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V Ciclo Científico da Faculdade São Paulo FSP, 2018

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V Ciclo Científico da Faculdade São Paulo – FSP, 2018

1 Acadêmica do IV período do curso de Farmácia da Faculdade São Paulo – FSP. E-mail:

smg.andreza@gmail.com.

2 Acadêmica do IV período do curso de Farmácia da Faculdade São Paulo – FSP. E-mail:

aureabartolini@hotmail.com.

3 Acadêmico do IV período do curso de Farmácia da Faculdade São Paulo – FSP. E-mail:

carolainesilva227@gmail.com.

4 Acadêmica do IV período do curso de Farmácia da Faculdade São Paulo – FSP. E-mail:

perescybele@gmail.com.

5 Doutora em Ciências Biológicas (Zoologia) pela Universidade Estadual Paulista, docente do curso de Farmácia,

Faculdade São Paulo, orientadora do presente artigo. Email: bioluzia@gmail.com

6 Acadêmica do III período do curso de Farmácia da Faculdade São Paulo – FSP. E-mail:

rosanaaparecida1998@outlook.com.

Rev. Saberes, Rolim de Moura, vol. 7, n. 1, jan./jul, 2018. ISSN: 2358-0909.

PREVALÊNCIA DE TRANSTORNO DE ANSIEDADE EM ACADÊMICOS DO CURSO DE FARMÁCIA DE UMA INSTITUIÇÃO PRIVADA NA AMAZÔNIA

Andreza Martins de Moura1 Aurea Leite Bartolini2 Carolaine Silva dos Reis3 Cybele Peres Silva4 Luzia da Silva Lourenço5 Rosana Aparecida dos Santos6

RESUMO: O Objetivo do presente estudo foi verificar o nível de ansiedade em acadêmicos de farmácia e estratificar entre os gêneros no período de Agosto 2017. Para diagnóstico do transtorno de ansiedade será utilizada a escala de ansiedade de Beck. Trata-se de estudo transversal quantitativo com obtenção de dados por meio da aplicação de questionários estruturados. Os questionários foram aplicados aos acadêmicos após assinatura de termo de consentimento livre esclarecido e os dados obtidos foram analisados em planilhas e com posterior análise estatística. O projeto foi submetido à apreciação ao Comitê de ética em pesquisa com seres humano e aprovado CAAE: 55112816.9.0000.5298 e número do parecer: 1.545.837. Foi demonstrado pelo referido estudo que a possibilidade de desenvolver ansiedade é maior na população feminina sendo inversamente proporcional a população masculina que possui baixa predisposição a este transtorno psicológico.

Palavras-chave: acadêmicos de farmácia. Saúde Mental. Ansiedade.

ABSTRACT: The objective of this study was to verify the level of anxiety in pharmacy academics and to stratify between genders in the period of August 2017. To diagnose anxiety disorder, the Beck anxiety scale will be used. This is a cross-sectional quantitative study with the acquisition of data through the application of structured questionnaires. The questionnaires were applied to the students after signing a free informed consent form and the data obtained were analyzed in spreadsheets and with subsequent statistical analysis. The project was submitted to the Ethics Committee in research with human beings and approved CAAE: 55112816.9.0000.5298 and opinion number: 1,545,837. It was demonstrated by the aforementioned study that the possibility of developing anxiety is

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higher in the female population and inversely proportional to the male population that has a low predisposition of the psychological disorder. A new comparative study with other factors is necessary to identify to what degree the gender relation influences the expression of severe anxiety pictures.

Keywords: Pharmacy academics. Mental health. Anxiety.

1 INTRODUÇÃO

Percebe-se que atualmente na sociedade, há uma grande busca por um estereótipo perfeito, o que coloca em evidência a competitividade entre os indivíduos no corpo social em que vivem. Ter uma pressão sobre o que fazer ou deixar de fazer é um traço comum entre homens e mulheres da atualidade, que buscam cada vez mais um reconhecimento da sociedade e seu bem-estar pessoal. Essa busca repetitiva pelo ideal acaba gerando confronto com algumas situações contrárias seja no ambiente escolar, profissional, familiar e até social, gerando assim um desconforto do mesmo. A ansiedade e o estresse são normalmente associados ao despreparo em lidar com situações críticas. Alguns casos podem ocasionar sintomas físicos com dor, cefaleia, aperto no coração, dificuldade de respirar, nervosismos e etc., que aparentemente não possuem nenhuma causa física real, gerados especialmente naqueles indivíduos que sofrem de algum grau elevado de ansiedade. (SANTOS, SANDIN E SAKAE, 2010).

