DIÁRIO DE NATAL 24.05.1947

mm

O sr. Assis

Chateau-bríand nos Esta«

dos Unidos

D L X L À R A Ç Õ E S A ' I M P R E N S A N O V A Y O R K , 22 ' ( A F P ) — O d i r e t o r d o s

'Viários

Ás-*:aciailr>an q u o se e n c o n t r a n e s ta

cuiuclo

l e r á d i v e r s a s e n t r e v i s t a s com p e r s o n a l i d a d e s do m u n d o , c o m e r c i a l o d a i m p r e n sn, d i r i g i n d o - s e d. pois a o C a n a d a . O sr. Assis C h a t e a ú -b r i a n d t e n c i o n a e s c r e v e r u m a

:<:

íji'íc

de a r t i g o s d e s t i n a d o s 8 c i m e n t a r as r e l a ç õ e s h a r m o n i o s a s e f o r t i í i c a r os l a ç o s e n tro os E s t a d o s «JJn^dcs, C a n a -dá e u qual s e g u n d o ! ele, é u m d o s m a i s i m p o r t a n los p a i s e s n o m u n d o d a s de-m o c r a c i a s . I n t e r p e l a d o s o b r e s u a r e - l < < n e estadia no Egito, o sr. I A * C h a t e a u b r J a n d decla- I r r :-! q u e o Egito d e v e s e r o ( do união entre o m u n -• ' á r a b e e o o c i d e n t e , p o r - 1 c - p r o l o n g a d o s n t a - l

•• seve

c : m n?

e v i l i z a - ' i r a n c c s a s e b r : t : n i c a s , • . w r a r a m n o a d m i r a v e l

-•:;IUO

p a r a esse p a p e l .

RIO, 24 (Meridional)

- Afirma o "Diário da

oi te" que existem,

a-laJmente, duas

corren-no seio do P.C.B.

ma delas prestigia o

/Í; e m f u g a . " As l o i ç a s r e b e l d e s , p o s t a s e m f u g a depois d e seria d e r r o l a nos s e ' o r e s de

Mon\r

L i n d o e P a v c n Cue, e s t ã o se do íicmoral:za<ian pelos atacju.?s r.éreos k v ; • dos a e£eito p e l a a v i a ç a o 1« •* T R A N S P O R T E S A 7 A C A D O > . . . A S S U N Ç Ã O , 24 <Ui>) — í i ò i s ran siptir los . nrbjldo:-; 'conduzindo'.soldados o oqid-ííánVbriVc5Í f c r : u n . a l v c j a d c :

í.; c i e ; p o d e r .cícs-Irüilivo^Sj 1 :Vnrai]af? p:1 lòs ãv

i-o e s l i j u e tbcTif iip :tUfe vü

pAÇADâ^

f Atslí egíi U^CÍV

i :í í 0 2• l • • (Moviít; o nliJ)' I a - :

i 'ô:"6 o 1 fü! o' b i'0 : i: s n b l i chis

q i a } . ' í

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1

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CÒÍTC^;

pS íkI ciYc 1 jrSr 1' tií h r£cí o | | j p r à J i^&f s 1 ü-#ciapu t iíí i o gxui S g tífêi a jg e rtS ul a í í p l f t d iij

GFIWENTÍÍFL: SIIILU I 61 FID I J£ÍN§

i¥í 1 ri! nVSfaiiid Mf VãowcífmG&araínf í í l ^ f l S M r S K ofgBI^S iíaOSaz^íf

SfflISffíSl® ífflSSíi

- s v j / C \ 'V-'" "V^VV"^ / AI%:*;V*V«*• • ^^íy-//J.J

' i rosf Esí a d o s ; ! á t é f d o f èxíer J rü;

iji d icios i y i s i v é i s f d è l / v i ò í a ç 5|f c ^ Ç ^ n S i ^ e f ^ ^ f ^ e r ^

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i^lÄHilgSÄÄ

S u c u r s a i s : — S e r v i ç o s d e I m p r e n s a L i d a . , R u a 7 tfê A b r i l , 2 4 1 S 3 o P a u R — S e r v i ç o s d e I m p r e n • a L i d a . E d . O d c o n ( s n l o 8 0 2 ) , A i o (lo J a n e i r o .

.

v

. .tido.de éüvôlvér o j s M t f & i ^ ^ ^

meteram alguns minei- neraV Dutra;; sein

_{. , . , _ —-itòs para terr i a t e z de caminhai- para H ? ' ® " ? ,}

1

*

1 1 1 0

^ . * * ^

ros caipiras, de g u e ^ m U

U D N

^ ^ a . s ü a ^ l t a

Roverno .eleito por for-

s o n a

i

i d a

^

d

e força poli tados ^ntérVerttôres apo do credito e restrição da clusiyepegam fogo,

eri-ças antagônicas as que

t i c a

independente. <M-"tliticôs- ^ f c i ò ^ i i t ó é m -prôduçâo," se o governo ®l

es

^ c i t a m / T , i

apoiam o presidente se

t r a o s r u n Í 0 ! 3

^

p 0

iiticò õ jotfqdosintèifissésdos de Minas;'"em vez de se ,

r

®.f d e G o n z a j a , "Dálw

deve manter a distan- baiano se levantaram al amigos do chefe do Es-: concehtrar sobre um

l a e

°

u v l r

Estfôlas .

das f o m ú f a r a l d e ã s ^ a IS?

1

?«^ÍÜÍS^S? S í í ^ í í l ' i S ' « Í S Í S ! . ' í S u ? ^ I Í S Í S Í s J Í P ^ ^ S Í Í Í ? ' I - * Outrora ,o sr. Vãladà

+ r î ^ i ?

a B

ros do ln«á do Bacamar ceu. Os antígps udenis- municipalista, tivesse U , * A ' S T *

-

K

S té, na Paraíba; e d e - J a J t ò s . - s r s . , A f f i e m a r . . ; d

e

l v ^ V Q

• •

-C r i m e s l o a i o i r

Austregcsüc de ATIIAYDK

(Para «s (D. A.)

vernos

nos Estados

I f J i l í f «

1

^ ™ ? ® Imesma força dos aconteIsitaram em colaborar ia neutralizar esta- açãoI

ma, pelo menos ,entre „«

m

«nfnc ™ I « :

c e u

> <l

ue

vivem na

• Winston ChurchilJ acaba de fazer um apelo á

França fe á Inglaterra para que os dois países

se unam afim de salvar a Alemanha.

O povo gc-rmanico está faminto e

o níomento de desespero. Abandona

ra trágica seria condenar não só a Alemanha mas

toda a' Europa a um período tão sombrio como c

que sucedeu á guerra dos Trinta Anos.

Mas as democracias que lutaram por ideias,

não podem assumir a responsabilidade histórica

de lançar a humanidade no cão«.

* «• *

Roosevolt e o proprio Churchill repetiram

inú-meras vezes nos seus discursos que não

preten-diam destruir o povo alemão e sim'libertá-lo dc

urna tirania odiosa, para que pudesse colocar

li-vre e pacificamente no engrandecimento da

co-letividade das nações.

pois anos depois da vitoria, no' entanto, neir

sequer foram ainda delineados os-planos da pa:

e o governo das potencias vencedoras nas diver

s ^ zonas em que está dividido o -paia cterrotadr

tem sido simplesmente eataslrofieo.

Cçm isso não é possível ensinar o povo »alemáí

a preferir a democracia. .

* * *

~ * Todos os povos quo.se. bateraiA contra o nazis

- o e o aniquilaram devem corroborar o apelo d'

"hurchill. ,

t j c i m e n t o s , o s t r e f e c o s . o s c o m o g o v e r n o f e d e r a l , d e d e m e n c i a i a Q u a l e s - 1 i „ o « ™ a l i n c o a t a T e d e S ^ < w e P r e f e r i - p r o c u r a n d o , f o r t a l e c e r t a m o s p a s m o s c o n t e m - ^ o ^ t ^ m ^ i

recesso dos nosiòs coslu I

a m 0

acirramento da lu um poder, que não é n e j p l s n d o ?

L J S « H ^ i ^ - S i n

t a

-

e m

vez do armistício cessarlo á UDN nem ao E' ao aniquilamento

ÍÍSftiVn ffolpismo

0 q u a l p e r m i t i u d u a s

eta PSD ,pois que indispén dá produção nacional,

, , pas de singular alcance; sável a todos os brasi- das forças vivas do

tra-B aproxima-sc I S

1 1

, ^

e

.°, Ç .

n e r a l D u

a) a redação em prazo leiros.

á lo nossa ho

b r a

'

U m c

J

d a d a o

/

s e n

\ ° abreviado, da lei cons- Minas .entretanto, se

a io nessa no concurso do qual nao te titucional; b) que o gô- manteve distante, o ar

riamos em iy4D, mde-1 neral Dutra não tivesse gandista de quem não

pendentes de guerra ci-1 candidatos proprios aos' está disposta a cooperar.

vi 1, reimplantado o go- governos nos Estados. A consequência dessa

a-^erno civil, regular em Diluido o sentimento - titude é o espetáculo

de homem de partido do [ que estamos presènçian

presidente no caldo de I do, transidos.

Enquan-um clima de neutralida to, de Enquan-um lado, o

execu-nosso país. Quem é o

presidente de Sâc-

Pau-lo? E o de Minas? E o

da Bahia? Tres

adver-sários do presidente da

.Republica, que em

da-Jo momento passaram

constituir-se em

cor-religionários dele.

