento convencional e do alimento geneticamente modificado. Ainda nesse sentido, é de extrema importância que a

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fiscalização dos produtos e sua rotulagem seja rígida com base na lei e conscientize as empresas da necessidade dessas medidas. De nada adiantaria uma terapia dietética moldada por alimentos de soja (sendo a convencional estudada e comprovada sua eficácia) e a mulher ter acesso a 80% dos alimentos em sua forma transgênica, sem que hajam pesquisas comprovando sua segurança e seus benefícios, e muitas vezes com rotulagens inadequadas.

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