A ansiedade é classificada em normal ou patológica. Consideramos patológica quando há algum comprometimento da qualidade de vida, do conforto emocional ou do desempenho diário do indivíduo no meio social em que a pessoa vive. Alguns casos podem gerar medo e ansiedade tão intensos que levam o indivíduo a não desejar e a evitar atividades em público e situações onde tais possibilidades possam surgir. (PEREIRA, S. M.; LOURENÇO, 2012)

Com isso percebemos que ampliar o conhecimento sobre ansiedade é um aspecto vantajoso para encorajar os pacientes a manter o tratamento, melhorando não só a condição social do mesmo, como também de todos em sua volta, visto que o transtorno ansioso patológico gera perturbações e consequências para todos do mesmo recinto. A ansiedade patológica é gerada sem fatores específicos ou reais, levando o paciente a quadros ansiosos que são um grande mal-estar físico e psíquico, especificados por sintomas psicológicos como aflição, agonia e um desejo veemente e impaciente, e sintomas físicos, como taquicardia, sudorese, alteração da pressão arterial, aumento da frequência respiratório e outros. Já o TAG caracteriza-se pela presença de preocupações excessivas e incontroláveis, que difere da ansiedade comum, pelo fato de haver uma intensificação e prolongamento deste estado ansioso,

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sem que haja interrupção deste processo (Flannery-Shroeder, 2004, apud VIANNA, CAMPOS E FERNANDEZ, 2009).

É importante dar mais atenção principalmente ao grupo social de estudantes, visto que como Silver demonstra que ao ingressarem na universidade, os estudantes são submetidos a altas cargas de estresse, (FERREIRA et al, 2009) sendo por isso importante termos olhares mais rigorosos por estarem passando por períodos de cobranças e mudanças constantes. Esse período crítico de desenvolvimento acaba sendo um estressor significativo, e por sua vez um fator do transtorno de ansiedade. Portanto, mostra-se visível que o universitário, independente do tempo residido na faculdade, precisa de uma atenção especial para que as situações específicas que eles vivem não levem a consequências indesejadas no rendimento acadêmico e na saúde dos mesmos. Estima-se que de 15% a 25% dos estudantes universitários cheguem a desenvolver algum tipo de transtorno psiquiátrico, principalmente depressivos e de ansiedade, durante sua formação acadêmica (VASCONCELOS et al, 2015).

Assim é valoroso colocar em evidencia a importância de um suporte psicológico na vida estudantil, para que haja controle de possíveis situações e emoções passadas pelos estudantes. O primeiro ano do curso superior é muito instável, dado que pede adaptação e inserção à um mundo novo. Boa parte dos estudantes que estão ingressando em faculdades vem com uma perspectiva otimista sobre a experiência acadêmica. E, situações que podem parecer contra esses pensamentos geram bloqueios na acomodação, humor e conclusão acadêmica A medida da ansiedade é de muita importância, pois sintomas da ansiedade ou transtornos de ansiedade podem ser tidos como um dos maiores principais problemas enfrentados pelos os seres humanos.

As comunicações que existem durante este período entre os seres humanos e as condições são usados como referência para um melhor entendimento da reconciliação acadêmica e da realização acadêmica dos alunos do ensino superior. A propriedade da transferência do ensino médio para o ensino superior vai precisar não só do desenvolvimento psicossocial do indivíduo, como também da entidade de ensino e dos instrumentos de apoio em que a universidade coloca em disposição a eles. Nessa situação de crise, dado pela transição de um período de desenvolvimento para outro, segundo FERREIRA et al (2009) alguns indivíduos podem experienciar mais ansiedade do que outros de acordo com sua capacidade em lidar com situações de estresse.