Por-que o objetivo principal

3 irrevogável há dois

mos atrás, não eram

.lUenistas e

democrati-io-sociais se

hostiliza-em ,se não se unirhostiliza-em

>ara reconstruir os

pa-Jrões democráticos do

)ais. Do resto, foi o que

luase todos l>abilmente

izeram, oferecendo um

estemunho de capac^

lade politica invulga.

íos nossos anais histoi

, , :i).oos. Teriamos assistido

-sim como havera• sempre uma Inglaterrp/.Um 4õ, o colapso dos pre

•^enos certo que haverá também sempn I Jositos de constitucionp

Memanha. O-mundo precisa da sua culturr

p i o fecundo da ciência alemã, dos mercadòv

.w4.iães, do espirito de iniciativa e da capacida'

•e organizadora da grande raça. ,.

E' uma indignidade deixar que a Alemanh.-.

morra de fome, por espirito de vingança ou po:

;

incompetência administrativa, passando á noss '

culpa um crime maior ainda do que o do mor

ticinio dos judeus.

•> i »c

« 1 .

n ?

lização .do Brasil se

jutra formá nos

tives-jemos conduzida.

. • O imperativo do

mo-• nento consistia em com

orcender que o

adver-sário era o sr. Getúlio

/argas; O jacaré de

bo-rra escancarada, ávido

:>or devorar democratas

iiricos, estava no

Catete

5 que certeza elç tinha

i e que os adversarios

a-:abariam todos Iiricos,

noivas de flor de

laran-jeira ,da democracia, e

ijue a lagoa não haveria

de secar.

Batido na brecha, o sr

de benevolente, para

com o seu governo, —

estaria o chefe do PSD

oronto para ser

adequa-damente entorpecido.

Em sua grande maioria

os membros da familia

udenista ainda não com

oreenderam tudo o que

tivo montanhês se

ocu-pa da derrocada

muni-cipal dos seus

adversa-rios, de outro ele

aban-dona o cenário federal

ás incertezas de uma po

litica de expedientes,

em i,ue toda a força dos.

grandes Estados se exaü

a uma atmosfera politi- re, pela falta de inicia^

^a para a qual eles de tiva dos seus chefes

pa-•nodo algum contribui- ra se harmonizarem em

balho brasileiro, que se

lançou o meu caro e

bom amigo dr. Guilher

me da Silveira. Sua

ri-gidez doutrinaria é uma

hecatombe. Onde está

Minas, no meio desse

temporal que nos

açoi-ta, dessa devastação, em

preendida por doidos

varridos, os quais

sus-tentam, alto e bom som,

que o Brasil está á bei

ra da derrocada, porque

no primeiro trimestre

deste ano produziu e

vendeu muitas mercado

rias e acumulou muitos

milhões de dólares mais

do que cm 1946?

Em Belo Horizonte,

ugia elite de

ful^uran-tinua capada e cega.

MOLÉSTIAS D O

.. FÍGADO

A i r i i l a b U i i b d e fç.ítervosisnn*

Poetem

s e r devidos ys doençus rio Fígado. E p o r e lo m o t i v o q u e cliamn-m o s bilioso indivíduos q u e an-d u m s e m p r e i r r i t a an-d a s e nervo» nox, Sa o f í g a d o .eslü doente nüo lutdnrú q u e o ' e s p i r i t o fi-q u e a t o r m e n t a d o .

A. v i d a vale a p e n a s e r v i v i d a }

CASA BANCARIA'NORTE=RIOGRANDENSE S / A

— N A T A L —

Dcpositos — Descontos — Empréstimos — Cobranças

Depositos Movimento Geral

Abril-1945 . . Cr.$ 2.364.389,50 . . . . Cr.$ 5.3G3.604.20

Abrü-1946 . . " 4.723.770,70 . . . . " 10.489.995,90

ALv:MS47 . . " 5.414.475,80 . . . " 14.279.638,40

Os índices acima demonstram a confiança e a

preferencia que tem merecido do publico cm

ge-ral, a que tem servido com segurança rapidez e

atenção

Ferragens em geral, tintas, artigos sanítarios e

material para construções.

G A L V Ã O , Ai E S Q U 1 T A L T D A .

v

Rua Dr. Barata, 317 — Telefone 11-58 — Natal

E V A C U A Ç Õ E S E M . C H A N G -C H U N G » r .. Ci , N A N K I N G , 23 ( U P ) — ' U r . g e n t e ' ~ I n f o r n í a ç G e s r e c e b i -d a s - áqui1 a n u n c i a m q u e o e x e r c i t o ' n o r t e a m e r i c a n o t e n -c i o n á;í y a c u a r m u l h e r e s e eri-: á n ç â a ^tós ;_{T^Vs * s s V s}; c o n s u l a d o s b r i t a - _^ :hico *è n o r t e - a m e r i c a n o d e a\ C 9 i a n ^ C h u n gt' c a p i t a l d ú M a n d c h ü r i à , o n d e p e n è t r a -• '» r a r a trcfpás . c o m u n i s t a s c h j -*

B I S C O U T O S E

M A C A R R A O

A

9

MARGEM DOS LIVROS

H I S T O R I A D E C A S T R O A L V E S

ROYAL"

_{- :» '}

ENÇONTRAM-SÈ.

A tÉNDA EM

_{V. ' * •• .}

S O c I L

h F j Í N B ' - « — 1855. • '

  ^ /  e - C á « ^

xii

D O P A R T I D O

-MÊÈ

L o ^ o n a s p r i m e i r a s l l n h n s ilo p r e f n c i ü ú " H I S T O R I A DK G A S T l i O A L V E S " f ) , qiu^ o s r . P o ü r o Calmoiv a f i r m a x>.-•• s e n s o: d e o b j e t i v i d a d e e o c a r a t e r e s t r i t a m e n t e «doeum e n t a l c o «doeum q u e e s q u e «doeum a t i zou a s u a o b r a . p a r t i c u l a r i -z a n d o m e s m o q u e a u n i e n o r i g i n a l i d a d e d o v o l u m e cons i cons t i r i a n a e x p o cons i ç ã o <locons t e cons t e m u n h o s e dos d a d o s d e c o m -p r o v a ç ã o q u e c o n s e g u i u lo-c a l i z a r t? «prelo-c-nulo-cr s o b r e a v i d a e a p o e s i a ' d o c a n t o r da*

escravos.

D0 n e n h u m m o d o / « f o t i v a -m e n t e , ; a n e n h u m i n a t e n t o o s o b - í n e n h u m p r e t e x t o , o s r . ^Pedro C a l m o u fácil ita e n r

Í â i x í i r s u p o r a p r e s e n ç a da s i m p l e s d e d u ç ã o , da i n f o r m a çadirivaga, d a a f i r m a ç ã o I n -* ^ "í^s; A m é r i c o da OUvolia, GOSTJ^ m a i s n o t a s d e p é d e p a g i n a , | e a ' \ do " B o a N o i t e " , d o " G o n , que1 c h e g a m , a s v e z e s , a c a n - j d c l e i r o do Amor"» MA H e -s a r o l e i t o r . I b r é i a " , ••O-s t r ò -s a m o r e -s ^ T e r á r^zao» • afinal» o s r . juA v e s d e A r r i b a ç ã o " ? P e d r o C a l m o n ^ n e s s a insis- j A s u a p e r s o n a l i d a d e e a s u a t e n e i a c o n t i n u a d a d o d e t a l h e a r t e s i g n i f i c a m , p o r igual» f i x a d o r . . motivos* i m e d i a t o s d e a t e n £ m C a s t r o A l v e s , h á , n a t i i I ç a o e i n t e r e s s e . E a m b a s i n -r a l m c n t e , o h o m e m e o p o e - | l e -r p c n e l -r a m - 9 e , n a q u e l e s e n t i , l a , M a s a q u e l e é d o t a d o d e j d o do f o r n e c i m e n t o r e c l p r o -u m a l e g e n d a e d e -u m f a s c i - j c o d e c o n t i n g e n t e s e z o n a s de n i o q u e a t i n g e m as m e s m a « [ c o n h e c i m e n t o e r e v e l a ç ã o , p r c p o r ç u e a e a s m e s m a s r e - I . * * e ^éuuussoes d e s u a p o e s i a ; I R i g o r o s a m e n t e b i o g r á f i c o , Torna-si? i m p o s s í v e l , a s s i m , l o l i v r o do s r . P e d r o * C a l m o n r> c o n t a c t o d o ' - c e r t o s v e r s o s j é , a g o r a , o m e l h o r e o m a i s s e u s , o u a n t e s , d e q u a l q u e r J c o m p l e t o c o n j u n t o s i s t e m a t K doa s e u s p w m a s , : s e m q u e I z a d o d e i n f o r m a ç õ e s q u e .pos-n o s ^ u r j à .pos-n a ^ m e m ó r í a o y u l - j ; S u i m o s s o b r e C a s t r o Aives.,: t o f p r m p s o d j b a ^ o , c u j a v i I A t u d o q u a n t o o n t e r i o r m e n -d a í o i ;: iodii un^A^, s u g e s t i v a , I t e s e s a b i a s o b r e a e x i s t e u -a v e i j t u r -a f

; em :citinerariOs^ra-1 cia do poet>à| — ,e- a que Afra«

çò||ftquente, quanto o datas j pidqa e sucessivos,

t

c u l m ^

-ende surgiu Castro Alves, do

meio biologico e social que

]he deu origem e

desenvolvi-mento, amplia-se de

perspec-tivas úteis e seguras

f

com a

evocação dos ascendentes do

poeta» de .suas façanhas e dos

acontecimentos militares e

políticos em que atuaram, na

antiga é tumultuaria

provín-cia, nos quais se salienta o

seu avô, o famoso . . ' M a j o r ;

PerJquitSo".

