Plano de ação sectorial de racionalização das TIC no Ministério da Justiça

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Plano de ação sectorial de racionalização das TIC no

Ministério da Justiça

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Título:

Plano de ação sectorial de racionalização das TIC no Ministério da Justiça

Autoria: Ricardo Negrão e Joaquim Morgado

Data de edição:

16 de Abril de 2013

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SUMÁRIO EXECUTIVO

No âmbito da implementação do plano global estratégico de racionalização e redução de custos nas TIC, na AP, previsto no n.º 3 da alínea b) da Resolução de Conselho de Ministros n.º 46/2011 de 14 de novembro, mais em concreto na medida 5 – definição e implementação de planos de ação sectoriais de racionalização das TIC, o Ministério da Justiça, identifico um conjunto de 34 medidas sectoriais, distribuídas pelos 5 eixos estratégicos e alinhadas com as 25 medidas do Plano Global.

Destas 34 medidas, foram identificadas 16 com um potencial de redução de custos TIC e não TIC, com um valor total estimado de 50.4M€ (milhões de euros) TIC e 23.5M€ (milhões de euros) não TIC, mais precisamente, durante o quinquénio 2012-2016.

2012 2013 2014 2015 2016 Total TIC 5 425 9 497 11 642 11 922 11 922 50 406 NTIC 810 2 070 2 090 9 310 9 310 23 590 0 10 000 20 000 30 000 40 000 50 000 60 000 Milh ar es d e €

Redução TIC e não TIC no Ministério da Justiça

(comparação ao Orçamento de 2011)

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Algumas destas medidas encontram-se já em implementação, prevendo-se para 2012, uma poupança efetiva de 5,4M€ (milhões de euros) em TIC, quando comparado com os custos de 2011. Esta redução deve-se principalmente à implementação e alargamento da plataforma VoIP e de Videoconferência da Justiça a todos os Organismos, à renegociação do contrato de licenciamento de software Oracle e à consolidação, centralização e virtualização do Datacenter da Justiça e dos servidores locais Habilus/Citius.

No que resteita à redução não TIC, a mesma deve-se principalmente à reorganização dos serviços e funções de informática do Ministério da Justica, à implementação dos novos sistemas de informação para os Tribunais, bem como ao alargamento das plataformas de eLearning e de comunicações Unificadas, a todos os utilizadores da Rede de Comunicações da Justiça. 2012 2013 2014 2015 2016 TIC 5 425 9 497 11 642 11 922 11 922 NTIC 810 2 070 2 090 9 310 9 310 Total 6 235 11 567 13 732 21 232 21 232 0 5 000 10 000 15 000 20 000 25 000 Milh ar es d e €

Evolução da redução TIC e não TIC no Ministério da Justiça

(comparação ao Orçamento de 2011)

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ÍNDICE

SUMÁRIO EXECUTIVO ... 3

1. INTRODUÇÃO ... 7

2. LINHAS ESTRATÉGICAS PARA A RACIONALIZAÇÃO DAS TIC ... 8

3. MEDIDAS DE RACIONALIZAÇÃO SECTORIAIS NA AFETAÇÃO DE

RECURSOS TIC ... 9

3.1. M1.S1-REESTRUTURAÇÃODOCATALOGODESERVIÇOSEPORTFOLIODESERVIÇOS,COM DEFINIÇÃODESLA'S ... 12

3.2. M2.S1-REALOCAÇÃODASDIVERSASEQUIPASDETI,NOIGFEJ ... 15

3.3. M3.S1-ARQUITECTURA DE REFERÊNCIA PARA OS TRIBUNAIS ... 18

3.4. M3.S2-ARQUITECTURA DE REFERÊNCIA PARA OS REGISTOS E CONSERVATÓRIAS ... 21

3.5. M4.S1-IMPLEMENTAÇÃO DE AUTENTICAÇÃO FORTE NO ACESSO À REDE... 24

3.6. M4.S2-EVOLUÇÃO DO CSIRT.IGFEJ PARA CSIRT.MJ ... 26

3.7. M5.S1-EXPANSÃO DA PLATAFORMA DE SERVIÇOS PARTILHADOS DO MJ ... 28

3.8. M5.S2-RENEGOCIAÇÃO DO CONTRATO SOFTWARE ORACLE PARA O MJ ... 30

3.9. M5.S3-IMPLEMENTAÇÃO DO NOVO SISTEMA PARA OS TRIBUNAIS ... 32

3.10. M5.S4-IMPLEMENTAÇÃO DO NOVO SISTEMA PARA OS REGISTOS E NOTARIADOS ... 35

3.11. M6.S1-NORMAS E PROCEDIMENTOS DE GESTÃO DE PROJETOS E INVESTIMENTOS DO MJ ... 37

3.12. M6.S2-IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO DE PROJETOS E INVESTIMENTOS DO MJ ... 39

3.13. M7.S1-ALARGAMENTO DA PLATAFORMA VOIPMJ A TODO OS ORGANISMOS DO MJ ... 41

3.14. M7.S2-ALARGAMENTO DA PLATAFORMA FOIPMJ A TODO OS ORGANISMOS DO MJ ... 44

3.15. M7.S3-IMPLEMENTAÇÃO DA NOVA RNCJ-REDE NACIONAL DE COMUNICAÇÕES DA JUSTIÇA ... 47

3.16. M8.S1-REESTRUTURAÇÃO DO DCMJ ... 49

3.17. M8.S2-CONSOLIDAÇÃO DOS SERVIDORES HABILUS/CITIUS E SUA CENTRALIZAÇÃO NO DC DO MJ ... 51

3.18. M8.S3-IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DE CONTINUIDADE DE NEGÓCIO E DISASTER RECOVERY ... 53

3.19. M8.S4-CONSOLIDAÇÃO DAS SALAS TÉCNICAS DE SERVIDORES, DOS ORGANISMOS MJ ... 55

3.20. M9.S1-ALARGAMENTO DA PLATAFORMA DE UC A TODOS OS ORGANISMOS DO MJ ... 57

3.21. M9.S2-ALARGAMENTO DA VIDEOCONFERÊNCIA IP A TODOS OS TRIBUNAIS ... 59

3.22. M11.S1-EVOLUÇÃO DA PLATAFORMA ESB PARA SOASUITE ... 61

3.23. M12.S1-AUTENTIÇÃO POR SMARTCARD UTILIZANDOO CARTÃO DO CIDADÃO E CARTÃO DA JUSTIÇA. ... 64

3.24. M17.S1-APPLET JAVA, PARA ASSINATURA QUALIFICADA DE DOCUMENTOS, UTILIZANDO O CC,CJ E OUTROS.. 67

3.25. M17.S2-WEBSERVICES QUE PERMITEM IMPLEMENTAR UMA CAMADA DE ABSTRAÇÃO EM SISTEMAS DE GESTÃO DOCUMENTAL E ARQUIVO ... 69

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3.27. M18.S1- UTILIZAÇÃO DA PRIVATE GCLOUD DAAP. ... 73

3.28. M20.S1-PARTILHA DE BOAS PRÁTICAS E POLITICAS NO ÂMBITO DO DESENVOLVIMENTO APLICACIONAL E GESTÃO DE PROJETOS. ... 75

