• Nenhum resultado encontrado

CONIC-SEMESP

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "CONIC-SEMESP"

Copied!
10
0
0

Texto

(1)

CATEGORIA: CONCLUÍDO

CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS

ÁREA:

SUBÁREA: Direito

SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO(ÕES): FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO RIBEIRA - FIVR

INSTITUIÇÃO(ÕES):

AUTOR(ES): MILENA PEREIRA SANTOS

AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): CAROLINE ALVES SALVADOR

(2)

RESUMO

O direito brasileiro possui grande responsabilidade em ser o regulamentador das questões sociais do país, principalmente das relações familiares. E com a grande modificação familiar em decorrência dos avanços sociais, o direito necessita abranger todas as novas espécies de família, incluindo a família homoafetiva, que busca incessantemente por abrangência jurídica para regulamentar de maneira mais breve e efetiva a adoção por casais homossexuais.

E para garantir à esse modelo familiar o direito de formar uma família, defende-se princípios como o da isonomia e a própria dignidade da pessoa humana, onde negando esse primordial direito desrespeitam a esses e outros direitos fundamentais inerentes aos adotantes e adotados.

Apesar do grande preconceito e a relutância de se distanciar de um modelo familiar paternalista o direito brasileiro deve criar novas formas de defender tal direito já garantido perante princípios constitucionais para que crianças que sonham em possuir uma família, vejam esse sonho sendo realizados.

Diante disso, este trabalho apresentará o conceito de homoafetividade, suas dificuldades e a possibilidade desse instituto jurídico abranger a adoção de crianças e adolescentes, garantindo assim a efetiva concretização dos princípios constitucionais e os direitos humanos.

Palavras-chave: Homossexualidade, Adoção, Família e Princípios Constitucionais.

INTRODUÇÃO

O presente trabalho pretende analisar a possibilidade jurídica da adoção de crianças e adolescentes por casais homoafetivos.

Durante séculos o conceito de família se modificou, o qual no princípio além de se utilizar somente o modelo paternalista e machista, a formação familiar era baseada em outros motivos como a garantia de uma boa economia do grupo familiar e para garantir preceitos religiosos. Não importava de certa forma as questões afetivas como amor, carinho e acolhimento.

(3)

E, nos dias atuais, com a positiva modificação estrutural familiar, diversas novas formas de família, como a homoafetiva, encontram respaldo para efetivarem o seu tão sonhado desejo de possuir filhos. Distanciando-se da errônea ideia ainda existente, de que casais homoafetivos, possuem problemas comportamentais e relações promíscuas.

Os avanços sociais e jurídicos garantidos hoje, ainda são muito precários em relação ao necessário para garantir efetivamente o instituto de adoção por casais homossexuais. Nota-se que a maior falta encontrada é a da legislação especifica ou a abrangência da já existente para casos sociais como esta formação familiar, nos quais muitos juristas ignoram não somente a modificação em relação a família mas também os princípios constitucionais como a igualdade e os direitos humanos.

Primeiramente, debruçar-se-á sobre as diversas formas de família, analisando as novas espécies de famílias encontradas em todos os tipos de sociedade, evidenciado também que todas as novas espécies de família hoje correm em favor principalmente do bem–estar dos indivíduos que as integram.

Posteriormente, demonstrar-se-á o instituto da adoção, seus requisitos e espécies, demonstrando desta forma sua base jurídica como Código Civil, Lei da Adoção, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e Constituição Federal.

Ao final, chegar-se-á ao objetivo deste trabalho, qual seja a adoção por casais homoafetivos. Primeiramente, expondo o conceito de homoparentalidade e posteriormente a possibilidade jurídica da adoção por casais do mesmo sexo, explanando também as suas dificuldades em relação a falta de legislação específica e o preconceito infiltrado perante a sociedade. Ademais, demonstrando também jurisprudências favoráveis, e por fim, seus diversos efeitos jurídicos no ordenamento jurídico brasileiros.

1. OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS

1.1 OBJETIVO GERAL

Com presente pesquisa se busca entender e expor formas de sanar o preconceito e a burocracia enfrentada por homossexuais que desejam formar uma

(4)

família no momento da adoção de crianças e adolescentes.

1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

I. Estudar vários conceitos de Homossexualidade e Gêneros.

II. . Analisar a regulamentação jurídica da União Estável entre casais do mesmo sexo.

III. Apontar os direitos da criança e do adolescente em relação à adoção segundo o ECA.

IV. Listar as principais dificuldades enfrentadas por adotantes homossexuais.

V. Pesquisar diferentes soluções para o preconceito e burocracia envolvendo a pretensão de adoção por casais homossexuais.