4

A galeria do retratos que,

t a , nos d i v e r é o s a s p e c t o s da e x i s t e n o i a i n t i m a o u de a ç a o p u b l i c a e social c o m o m é d i -co» q t a m b é m cio a l g u n s de s e u s i r m ã o s ; q u a n d o c o n t a a p a i x ã o d o p u e t a p o r E u g e n i a C a m a r a , c u j a m e m o r i a é ins e p a r á v e l d a d e C a ins t r o A l -ves, e que? f i c o ut nos s e u s

p o e m s s e n a s u a vida, c c m a i d ê n t i c a a u r a r o m a n e s c a da J u l i e t t e D r o u e t de V i c t o r / H u g o ; ou q u a n d o d e s c r e v e os t r a b a l h o s e os riuis d e s u a d o e n ç a o dt» s u a m o r t e . o u a y u n t e c i m e n t o a . T o d e » os i d o tfos s e u s g r a n d e s a m o r e s ^ M p ^ ^ i o á m o s _pirartentos { r o m â n t i c o s e n i m o r o s ^ írti

A s5 mos. \ sua .participação generòs^ e

t

m&zm. mi

quinas eliseu : culto, íaraÜiar

;^94yä^||ontribuira de''

neiráXíhsVift: u««vi«l, — veíti,

v a i ; s u p e r p o n d o é, pois, c u - | 6 * *

r i a s a e v i v a , n a e s c a l a d a s j N u m a r t i g o s o b r e o l i v r o g e r a ç õ e s è n a m o v i m e n t a ç ã o I d o s r . P e d r o C a l m o n , o cri-d o s f a t o s .; E j d e n l r o . d a ori- j t i c o S e r g i o Milliet fviza a

e n t à ç S o q u f s e prQpòs: d e s - J f a H a d e i l e s o n v o l v i m t m t o fte n a t r a ç a o , ' ^ e c i ü c a - | p a r t é d e c r í t i c a 1 i t e r a r i a , a f í r . j a p d ^ s ' p o s i ç õ e s d e t i p o s h u J m a n d o q u e o m e s m o " i n t e -m a n c « e d ^ e m e n o s p e t a i n t e r p r e t a - J ciasi p u r a í iîistorïai véRi • c o n - | ç S Q : d o q u ê p e l o r e f e t ò

liJsio-tííí

iiandqHvêm,; i d f p o i ^

US<

HEPATINA

f * P t r í b *

A V i D A DO F Í G A D O

Maiores ticlartctmtntoi i t r n v a B ) CAIxü

|'o<U>

-- '

CONFERENCIOU COM

O GOVERNADOR

PÂU LISTA

S . P A U L O , 23 (Meridional) — O s r . A d e m a r d e B a r r o s r e c e b e u e m a u d i ê n c i a e s p e -cial, n o seu g a b i n e t e , o s r . G a s t ã o Vidigai, e x - m i n i n t r o da F a z e n d t e p r ó c e r d o P S D . A c o n f e r e n c i a p r o l o n g o u - s e u m a h o r a , s a b e n d o - s e q u e os a s s u n t o s t r a t a d o s g i r a r a m e m j t o r n o d a s i i u a ç ã o p o l i t i c a do E s t a d o . O s r . G a s t ã o foi pro* c u r a d o p o r u m j o r n a l i s t a e s e n e g o u a p r e s t a r esclareci-m e n t o s a r e s p e i t o . O U Ç A T O D A S A S Q U I N T A - F E I R A S A S 20,30 — N A

"RÁDIO POTY»

O P R O G R A M A

" R O Y À L "

Creme* Craícers-Roy a i

»

PERDA DE; VANTAGENS

P A R A O F I C I A I S

R I O , 23 ( M e r i d i o n a l ) — S o l u c i o n a n d o u m a c o n s u l t a f e i t a p e l a 4a R e g i ã o M i l i t a r ,

o m i n i s t r o da G u e r r a d e c l a -rou q u e . <li> u m mftdo g e r a l , s e m p i e (\ut% um o f i c i a l a f a s -í a r - s e da u n i d a d e j w a t(ual* C[uá- c o m i s s ã o — p a r a t o m u r p a r t e en) c o m p e t içõês e s p o r -t i v a s / p a r a c o m p a r e c e r p e r a n . tó á j u s t i ç a , p a r a i n s p e c i o n a r t i r o s d e g u e i r a o escola* d e i n s t r u ç ã o m i l i t a r — perdew rá n g r a t i f e a ç a r t " p r o - l ü b o r " , de a c o r d o c o m d a r t i g o 115, do codigo d e v e n c i m e n t o s è v a n ! n g e n s m i l i l a r d o r -c i t o . H- f

C O M P E N S A D O S

DE P I N H O

CHAGADOS DÓ, SUL

por pwç6s da futura,

Vendo'o agente":

x.'.GQMBS m

ÇltYMítk; >

Rua C e l Bqnffacío, l á

T e K 1 T 4 & R i b e i m i

SLEMEHTÒS j è o EXEHCÏTO

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v: Í • } * B I O , 2 3 (írlerJdlonál) — Ö d i r e t o r " J ö r t i a l d a ; B à

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çrtr^iu/á

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P & l i l i i Ä i ,

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í» í: WS" ÍSVÍÍ-ÍÍ n i r i , d . u . u i u t f . v s s u n

-• Ä i i Ä Ä W i l

«4

_{O M o r c ê g o}

»1 C o m o c o m p l e m e n t o s ;

mmÊm«mmÊemm»m

1 » ° C o m p i t . N a c i o n a l

^ I S W f i S f J i ^ l f f l ^ a P ^ - »

3.° Desenho animado —

colorido

4.° Comedia dos 3

Pa-tetas

5 . ° P a r a m o u n t J o r n a l

U m grani

o c

lilS®

1

Apresentação de JANET BLAIR» LE B BOWMAN — MARC PL ATT

C o m p l e m e n t o s : ( M e t r o j o r n a l ( J ° T n à Í l à i t i c r i c a M ) | s

WSSM

i i S S i B i ^ S

Atraente

f a n t á s t i c o M H

ïôridf l l o i f l M i i í i .

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• s:.'

-I -I -I -I -I -I -I -I R

R e s s a l t a d a a i

c i a do a c j n t s c i

Antídoto' ao com unismo

p o r t a n

-a n t o

K À N S A S C I T Y , 23 ( p o r B í c r r i m a n S m i t h , c u r r e s p o n -d e n t e -da Urtite-d P r e s s ) — TVuraan p r o m u l g o u o f i c i a l m e n t e a n o v a p o l i t i c a c x l e -r i o -r n o -r i e - a m e -r i c n a d e c o m b a t e ao" c o r h u n i s t n o c o m a j u B I S C O U T O S £

: M A C A R R Ã O

" R O Y A L "

E N C O N T R A M - S E A V E N D A E M

S O C I L

F O N E — 1 9 5 5

AV.;

DB<IU«'

d e C « x i a » , 1 7 4

I n f o r m a d o r

áo " D i á r i o

l e N a t a l

) >

d a c c o n o m i c a liga E s l a d u s U-« i d o s a u s p a í s e s a m e a ç a d o s p o r esse p e r i g o , • E m c e r i m o n i a s i m p l e s , n o a n i l a r p r i n c i p a l do H o t e l M u c h l e b a c h , o p r e s i d e n t e a-p ó s à suSi a s s . n a t u r a nó pro-y ^o da a j u d a á G r é c i a b á T u r qula> q u e fica t r a n s f o r m a d o _y ( e m J e i . p r i m o r d i a l da p o l i t i c a e x t e r n a n o n e - a m e r i c a n a . . T r u m a n , q u e p r e f e r i u per> i n a n e c t r a o lado' de s u a g e n i t o r a , q u e s e a e h á g r a v e m e n -l é e n f e r m a , c a n c e -l o u umsr u n p ó n e n t e c e r i m o n i a q u e j á r e a l i z a r - s e e m . W a s h i n g t o n p o r m o t i v o d a . a s s i n a t u r a . d a l e i d e m a i o r . t r a n s ç e d c n e i a q u e j á s u g e r i u d e s d e q u e o -c u p o u o l u g a r d e i x a d o v a g o p o r F r a u l d i n D e l á n o Roose» v e ! t .

J U V E N T U D E E S P I R I T A DE N A T A L

Autorizada pelo presidente, faço ciente a

todos os associados de que a Juventude Espirita

adiou para amanhã 25, ás 16,00 horas, em sua

se-de social, á Rua Mossoró, 418, a reunião

marca-da para domingo ultimo.

Esclareço que a Juventude espera,

igual-mente, o comparecimento de todos os jovens

es-piritas e simpatisantes da doutrina.

a- Sônia Trindade de Araujo

Secretaria

A COMPANHIA FORÇA E LUZ NOR=

DESTE DO BRASIL

AVISA a seus consumidores de que no próximo

d i a 2 5 d o c o r r e n t e , d o m i n g o , d e 6 á s 1 0 h o r a s , s e

-rá. suspenso o fornecimento de energia eletriea,

nos trechos abaixo mencionados, afim-de serem

feitos serviços de conservação em sua rède de

distribuição.

Eua Chile, Rua Frei Miguelinho, Rua

Fer-reira Chaves, Rua 15 de Novembro, Rua Silve

A A. r . R. CONTRA

S. PAULO, 23

(Meri-dional; — A Ação Popu

lar Renovadora .dirigiu, „ .