3.29. M21.S1-ALARGAMENTO DA PLATAFORMA DE ELEARNING DO MJ ... 77

3.30. M22.S1-IMPLEMENTAÇÃO CITIUS PLUS (NOVO MAPA JUDICIÁRIO) ... 79

3.31. M22.S2-CONSOLIDAÇÃO DA PLATAFORMA DE HARDWARE SUPORTE À BDORACLE ... 81

3.32. M22.S3-CONSOLIDAÇÃO DA PLATAFORMA DE HARDWARE SUPORTE À BDSQL ... 83

3.33. M23.S1-PORTAL DA JUSTIÇA ... 85

3.34. M24.S1-PLATAFORMA ELEITORAL ... 88

DEPENDÊNCIAS E IMPACTO GLOBAL DAS MEDIDAS PROPOSTAS ... 90

4. ALINHAMENTO DE MEDIDAS SECTORIAIS COM PLANO GLOBAL

ESTRATÉGICO DE RACIONALIZAÇÃO E REDUÇÃO DE CUSTOS NAS TIC, NA

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ... 91

5. PRINCIPAIS CONCLUSÕES ... 94

REFERÊNCIAS ... 95

ANEXOS ... 96

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1. INTRODUÇÃO

O presente documento enquadra-se no plano global estratégico de racionalização e redução de custos em TIC, na AP, previsto no n.º 3 da alínea b) da Resolução de Conselho de Ministros n.º 46/2011 de 14 de novembro, mais em concreto na medida 5 – definição e implementação de planos de ação sectoriais de racionalização das TIC.

Considerando o âmbito transversal das medidas propostas no plano global de racionalização das TIC no MJ, pretende-se com o presente documento identificar e priorizar as iniciativas e projetos de índole sectorial, a implementar e que contribuam para o referencial de redução de custos (incluindo a sua quantificação e calendarização), e para a melhoria dos serviços públicos prestados ao cidadão e empresas.

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2. LINHAS ESTRATÉGICAS PARA A RACIONALIZAÇÃO DAS TIC

As medidas de racionalização das TIC, explicitadas neste plano, encontram-se alinhadas com o plano global estratégico de racionalização e redução de custos nas TIC, na AP – conforme explicitado na Figura 1.

Figura 1 – Visão orientadora do plano global estratégico de racionalização e redução de custos nas TIC, na AP

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3. MEDIDAS DE RACIONALIZAÇÃO SECTORIAIS NA AFETAÇÃO DE

RECURSOS TIC

Eixo Medida

(Designação Abreviada) Descrição

I - Melhoria dos Mecanismos

de Governabilidade M1 - Governance

Implementação de normas e procedimentos reguladores das relações com outros Organismos. Definição de novos níveis de serviço, bem como de um novo catálogo de serviços.

de Governabilidade M2 - Função Informática

Realocação das diversas equipas de TI, no IGFEJ.

de Governabilidade M3 - Arquiteturas

Arquiteturas de referência para os Tribunais e Registos.

de Governabilidade M4 - Segurança

Implementação autenticação forte no acesso à rede (Com e sem fios) em toda a Rede de Comunicações da Justiça. Evolução do CSIRT.IGFEJ para CSIRT.MJ.

de Governabilidade M5 - Planos Sectoriais

Expansão da plataforma de serviços partilhados do MJ, renegociação dos grandes contratos de software, Oracle e implementação dos novos sistemas para os Tribunais e para os Registos.

II - Redução de Custos M6 - Avaliação

Definição de Normas e Procedimentos e Implementação de um Sistemas de Gestão de Projetos e Investimentos do MJ.

II - Redução de Custos M7 - Comunicações

Alargamento da plataforma VoIP e FoIP do MJ e contratualização da nova RNCJ-Rede Nacional de Comunicações da Justiça.

II - Redução de Custos M8 - Datacenters

Reestruturação do DC do MJ, consolidação das salas técnicas dos Organismos no DC Principal do MJ, implementação do DR Alternativo. Continuação da centralização dos servidores Habilus

II - Redução de Custos M9 - Comunicações Unificadas

Alargamento da plataforma de UC a todos os Organismos e utilizadores do MJ, potenciando as capacidades e licenciamento VoIP existente. Alargamento da VC a todos os Organismos do MJ

II - Redução de Custos M10 - Racionalização de outros recursos pelas TIC

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Eixo Medida

III - Potenciar a Mudança e a

Modernização Administrativa M11 - Interoperabilidade

Evolução da plataforma ESB (Jcaps) para Oracle SOA Suite.

Modernização Administrativa M12 - eID

Alargamento da autenticação nos computadores pessoais, nos sistemas dos Tribunais e dos Registos e Notariado, através do Cartão do Cidadão e Cartão da Justiça.

III - Potenciar a Mudança e a Modernização Administrativa

M13 - Serviços públicos eletrónicos

III - Potenciar a Mudança e a Modernização Administrativa

M14 - Modernização administrativa pelas TIC

Modernização Administrativa M15 - Central Arquivo Estado

IV - Implementação de

Soluções TIC Comuns M16 - Catálogo RH

Avaliar capacidade dos sistemas, para gerir todos os recursos humanos e vencimentos (incluindo PJ e DGRS)

Soluções TIC Comuns M17 - Catálogo SW Estado

Partilha com outros Organismos da AP dos seguintes sistemas e aplicações:

Applet Java, para assinatura qualificada de documentos, utilizando o CC, CJ e outros;

Webservices que permitem implementar uma camada de abstração em sistemas de gestão documental e arquivo;

Sistema de taxação e gestão da telefonia IP. IV - Implementação de

Soluções TIC Comuns M18 - Cloud

Utilização dos recursos tecnológicos da GCloud da AP, potenciando a infraestrutura de hardware, software e licenciamento existente.

Soluções TIC Comuns M19 - B2B

Soluções TIC Comuns M20 - Boas Práticas TIC

Partilha de boas práticas e políticas no âmbito do desenvolvimento aplicacional e gestão de projetos.

V - Estímulo ao Crescimento

Económico M21 - Software aberto

Alargamento da plataforma de ELearning do MJ a todos os Organismos do MJ

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Eixo Medida

Económico M22 - Aquisição TIC

I -Plataforma de suporte ao novo mapa Judiciário (HW+SW). II - Consolidação da plataforma de BD (Oracle e SQL) V - Estímulo ao Crescimento Económico M23 - Administração Aberta e Novos Canais

Novo Portal da Justiça.

Económico M24 - Internacionalização

Plataforma Eleitoral.

Económico M25 - Proj. Inovadores

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3.1. M1.S1 - REESTRUTURAÇÃO DO CATALOGO DE SERVIÇOS E

PORTFOLIO DE SERVIÇOS, COM DEFINIÇÃO DE SLA'S

3.1.1.1. SUMÁRIO

Definição do modelo de Governance das TIC na Justiça, definição e implementação de normas e procedimentos reguladores das relações com os Organismos do MJ e Entidades externas, reestruturação do Catalogo de Serviços e Portfolio de Serviços e definição de novos níveis de serviço.

Esta medida tem com principal objetivo adequar o IGFEJ com a função de serviço agregador de todas as competências de Informática dos Organismos do Ministério da Justiça. Como resultado desse objetivo será elaborado um catálogo de serviços TIC que o IGFEJ irá disponibilizar a todos os organismos do MJ, realizando acordos de nível de serviço para cada um dos Organismos de acordo com as necessidades.