Quando essa ansiedade atinge níveis patológicos é importante recorrer a ajuda de profissionais da saúde mental (psicólogos e psiquiatras). Os profissionais contam com a Escala

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de ansiedade de Beck para poderem avaliar os pacientes e classifica-los nas categorias da ansiedade. A escala de Beck é indicada para pessoas entre 17 e 80 anos de idade, e é usado em pesquisa não só com pacientes psiquiátricos, como com a população em geral. Criada pelo pesquisador Beck, Epstei, Brown e Stter no Center for Cognitive Therapy (TCC) da Universidade de Pensilvânia em 1988, é um questionário de auto relato que mede a intensidade dos sintomas de ansiedade com 21 questões de múltipla escolha. Beck afirma que faltam elementos de estudo na interpretação, por isso é necessário estar atento à clínica do paciente.

As perguntas da escala são sobre como o sujeito tem se sentido na última semana em relação aos sintomas da ansiedade (como angustia, nervosismo e taquicardia) e tem 4 níveis de intensidade de ansiedade possíveis com uma série escalar de 0 a 3 pontos. Para cada item há um escore individual: Não - 0; Levemente: Não me incomodou muito - 1; Moderadamente: Foi ruim, mas consigo suportar - 2; Severamente: Quase não aguentei - 3. A soma desses escores individuais pode variar de 0 a 63. Os resultados da escala de Beck variam em: Não apresenta Ansiedade; Ansiedade leve; Ansiedade moderada; e Ansiedade Grave. Caso o paciente escolha as mesmas alternativas em todas as questões, é pertinente comentar com o mesmo que dificilmente os seres humanos se expressam de um mesmo modo em relação a todos os sintomas e que seria melhor rever as respostas. O objetivo desse estudo é verificar se há alguma interação entre a pressão acadêmica e a manifestação dos sintomas ou transtorno de ansiedade. Colocando em destaque a prática de atividade física e o consumo ou não de álcool como sub-refúgios dos indivíduos em relação à patologia. Para isso foram aplicados questionários para acadêmicos do curso de Farmácia da Faculdade privada de Rolim de Moura – RO, turmas diferentes do mesmo período.

2 METODOLOGIA

O presente estudo foi realizado com acadêmicos do curso de Farmácia de uma Instituição privada de ensino, localizada na cidade de Rolim de Moura-RO. Porém previamente o projeto foi submetido à apreciação ao Comitê de ética e aprovado CAAE: 55112816.9.0000.5298 e número do parecer: 1.545.837.

O estudo caracteriza-se como uma pesquisa descritiva e para obtenção dos dados foram aplicados questionários em duas turmas de farmácia no período noturno. Um total de cinquenta e sete acadêmicos aceitaram responder ao questionário, sendo que trinta e quatro são

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acadêmicos do 6° período turma A e vinte e três são acadêmicos da turma B do 6° período do curso de farmácia.

Para a coleta de dados foi utilizado o questionário criado pelo pesquisador Aaron Beck em 1988, conhecida como Escala de Ansiedade de Beck, conforme figura 1. Tal escala consiste em um questionário com vinte e uma questões de múltipla escolha, utilizada para medir o grau de ansiedade de um indivíduo. As questões possuem quatro alternativas sendo elas Não, Levemente: não me incomodou muito, Moderadamente: foi desagradável, mas pude suportar e Severamente: quase não suportei. Sendo atribuídos 0 pontos a cada alternativa respondida com não, 1 ponto para levemente, 2 pontos para moderadamente e 3 pontos para severamente. Dado a soma dos pontos uma pessoa pode se enquadrar em uma das quatro categorias sendo elas, 0-10: grau mínimo de ansiedade, 11-19: ansiedade leve, 20-30 ansiedade moderada, 31-63: ansiedade severa.

