O Que Acontece com Efeito da Qualidade?
Caem os Custos Cliente Adquire nova Importânci a Aparecem novas Oportunidade s de Negócios para Empresa Clima de Trabalho Torna-se muito mais Participativo Aumenta o Comprometiment o entre Funcionários e EmpresaO QUE SE ENTENDE POR QUALIDADE?
QUALIDADE SÃO ATRIBUTOS QUE
TORNA O PRODUTO DIFERENTE
Material Máquina Mão-de-obra Método Fornecedores Fornecimento Próprio Deterioração Manutenção Físico Mental Informação Instrução Procedimento Causas Processo Fatores de Manufatura Efeito Característica da Qualidade Item de Controle
Diagrama de Causa e Efeito.
O Diagrama de Ishikawa, ou Diagrama dos 4M,
representa a relação entre o Efeito e todas as
possibilidades de Causa que podem contribuir
para este efeito.
1
Percepção
Confrontar-se com
A Situação do Problema
2
Observação
Refletir
3
Informação
Formar Conceitos
4
Significação
Pesquisar
5
Conhecimento
Formar Definições
6
Experimentação
Praticar e Adaptar
7
Habilitação
Avaliar Resultados
8
Incorporação
Utilizar e Transferir
P
D
A
C
Kaizen
Ide
nti
fc
ar
o
Pr
ob
lem
a
Verifcar ou
Contralar
An
ali
sa
r
Inf
orm
aç
ão
Co
ns
tru
ir
Pla
no
de
Aç
ão
Executar
Padronizar
O P D C A
é um método de gestão. Portanto, se você é Administrador, Executivo ou Gerente voltado para o futuro, precisa dominar essa técnica.Método é uma palavra que vem do grego. É a soma das palavras gregas Meta e Hodos. Hodos quer dizer caminho.
P D C A
é o caminho para se atingir as metas.P
D
A
C
Atue no Processo em Função dos Resultados Defina as metas Determine os Métodos para Alcançar as Metas Eduque e Treine Execute o Trabalho Verifique os Efeitos do Trabalho Executado PLAN DO ACTION CHECK PLANEJA R FAZER ATUAR VERIFIC ARPDCA de Deming
METAS: Satisfazer mais as pessoas que os concorrentes e de maneira mais econômica. MÉTODO: Cumprir os padrões
•Padrões de Sistemas
•Padrão Técnico de Processo •Procedimento Operacional
Padrão.
EXECUÇÃO
Trabalho Disciplinado de acordo com os procedimentos operacionais padrão. 5S: Parcimônia, Organização, Limpeza, Disciplina, Pureza de Intenções e Justiça. MORAL: Motivação, União,Participação, Amizade, Aprendizado, Crescimento, Proteção Ambiental
ITENS DE CONTROLE Como estão meus resultados?
Como eles se comparam com as metas?
ATUAÇÃO CORRETIVA
Atuação no Processo (meios) para manter e melhorar os resultados
BENCHMARKETING
É uma atividade de pesquisa que permite à
administração realizar comparações de processos e
práticas de diferentes empresas para identificar o
melhor deles e estabelece-lo como meta a ser
alcançada e superada.
Pode ser aplicado em qualquer função ou área da
empresa de forma isolada ou não, porém os resultados
são melhores quando ele é adotado em toda a
Deming
A maior causa da baixa qualidade é a falta de respeito
aos padrões, criteriosamente definidos, em relação ao
processo produtivo, às metodologias utilizadas, aos
produtos e aos serviços.
A homogeneização do fluxo de trabalho é um dos
pré-requisitos mais relevantes para melhoria da
PROCESSO PROCESS
O PROCESSO PROCESSO PROCESSO PROCESSO PROCESSO
ADM. DE COMPRAS E MATERIAIS ADM. DE PRODUÇÃO/ OPERAÇÕES FINANÇAS PESQUISA E DESENVOLVIMEN TO ADM. DE RECURSOS HUMANOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO MARKETING MERCADO
INTERATIVIDADE E INTERCÂMBIO ENTRE AS ÁREAS FUNCIONAIS
ALGUNS ÍNDICES DE DESEMPENHO DAS ÁREAS
GERENCIAIS
Finanças
Liquidez Retorno sobre
investimentos operacional Margem bruta
Lucro por ação
Ativos e Passivos Lucro do Capital Lucro Bruto
sobre Vendas Lucro sobre o nº de Ações
Vendas e
Marketin g
Participação no
Mercado Participação de Produtos Propaganda por Produto Inovação Vendas da empresa-Venda totais do setor Vendas de cada produto-Venda totais da empresa Gastos com propaganda-Venda de cada produto Vendas de novos produtos-Total das vendas Produçã o
Giro de Estoques Custos de
Produção Energia por Produto EquipamentoUtilização de Vendas-Estoques Custo de produção de cada produto-Custos totais de produção Consumo total de energia-Quantidade de produtos Quantidade de máquinas/horas -homem Recursos Humanos
Rotatividade Absenteísmo Mão-de-obra
direta Supervisão Novos empregados-Gestão do Conhecimento Faltas ao trabalho. Total de horas homem Quantidade de horas na produção-Quantidade total de horas Quantidade de gerentes-Quantidade total de empregados
Deming observou 14 princípios adotados pelos
japoneses para excelência dos bens e serviços.