Desta centralização resulta também um modelo de governação e de gestão de investimentos em TIC no IGFEJ com se pode depreender da lei orgânica.

3.1.1.2. IMPACTO ESTIMADO

Não é possível determinar o impacto financeiro direto (TIC) para esta medida.

A implementação da medida irá apresentar impactos financeiros que representam uma redução de custos indiretos (NTIC) com a prestação de serviços partilhados que venham a ser integrados no IGFEJ, bem como na melhoria do serviço prestado pelo MJ ao cidadão e empresas. Estimamos que esta medida tenha um impacto indireto que resulta num benefício NTC, de cerca de 3% do orçamento global TIC1_{do IGFEJ, que se estima em 17M€ em 2011.}

Este impacto será na forma de melhoria da prestação de serviços associados às TIC para todos os Organismos do Ministério da Justiça, a diminuição do tempo de resposta a incidentes, e a diminuição da taxa de reabertura, através da partilha de informação, da reutilização de plataformas e da redução de custos com recursos humanos.

1_{Não estão incluídos os valores pagos com o envio e notificação postal, que representam cerca de}

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Impacto da Medida ao nível Baixo Médio Elevado

Melhoria dos mecanismos de Governance X

Redução de custos X

Utilização das TIC para potenciar a mudança e a modernização administrativa

X Implementação de soluções TIC comuns _X Estímulo ao Crescimento Económico X

3.1.1.3. OBJETIVOS DE REDUÇÃO DE CUSTOS

Diferencial Custo- Benefício TIC (K Euros)

2012 2013 2014 2015 2016 TOTAL 5 anos

Total

Diferencial Custo- Benefício NTIC (K Euros)

2012 2013 2014 2015 2016 TOTAL 5 anos

Total 0 510 510 510 510 2.040

3.1.1.4. MÉTRICAS USADAS

 Redução do tempo de despendido na análise e resposta aos incidentes, solicitações e pedidos de esclarecimento, reabertos anualmente, quer pelos utilizadores internos, quer pelos externos (Advogados, Solicitadores, Conservadores) bem como ao cidadão e empresas. O referencial base utilizado foi o valor global do investimento TIC do IGFEJ em 2011, que se estima em cerca de 17M€.

3.1.1.5. OBJETIVOS QUALITATIVOS

 Melhoria da interoperabilidade entre a IGFEJ, os Organismos do MJ e Entidades e Organismos Externos.

 Melhoria da prestação de serviços aos utilizadores, cidadão e empresas.

3.1.1.6. ENTIDADES ENVOLVIDAS

 Entidade responsável pelo controlo dos benefícios: IGFEJ.

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3.1.1.7. AÇÕES, RESPONSABILIDADES E PRAZOS

Ação Responsabilidade 0-6 m 6-12 m 12-24 m

1 Definição do novo catálogo de Serviços IGFEJ  2 Definição do novo portfolio de Serviços IGFEJ 

3 Definição de SLA's para serviços prestado IGFEJ 

3.1.1.8. REQUISITOS, PRESSUPOSTOS E CONSTRANGIMENTOS

A aplicação desta medida tem o constrangimento do facto do IGEFJ resultar de um processo de fusão de dois organismos (ITIJ e IGFIJ). Resultado de prioridades decorrentes do processo de fusão, esta medida pode não ser implementada de imediato.

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3.2. M2.S1 - REALOCAÇÃO DAS DIVERSAS EQUIPAS DE TI, NO

IGFEJ

3.2.1.1. SUMÁRIO

Realocação das diversas equipas e dos recursos técnicos, de TI, dos diversos Organismos da Justiça, no Instituto de Gestão Financeira e de Equipamentos da Justiça.

Esta medida pretende que todos os recursos humanos com competências informáticas sejam transferidos dos diversos organismos para o IGFEJ. Desta forma pretende-se reajustar as competências técnicas e a capacidade de resposta gerida centralmente para todos os organismos do Ministério da Justiça.

3.2.1.2. IMPACTO ESTIMADO

Esta medida terá impacto significativo na forma como os Organismos vão abordar as questões relacionada com a tecnologia, nomeadamente ao nível da Função Informática.

Estima-se uma redução de cerca de 15%2_{no orçamento global TIC do MJ na aplicação desta} medida, e que se estima em 27M€ em 2011, conseguida através da redução da despesa com os recursos que lhe estão atualmente afetos (cargos de chefia, contratos de prestação de serviço e aquisição de serviços de consultoria, gestão de infraestruturas tecnológicas e manutenção de sistemas de informação, que passarão, em boa parte, a ser assegurados por recursos internos) e pelas sinergias decorrentes da concentração dos recursos técnicos resultantes da fusão dos vários departamentos. Esta fusão irá passar pela realização de protocolos entre os diversos organismos e o IGFEJ, e na avaliação das competências técnicas das pessoas afetas à função informática e as necessidades dos organismos.

X Implementação de soluções TIC comuns X Estímulo ao Crescimento Económico X

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3.2.1.3. OBJETIVOS DE REDUÇÃO DE CUSTOS

2012 2013 2014 2015 2016 TOTAL 5 anos

Total 1.350 2.700 4.050 4.050 4.050 16.200

2012 2013 2014 2015 2016 TOTAL 5 anos

Total

3.2.1.4. MÉTRICAS USADAS

 Redução da despesa com os recursos que estão atualmente afetos à gestão de infraestruturas tecnológicas, manutenção de sistemas de informação, etc.. O referencial base utilizado foi uma implementação gradual em 3 anos3_{, do racional definido no PGE} (15%) aplicado ao valor global do investimento TIC do MJ em 2011, que se estima em 27M€4_.

3.2.1.5. OBJETIVOS QUALITATIVOS

 Racionalização da função Informática nos Organismos do Ministério da Justiça.

3.2.1.6. ENTIDADES ENVOLVIDAS

 Entidades envolvidas na execução: Organismos do Ministério da Justiça.

3.2.1.7. AÇÕES, RESPONSABILIDADES E PRAZOS

1 Identificação dos recursos humanos Organismos MJ / IGFEJ



2 Caracterização das competências técnicas IGFEJ 

3 Convite para as novas funções IGFEJ  

4 Realocação das equipas IGFEJ 

3_{Implementação gradual da medida, prevendo-se assim uma redução de 5% no 1º ano, 20% no 2º ano,}

atingindo-se a redução máxima de 25%, no 3º ano de implementação.

4_{Não estão incluídos os valores pagos com o envio e notificação postal, que representam cerca de}

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3.2.1.8. REQUISITOS, PRESSUPOSTOS E CONSTRANGIMENTOS

Esta medida tem o constrangimento semelhante ao da medida anterior, uma vez que o IGFEJ resulta do processo de fusão do IGFIJ e do ITIJ e as tarefas associadas com o processo de fusão podem atrasar a implementação da medida.

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3.3. M3.S1-ARQUITECTURA DE REFERÊNCIA PARA OS TRIBUNAIS

3.3.1.1. SUMÁRIO

Definição da arquitetura aplicacional de referência para as aplicações que irão ser utilizadas pelos Tribunais. Pretende-se com esta arquitetura, suportar um novo sistema de informação, que substitua os atuais sistemas e aplicações na Justiça, a saber:

CITIUS, Habilus/CITIUS, Custas, SGI, SITAF, etc.

