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Academic year: 2021

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Processo de

Desenvolvimento de

Software

(2)

Processo de Software

 “Processo de Software pode ser compreendido

como um conjunto de todas as atividades necessárias para transformar requisitos do usuário em software”

(3)

Historia

 A Tecnologia de Processo de Software surgiu em

meados da década de 1980 e representou um

importante passo em direção à melhoria da qualidade de software através de mecanismos que proporcionam o gerenciamento automatizado do desenvolvimento de software.

 Diversas teorias, conceitos, formalismos, metodologias

e ferramentas surgiram nesse contexto, enfatizando a descrição formal do modelo de processo de software, para que possa ser automatizado por um ambiente integrado de desenvolvimento de software.

(4)

O que um Processo define?

 Workflows.  Atividades.  Artefatos.

(5)
(6)
(7)

Workflows, Atividades e

Artefatos

 Um workflow define um conjunto de atividades

que produz um resultado. Cada workflow requer, usualmente, a interação de diversos

participantes.

 As atividades produzem artefatos.

 Um artefato é qualquer informação produzida por

um participante (modelos, documentos). Um artefato pode ter suas versões controladas.

(8)

Participantes (Workers)

 Um participante é um papel assumido por um

indivíduo no processo.

 Um participante pode assumir mais de um papel.  Analistas, Projetistas, Programadores,

(9)
(10)

A Escolha do Processo

 Não existe um modelo pronto.  Considerações:

– Tamanho da organização – Natureza da aplicação

– Experiência da equipe

– Prioridades relativas: facilidades a oferecer, prazo de entrega, ...

(11)

O Modelo

 Os modelos de processos de software descrevem o conhecimento

de uma organização e, portanto, modelos que descrevem

experiências bem sucedidas devem ser continuamente disseminados para reutilização em diferentes projetos.

 Comunicação é uma parte fundamental do processo.

 Um modelo é uma coleção de artefatos, cada um expressando uma

visão do sistema.

 Um modelo = várias visões.

(12)
(13)

 Uma forma de analisar o Processo de

Software é através de sua descrição

 Modelo de Processo de Software

 A Descrição Formal deste modelo permite a

sua Automação

 Execução das características planejadas pelos

(14)

Reuso de Processo

 A reutilização de processos de software é uma técnica

de aproveitamento de informações produzidas durante a implementação de processos de software anteriores, com o objetivo de reduzir o esforço necessário para o desenvolvimento de um novo processo de software.

 O pressuposto básico da reutilização é produzir

processos de software de maior qualidade e

confiabilidade de forma mais produtiva e atendendo às características organizacionais e de tipo de projeto de software.

(15)

 Reuso de processo não é exatamente igual a

reuso de componentes. isso é apenas

parcialmente verdade, visto que os processos

envolvem elementos relacionados com aspectos sociais, organizacionais, tecnológicos e

ambientais.

 A crescente complexidade da atual modelagem

de processos vem influenciando a investigação de tecnologias de reutilização que sejam viáveis nesse campo específico.

(16)

 O fato de que as definições de processo podem ser

reunidas em uma biblioteca para reutilização é uma das vantagens principais do uso de ambientes

orientados a processo. Ambientes de

Desenvolvimento Orientados a processo.

 Assim, um processo realizado com sucesso pode

servir de acesso por outros sem muito esforço.

 Esta característica faz com que a organização não

somente economize em recursos, mas também possa atingir o nível 3 de maturidade do modelo CMMI.

(17)

Nível 3 CMMI: Definido

 O processo de software em relação às

atividades de gerenciamento e

desenvolvimento é documentado,

padronizado e integrado em um processo de software padrão para a organização. Todos os projetos utilizam uma versão aprovada e adaptada do processo padrão para

(18)

Exemplo: ProReuse

 Ferramenta de suporte ao ImPProS com o objetivo de

prover o reuso de processos de software ao longo da implementação de um processo de software.

 Possibilita criar uma base de processos reusados a

fim de ajudar no momento da definição de um processo de acordo com as características

(organizacionais, de projetos de software e de produto) configuradas ao mesmo no ImPProS.