2. METODOLOGIA

Pesquisa a ser efetuada com embasamento na doutrina, jurisprudência e por análise de livros, artigos de revistas e periódicos especializados.

3. DESENVOLVIMENTO

Durante toda a jornada do indivíduo em sociedade, aprende-se que família é o instituto mais íntimo que o mesmo irá encontrar, pois ocorre desde seu nascimento ou por meio da constituição dos laços afetivos posteriormente.

É por meio da família que todo ser humano passa a adquirir personalidade e caráter.1

1OLIVEIRA, Denis Augusto de. O Direito à Adoção pelo casal Homossexual, 1ª ed. Rio de Janeiro: Lúmen Juris, 2017, p.7

(5)

A família se configura como um dos principais alicerces da sociedade mesmo antes do Direito e a influência do Estado na vida do ser humano.

Ela pode ser encontrada dentro de várias outras instituições como, casamento, união estável e até mesmo em um namoro. E embora cada país e estilo de vida possua várias formas de definição de família, ao final passam a ter significado universal, de proteção, amor e ensinamentos mútuos.2

Com o passar dos anos a conceitualização e configuração de família, vem se modificando e se distanciando cada vez mais do modelo tradicional imposto na sociedade há tempos, sendo este formado pelo homem (chefe de família), que exercia de mais absoluto poder, a mulher, que se encarregava apenas aos cuidados do lar e seus filhos que muitas vezes lhes era negligenciado o afeto, pois este não eram visto como o necessário. E é correto dizer que o Direito de Família necessita estar em extrema harmonia com a Constituição Federal. Dessa forma, é necessário que não haja economia de recursos para que, o que é garantido de fato possa ser posto em prática por todos os interessados e a sociedade em geral.3

Deixando também a família de possuir apenas uma espécie.

Além das diversas espécies de família, existem também em nosso ordenamento, mais de uma espécie e possibilidade de adoção.

Dentro do Estatuto da Adoção existem duas espécies de adoção: aunilateral e a bilateral.

A primeira espécie, a unilateral, seria continuidade do vínculo familiar com apenas um de seus pais biológicos.

A outra espécie de adoção, qual seja a bilateral, se dá pelo rompimento de forma concreta dos vínculos dos dois genitores, onde os quais não exercerão o poder familiar.

Esta espécie está descrita no artigo 42 §2º, do ECA:

Art. 42. Podem adotar os maiores de 18 (dezoito) anos, independentemente do estado civil. (Redação dada pela Lei nº 12.010, de 2009) Vigência

[...]

2OLIVEIRA, Denis Augusto de. O Direito à Adoção pelo casal Homossexual, 1ª ed. Rio de Janeiro: Lúmen Juris, 2017, p.8

3SILVA JUNIOR, Enézio de Deus, A possibilidade Jurídica de Adoção por Casais Homossexuais, 5ª ed. Curitiba: Juruá, 2011, p. 146 a 147.

(6)

§ 2o Para adoção conjunta, é indispensável que os adotantes sejam casados civilmente ou mantenham união estável, comprovada a estabilidade da família. (Redação dada pela Lei nº 12.010, de 2009).4

Com a vasta transformação social de vários agrupamentos da sociedade os vínculos parentais também haviam de sofrer mutações. A doutrina atual não caracteriza o parentesco apenas em função da genética, mas também nas relações sociais alcançadas com a convivência familiar.5

A filiação socioafetiva surgiu a partir do momento em que haviam divergências em se discutir quem de fato as próprias crianças consideravam como pai ou como mãe.

E sobre as questões da adoção homoparental consequentemente também passaram a se modificar. Haja vista ser um erro pensar que pelo motivo de casais gays ou lésbicos não possuírem capacidade reprodutiva entre si, os mesmos não podem possuir filhos.

Para garantir o direito de união homoafetiva a todos os homossexuais o Supremo Tribunal Federal na ADI 4.277 tratou de reconhecer os direitos e deveres da união homossexual garantindo assim mais uma vez a existência da homoparentalidade:

RECONHECIMENTO DA UNIÃO HOMOAFETIVA COMO FAMÍLIA. PROCEDÊNCIA DAS AÇÕES. Ante a possibilidade de interpretação em sentido preconceituoso ou discriminatório do art. 1.723 do Código Civil, não resolúvel à luz dele próprio, faz-se necessária a utilização da técnica de “interpretação conforme à Constituição”. Isso para excluir do dispositivo em causa qualquer significado que impeça o reconhecimento da união contínua, pública e duradoura entre pessoas do mesmo sexo como família. Reconhecimento que é de ser feito segundo as mesmas regras e com as mesmas consequências da união estável heteroafetiva.