O alcance desta medida passa por ser criada uma plataforma única para a gestão e tramitação processual tal como é referido no Plano de Ação para a Justiça na Sociedade de Informação (Despacho 16171/2011, publicado no DR, 2ª série de 29 de Novembro de 2011).

Esta plataforma pretende criar a uniformização possível para as tarefas que sejam comum entre as diversas jurisdições e competências dos tribunais desde a primeira instância aos tribunais superiores.

Pretende respeitar os diferentes requisitos de negócio de cada uma das entidades mas assegura que a tecnologia utilizada nas diversas camadas aplicacionais seja comum por forma a reduzir os custos de suporte.

Esta medida irá introduzir mecanismos de controlo de gestão, com base em indicadores de gestão que permitam uma análise da gestão processual em real time para facilitar a determinação de medidas que melhorem o funcionamento dos tribunais.

3.3.1.2. IMPACTO ESTIMADO

Esta medida tem um grande impacto na forma como funcionam os tribunais atualmente e está alinhada com o novo modelo de Organização Judiciária que faz parte do Plano do Governo e do MoU assinado com a Troika no âmbito do plano de ajuda financeira a Portugal. Esta medida pode introduzir um impacto financeiro indireto no caso de se conseguir alterar o modelo de notificação judicial (implica alteração legislativa). Atualmente o MJ gasta 24M€ em notificações, este valor poderia ser reduzido em 30% caso o processo de notificação fosse simplificado, mantendo a notificação em papel. No caso de as notificações passarem a ser maioritariamente eletrónicas então teremos uma poupança indireta de cerca de 70%.

Esta em curso uma alteração da tabela de preços dos CTT referente às notificações que pode fazer com que este custo aumente.

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3.3.1.3. OBJETIVOS DE REDUÇÃO DE CUSTOS

2012 2013 2014 2015 2016 TOTAL 5 anos

Total 140 560 700 700 2.100

2012 2013 2014 2015 2016 TOTAL 5 anos

Total 7.200 7.200 14.400

3.3.1.4. MÉTRICAS USADAS

 Redução5_{do tempo de desenvolvimento do novo sistema, tendo como base de} partida o valor global do investimento em desenvolvimento aplicacionais do IGFEJ, no âmbitos dos sistemas de informação dos Tribunais, com um valor de 2.8M€ em 2011.

 Redução dos custos com as notificações, através da implementação do processo de notificação simplificado. Atualmente o MJ gasta 24M€/ano em notificações, este valor poderá ser reduzido em 30%, com a implementação do sistema de informação único para a Justiça.

3.3.1.5. OBJETIVOS QUALITATIVOS

 Melhoria na integração dos sistemas e partilha da informação, eliminação de informação redundante e reintrodução manual de informação, entre os diferentes sistemas.

 Aumento da eficiência dos Tribunais, com consequência direta para o Cidadão.

 Criação e disponibilização de novos serviços.

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3.3.1.6. ENTIDADES ENVOLVIDAS

 Entidade responsável pelo controlo dos benefícios: IGFEJ

 Entidades envolvidas na execução: IGFEJIGFEJ, DGAJ, CSM, PGR, Associações Sindicais, Ordens Profissionais CSTAF, e associações profissionais.

3.3.1.7. AÇÕES, RESPONSABILIDADES E PRAZOS

1 Reuniões semanais, para levantamento dos fluxos e arquitetura.

Dr. Ricardo Negrão  2 Elaboração de caderno de encargos Dr. Ricardo Negrão 

3 Concurso Público Internacional IGFEJ, DGAJ 

4 Desenvolvimento da aplicação IGFEJ, DGAJ 

5 Testes da aplicação IGFEJ, DGAJ  

6 Entrada em produção IGFEJ, DGAJ  

3.3.1.8. REQUISITOS, PRESSUPOSTOS E CONSTRANGIMENTOS

Esta medida tem vários constrangimentos de negociação politica entre diferentes órgãos de soberania como o MJ e as Magistraturas. Não podemos neste momento antecipar as dificuldades na implementação da nova arquitetura, nem as cedências que venham a acontecer no âmbito do processo negocial.

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3.4. M3.S2-ARQUITECTURA DE REFERÊNCIA PARA OS REGISTOS E

CONSERVATÓRIAS

3.4.1.1. SUMÁRIO

Definição da arquitetura aplicacional de referência para as aplicações que irão ser utilizadas nos Registos e Notariado. Pretende-se com esta arquitetura, suportar um novo sistema de informação, que substitua os atuais sistemas e aplicações na Justiça, a saber:

SIRIC, SIRCOM, SIRAUTO, Predial, etc.

Esta medida tem como principal objetivo existir uma plataforma única para a atividade dos Registo e Notariado tal como é referido no Plano de Ação para a Justiça na Sociedade de Informação (Despacho 16171/2011, publicado no DR, 2ª série de 29 de Novembro de 2011).

Esta plataforma vai permitir uma otimização na gestão dos recursos tecnológicos associados a atividade dos registos e uma melhor gestão dos recursos humanos por parte do IRN.

O redesenho da arquitetura vai permitir a criação de novos tipos de registos (outro tipo de bens), bem como a disponibilização de novos serviços online.

3.4.1.2. IMPACTO ESTIMADO

Esta medida tem grande impacto na gestão de recursos humanos do IRN, bem como na otimização e processos de gestão dos registos.

Vai introduzir um novo paradigma na forma em como o cidadão se relaciona com o Registo e Notariado, com a criação efetiva do balção único de registos, bem como a gestão do relacionamento com os profissionais da área, com os cidadãos e as empresas.

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3.4.1.3. OBJETIVOS DE REDUÇÃO DE CUSTOS

2012 2013 2014 2015 2016 TOTAL 5 anos

Total 280 560 700 700 2.240

2012 2013 2014 2015 2016 TOTAL 5 anos

Total

3.4.1.4. MÉTRICAS USADAS

 Aumento da eficiência dos Registos e Notariado, com consequência direta para o Cidadão.

 Redução6_{do tempo de desenvolvimento do novo sistema, tendo como base de partida} o valor global do investimento em desenvolvimento aplicacionais do IGFEJ, no âmbitos dos sistemas de informação dos Registos e Notariado, com um valor de 2.8M€ em 2011.

3.4.1.5. OBJETIVOS QUALITATIVOS

 Criação e disponibilização de novos serviços.

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3.4.1.6. ENTIDADES ENVOLVIDAS

 Entidades envolvidas na execução: IRN.

3.4.1.7. AÇÕES, RESPONSABILIDADES E PRAZOS

1 Reuniões semanais, para levantamento dos fluxos e arquitetura.

Dr. Ricardo Negrão 

2 Projeto SirAuto - Plataforma de registos IRN, IGFEJ 

3 Projeto Registo Predial IRN, IGFEJ 

4 Projeto Registo Comercial IRN, IGFEJ 

5 Projeto Registo Civil IRN, IGFEJ  

6 Projeto Registo Marca IRN, IGFEJ  

7 Novos serviços de registo Online IGFEJ, IRN, DGAJ, INPI

 

3.4.1.8. REQUISITOS, PRESSUPOSTOS E CONSTRANGIMENTOS

Esta medida possui um constrangimento que resulta da obrigatoriedade do IRN ter que aplicar a plataforma GerFip para a gestão das Despesa, o que inviabiliza a criação de uma única plataforma que trate a receita e a despesa da mesma forma em termos de contabilidade analítica. Assim será necessário a contratação de uma aplicação para a gestão da receita por parte do IRN. Enquanto não estiver esta aplicação de gestão da receita em produção temos o risco de não existir ao nível do controlo de gestão informação em tempo real que permita saber o estado da arte em termos da receita por parte do IRN.