(19)

Pessoal Modelo de Ciclo de Vida Atividades Artefatos Procedimentos Processos Recursos

ProReuse

dados.xml Documento XML 5 1 2 3 4 1 7 6

(20)

 Grupo 1

 Requisitos:

 RUP:

 Tela Splash

 Tela de Controle de Acesso  Tela de Alteração de Senha  Tela Principal

 XP:

 Controle de Acesso às Funcionalidades do ProReuse  Integração com o ImPProS

 Tela Sobre ProReuse

 Grupo 2

 Requisitos:

 RUP:

 Definindo Projeto de Reuso de Processo de Software  Tela Listando os Itens dos Projetos do ProReuse

 Tela Abrindo Projeto de Reuso de Processo de Software

(21)

Definição de um Processo

 deve ocorrer em níveis de caracterização:

 Processo Padrão;

 Processo Especializado;

 Processo Instanciado.

 Permitir uma análise das diferentes

características que levam a sua composição para um projeto ou organização específica.

(22)

Processo Padrão

A definição de um processo padrão estabelece

uma estrutura comum a ser utilizada pela

organização nos seus projetos de software e constitui a base para a definição de todos os seus processos.

 Descreve as atividades que devem ser

realizadas no desenvolvimento de sistemas de software em todos os projetos de uma

(23)

 O uso de modelos de processo genéricos como

base para o planejamento do processo de

software específico para um projeto permite aos gerentes definir planos em conformidade com os padrões de qualidade e procedimentos da organização (MAURER et al., 1999;

HENNINGER, 2001).

 A definição do processo padrão considera as

(24)

 Para a elaboração de um processo padrão para a

organização, é preciso dispor de conhecimento sobre as atividades de desenvolvimento e manutenção de software que são sempre realizadas na organização independente de um projeto específico.

 O processo de software padrão da organização deverá

ser adaptado (especializado) considerando-se as

características relacionadas ao tipo de software (por exemplo, sistemas de informação) e ao paradigma de desenvolvimento utilizado (por exemplo, orientação a objetos).

(25)

Tipo de Software

 O tipo do software a ser desenvolvido tem impacto no

processo de software a ser definido.

 Um software interativo, por exemplo, requer a inclusão

de atividades no processo de desenvolvimento para otimização da interação homem-máquina.

 Por outro lado no desenvolvimento de sistemas de

informação é fundamental garantir que as regras de negócio estão bem definidas e atendem os requisitos especificados bem como garantir a segurança dos

(26)

Paradigma de

Programação

 A escolha do paradigma está fortemente ligada ao tipo

de software a ser desenvolvido.

 A escolha do paradigma implica em modificações na

definição de algumas das atividades do modelo padrão, previamente definido.

 A atividade de análise, por exemplo, tem uma

abordagem diferente do paradigma estrutural para o orientado a objetos.

(27)

Processo Instanciado

 A instanciação para projetos específicos consiste na adaptação

de um processo especializado a um projeto, considerando-se as suas peculiaridades.

 Para ser utilizado em um projeto específico, o processo

especializado mais adequado deve ser instanciado para atender às características do projeto específico, devendo-se considerar o tamanho e complexidade do produto, as características da

equipe de desenvolvimento, a expectativa de vida útil do

software e demais características do projeto (MACHADO, 2000; BORGES, 2001).

(28)

 Durante o planejamento de um novo projeto o

gerente identifica e analisa as características principais deste projeto, que são usadas como base para a adaptação do padrão, gerando um processo instanciado para o projeto.

 Isso inclui a seleção de atividades e métodos

do modelo de processo genérico que devem fazer parte do processo instanciado. Implica, também, na seleção de um modelo de ciclo de vida e no mapeamento das atividades do

(29)

Conclusões

 Um processo não deve ser seguido cegamente,

gerando trabalho desnecessário e produzindo artefatos sem valor. O processo deve ser o mais simples

possível, cumprindo sua missão de produzir rapidamente software de qualidade previsível. (KRUCHTEN, 1999).

 O processo deve se tornar um recurso valioso em que

(30)

 A descrição do processo de software pode ser

usada para gerar planos de projeto, apoiar estimativas de esforço e obter informações

sobre como realizar as atividades, entre outros (HENNINGER, 2001; NAGEL, 2001).

 É uma tarefa difícil abstrair o modelo de

processo a partir de um padrão e, então, instanciá-lo para um projeto específico.

(31)

 Em uma situação típica, a pessoa responsável

pela definição do processo parte do processo padrão e mentalmente o mapeia para o modelo de ciclo de vida desejado.

 Durante ou depois da definição deste processo,

é feita uma verificação manual dos processo, para garantir sua conformidade com o padrão. Este processo leva a um grande consumo de recursos (PURPER, 2000).

Referências

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