1. Criar uma constância voltados para a melhoria de
produtos e serviços com objetivo de tornar-se
competitivo, continuar no negócio e gerar
emprego.
2. Adotar a nova filosofia da qualidade, não aceitando
viver com os freqüentes atrasos, erros, materiais e
operações defeituosas.
Importante (
Kaizen
-palavra comum aos japoneses, originária do
budismo, que divide em duas partes):
Kai,
que tem os sentido de repetição.
Zen,
que significa estado de perfeição, obtendo-se, assim, a idéia de
aperfeiçoamento contínuo.
Deming observou 14 princípios adotados pelos
japoneses para excelência dos bens e serviços.
3. Acabar com a dependência das inspeções
em massa, buscando evidências
estatísticas de que a qualidade é
produzida durante o processo.
4. Acabar com a prática de premiar negócios
com base na escolha do melhor preço,
tornando-os dependente de significativos
indicadores de qualidade.
Deming observou 14 princípios adotados pelos
japoneses para excelência dos bens e serviços.
5. Melhorar constantemente o sistema de
produção e serviços, visando aumentar a
qualidade e a produtividade.
6. Estabelecer modernos métodos de
treinamento.
7. Estabelecer modernos métodos de
produção.
Deming observou 14 princípios adotados pelos
japoneses para excelência dos bens e serviços.
8. Aumentar a cooperação de forma que todos
trabalhem efetivamente para a empresa.
9. Eliminar as barreiras entre as áreas funcionais da
organização. Todos devem trabalhar como um time
para identificar e resolver os problemas da
empresa.
10. Eliminar objetivos numéricos arbitrários,
campanhas e Slogans que busquem novos níveis
de produtividade sem especificar os respectivos
métodos.
Deming observou 14 princípios adotados pelos japoneses para
excelência dos bens e serviços.
11. Eliminar os tempos-padrão e as cotas numéricas.
12. Remover as barreiras que retiram trabalhadores
dos trabalhadores orgulho de realizar serviços
manuais.
13. Estabelecer um vigoroso programa de educação e
treinamento.
14. Criar uma arquitetura que implemente os treze
pontos anteriores.
Projeto Perfeito Segurança Do cliente Assistência Perfeita Entrega no Prazo Certo Fabricação Perfeita
Qualidade ( Preferência do Cliente)
Produtividade
Competitividade
Hardware
Equipamentos
E Materiais
Software
Procedimentos
Humanware
Elemento Humano
VALOR
INPUT
MATERIAIS ENERGIA INFORMAÇÃOCUSTOS
CLIENTEOUTPUT
FATURAMENTO
VALOR OU QUALIDADE PeoplewareBIBLIOGRAFIAS
JONES, Daniel T. A mentalidade enxuta nas empresas: elimine o desperdício e crie riqueza. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
KEN, Blanchard ; SPENCER, Johnson. O Gerente-minuto. São Paulo: Record, 2003.
______. Liderança de alto nível: como criar e liderar organizações de alto desempenho. Porto Alegre: Bookman, 2007.
KIM, Linsu. Da imitação à inovação: a dinâmica do aprendizado tecnológico da Coréia. Campinas: UNICAMP, 2005.
KIN, W. Cham. A estratégia do oceano azul. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
LIKER, Feffrey K. Modelo Toyota: 14 princípios de gestão do maior fabricante do mundo. Porto Alegre: Bookman, 2005.
MAY, Matthew E. The elegant solution: Toyota’s formula for mastering innovation. New York: Free Press, 2007. 236 p.
TAURION, C. A Linguagem dos negócios. Gestão empresarial, São Paulo, v. 2, n. 6, p. 18-26, mar./mai. 2000.
TERRA, José Cláudio Cyrineu. Gestão do Conhecimento: O grande desafio empresarial. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
WOMACK, James P. ; TOO, Daniel. ; ROOS, Daniel. A Máquina que mudou o mundo. 16. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1992.
______ ; JONES, Daniel T. A mentalidade enxuta nas empresas: elimine o desperdício e crie riqueza. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
MONDEN, Yasuhiro. Toyota production system: an integrated approach to just-in-time. 2nd ed. Norcross: Industrial Engineering and Management Press, 1993. 423 p.
______. Toyota production system: an integrated approach to just-in-time. 3rd ed. Norcross: Engineering & Management Press, 1998. 236 p.