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A coleta de dados foi realizada em dois momentos: no primeiro momento foram abordados os acadêmicos de farmácia 6° período turma “A” em sala onde foi feita a proposta para eles responderem ao questionário da escala de ansiedade de BECK que contém quatro

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faixas: 1 – sem ansiedade, 2- ansiedade leve, 3- ansiedade moderada, 4- ansiedade severa, o teste teve uma duração média de 30:00 minutos. Em um segundo momento foi abordado os acadêmicos de farmácia 6° período turma “B” em sala onde foi feita a mesma proposta para responderem ao questionário, o teste também teve uma duração média de 30:00 minutos.

A análise dos dados foi feita através da soma dos resultados dos questionários respondidos enquadrando os acadêmicos em uma das quatro categorias da escala de ansiedade de Beck.

3 RESULTADOS

De acordo com as categorias de escala de ansiedade de Backforam obtidos os seguintes resultados: 40,35% (23 indivíduos) não possuem ansiedade patológica, 14,03% (8 indivíduos) ansiedade leve, 21,05% (12 indivíduos) ansiedade moderada, e 24,56% (14 indivíduos) ansiedade severa. Assim, o estudo demonstrou que na população de acadêmicos de forma geral não possuem expressão alta de ansiedade grave. Já quando se estratifica por gênero obtemos dados discrepantes como os dados a seguir: Mulher – 30% (9 indivíduos) não possuem ansiedade patológica, 16,66 % (5 indivíduos) ansiedade leve, 20% (6 indivíduos) ansiedade moderada, e 33,33% (10 indivíduos) ansiedade severa. Homem – 51,85% (14 indivíduos) não possuem ansiedade patológica, 11,11% (3 indivíduos) ansiedade leve, 22,22% (6 indivíduos) ansiedade moderada, e 14,81% (4 indivíduos) ansiedade severa (Figura 01).

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Na população de acadêmicos de farmácia foram constatados os resultados seguintes: Homens – 51,85% (14 indivíduos) não possuem ansiedade patológica, 11,11% (3 indivíduos) ansiedade leve, 22,22% (6 indivíduos) ansiedade moderada, e 14,81% (4 indivíduos) ansiedade severa. Mulheres – 30% (9 indivíduos) não possuem ansiedade patológica, 16,66 (5 indivíduos) ansiedade leve, 20% (6 indivíduos) ansiedade moderada, 33,33% (10 indivíduos) ansiedade severa (Figura 01). Assim, o estudo demonstrou que na população masculina existe prevalência maior de quadro não patológico enquanto a população feminina apresentou uma prevalência crescente para ansiedade grave como demonstrado no gráfico acima. Como dito anteriormente, alguns indivíduos buscam por refúgios para amenizar os sintomas da ansiedade, como atividades físicas e ingestão de bebidas alcoólicas. Assim, percebemos a importância de verificar quantos acadêmicos se submetem a esses recursos para que haja alguma melhora. É importante analisar o fator ingestão de álcool, pois segundo a OMS o número de usuários de álcool continua crescendo no Brasil, principalmente entre a população jovem (BORTOLUZZI, 2010). Verificaram-se os seguintes resultados: Homens – 37% Não realizam atividades físicas, 37% Realizam atividades físicas 1-3 vezes na semana, 21% Realizam atividades físicas 4-5 vezes na semana, 5% Realizam atividades físicas 6-7 vezes na semana. Mulheres – 73% Não realizam atividades físicas, 21% Realizam atividades físicas 1-3 vezes na semana, 3% Realizam atividades físicas 4-5 vezes na semana, 3% Realizam atividades físicas 6-7 vezes na semana. Concluímos que, jovens homens possuem um número maior de indivíduos que praticam atividade física do que mulheres. No questionário de ingestão de bebidas alcoólicas, obtemos

0 2 4 6 8 10 12 14 Ansiedade Normal

Ansiedade Leve Ansiedade Moderada

Ansiedade Grave

Homens Mulheres

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os seguintes resultados: Homens – 16% Não fazem o uso de bebidas alcoólicas, 0% Ingerem bebidas alcoólicas todos os dias, 21% Ingerem bebidas alcoólicas 2-4 vezes na semana, 31% Ingerem bebidas alcoólicas semanalmente, 32% Ingerem bebidas alcoólicas 2-3 vezes por mês. Mulheres – 26% Não fazem o uso de bebidas alcoólicas, 0% Ingerem bebidas alcoólicas todos os dias, 9% Ingerem bebidas alcoólicas 2-4 vezes na semana, 18% Ingerem bebidas alcoólicas semanalmente, 47% Ingerem bebidas alcoólicas 2-3 vezes por mês. Percebemos que a ingestão de bebidas alcoólicas no grupo masculino continua sendo maior do que no grupo feminino.