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3.5. M4.S1 - IMPLEMENTAÇÃO DE AUTENTICAÇÃO FORTE NO

ACESSO À REDE

3.5.1.1. SUMÁRIO

Implementação autenticação forte no acesso à rede (com e sem fios) em toda a Rede de Comunicações da Justiça.

3.5.1.2. IMPACTO ESTIMADO

Esta medida tem grande impacto na gestão de recursos de rede do MJ, bem como melhorar a mobilidade interna dos utilizadores, da comunicação e acesso à informação.

Melhoria dos mecanismos de Governance X Redução de custos

Implementação de soluções TIC comuns X Estímulo ao Crescimento Económico

3.5.1.3. OBJETIVOS DE REDUÇÃO DE CUSTOS

2012 2013 2014 2015 2016 TOTAL 5 anos

Total

2012 2013 2014 2015 2016 TOTAL 5 anos

Total

3.5.1.4. MÉTRICAS USADAS

3.5.1.5. OBJETIVOS QUALITATIVOS

 Aumento da segurança no acesso aos sistemas da Justiça e da informação neles armazenados;

 Integração da autenticação e cifra de comunicações;

(25)

3.5.1.6. ENTIDADES ENVOLVIDAS

 Entidades envolvidas na execução: MJ.

3.5.1.7. AÇÕES, RESPONSABILIDADES E PRAZOS

1 Planeamento das infraestruturas e autenticação centralizadas.

IGFEJ 

2 Configurações dos ativos de rede IGFEJ 

3 Avaliação IGFEJ 

(26)

3.6. M4.S2 - EVOLUÇÃO DO CSIRT.IGFEJ PARA CSIRT.MJ

3.6.1.1. SUMÁRIO

Evolução do CSIRT.IGFEJ, em funcionamento desde Outubro de 2011 para o CSIRT do MJ, em colaboração com especialistas de sistemas e segurança, de outros Organismos do MJ. Esta evolução é também baseada nas competências e responsabilidades legalmente atribuídas, a esses Organismos, potenciando o conhecimento e experiencia existente.

Assinatura de protocolo entre o IFGEJ e o CERT.PT

3.6.1.2. IMPACTO ESTIMADO

Capacitar o MJ de uma equipa interna na área da gestão dos incidentes de segurança relacionados com as infraestruturas, sistemas e aplicações da Justiça e Registos.

Melhoria dos mecanismos de Governance X Redução de custos

X Implementação de soluções TIC comuns X Estímulo ao Crescimento Económico

3.6.1.3. OBJETIVOS DE REDUÇÃO DE CUSTOS

2012 2013 2014 2015 2016 TOTAL 5 anos

Total

2012 2013 2014 2015 2016 TOTAL 5 anos

Total

(27)

3.6.1.5. OBJETIVOS QUALITATIVOS

3.6.1.6. ENTIDADES ENVOLVIDAS

3.6.1.7. AÇÕES, RESPONSABILIDADES E PRAZOS

1 Acordos e protocolos de colaboração e cooperação. IGFEJ  2 Contratualização do IGFEJ.MJ com a FCCN e o

CERT.PT.

IGFEJ 

3 Aprovação do Plano de Segurança dos Sistemas de Informação.

IGFEJ 

4 Implementação do Plano de Segurança dos Sistemas de Informação

IGFEJ 

5 Implementação do Sistemas de Gestão de Segurança de Informação

IGFEJ  

(28)

3.7. M5.S1-EXPANSÃO DA PLATAFORMA DE SERVIÇOS

PARTILHADOS DO MJ

3.7.1.1. SUMÁRIO

Expansão da plataforma de serviços partilhados do MJ, que consta em Correio Eletrónico Exchange 2010, Presença, Pesquisa e indexação em FAST, Sistemas de BI e Reporting em SQLServer, para todos os Organismos do MJ.

Implementação de uma infraestrutura única, partilhada por todos os Organismos do MJ, suportando diversos serviços transversais, partilhando informação e conhecimento.

3.7.1.2. IMPACTO ESTIMADO

Consolidação das diversas infraestruturas de correio eletrónico existentes no MJ, disponibilizando novas funcionalidades e potenciando a integração de serviços. Redução no tempo de contacto entre utilizadores, partilha de informação, disponibilizando ferramentas de análise e relatório.

X

Implementação de soluções TIC comuns X

Estímulo ao Crescimento Económico

3.7.1.3. OBJETIVOS DE REDUÇÃO DE CUSTOS

2012 2013 2014 2015 2016 TOTAL 5 anos

Total 70 257,5 757,5 757,5 757,5 2.600

2012 2013 2014 2015 2016 TOTAL 5 anos

(29)

3.7.1.4. MÉTRICAS USADAS

 Eliminação de 20 servidores7_{em 2012;}

 Eliminação de 25 servidores em 2013 e redução de 100 k€, no licenciamento do atual sistema de BI no MJ com um valor anual de 600K€;

 Eliminação de licenciamento do atual sistema de BI no MJ, em 2014, com um valor anual de 500K€.

3.7.1.5. OBJETIVOS QUALITATIVOS

 Melhoria na integração dos sistemas e partilha da informação, eliminação de licenciamento redundante.

 Aumento da eficiência na troca de mensagens entre os Organismos do MJ, com consequência direta para o Cidadão.

3.7.1.6. ENTIDADES ENVOLVIDAS

3.7.1.7. AÇÕES, RESPONSABILIDADES E PRAZOS

1 Migração da SGMJ, CEJ, DGJ, GRAL, IGMJ. IGFEJ  2 Renegociação dos custos de licenciamento do

software de BI do MJ.

3 Migração dos restantes domínios e conta existente. IGFEJ  4 Implementação da nova plataforma de Estatísticas

da Justiça.

IGFEJ, DGPJ, Dr. Ricardo Negrão



3.7.1.8. REQUISITOS, PRESSUPOSTOS E CONSTRANGIMENTOS

(30)

3.8. M5.S2 - RENEGOCIAÇÃO DO CONTRATO SOFTWARE ORACLE

PARA O MJ

3.8.1.1. SUMÁRIO

Renegociação do licenciamento Oracle, para todo o MJ, aplicando critérios de racionalidade, otimizando licenciamento e poupança.

Consolidação de todos os contratos Oracle, num único organismos, potenciando a reutilização das licenças, bom como uma melhor distribuição. Permitir aos organismos da MJ, atualizarem os seus sistemas para versões mais atuais do software Oracle.

3.8.1.2. IMPACTO ESTIMADO

Regularização do licenciamento, centralização e reutilização de licenciamento disperso, através da consolidação e modernização das infraestruturas de Base de Dados, aplicações e sistemas associados, melhorando a resposta ao utilizadores, cidadão e empresas.