(STF - ADI: 4277 DF, Relator: Min. AYRES BRITTO, Data de Julgamento: 05/05/2011, Tribunal Pleno, Data de Publicação: DJe-198 DIVULG 13-10-2011 PUBLIC 14-10-13-10-2011 EMENT VOL-02607-03 PP-00341)

(STF, 2011)6

4BRASIL. Lei 8.069/90, DE 13 JULHO DE 1990. O Estatuto da Criança e do Adolescente. Brasília, DF, Julho de 1990. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8069.htm. Acesso em: 25 de março de 2018.

5 DIAS, Maria Berenice, Diversidade Sexual e Direito HomoafetIvo 2ª ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014, p. 251.

6 BRASIL, Superior Tribunal Federal – STF. (05 de Maio de 2011). AÇÃO DIRETA DE

INCONSTITUCIONALIDADE: ADI 4277 DF. Relator: Ministro Ayres Britto. DJ: 5 de maio de 2011, disponível em Jus Brasil: https://stf.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/20627236/acao-direta-de-inconstitucionalidade-adi-4277-df-stf. Acesso em 25 de Maio de 2018.

(7)

Esta decisão reconhece a união homoafetiva como possuidora das mesmas regras da união heterossexual, ou seja, o Supremo Tribunal Federal reconhecer a homoafetividade como algo de direito como uma união heteroafetiva é concordar com muitos dos juízes corajosos do Brasil que já julgavam e julgam procedente tal união.

Com a omissão legal e com as dificuldades, e com o medo da falta de abrangência de direitos personalíssimos como pensão alimentícia, e direitos previdenciários, alguns casais ou pais solos possuem algumas alternativas como a fertilização in vitro ou a adoção unilateral mesmo possuindo um parceiro ou parceira interessado na adoção.7Ademais, conforme o Conselho Nacional de Justiça, em seu portal, existem mais de 8,7 mil crianças e adolescentes cadastradas no Cadastro Nacional de Adoção, que esperam serem adotados.8

É através da coragem, amor e vontade para garantir seus direitos e garantir o direito da criança e do adolescente de possuir uma família, que casais homoafetivos buscam seus direitos, direitos esses que deveriam estar a todo momento garantidos, já que os princípios constitucionais existem para todos, já são de qualquer forma mais que suficiente para a garantia de tal instituto.

4. RESULTADOS

No que se diz respeito aos resultados obtidos com o estudo e pesquisa da possibilidade da adoção por casais homossexuais, observou-se que, apesar da grande relutância de alguns cidadãos em continuar em alegações preconceituosas e retrocedentes com relação ao tema, ainda há uma grande esperança a homens e mulheres que desejam formar uma família com seu companheiro ou companheira do mesmo sexo.

Ainda que inexistam instrumentos jurídicos específicos, juristas, ativistas, as diversas formas de famílias e uma grande parcela da sociedade, se utilizam das

7 DIAS, Maria Berenice, Diversidade Sexual e Direito Homoafetivo 2ª ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014, p 338.

8 CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA. Dia da Adoção: 8,7 mil crianças a espera de uma família. Disponível em :<http://www.cnj.jus.br/noticias/cnj/86909-dia-da-adocao-8-7-mil-criancas-a-espera-de-uma-familia-no-cadastro-nacional-do-cnj>.Acesso em 25 de maio de 2018

(8)

chamadas “brechas” em leis, códigos, doutrinas e jurisprudências para concretizar aquilo que lhes é de desde a criação do Estado Democrático de Direito, juntamente com o Código Civil e o Estatuto da Criança e do Adolescente.

A existência da grande quantidade de crianças e adolescentes que aguardam muitos e muitos anos para serem adotados, a burocracia para conceder a guarda a esses casais do mesmo sexo é muito grande, mesmo que grande parcela dos casais homossexuais não façam exigências quanto a cor da pele da adotado, idade, condição de saúde e a possibilidade de adoção conjunta de irmãos, ainda sim a demora é considerável.

Nem mesmo com a grande evolução social em grandes aspectos viu-se sanada a falta de um auxilio jurídico específico ou até mais inclusivo faz falta a minoria LGBTQ+ (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais, Queer e outros), que se enxergam muitas vezes distantes da sociedade como um todo e excluídos do judiciário brasileiro.

No entanto, com a possibilidade de inclusão dos casais homossexuais no instituto da união estável facilitou pelo menos a possibilidade de inserção de tais casais em cadastros de adoção.

O bem-estar de todos na sociedade, principalmente o da criança e o do adolescente com certeza é o que deveria ser observado, quando um cidadão, independentemente de sua orientação sexual, bate as porta justiça, buscando auxílio e concretização do seu desejo e direito de formar uma família.