á

imprensa

O

seguinte

Vcnde-sc: u m a w , c o m [ A R N A L D O PlItlSS, â R u a d r .

comunicado" "A Comis

r c i i a r

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n»rata. 233.

são Executiva da A.P.

ã o á r u a S s , n t ü

A«»«'«*.

782

li. tomou conhecimen-

a t r a L a r

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-to, pela imprensa, da es

J o s é L , n s

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druxula aliança entre a

V E N D E - S B e s t o j o s p a r * t r e i n a m e n t o d e r a d i o t e l e g r a -f i a . A t r a t a r n a R u a dos P a i a n a s c s , 1397 ou p e l o t e l e

-Jardim, Esplanada Silva -Jardim, Cais do Porto

. N o m o m e n t o , em; q u e s u b s - '

Bairro das Rocas, Praia da Montagem, Praia án

PARMÀCIAS

BE PLANTÃO

ACVI

*

° . projeto, inurwn Limpa e Rádio Farol.

H õ j e : I p r o m e t e u q u e o p r o g r a m a d » F a r m a c i a S a n t a C r u z . á- á ' G r é c i a c á ; T u r q u i a R u a D r . B a r a t a , n a R i b e i r a , j b c n e í i c i u r i a a " t o d o s o s h a b i -: F a r m . c i a D u t i u á K u i ! l a n t c &" d t?? d,o i s P 3 ' ^ c "a Á m a í o B a r r e t o .

s

4 .*. A m a n l i ã : • J ' ^ r m a c i à M m t e , á . r u a J o -âo P è s r o a , h * C : d a d e AH a . ' F a r m á c i a ö ^ n t o A n t o n i o , á _{• >.}

i

ru* Amaro Bárrci.cs

no

Ale-caim.

F i L M E S DO D I A R E X : A v . Rio B r a n c o _{r ' »} -Hpjc c a m a n h ã •A'« 15,oü c lt) 45: n e n h u m fiiiiyp p a r t i c u l a r o:x iacçãò1'. l l E Í e m t l o - s e às criiic-as feí

tâa .-ão projelo, nó teuücio -d-2

q u t j n i m a v a à a u t o r i d a d e d a s i í a ç õ e s t i n i d a s , T r u m ^ n f e i t a

* * 4

r o u a c r c n ç a dB q u e o p f e g r a

-tn'd

p c r ó e g ü é

u

t\ns

c p r o p o s i: loa i d ê n t i c o s a o s d a s Nciçõej U n i d a s " , - "Ao . c o n c e d e r a a j u d ^ soll-" Q . C o r a ç ã o d e uma^ C i d a - ' ^ d a j w r dois m e m b r o s

dt"4-çvm•

l i i i a I f o y w o r . l i . e Nayv.w .. Ü n i d ^ . o a E ^ a d ò

oii try j/ •

C r 5 est-udan-i t y C r $ V - . P E D K O r K u a

Barreio ~ Aira im,

r

ílujç e ainaiiliã

A ' s 19,30: • j a r d i m d e A W \ V P t ç ç o s : C r $ 3 0 0 . y L t n S : ' . r R u a P r e ^ i d e i t t

B^ÉIRA — A

í e c r i m , 4 5 : " "

ÜiMdpx èirtã*> ajudaaado' a .

tcndèr objetiva e propostos

idÉiititt/s -aos da ONU. A

nos-A m a r o M ô j u d a n s s l c ea^o» é . u m a p r o v a d e q u e n ã o s o m e n t e p r u m e t e m o s a a p p í a r aa Wações U n i d a s m a s de q u e a g i -m o s e -m s e u apoio1'., f i a s c o p i a s d a d e c l a r a ç ã o d i s t r i b u í -d a s áf i m p r e n s a a p a l a v r a " a -glmos"-' v i n h a s u b l í n h a d a l : lei a u t o r i z a o: c h e f e d o e x e c u t i v o a d a r d o s turcQy e i ^ ^ í ^ w n V ^ . t ö n i ' C u i - ^ ^ ^ d a . f i n a n c e i r a e .mi.

ä ® i i i t u r i i k r r w i • . •'" .*

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WËBBM

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G u a r d a " ;

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^ H B B I H H I ^ B ^ S

^ ^ ^ i l i i i i i i i i i ^

ÂM^^-rMoftiléi:

I l ^ ê n l â ê ^ i é â i ^ á f n i í i c â ^ a l ^ a ^ c Ä l ^ e t u l i ö ^ B i ^ i l ^ l p i c ^ ^ e J Ä l j f m i i a n u m é r o s a .

l i p  ^ l í i É i i f i i M i q u I /

Das 10 ás 12 e das 14

Ä 1 8 horas.

A A D M I N I S T R A Ç Ã O

FLOTA AK'REA M E R C A N T E

A R G E N T I N A

C o m B a s e M a r i t i m a n a Í V I o n l a g e m , v e n d e p a i a l i q u i d a ç ã o d e s u » s i n s t a l a ç õ e s m a r í t i m a s c m N a > a l , m a t f r i a i s d i v e r s o s p a r a s e r v i ç o d e a t r a c a -: j õ e s , l i o í a s c a b o s d e m a n í U i a , í a r ó i s , 2 b o t e s a m o t o r , b ó i a s l u m i n o s a s c g r a n d e n u m e r o d e a c c c s s p r i o s , m e s a s , b a l c õ e s c c a d e i r a s . T u d o p o d e -r á s e -r v i s t o p e l o i n t e -r e s s a d o , a q u a l q u e -r h o -r a r i a B a s e M a r i t i m a . P a r a q u a i s q u e r i n f o r m a ç õ e s , n a A g e n c i a " C r u z e i r o d o S t i l " a r t i n F r e i I V J Í - ' g u c J i n h o , Í X 9 - — F o n e s : 1 1 6 8 - - 1 9 5 8 .

VENOE-SE A

RESIBENHÂ

situada na Av. Campos Sales n° 750, com 2

Ü.D.N. e o P.S.D. e o P.

R.P. que, a titulo de rea

lizar trabalhos

legisla-tivos, visa

inconfessá-veis atentados á

sobe-rania popular, lança o

seu veemente protesto

contra este atentado aos

ideais democráticos. Rea

lizando um conchavo, a

secção do partido entra

em flagrante conflito

'om a sua orientação na

cional, fugindo ás

nor-O T I M A nor-O P nor-O R T U N I D A D E V e n d e s c p o r p r e ç o d c o c a s i ã o u m a u t o m o v e i F o r d , t i -p o 39. c m o t i m o e s t a d o cio c o n s e r v a ç ã o . T r a t a r n o A r -m a z é -m S ã o Salvador,- À-mcí^ £ o a e 1122, c o m l a o n G o m e s . < c r i m . r o B a r r e i o r.° i 130 A i e -V E N D 2 . S E u m g r u p o cíe i m b u i u c v e l u d o , c o m 8 p e

-ças, para sala de visiia. Ver

n a P r a ç a A n d r é de A l b a si.la d e j a n t a r e u m a d e v i s î

-FAMÍLIA que se destina

p a r a o s u l d o p a i s v e n d e , p o r

preços modi cos, 1 quarto, J

a u e r c i u e n ° 534.

V E N D E - S E

Veiicle-s» b o a c a s a d e

redi-mas políticas fixadas

•d t n c i a («obrado), á a v . P r u

-oelo seu preclaro presi

ricn<

?

cl

" »«m

pn,x-dente sr. José Américo. f

l í l à P r a y a P c t

'

r ü V ( ; î h o

-

m

\ A.P.R, de acordo com j

3

sal»« de visita

e

is suas reiteradas decla i

í m , a , ,

' copa, cozinha, h»n.

"ações e representando

a l p e n d r e , d o i s s u r e a

-» verdadeiro penso m en

i n c n l c , s< ciuarto p a r a e m p r e

-1a. t u d o c o m p l e t o . T r a t a r n a T r a v e s s a A c r e . 281.

FALECIMENTO DO

CAPITÃO DOS

POR-TOS EM

PER-NAMBUCO

R E C I F E , 2 3 ( M . ) — — V i t i m a d o p o r u m a

to partidario está lutan ^ Tratar c,,n P ^

e s t ã o 4

celebrai,

fa-do e lutará decididamen K °

n emn

'

0

f^piteo

' e c o n t r a o s g o l n e s a n t i - ° s v . a l d o P e -d e m o c r n t i c o s , -d e f e n -d e n N A O Q U E I Í A S S U M I U S ! ! f ^ P i t a o d o s ! o o n r e s e r v a n d o a i n | O S R . J O Ã O M A N - 0 1 t ü's ( i e P e r n « m b u c õ . ^ n q i b i l i d ^ o d ' ^ m n n - 1 G A B E J R A ' l a l ^ s í>o p u í a r e s '1. ,

lUO:

2'<j (Meridional)

— Sepundo se afirma,

r-m vista do sr. João

M a a b e i r a estar

relu-tando ern assumir as

suas funções ria

Cama-ra, deverá ser

convoca-S U p l o n t c L a u r o

PERDEU A VISTA

N O E C L I P S K D E C L A H A Ç Ã O

Ccnnuncü

a o c o m e r c i o c d í m a i s i n ^ r ^ s r a r t o s r j n f veri. fli o v.ycu Clito

oc-nicrnal

t

(nirrrcaria), sitn ;

£

\

Ayr nula Itto Br. nco,

b a i r r o íla RWytúru, ao ? r . AdoKo M ^ q u i ? a . J j v r c r: í e m Li a

m

y

>j

d » q i j« ] q

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o nus

Ou c r i jïilç^^ d i r a -d o c o m a v r n -d i r u n e ' s po-d e r á p r o ' j m ^ r m - n o enpo-d(>rr~ ço a c i i i n , f l u n n í n r»itu í^í) d n s q u r :;ei à i r m d i a U m r j i ï * m a v i a o , s e g u i u , o n -( - r u m e s m o , p a r a o R i o

o vorürj do

e x t i n t o .