X Implementação de soluções TIC comuns X Estímulo ao Crescimento Económico

3.8.1.3. OBJETIVOS DE REDUÇÃO DE CUSTOS

2012 2013 2014 2015 2016 TOTAL 5 anos

Total 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 5.000

2012 2013 2014 2015 2016 TOTAL 5 anos

(31)

3.8.1.4. MÉTRICAS USADAS

 Valores comprometidos, para renovação do licenciamento e suporte Oracle nos Organismos do MJ

3.8.1.5. OBJETIVOS QUALITATIVOS

3.8.1.6. ENTIDADES ENVOLVIDAS

3.8.1.7. AÇÕES, RESPONSABILIDADES E PRAZOS

1 Renegociação dos custos de licenciamento do software de BI do MJ.

3.8.1.8. REQUISITOS, PRESSUPOSTOS E CONSTRANGIMENTOS

 Implementação da Medida M8.S4 - Consolidação das salas técnicas de servidores, dos Organismos MJ

 Implementação da Medida M22.S2 - Consolidação da plataforma de Hardware de suporte à BD Oracle

(32)

3.9. M5.S3 - IMPLEMENTAÇÃO DO NOVO SISTEMA PARA OS

TRIBUNAIS

3.9.1.1. SUMÁRIO

Desenvolvimento e implementação do novo sistema e aplicações que irão ser utilizadas pelos Tribunais, baseada na arquitetura definida na medida M3.S1. Pretende-se com este sistema, substituir os atuais sistemas e aplicações na Justiça, a saber:

CITIUS, Habilus/CITIUS, Custas, SGI, SITAF, etc.

Esta medida implica que seja definida uma estratégia de migração onde seja definida qual a informação a migra, quando migrar, quais os processos e procedimentos de migração de dados, bem como os mecanismos de consulta à informação não migrada.

Implica que seja tido em conta o processo de “records management” e que seja definido de forma transparente para o utilizador a transferências de informação para arquivo/histórico.

3.9.1.2. IMPACTO ESTIMADO

Esta medida terá um impacto significativo na gestão da informação que não está em formato digital e para a qual possa existir deficiente informação ao nível dos metadados.

X

Estímulo ao Crescimento Económico X

3.9.1.3. OBJETIVOS DE REDUÇÃO DE CUSTOS

2012 2013 2014 2015 2016 TOTAL 5 anos

Total

2012 2013 2014 2015 2016 TOTAL 5 anos

(33)

3.9.1.4. MÉTRICAS USADAS

 Objetivos de redução de custos, já incluídos na medida M3.S1.

3.9.1.5. OBJETIVOS QUALITATIVOS

 Aumento da eficiência dos Tribunais, com consequência direta para o Cidadão.

 Disponibilização de indicadores de gestão ao nível dos processos;

 Melhor integração com as estatísticas;

 Melhor gestão do processo de arquivo e histórico;

 Otimização da performance das aplicações.

3.9.1.6. ENTIDADES ENVOLVIDAS

 Entidades envolvidas na execução: IGFEJ, DGAJ, DGPJ, CSM, PGR, CSTAF, Ordens Profissionais, Sindicatos e Associações Profissionais.

3.9.1.7. AÇÕES, RESPONSABILIDADES E PRAZOS

1 Definição do modelo de implementação IGFEJ 

2 Definição da estratégia de migração IGFEJ 

(34)

3.9.1.8. REQUISITOS, PRESSUPOSTOS E CONSTRANGIMENTOS

Esta tarefa está dependente da realização da medida M3-S1 com sucesso e dentro dos prazos. Existe também o constrangimento relacionado com a qualidade de informação ao nível dos metadados.

(35)

3.10. M5.S4 - IMPLEMENTAÇÃO DO NOVO SISTEMA PARA OS

REGISTOS E NOTARIADOS

3.10.1.1. SUMÁRIO

Desenvolvimento e implementação do novo sistema e aplicações que irão ser utilizadas pelos Registos e Notariados, baseada na arquitetura definida na medida M3.S2. Pretende-se com este sistema, substituir os atuais sistemas e aplicações na Justiça, a saber:

SIRIC, SIRCOM, SIRAUTO, Predial, etc.

Implica definir uma estratégia de migração para os dados dos sistemas legados para a nova arquitetura definida na medida M3.S2.

3.10.1.2. IMPACTO ESTIMADO

Integração de todos os serviços de registos na mesma plataforma, o que permite ao funcionário de registos conseguir realizar as tarefas elementares de registos em qualquer tipo de registo sem ter formação prévia da aplicação, o que significa melhor qualidade de serviço final para o cidadão.

Melhoria dos mecanismos de Governance x

Redução de custos x

x

Implementação de soluções TIC comuns x

Estímulo ao Crescimento Económico x

3.10.1.3. OBJETIVOS DE REDUÇÃO DE CUSTOS

2012 2013 2014 2015 2016 TOTAL 5 anos

Total

2012 2013 2014 2015 2016 TOTAL 5 anos

(36)

3.10.1.4. MÉTRICAS USADAS

3.10.1.5. OBJETIVOS QUALITATIVOS

 Melhores mecanismos de gestão;

 Melhor capacidade de interoperabilidade.

3.10.1.6. ENTIDADES ENVOLVIDAS

 Entidades envolvidas na execução: IRN, ON, CS, DGPJ, DGAJ e OA.

3.10.1.7. AÇÕES, RESPONSABILIDADES E PRAZOS

1 Definição do modelo de implementação IGFEJ 

2 Definição da estratégia de migração IGFEJ 

3 Migração de dados IGFEJ 

3.10.1.8. REQUISITOS, PRESSUPOSTOS E CONSTRANGIMENTOS

Esta tarefa está dependente da realização da medida M3-S2 com sucesso e dentro dos prazos. Existe também o constrangimento relacionado com a qualidade de informação ao nível dos metadados.

(37)

3.11. M6.S1 -NORMAS E PROCEDIMENTOS DE GESTÃO DE

PROJETOS E INVESTIMENTOS DO MJ

3.11.1.1. SUMÁRIO

Definição e aprovação de normas e procedimentos de gestão de projetos e investimentos em TIC do MJ.

Esta medida passa pela definição de um modelo de gestão de projeto de acordo das melhores práticas, nomeadamente a definição de um modelo para a definição de projetos com a inclusão do modelo de investimento, de custos e recursos/entidades envolvidos, macro tarefas, planeamento temporal e resultados esperados.

3.11.1.2. IMPACTO ESTIMADO

O Impacto desta medida está relacionado com a redução de custos estimada ao nível das aquisições efetuadas, e que poderão ser evitadas em virtude da identificação, à priori, de plataformas partilhadas, ou da aquisição agrupada de software

X

3.11.1.3. OBJETIVOS DE REDUÇÃO DE CUSTOS

2012 2013 2014 2015 2016 TOTAL 5 anos

Total 1.190 1.190 1.190 1.190 4.760

2012 2013 2014 2015 2016 TOTAL 5 anos

(38)

3.11.1.4. MÉTRICAS USADAS

 A redução de custos associado a esta medidas baseia-se numa redução estimada de 7%8 das aquisições efetuadas que poderão ser evitadas em virtude da identificação, à priori, da possibilidade de utilização de plataformas partilhadas, ou da aquisição agrupada de software. O referencial base utilizado foi o valor global do investimento TIC do IGFEJ em 2011, que se estima em cerca de 17M€.

3.11.1.5. OBJETIVOS QUALITATIVOS

 Melhoria na análise, desenvolvimento e implementação de projetos e investimento do MJ.

 Definição de boas práticas quanto à definição dos projetos com planos de negócio e com modelos adequados para análise qualitativa e quantitativa.