É retrogrado pensar que um casal homossexual não possuem princípios e valores, apenas por não serem heterossexuais.

Os adotantes homossexuais e adotados, como todos os cidadãos brasileiros, apenas esperam uma sociedade e um Estado livre e inclusivo, que não os puna nem os exclua por motivos de orientações sexuais e identidade de gênero.

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A possibilidade da adoção por casais homoafetivos, certamente só se demonstrou viável em decorrência da melhor aceitação dos novos modos de organização familiar. E este instituto da adoção homossexual, demonstra-se uma

(9)

grande realidade na sociedade atual, em decorrência da grande procura de casais do mesmo sexo, assim como a infeliz quantidade de crianças postas a adoção que anseiam fazer parte de uma família.

Há um pequeno número de situações onde encontraram-se brechas em leis, que acarretam pouquíssimas sentenças favoráveis de poucos juízes corajosos, que aplicaram de fato o princípio do melhor interesse do menor garantido pelo ECA. No entanto, tristemente ainda há muita relutância em julgar favorável decisões de adoção por casais homossexuais.

Garantir a esses casais a adoção, demonstra o respeito pelos princípios constitucionais, como a questão da isonomia, onde todos possuem o mesmo direito de constituir uma família, assegurando desta forma também à crianças em situação de abandono, o amor e educação, evitando assim futuras frustações e erros irreparáveis que muitas vezes acontecem simplesmente por não possuírem uma família, a qual os demonstre a maneira de se conviver em sociedade.

O direito brasileiro, como sendo responsável pela regulamentação das grandes e importantes acontecimentos sociais, deveria de maneira urgente aplicar de fato o princípio da isonomia, como tantos outros princípios que efetivamente garantam o melhor interesse do menor, onde muitas vezes não é aplicado por motivos de mero de preconceito.

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL, Superior Tribunal Federal – STF. (05 de Maio de 2011). AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE: ADI 4277 DF. Relator: Ministro Ayres Britto. DJ: 5 de

maio de 2011, disponível em Jus Brasil:

https://stf.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/20627236/acao-direta-de-inconstitucionalidade-adi-4277-df-stf. Acesso em 25 de Maio de 2018.

BRASIL. Lei 8.069/90, DE 13 JULHO DE 1990. O Estatuto da Criança e do Adolescente. Brasília, DF, Julho de 1990. Disponível em:

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8069.htm. Acesso em: 25 de março de 2018

(10)

CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA. Dia da Adoção: 8,7 mil crianças a espera de uma família. Disponível em :<http://www.cnj.jus.br/noticias/cnj/86909-dia-da-

adocao-8-7-mil-criancas-a-espera-de-uma-familia-no-cadastro-nacional-do-cnj>.Acesso em 25 de maio de 2018

DIAS, Maria Berenice, Diversidade Sexual e Direito HomoafetIvo 2ª ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014

OLIVEIRA, Denis Augusto de. O Direito à Adoção pelo casal Homossexual, 1ª ed. Rio de Janeiro: Lúmen Juris, 2017

SILVA JUNIOR, Enézio de Deus, A possibilidade Jurídica de Adoção por Casais Homossexuais, 5ª ed. Curitiba: Juruá, 2011

Referências

Documentos relacionados

Tem concepção bíblica, ao explanar a função do homem em ofertar o exemplo digno e de hombridade a seus descendentes e de honra a sua família, sobre as responsabilidades

O estudo aborda a estruturação do enfrentamento à violência intrafamiliar contra crianças e adolescentes no contexto municipal, tendo como objetivo geral

Admitir a existência do outro não significa aceitá-lo em sua particularidade como integrante da comunidade política. É preciso valorizar os laços mais profundos

Também participaram do encontro o secretário Estadual de Segurança Pública de São Paulo, Mágino Alves Barbosa Filho; o delegado da Divecar e coordenador do Procarga, Valter Sergio

(iv) estimate technological profile for Brazil and BLUM regions considering zoo technical indexes and calculated productivities (beef and dairy sectors); (v) estimate costs

Esperamos que o Apprenti Géomètre 2 não apenas seja utilizado como mais um recurso em sala de aula, mas que contribua positivamente para o processo de ensino e aprendizagem de área

2) AGORA QUE SABEMOS DE ATIVIDADES QUE PODEMOS PRATICAR EM CASA PARA EVITAR O SEDENTARISMO E A AGLOMERAÇÃO, VAMOS DESENHAR? FAÇA UM DESENHO SOBRE UMA ATIVIDADE

Quando contestar, se tiver indícios que não é o pai, contesta os alimentos gravídicos e a paternidade, e que a conversão em alimentos não seja automática até ser feito