O u ç a m Z Y B - 5

Radio P o

ti

de N a t a !

TOFSt?

B R O N Q U I T E S ? f V I N H O C H E 0 S 0 T A I 3 0 \ " S I L V E I R A " s a l a y , G q u a r t o s , 2 b a n h e i r o s , c o p a » c o s i n h a , d i s - ^ e a i w j d i d o . p e n s a , t e r r a ç o d a f r e n t e , a m p l o t e r r a ç o a t r a z e u m a d e p e n d e n c i a c o m c o m o d o s p a r a e r i a d a s e a r r u m a ç ã o , e o n s t r u i d a r e c e n t e m e n t e e r n t e r r e n o a m p l o , t ò d o m u r a d o , T r a t a r á R u a O c i d e n t a l , 4 0 1 , T e l e f o n e , 1 9 C 6

—• RIBEIRA.

''REGENT

( G A N G S •

í t ó ^ p t i m â i l t a d o ^ P e r l í U o a c h a m e n t o i a : : 2 2 0 v o h s p i r

l l B l i l l l l i Í i ; ; ; C r . $ 11500 .. •

. O f e r t a d e a n i v e r s a r i o t i a

CASA RECORDE LIMITADA

A m a r o B a r r e i o . 1 2 8 2 — F o n e : 1 OCO A l e c r i m Ü N a t a l — R . G . N . .Natal. Jü de m a i o dp 1947. J o ã o D u t r a do N a s c i m e n t o . C c r f . r r i o . Adolfo Mesquita.

ARREFECERAM AS

RELAÇÕES

AR-GENTINO —

ü . R S. S.

BUENOS AIRES, 23

(U.P.) — Os círculos

di-plomáticos locais

indi-que as relações entre a

Argentina e a Rússia

ar-refeceram

consideravel-mente nos últimos dias.

Consta que o

próieta-d o a c o r próieta-d o c o m e r c i a i i j e n i t r é g o s ^ d o i s p â í s é s i s ê r á - .

EWPATf! NA

ASSEM-in.KTA

PER-NAMBUCANA

RECIFE, 23 CM.) —

Com a recente decisão

do S.T.E., ficaram

em-patados na votação os

srs. Elpidio Branco e

Cariocio Gouveia, com

1.4B6 votos,

respectiva-mente. O sr. Elpidio

Branco tem assento na

Assembléia e esteve a

nlnue de poerder sua

ca-deira para suplente, não

aconteceu isto porque é

mair. velho.

M A C A R R A O

" R O V A L "

P r e ç o p a r a o p t i b M c o C r . S 6 20 K » v;: D E P O S F T O : Í

SALVADOR,

22 0ÊÍ

Impressionou

wwfr-meute a opinião piIbliS

ca «> caso dc c e g u e i r a ^

i'!>niUo nesta capital

por orasiàoj do e c l l p í ;

d'í soi. Nrniierosasfiiil

soas. ciiíie parentes»!®

nlisos e curiosos tecim

procurado a r e s í d è n c p

da vitima» o

mesmôlfip-zendo alguns

especialis-las que procuram

co-nhecer, do ponto de

vis-ta cicníífico os efeitos

dos p o t c n t e f r á i W I ^ Í ü

r e s s o b r e . o s f o l p í o s i Ç p

suais subitalsêníe

atin-. atin-. A r e p ó r i ^ ê n í l I J l t ^ i

rídioná Ï •

na T e s i d è n ç i a l ^ l ^ ^ p ^

ra Amélia Vieira

darvà-lho, a única vitima, ao

j n e n t o p ^ l l l n ^ M ' « ' l l M I S i l M f t

T i a i i s p u r l r

«

Fi

A vi; D « M Í C « y 5 174 ;I teção. A s e n f i î ^ Â " ^ ^

! rîamente »

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î i î i H c a

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i i l l i B Ä S S B i i ^

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te 5 MAS, IENTE A ÁNÁPOTÍÉÜM DOS F I ^ ^ ^ ^ ^ I I Ê ^ ^ Í I X ANICS .QUE ^F^^FALFÍSÍIFILÈNCÍÁ'' DESSE L^NÍINIÉNTÒ^^X:; ERIÍ XEIANTOJ J Á G^^AVÍ^ISI^^S^^:V 1 IVXO DO

DES-^ICIA/ • Í ALAR-SÉ DE

'õmótif^^M-í-;-l 'õmótif^^M-í-;-l i 'õmótif^^M-í-;-l i i i 'õmótif^^M-í-;-l ? - - : '

S A N D R A IV.VOLV ''''•'••••"•• '•'••' •.

' D'ALEMIS JO)

I® ^ÍIIJÀÚ® ' È C RR 1 N D O SEMPRE ÁS F L S S L L . [G • RGA 1 H ADAS, |ÈNM|HÃOÇ: SEIITI CIA VIDA OS L I I L I S I F : ' : : [DISSABORES..

-CANTAR POR MUITAS 1ISÍ1§?:;>::. [MADRUG ADAS,

FLITÓFMÉSMÓ /QUE ÍAZEM OS • [TROVADORES! NUNCA SENTI [POUCAS SAUDADES, |H^À;|IIHÒTIVO SEMPRE, OU TF;ALSIDADES.. * : GOZAREI3 FINGINDO ' [EMBORA! | P Í ® " ; 2 4 ': :D E MAIO D- 1947. : .V •• V••• '. * * * Í A N Í V E R S À R I O S H O J E ' ; iiSél^OrèSi&rcv;

JOAQUIM PINHEIRO,

FUNCIO-\

M E D I C O S

I » . M A J í O E L V I T O R I N O ARINÁRT* J ^ P L L L ^ ^ ^ Ò ^ C S ' ' È O T Ü S ) • :: SISTERAA CENITAL FGJGÍT^ LI^GPITAI'^'MIGUEL • COUTO''

i i f f i i M I i t t ^ i r a É i i

P ^ T K M D E M E D I C A É ^ ^ L L A I Í I I L O W ^ j i f t hoiAS. A v . Duque 12-84

ImmmMMmrnsgmmrnm

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WÊmíM

_m

F I M F ^ LIÂÒHTE^ EM

SÜII JÒSPÒSA D; NEIIZINHÀ B ^ I -BÒÇÍJ .MAIA ;

A ANIVERSARIANTE, QUE É ELEMENTO DE RELEVO NA.SOCIE-DADE, RECEBERA, POR ESTE MO-TIVO, MUITOS CUMPRIMENTOS.

* * *

— ELIZABETH MESQUITA DAN-TAS, ÍILHA DO ^ SR. AVELINO DANTAS, PROPRIETÁRIO EM EX-TREMOS, E DE SUA ESPOSA D, JULIETA MESQUITA, JÁ FALECIDA.

— RIATIETE DE PAIVA MES-QUITA, FILHA DO SR. AMARO MESQUITA, COMERCIANTE NESTA PRAÇA.

— IVONE DIAS, FILHA DO SR. FABIO DIAS, RESIDENTE NESTA CIDADE.

— VERA ALICE CHINA, FILHA UO SR- ALVARO CHINA, FARMA-CÊUTICO NA CIDADE DE CEARÁ-MIRIM»

— ALDA IVANEIDA, FILHA DO SR. ALDO FERNANDES, DIRETOR-PRESIDENTE DA CASA BANCARIA NORTE-RIOGRANDENSE *

Crianças

MARIA LUEIA7 FILHA DO SR. CUSTÓDIO TOSCANO, JUIZ

DIS-TRITAL NO MUNICIPIO DE

TAI-pu\

— MARIA LÚCIA, FILHA DO SR. ANTONIO DUARTE, FUNCIO-NÁRIO DA FISCALIZAÇÃO DO POR-TO, E DE SUA ESPOSA D- MARIA TERCEIRA DUARTE»

— NATANILDO, FILHO DO SR» NATANIAS RAMOS E DE SUA ES-POSA D- NEUZA

RAMOS-A M RAMOS-A N H Ã

Senhoras

MARIA d e LOURDES GOMES, ESPOSA DO SR. ^OSCAR GOMES.

Senhoritas

SILVIA RESENDE, ÍILHA DO ENG. JULIO REZENDE, JÁ FALE-CIDO. E FUNCIONARIA DO BANCO DO RIO G - DO NORTE.

— MARIA IZÜBEL, ÍILHA DO SR. ANAXIMANDRO DE SOUZA, JÁ FALECIDO.

CRIANÇAS

ERNÂNI, FILHO DO SR. LUPER-CIO CALIXTO, FUNLUPER-CIONÁRIO DA FISCALIZAÇÃO DO PORTO.

MARIA ELIONC, FILHA DO SR. JULIO PEREIRA DE LUCENRI,

COMERCIANTE NESTA CIDADE.

: — FESTEJA AMANHÃ SEU

PRI-MEIRO ANIVERSARIO NATALÍCIO, A INTERESSANTE GAROTA SÔNIA MARIA, FILHA DO SNR» AURELIA-NO RAMALHO* E DE SUA ESPOSA D/I AIODIA ROCHA RAMALHO.