 Aplicação de uma análise comum aos projetos e investimentos em TIC.

3.11.1.6. ENTIDADES ENVOLVIDAS

3.11.1.7. AÇÕES, RESPONSABILIDADES E PRAZOS

1 Definição do modelo de projeto IGFEJ 

2 Criação de modelos de project Scope IGFEJ 

3 Implementação de solução de gestão de projetos IGFEJ 

3.11.1.8. REQUISITOS, PRESSUPOSTOS E CONSTRANGIMENTOS

(39)

3.12. M6.S2 - IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO DE

PROJETOS E INVESTIMENTOS DO MJ

3.12.1.1. SUMÁRIO

Análise e implementação de um sistema de gestão de projetos e investimentos do MJ.

Análise da infraestrutura atualmente em produção no IGFIJ, e avaliar a capacidade da mesma ser disponibilizada a outros Organismos do MJ, melhorando e adicionado novos requisitos s funcionalidades.

3.12.1.2. IMPACTO ESTIMADO

Implementação de uma plataforma de gestão de projetos e investimentos associados, inicialmente para a componente de infraestruturas e projetos de edifícios e obras, que poderá evoluir para uma análise analítica dos custos financeiros associados aos projetos do MJ.

X

3.12.1.3. OBJETIVOS DE REDUÇÃO DE CUSTOS

2012 2013 2014 2015 2016 TOTAL 5 anos

Total

2012 2013 2014 2015 2016 TOTAL 5 anos

(40)

3.12.1.4. MÉTRICAS USADAS

3.12.1.5. OBJETIVOS QUALITATIVOS

 Modelo único de definição e apresentação de projetos.

 Modelo único de análise e avaliação de projetos.

3.12.1.6. ENTIDADES ENVOLVIDAS

3.12.1.7. AÇÕES, RESPONSABILIDADES E PRAZOS

1 Definição do suporte aplicacional IGFEJ 

2 Formação IGFEJ 

3 Implementação da solução IGFEJ 

(41)

3.13. M7.S1 - ALARGAMENTO DA PLATAFORMA VOIP MJ A TODO

OS ORGANISMOS DO MJ

3.13.1.1. SUMÁRIO

Alargamento da plataforma de VoIP do MJ, a todos os Organismos, aumentando a eficiência através da comunicação, o controlo e gestão através de um sistema de taxação centralizado, e a diminuição substancial com os custos de comunicações de voz fixa e voz móvel.

Disponibilização a todos os Organismos do MJ, o acesso e utilização do contrato de comunicações fixo-fixo e fixo-móvel, quer através da adoção de tecnologia IP, quer através da inclusão das infraestruturas baseadas em centrais telefónicas tradicionais.

3.13.1.2. IMPACTO ESTIMADO

Melhoria da comunicação interna, potenciando uma infraestrutura central existente no MJ, bem como o elevado conhecimento na área. Integração dos diversos sistemas, para criação de uma plataforma de comunicações unificadas (voz + fax + imagem + presença). Melhoria no controlo financeiro e redução de custos com infraestruturas físicas com reduzida utilização.

Melhoria dos mecanismos de Governance

X

3.13.1.3. OBJETIVOS DE REDUÇÃO DE CUSTOS

2012 2013 2014 2015 2016 TOTAL 5 anos

Total 2.200 2.700 2.700 2.700 2.700 13.000

2012 2013 2014 2015 2016 TOTAL 5 anos

(42)

3.13.1.4. MÉTRICAS USADAS

 Redução de custos face ao valor Orçamentado para 2011, pelos diferentes Organismos do MJ, relacionados com os custos das chamadas de voz, fixo-fixo e fixo-móvel.

 A redução, em 2013, irá ser atingida com a inclusão na plataforma VoIP e infraestrutura centralizada de voz IP do MJ os organismos que não fizeram parte do procedimento inicial.

Custos de comunicações dos Organismos do MJ (K Euros)

2010 2011 2012

Total 6.482 5.725 2.432

3.13.1.5. OBJETIVOS QUALITATIVOS

 Plataforma integrada de Voz, para todos os utilizadores do MJ, beneficiando de um contrato e infraestrutura única de interligação à rede pública de voz (PSTN), com redução substancial dos custos com comunicações de voz fixa e voz móvel.

3.13.1.6. ENTIDADES ENVOLVIDAS

 Entidades envolvidas na execução: DGAJ, CSM, PGR, PJ, DGPJ, INPI, DGRSP, INML, e Tribunais Superiores.

3.13.1.7. AÇÕES, RESPONSABILIDADES E PRAZOS

1 Finalização da implementação no IGFEJ, IGFIJ, DPJP, SGMJ, IGMJ

IGFEJ 

2 Finalização da implementação nos Tribunais, IRN, PGR, CSM

IGFEJ 

3 Alargamento à DGSP IGFEJ 

4 Alargamento aos Tribunais Superiores IGFEJ 

(43)

(44)

3.14. M7.S2 - ALARGAMENTO DA PLATAFORMA FOIP MJ A TODO

OS ORGANISMOS DO MJ

3.14.1.1. SUMÁRIO

Alargamento da plataforma de FoIP do MJ, a todos os Organismos, aumentando a eficiência através da comunicação, o controlo e gestão através de um sistema de taxação centralizado, e a diminuição substancial de custos com equipamentos fax, toner e papel.

Disponibilização a todos os Organismos do MJ, o acesso e utilização do sistema de FoIP e a sua integração com a plataforma de email, beneficiando ainda do contrato de comunicações fixo-fixo, quer através da adoção da solução fax by IP, quer pela integração das infraestruturas baseadas em fax analógico ou RDIS.

3.14.1.2. IMPACTO ESTIMADO

Forte redução no consumo de papel e toner, prolongando o ciclo de vida dos equipamentos de impressão, evitando investimento a aquisição e manutenção do equipamentos fax.

Redução de tempo na digitalização dos documentos recebidos eletronicamente na plataforma, para arquivo eletrónico ou em sistema de gestão documental.

X

(45)

3.14.1.3. OBJETIVOS DE REDUÇÃO DE CUSTOS

2012 2013 2014 2015 2016 TOTAL 5 anos

Total

2012 2013 2014 2015 2016 TOTAL 5 anos

Total 60 60 80 100 100 400

3.14.1.4. MÉTRICAS USADAS

 A redução de custos, já se encontra incluídas na medida M7.S1.

 A potencial redução nos custos com consumos de papel, toner e equipamentos de fax tradicionais, estimados em 3% em 2012 e 2013, 4% em 2014 e 5% em 2015 e 2016. O valor dos procedimentos realizados pela UCMJ, para aquisição de papel em 2012, rondou os 2M€.

3.14.1.5. OBJETIVOS QUALITATIVOS

 Plataforma FoIP integrada no correio eletrónico, para todos os Organismos do MJ, desmaterializando as comunicações fax e o em suporte papel, potenciando a sua integração com sistemas de gestão documental e arquivo eletrónico.

3.14.1.6. ENTIDADES ENVOLVIDAS

 Entidades envolvidas na execução: IGFEJ, MJ.