4 DISCUSSÃO

O Objetivo do presente estudo foi de verificar o nível de ansiedade em acadêmicos de farmácia e estratificar entre os gêneros. A escala de ansiedade de Beck foi à utilizada nesse estudo, ela possui uma relevância significativa em diagnosticar ansiedade, consiste no terceiro método mais usado para se diagnostico de ansiedade. A prevalência de ansiedade grave na população feminina foi mais significativa em relação à população masculina, essa prevalência de ansiedade em mulheres também é conceituada por outros autores: De acordo com pesquisas da comunidade científica americana, mulheres têm mais predisposição do que homens para desenvolver transtorno do pânico (7,7 versus 2,9%), transtorno obsessivo compulsivo (6,6 versus 3,6%) ou transtorno de estresse pós-traumático (12,5 versus 6,2%) durante a vida. É possível que essa maior predisposição esteja associada ao fato de que mulheres apresentem naturalmente um traço mais ansioso que os homens. A ansiedade em seus diferentes graus atinge cerca de 20% das mulheres e 8% dos homens. O que se observou no estudo foi que o fator gênero do acadêmico pode contribuir para o aumento da possibilidade de desenvolver ansiedade grave.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Conclui-se que foi demonstrado pelo referido estudo que existe uma discrepância de gravidade entre o grupo de acadêmicos após serem estratificados em gêneros, sendo mais prevalente a ansiedade grave na população feminina, assim se sugere um novo estudo avaliando outras variáveis de forma comparativa a fim de se esclarecer até que grau apenas o gênero influencia na possibilidade do desenvolvimento do transtorno de ansiedade. Segundo resultados de uma pesquisa feita por CORREIA et al (2015) os principais fatores ligados a esse e outros transtornos em jovens universitários dá-se principalmente pela dificuldade em fazer novas

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amizades, privação de atividades de lazer, frequentar instituição de ensino particular e uso de drogas psicoativas.

O Setembro amarelo como politica publica reforça a importância de se identificar melhor as causas deste e de outros transtornos psicológicos para uma ação mais eficaz sobre o tratamento dos indivíduos.

REFERENCIAS

BORTOLUZZI, M. C. et al. Prevalência e perfil dos usuários de álcool de população adulta em cidade do sul do Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 15(3):679-685, 2010

CORREIA, A. M. P. S. et al. Ansiedade e depressão em acadêmicos de medicina e fatores de risco associados. RESU – Revista Educação em Saúde: V3, suplemento 2, 2015.

FERREIRA, C. L. et al. Universidade, contexto ansiogênico? Avaliação de traço estado de ansiedade em estudantes do ciclo básico. Ciência & Saúde Coletiva, 14(3):973-981, 2009.

PEREIRA, S. M.; LOURENÇO, L. M. O estudo bibliométrico do transtorno de ansiedade social em universitários. Arquivos Brasileiros de Psicologia; Rio de Janeiro, 64 (1): 47-62, 2012.

SANTOS, L. A. S.; SANDIN, G. R.; SAKAE, T. M. Associação de cefaleia e ansiedade em estudantes de Medicina de uma universidade do sul de Santa Catarina. Revista da AMRIGS, Porto Alegre, 54 (3): 288-293, jul.-set. 2010.

VASCONCELOS, T. C. Prevalência de Sintomas de Ansiedade e Depressão em Estudantes de Medicina. Revista brasileira de educação médica, 39 (1) : 135-142; 2015.

VIANNA, R.R.A.B.; CAMPOS, A. A.; FERNANDEZ, J. L. Transtornos de ansiedade na infância e adolescência: uma revisão. Revista Brasileira de Terapias Cognitivas, 2009, Volume 5, Número 1.

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