ANIVERSARIANTE RESIDE ÈUIÀTITTTOTE na CIDADE DE POM-S|L^ÀRAIBÁ;IÓHDÈ VTÈCEPCIONA-'I^L

mm

D I S T R I B I H D O S K S :

mímUStt

R Í IIA ^ B Ü ^ T I I S , : _{N Á I A L}

A

(Conclusão DA 2A p a g . ) GORDAS I? R^SPANU*;;

PUKI-CO, CLURO, CORDIAL, O POETA SE VRAS. OFERECEU TODO IN LEIRO NOS

SEUS VERSOS; DAÍ, EVIDENTEMUN TE, A EXTENSÃO'POPULAR DE TANTOS DELES, DECORADOS E

CAN-DIR-SR-Á. — L'OMO ANTES, É V EN I TIDE, A PROPOS IT O C'D POU-CO DESENVOLVI MENTO DA AN ALI-TE ! URRARIA, — QUE NÂO CSLA-TADOS, COMO O FORAM, LARGA- .MOS DIANTE DU URU CRITICO

VZífiy^SZi^ ''>K:'%. _.^s• x7.-»k'-S\\ • — • /—s/A. >..//-///

MENTE, NO SEU TEMPO.

»NAS SUAS MANIFESTAÇÕES POÉTICAS, NADA DE SEGREDOS INE^NTATÓRIOS OU DE RITOS MÁ-GICOS. COMO EM NENHUM

OU-TRO POETA DO BRASIL, A SUA VÓZ RESSÒA DIRETA E LIMPIDA,

CHEIA DE EMOÇÕES ELEMENTA-RES E INSTINTIVAS, NO LIVRE CURSO DA PURA E ARDENTE INS-PIRAÇÃO.

SOMENTE OS INSTROSPECTIVOS IDEMANDAM MA>OITS ESFORÇOS DE PENETRAÇÃO, DEFINIÇÃO, CO-MENTÁRIO »

E3E PROPRIO, NUM DOS SEUS PEEMAS, SITUOU OS INDICES DE SUA ARTE: O AMOR E A NATURE-ZA. POSTERIORMENTE, DO CHO-QUE DOS SEUS IDEAIS HUMANOS EOM AS CIRCUNSTANCIAS AMBI-ENTES, DELIMITOU-SE UM OUTRO SETOR DECISIVO: O DA POESIA COMO CANTO DE LIBERDADE, CO-MO INSTRUMENTO DE AÇÃO SO-CIAI. NO DEPOIMENTO DE UM ' ENSAISTA E CRITICO PORTUGUÊS, 0 SR. JOSÉ OSORIO DE OLIVEI-RA, É, ATÉ, COM CASTRO ALVES, QUE, PELA PRIMEIRA VEZ, BRASIL, A POESIA SE TORNA "U CÂNTICO DE UM SENTIMENTO CO-LETIVO, UM MOMENTO DA CON^-trienciü publica-".

TRATANDO-SE, PORÉM, DE UM POCIA DO SEU POUER VERBAL, UU SUA FOIÇA DE INSPIRAÇÃO T IMAGINAÇÃO, DA SUA EXCEPCIO-NALIDADE, DO SEU PROFETIIMO, — CÜNIO DA SUA AUNIRAVEL E PROFUNDA TERNURA LIRICA, — CABE, FORÇOSAMENTES A

OBSER-VAÇÃO DO SR. SERGIO MIILIEL, DADO QUE EXISTEM EM CASTRO ALVES, ALÉM DESSES, OUTRUS

CARACTERÍSTICOS E NUANCES UE ORDEM LITERARIA, SUGESTIVOS CIÜ IELEVO. EM INFLUCNCIUS, RE-ÍLEXOS, : : VISÕES,

"APROXIMA-ÇÕES^ : COMPARAÇÕES, SÜ) LESES. <KNÍIQÜECÊHDO-LHE E COMPLE-)TTÂÃÒ-ÍHÈOFDÜPLO'7'ESTUDO DA 1 VIÀÁÍEFDÀ^ÍÍBBRA

FFTLFFI^M^LFSCÍE^^ | ^

submetido, mire outrns CÍ>>

sas, a certas linhas

regula-res e HÓbrii.s DE ação, dentro

DO

trinomio in

1ER

pre

TACÃO,

sugestão, julgamento (o carf-J

MARIO DE ANDRACUO, — «J 1 » IM DE UJN BIOGRAFO, FUNDA MEN-TAL E CONFESSAI! A MENTE BIO-GRAFI», COMO VÍJUCS. LUNGO.

LAMBEM, PORTANTO, DO TOM E DAS LIBERDADES LÍRICAS DAS HIS> TÓRIOS SOBRETUDO ROMANCEA-DAS.

POR ISSO MESMO, INTE-GRANDO A EONTINGCNCIA MEN-CIONADA, — SERÃO CERTAS

ÊNFASES PREDILEÇÃO CUMFTVIDII PELO TEMA? TIPO PESSOAL DO CONCEPÇÃO E CONSTRUÇÃO

JITE-RNRIAV OU INFLUENCIA DA

(IMSÍI

L'E^LIVA DO CENTCJII'.RIO LIEI POE-Í;KU AGORA i RAN.SCOR-J IDO E DE QUE O ÜVI*Ü VALE I.OMO VI M DOS MARCOS E CELE-IJRAÇÛLS, E TÃO PROPICIO ÁS I-FUSÕES I- AO.S ENTUSIASMOS I-CMCITIORATIVITÓV

CONVEUHAMTTS,

w*

-A >5' Ü i-Tí Ü A S p D ï ç ÕÉS'•;{

£ G 1 A D S L • EX COÏÈRI TE. H IOG R;>ÍÍA . :. D OS : ; D N Í S g r a n d e s : poli tiro s" inglcièî? c'a ÉPOCA VITORIANA, POR V).C

M CR W (41, TRADURÃI»

NA BENEVIDES

VULI-ÎL

PARA a O« SN LE L I L L I H I I I I F F L L I ^ ^ L 2 1 . I W Í Ò I V I F T ^ W I L L L L ^

22.00 — Prefiro

MEN TO " "V". -; V id de e n t r e t a n t o < N E»..NCÎUSUN, TRAVAR-SE UM N-PARO QUE ASSUNU»

EARA-il A APRCEÏR.ÇAO

COLEÇÃO O P^NUAR^CÍ' D T

"RETRAIO DE UM CASAMENTO", ROMANCE DE PEAR! BUC!: CUJN AÇÃO, PELA ]>RLMEIRA VRX, DV. • CORRE NO INTERIOR DOS EhUkI. * UN.LIES, NA PT NT»IÍ VANLA TRA-DUÇÃO DA ROMANCISÍA LU;:UI \ BOÎLEDIT TE. PARA A COLEÇÃO FU

G OS CRUZADOS. "EVTDUCA J CK POESIA BRASILEIRA", NIL

VOLUME DAS OBRAS CONIJ

J t m í ü d e C o n c i l i a ç ã o

c J u l g a m e n t o

de N a t a l r:;

E D I T A L , • • • R-'rio presente, f;c^ noli fi-ca du a li riria LO UIU VAL A L

TEI* C:EICLONTIJL

DA OBRA, EM FACE DO *ENÍ.IDA EFCYYIICIID COM .QUE PRETEIÍ-DEU'FAZÔ-LA, E EM QUE. NA REA-LIDADE, LOI FEITA.

C ) "HISTORIA DE CASLRO ALVES" — PEDRO CALMRM — LIVRARIA JOSÉ OLYMPIC EDITORA — RIO, 1947.

POESIA BRASILEIRA" MAIS N M ' -V R H. ^^ R,T . , -V .

' j cc Li A.. ,üomicihada e

VOLUME DAS OBRAS CCIMI;K:;<:S . ,

1 JRE&ILCNÍE NESTA CIDADE, PARA

du Agripino Grieco, onde e {

, , . ;

T

° 1 ' [COMPARECER PERANTE ESTA JUN

AUTOR ESTUDA O.S NOSSOS MAÏO-R., .. -R - T >

TA DE CONEIHI EAO E JUIGAMEN IV, ÜOCU-.S CICIE O N A A V U L I D; D U Q U E (IT: C A

X v l , «{raves uo um;, íntcrpvc |x i 0 .,„ , . , O u ç a m Z Y B - 5 R a d i o P o t í d e N a t a l F O N E , 1 5 5 4 —

H O J E Á S 19,45

Uma festa incsqitecivcl de asnôr, Hiusk-a c

aiegria!

T I T O G l J í Z A K . « i r o v a i í o r l a t i n o a m i ' r i c î i n o c a « d o r n v c l C O N S T A N C E M O O R E — c m —• h o i r i e ® ? 3 j s . U M A B I Î A LIISTORIA (ÍC TÜ««V CUSNPAPSO DE JNYDISSIMYS U M A DC GARGALHADAS C MULLICRCS

LiHjàb uriy;na]ii?s;ma e

"PREPARA TEU |>ARA CAÇÃO DN CRIANÇA, QUER DO PON

LO DE VISTA FÍSICO QUER DO PON'O DE VISTA MORAL, PE-LO DR. ODIPE-LON DE ANDRA-DE FIÜIO. CAMINHO »IN VIDA'' (MORAL CRISTÃ), PELA PADRE ALVARO NEGROMONTE. "CRUCES BRANCAS" (DIÁRIO DE UM NRAEINHA), REMINUCEN-R*1 'Î _{DA CAMPANHA DA F .} E . B . , NA ITALIA, PER JOAQUIM XAVIER DA SILVEIRA, AUONR VCIS F L Í O D U Ç Ã O R E P U B L I C I n i c i a r a o o

PROGRAMA

iun

N A C I O K A I J

C

u m F O X M O V I E T O N E N E W S P r e ç o : — C r . S - í í , 0 0 — Q U I N A T - F E I I t A /LOCAS T O N Í M A R T I N SESSÃO DAS MOCAS

P E O Z I M A S EDIÇÕES

,sOs h o n u e n i o s na r e p r o d u

-ção humana'1, por Georpe Vv.