3.14.1.7. AÇÕES, RESPONSABILIDADES E PRAZOS

1 Instalação do software cliente, para envio de fax, a partir do PC.

IGFEJ 

2 Formação e divulgação do serviço junto dos utilizadores

MJ 

3 Desativação dos aparelhos de fax tradicionais MJ 

4 Implementação de métricas de gestão e sistemas de controlo

(46)

(47)

3.15. M7.S3 - IMPLEMENTAÇÃO DA NOVA RNCJ-REDE NACIONAL

DE COMUNICAÇÕES DA JUSTIÇA

3.15.1.1. SUMÁRIO

Contratualização Rede Nacional de Comunicações de Dados da Justiça (RNCJ), com objetivo de adaptar a mesma às novas exigências resultantes do novo Mapa Judiciário, à evolução

tecnológica para Fibra Óptica e LTE.

Esta evolução tecnológica é essencial para suportar novos serviços, funcionalidade e aplicações, que estão em fase de análise ou já em implementação no MJ.

Preparação e Lançamento de um novo procedimento para aquisição dos serviços de rede, comunicações e demais serviços de networking associados.

3.15.1.2. IMPACTO ESTIMADO

Melhoria da qualidade de serviços prestadas ao utilizadores, cidadão e empresas, potenciando a utilização de infraestruturas existentes, como a videoconferência, eLearning, bem como a centralização do parque servidor, existente nos cerca de 850 locais que constituem o RNCJ. Por forma a suportar todas as medidas identificadas neste documento, e que requisito para o sucesso a existência de uma infraestrutura IP, de qualidade, robusta e viável, será necessário implementar na nova RNCJ, soluções de acesso redundante, em cada um dos locais, solução essa que deverá ser distinta da tecnologia do acesso principal, preferencialmente baseada em tecnologia HSPDA ou LTE, bem como adequação da largura de banda atual às novas necessidades aplicacionais e suporte à centralização e virtualização dos sistemas servidor.

X

(48)

3.15.1.3. OBJETIVOS DE REDUÇÃO DE CUSTOS

2012 2013 2014 2015 2016 TOTAL 5 anos

Total -450 -900 -900 -900 -3.150

2012 2013 2014 2015 2016 TOTAL 5 anos

Total

3.15.1.4. MÉTRICAS USADAS

 Aumento de 40% dos custos anuais de comunicações de dados com atual Rede de Comunicações da Justiça, que serve todos os organismos do MJ e cerca de 25.000 utilizadores.

3.15.1.5. OBJETIVOS QUALITATIVOS

 Melhoria da qualidade de serviço, relacionada com maior Largura de Banda, backup e alargamento de serviços (tais como as comunicações unificadas, Videoconferência em HD, etc.), aplicações e sistemas.

3.15.1.6. ENTIDADES ENVOLVIDAS

 Entidades envolvidas na execução: IGFEJ, MJ.

3.15.1.7. AÇÕES, RESPONSABILIDADES E PRAZOS

1 Levantamento dos requisitos de LB dos diversos sites

IGFEJ 

2 Identificação dos sites críticos IGFEJ 

3 Especificação dos serviços mínimos em backup IGFEJ  4 Preparação do concurso e procedimentos

administrativos

IGFEJ 

5 Concurso e adjudicação IGFEJ  

6 Instalação e migração IGFEJ  

(49)

3.16. M8.S1 - REESTRUTURAÇÃO DO DC MJ

3.16.1.1. SUMÁRIO

Consolidação das Infraestruturas SGBD e virtualização dos servidores aplicacionais (físicos) alojados no DC do MJ. Reestruturação do DC do MJ, através da redução do espaço alugado. Consolidação e restruturação do parque servidor e aplicacional existente no DC principal da Justiça, através de uma forte aposta na virtualização de servidores e aplicações, bem como da consolidação das infraestruturas de base de dados, suportada pelos contratos globais com a Oracle e Microsoft.

3.16.1.2. IMPACTO ESTIMADO

Diminuição do parque de servidores físico, em cerca de 80%, melhorando a disponibilidade, segurança e resiliência do sistema, reduzindo custos com licenciamento.

X

3.16.1.3. OBJETIVOS DE REDUÇÃO DE CUSTOS

2012 2013 2014 2015 2016 TOTAL 5 anos

Total 255 240 240 240 240 1.215

2012 2013 2014 2015 2016 TOTAL 5 anos

Total

3.16.1.4. MÉTRICAS USADAS

(50)

3.16.1.5. OBJETIVOS QUALITATIVOS

3.16.1.6. ENTIDADES ENVOLVIDAS

3.16.1.7. AÇÕES, RESPONSABILIDADES E PRAZOS

1 Virtualização dos servidores aplicacionais Fase I IGFEJ  2 Virtualização dos servidores Habilus/Citius já

centralizados

IGFEJ 

3 Virtualização dos servidores aplicacionais Fase II IGFEJ 

4 Consolidação dos servidores SGBD IGFEJ 

5 Restruturação do DC do MJ IGFEJ  

3.16.1.8. REQUISITOS, PRESSUPOSTOS E CONSTRANGIMENTOS

Pressupostos:

 Implementação da Medida M22.S2 - Consolidação da plataforma de Hardware de suporte à BD Oracle;

 Implementação da Medida M22.S3 - Consolidação da plataforma de Hardware de suporte à BD SQL.

(51)

3.17. M8.S2 - CONSOLIDAÇÃO DOS SERVIDORES HABILUS/CITIUS E

SUA CENTRALIZAÇÃO NO DC DO MJ

3.17.1.1. SUMÁRIO

Consolidação e virtualização dos servidores Habilus/Citius locais, no Datacenter do MJ

Virtualização e centralização dos cerca de 400 servidores Habilus/Citius, existentes nos Tribunais.

3.17.1.2. IMPACTO ESTIMADO

Redução do consumo de energia, descontinuidade das salas técnicas e passagem para pólos técnicos, com menor exigência em termos elétricos e ambientais. Não renovação do parque de servidores locais, bem como dos contratos de manutenção de hardware.

Diminuição dos custos com operação, exploração e administração com os servidores locais, bem como a não realização de investimentos planeados para 2013 em cerca de 100 salas técnicas: Acresce ainda a manutenção/operação dos servidores e sistemas instalados, realização de backups, restore e respetivo licenciamento para software e hardware de suporte á realização das referidas cópias de segurança

X

(52)

3.17.1.3. OBJETIVOS DE REDUÇÃO DE CUSTOS

2012 2013 2014 2015 2016 TOTAL 5 anos

Total 350 805 805 805 805 3.570

2012 2013 2014 2015 2016 TOTAL 5 anos Total

3.17.1.4. MÉTRICAS USADAS

 Virtualização de 100 servidores9_{2012 e de 130 em 2013.}

3.17.1.5. OBJETIVOS QUALITATIVOS

3.17.1.6. ENTIDADES ENVOLVIDAS

3.17.1.7. AÇÕES, RESPONSABILIDADES E PRAZOS

1 Virtualização dos servidores Habilus/Citius Fase I IGFEJ  2 Virtualização dos servidores Habilus/Citius Fase II IGFEJ  3 Virtualização dos servidores Habilus/Citius Fase III IGFEJ 

4 Virtualização dos servidores Habilus/Citius Fase IV IGFEJ 

3.17.1.8. REQUISITOS, PRESSUPOSTOS E CONSTRANGIMENTOS

Pressupostos:

 Implementação da Medida M7.S2 - Implementação da nova RNCJ-Rede Nacional de Comunicações da Justiça