C o r n e r , TIA U n i v e r s i d a d e de P r i n c e t o n . T r a d u ç ã o TIA Dr. Claudio (íe A r a u j o L:ma? p a r a

a coleção A Ck.neia de h o j e . " C h a m a c cinzas", novo ro-m a n c e de C i \ - t i n a Nabueo.

4*Os s-rniu.s q u e a b a l a r a m o

mundo'* (S. Ar.toni'>, S. Aaos I

íinlro* S. Fl anei: ev», vS. In

i-v\v tio viola v St a. Terexa

(de Mi:-),

por lîeïïî': F n ü o p

-] Mlilî-r, Tradução -h- r

j ? u e n d%' \ S : : n { ! i i e vop.ipi:»*',

| r< rxianec l ' a i m . | edição. Trad-.irão de Vah-eüiar

i CavaJcaníi. e K-iul Lima. "A 1 Sucess(îra*\ odirão rio

ro-nianco ile C u n d i n a Ííabueo, filie motivou ru m o n ;sa acu^a-A

CÃO DE P'AGIO Â AUTORA "REBECA",

30. ANDAR, ÁS 1-1,00 " [HORAS, DO CIIA DE MAIO DO

CORRENTE ANO, Á AUDIÊNCIA RE-LATIVA A REEH MAÇÃO APRESEN-TADA POR J O S E ' C A B R A L D 3 MACEDO, M A N O E L S E B A S T I Ã O F I L H O . S E V E R I NO MACIEL. L U I S R O B E R -TO D 3 SOUZA. I D E R V A L MONTENRO, O L I C E Í R O S S O A R E S C A B R A L , A N T O N I O NUMES DE A N D R A -D E E M A N O E L

NICACIO

FILIIO. CUJO INTEIRO TEOR CENS

1A DO PROCESSO EXISTENTE NA SECRC-.ARIA DA ALUDIDA JUNTA. O NÃO COMPARECIMENTO Á

RE-FERIDA AUDIÊNCIA IMPORTARÁ NO JULGAMENTO DA QUESTÃO Á SUA REVELIA E NA APLICAÇÃO DO PENA DO CONFISSÃO QUANTO A MATÉRIA DE IA TO. KAU.L. 23 D MAIO DE 1017. Ruí Barbosa S e c r e t a r i o

cie

R I T A I I A Y W O R T H -— E M -—

M E L O D I A S D E M E U C O R A Ç Ã O

--.- - -- • . -!••• II

NO PROXIMO SABADO

G í a n cie ^ p r o c í ú ' ç ã Ò ' K t ' Ò t i i i e d I ó i;; : d a : : - F 0 7 n^ gw

sy

r

v r i a r B ^ H W1 A W

-; Vendeni-se duas

;

.casas, sendo tima cie tijolo

ò lenha e pütrà.dè^aigâiem terreno propdo,

me-L I I I I I S A ^ M ^ T I I I me-L me-L me-L I I I I I ^ M F I I

t a s fruteiras, sita na r u a dos Caicós, na Alecrim.

Faciliia-se á. venda por- intermedio de qualquer

^^^^^ ' •

l

iSSMmÊSmtáSSÊm

U?I G R A N D E CRITICO VF.N CE UM C O N C U R S O D E LI-T E R A LI-T U R A T r i l i ã o d e A l a i d r , o ííranOe critico liSerarir> h o j e a f a g a d a dos rodapés s e m a n a i s q u e m îvineu por miv.s v i n t e anos a c a b a de c o n q u i s t a r a c á t e d r a d;> ! l i t e r a t u r a da Faculdade de Filosofia cia U n i v e r s i d a d e do

Drasil. Essa vi (cria aliás» pa-r a os q u e coïïhocëm .seus gpa-ran j d - m e n t o s dê c ^ c c i u r . n a d a

« : î ra de ex!i ao-rniiiiaf.o.

y I

p.jrcjüc. iAi a u m a ou-tra p;.a:ç:m e.-tar'a nu 'Aor in ïïicSâa^iïà'i^

^ï m^á^lll 1 ^ i ^ ^ i B f i S r i i H ^ n tiáé î m iï; ^ií S î^fâi^a^ifc í î ^ ^ ^ ^ <1 Si; S s R ^ S B S ï S i i S î l i S S

P O T I G U A R E. C . ? c . DiiLiíj!-;:;ATIVO

('ouv'ico ~:i'ïj. j^ciiíbroá <.'onvoîia> Deïsberativo. a ï er». m r?-.-iîc:rs [>«> cl i

prô-rriîrio. p:ira î.u"oa rruïiiâo na i éfíe iü ciel, naijuele inc-auo r.iia. ás 20 h or.:--, para darciia-euniprimenu.' ao o u e estah'e'-'

tece a al-Ui-a k*a" do a r t .

do E s t a t u t o Soeial.

N a t a l . 25 île main d e IV&Ï \C.) ANTENOR UEVES ûq

OLI-Prc-idcnic i.j Cl u a i. força î. -*» CIL: G R A C I L I A N O E A M O ^ l f R Ë ? P A R A UM m ^ O ^ í ã y ã & g i Graciliano

O B r A.S .COMPLOT À À "••. [ H III* EÍI I CI^:. vus . pel à :;-Livi*ariai'

p i o E á i t ü r a í c ^ ^ S í; : in'èo'vw:' cònvptèen^ S t vLti M vi : :•¥-. JUtíJ vJt v v.

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A i f t ã r i l ^ ^ ^ i a ó r t í y a

-d a n san te.. ' jçjti ë. próm

ove-rá á diéHbíia do

Áérol Ú t u i W i r i B B i t ^ ê M t Ò t d â n -I S i É i ï e ^ ^ f è m •y i r W ê f d c í l t r a n d e i r i t ü ; S Í â w f í o ? f ê i r i a r i t e f e m t ô r -•rio-gjdòs! ; | | ò j ç b S 7 ; à : ; S ê r é m

íã:í;v

A ; im^éi r a ; • ' parti da

será de Vol ley-bal 1,

reu-nindo ías equipes

femi-ninas do Cetrò

Esporti-vo Feminino e

Aéro-Jlübè, ;n *ün i match que

vem sendo aguardado

com grande ansiedade.

Há quem diga que. o

sexteto dó Aèro está

máis credenciado á

vito-ria, pór outro lado as

defensoras do Cen tr o

Esportivo Feminino

es-tão dispostas a não

ce-der os louros do

triun-fo.

O segundo jogo

reu-nirá duas das mais

des-tacadas equipes de bola

ao cesto da cidade: J u

-ventüs S. C . e Aéró

Clu-be. EStá partida será.

sem duvida, de grandes

proporções e, ambos,

tudo farão nela vitoria.

pffloIfWdiiicaçõés de Francisco, Gúerréíro,

MfíínálHürâfOSp liad rós

p i t f l r ã ^ é m i c á ^ ^ C Õ m

asffsèg uintés 1 côh stitü

i-iÇÔéã:

JÒGÒ

Volley-balí

ÁERG-CLUBE -

Cecí-lia, Vilma, Norma,

Te-rézinha, Irman, Aglai,

Vanda e Lourdinha.

CENTRO K

FEMINI-NO — Nair, Iolanda,

Violeta, Miriam,

Tere-zinha, Áurea, Viana e

Mo ema.

2 / ' J O G O

Bola a« cesto

JUVENTOS S. C. —

Carvalho, Alberto, João

Gilson, Clemson c Jair.

AERO-CI.UBE —

Ne-SÍ , : RÕsài n i iÕSúa

i%í;Ròi-mulc;"ZécaíiFráncíscô;e

Antonio; : í

Após os • jógos ierã o

inicio aâ dansas aò som

C- MVSTPl riiv ) j i ^ f ^ f

4

? * T f f '"'OVFlíN

1

^

ÂMKV; ÒÀN O E KSPÊC1A î !yt ISPÍftç!® R A à G M E R Á

l l l i l ^ ^

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Frei Miguelmho. 121

F o n e : 1 M 4

í S i ^ m s a s B

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WÊÊmÊÊÊÊÊÊm

t Ò) i ò uáii d ó èiiíã ò s or à

a entrega das

më-i j femë-ita a

- * Hnlhrvi

da orquestra de P i m e r -

1

dalhau aos-vencedores;

F e s t i v a l e s p o r t i v o

mm&^Ê^mmmmm

l i i i i i l M i i W W l ^ W w i i l M i î i i i M i i a i i i

d a F . N . D .

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i n d u o u v o l t a n d o

C o m p r e na " P u t m u c i a

S a n t a Crux" q u e estA

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-Á k l J A l ) L I S S i ; S C A L D A S ,

Í J c s c o n l o s e s p e c i a i s p a r a r e v c t u l c J o r e s c a p i k í f e d o i n í e r i o r

Amanhã ã tarde

de-ditado à A. C. D.

Parücipação da A3G e Juventos e

ldos

:

eíüliss da Segunda Divisão

' ' I

iii.HYv MH'' !>'• 11 v ;i I íi:'.!(i-!i'- ( A ! i si i : • !.<•"•!;) 1 n itiSTiíi 11 •••' ' i -i : • ru 111 ; • ;. • 11 ii putü ' ! ;/.:;< i<. i> j i i ! ;< » Maná

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A: •.( cüíi;,*«! di»; Cr<mi.sl:is I)iii)i:iii,>.

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nhí;n'i na Uirdo u m a bna a^ishsic-ia, : nil' OS irsqu. il; ùi i:

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1 <lí» «JuvfiUu-s.

N p i i'],ininar o^iripr/iiiTií» ({ii::i!rcs íiis[iut:.n tis tiiiiitíifÔÃ

j:.s ciiiiipes du Sau 1'atilo i- üo t!a Va i'i»nin a* <la í>itfJ33%i

Íí.vtru!i*«'5Z( |>arikUi válida d r s i n i l a i n ilr luuÜa S î m ^ i ^

í i j k - í t i tia ir^'^nn- m ^ nn>stus* isrciulos ftXpOÍttii

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1

:; UIv-LTÍO .

vos. 'd^M^Sk

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y t v f o j o

placar de on to ?

i.

n f> cs t a d in j i vc )ia1

marline-^Atuação - conipronciedora cio juiz

Despedindo-se d o s subslílui-lo por

X í í v u v . c í . í u J o s i ^ p u d a .

<>

ata-gramados natak?nses, o ííuardkio do Aüéiiuj. iil ca'ne c-<-;:ri.*nse foi até

J ci-taleza ven ee u on tern den tre os cio mais (j u e < i e.' u U> íí U l< ido po?

/olga d amento o Santa formaram on i ora o qi.i.v Mavirr e a poucos

me-Cruz, pelo elevado eseo- dro tricolor. IV(Hl -SC' - ir':s

tu fuleiro desviou

:e

de 5x0, numa parti- ainda

c s

lo

t ^ p a z .

pois o j

o

u:\nto,

ezr

Í ; ; r : í r . d ; : o s í ü o .

t

, KJ conjunto do

Fiir-O?»Iro p o r i i o

j t e l

quí\si náu hü

no-compromoi-(lor uo I n -

n i e s a

UcsUicar, w i s o

colar iw:t:iíenso

VARIAS ESI

P

H w

*

ia fraca, desinteressara dois ^'(/uls Vcst^nles a

..o o mui lo mal apitada.

1

r.!«iado;> for:m> i\ id-:U

O publico rcdúddo

|ue esteve no estádio

Juvenal Lamartine

es-Deí ava uma boa partida

:nas saiu decepcionado

jum a atuacào ia lha e

desconccrtanto do

San-ca Criix. O tricolor

ar-raíijou um quadrinho

de ul tinja hora,

desar-» . _

,

1

• , .

1

iiculado e com pontos

ÊàVJòãò Pessúí^

{

oi fundada, com a assisten í comprometedores em

HüvtI2S clubes, a Federação Paraibana de

Fulo-Bül:pui virtude da desligação da antiga

Fodera-'^ãftí^qhéle:Soíiiirijíiu á pedindo a sua

fi-! g'^O' í p^oo'tssrt U m encaminhado á lfi-! i reíoria

\nWn resolver em sua primeira reunião.

* « *

» S B f y *

_{-V*^ v.A sV.V. W < \}

O Benfica, viee-lider do campeonato por

tu-gues> telegrafou ao Botaiogo

f

confirmando os

f^êiSM r' ao Brasil na data

de General

Se-^fâi^i^iD^i^^o®& jJütiho• proxinio. ,

I I ^ M I ^ B B W S ^ ^ i l f f i i i l i B f S B

iodas as suas linhas.

Co-meçou ,pelo fí o 1 e i r o

Wharton, vencido nas

três primeiras bolas que

foram.a goal.

Exceptue-se a pj imeira, em que

França assinalou o

ten-to em flagrante off-side

Na segunda, porem,

co-brou um hands de fora

da area. Um shoot alto

i •) I Ultl

senhor i^ixAo, che^ad:)

do Rio e

C[í\í> se

íou com ao credenciai

d e c e n l r o v n è c i i ( r d o v,; 1 a

-dro de profissionais do

0 LU lio do Rio. Mas. o

se-nhor Paixão não

acer-tou e neie não vimos

ne-nhuma pinta de crack,

Harry foi também "um

elemento positivamente

nulo. E como ele Dão,

'Patfeu e Gomes. O

pro-í i !

n

Íva

u

Vi

1 a p a r t i d a l u i S a d a . E n t r e t a n t o . J u -Í ? l a N a i a l - S i e n i o , A r r e p i a d o . P i o l h o , J o m ! f > r e ; ^ a v F r a n ç a e s t i v e -[ r a m a u p l a n o s u p e r i o r . I E a t é P i n i

LI,

q u e n e s j o -s L î i • t e n o r e -s a t u o u d : r ' r o t a m e n t e , f e z c a r -lUv v a l e r a c a m p o .

J

O s d o s q u a d r o s j o -S a r a m

a s ; i i m

I ' o r m a d i w : F O i r r A L I O Z A — J u

-O Z I; P L ; U N

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V I A A ic i l i ; a Ci^'iUT^s T i p " A m e r i c a n « C o n t i n e n t a l , A M o r s a , K m o , n o ! l y \ v « o d e t e | : K ' i ' e b e dia^'icinicîHÎo j o r n a i s d o K i ù ' ^ M F O N E , i;;«ü í i i m f r ^ n t r ím> K a i a í C l u b ^ j l A V , 1 Î I O B R A N C O

O C a r t a z Carioca

A sé.iiiKi rorlucía cio T o r F l u m ' . w m a

-Tvíiinlí ipal. n a Rio. h/rá In [Lgo.

"nk'io Si.-j..^ f complotai«'* D( m j ^ o á t;irrfoi v;BSïïgïïî|

« m i t n h f i . O carlí*?. c? < i c c r t a - \ —* m e . q u e á ívnv.W ni i v l u

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Ivl ;u. u ; î : i. Va.vco x ;PÍ aftvSr®

prio Zeno fez um se«im-l j^

N a t í l l

jonibrot?» e S

do tempo Iraquissimb. '

t c n i o ; J ü r f ? 0 j

Arrupiado

A defesa não marcava,

deixando os cearenses

-jogará vontade. A

ofen-siva ainda organizou

al-gumas investidas, mas

c ;fraeoí>

:

qüe o ;^oléiro> corrió sempre, na hora

Va.Lcu. e f> s v n ^ i n h : * ^n

-Kabado á Lareie: Oiaría \ Sun

c:.mpr» cl ò"

Cri.s : o vã o: x •; : M ail Wiïïrifc

A mó ri ca — c»nipci Sã.» C r i s t o v a o ; Cunlo <io Kío .n

I

campo <!o fiaria

C l i n i c a d e S e n h o r a s I d o . R í c í v i n o C u n h a l a r gOUf O f e r e c è h d o o p õ r ^ j t u n i d á d é s f â i J ò m b r è g á a ^ ^ o l g ò a l Aíf

{ f â ^ M i p i t e l a f f ó

i f l f i j i f ^ ^ v i m é n t o d é d e f e s â , ...Üei-ü m ü M s i ü i M g í m a r c a d o r — a d i r e ç ã o d é f i n à l i z a r , f r a ò a s s a v a n { ò s l d i à n t è i r é s ; Até •••;.•uni: f p é n a ! t p e l i ó í í a r à r n ; á :d

t í J M

O s d o i s t o n t o s a s s i n a - : í c p m ò r d i s s e n í ó s , d e m á ~

i l ^ B B i l l i l l i i i í B

4 ; ° í j o ã l . a l i á s , d e J o n v b r e g a . f o i o m a i s b e l o i í f i ^ i l ^ S M u t ó í â i í i i f í l i {Espftcwlis; a) O T o r r e s i U o i n i G ) e r a i d o • C u r s o s Cílo..aKBrXeiçoamento n o P i p i u í Z ü K C l - ^ i o ) , I ' V a n C a Rin' < i ' ê ' ' j à n J í r ó e s ã o Panic Doc-nçRc d e S o n ' i o r a s — P a r t o s O n d a s ultrcis-Vurlas; • b i s t u r i : i»letvico ciclroóo.-gulíição, e t c .... ... C a n c e r — Tuhiòíes'.-; C n il sVl itoft (V: : > ! fi j a ;. Jüír* ! {yxïae i i V i - i ^ B l g ^ c M ^ i CtVnpíí ;ifí : j ^ D a í p í í i f I i oi-íis ;; w E i á ft t ü ^ l e ^ t e i i v p M f i í aíxi cí b'ïM íRcisid i^ïci a i l ï i í ?çSlÂrtïï'i l l ' d e l

. FOJH;. 1:370 -ü P i t i l i i u . S A N T A C R U Z — W h a r l o n ( X a v i e r ) , Z c n o C ; A r t ê m i o ; H a r r y , P a i -x ã o : ! ( N o n a t o ) v t f P i o l h o • ( K e f a o J é í i s ó ) : ; D ã o W í í l f ) v b % C l 1 i q u i ii Ivo) •.;. P i p: d á o ; % ( A b é l e | B H fevífeo - s e p o d e "• d e i x a f d e a p o n t a r o s r . H e r m e s ; A r . i o r i m c o m o u m d o s v < i v i ; > ó s s v v î i o s s i i i a

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