• Nenhum resultado encontrado

IBM Maximo Asset Management Versão 7 Release 6. Administrando o Maximo Asset Management

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "IBM Maximo Asset Management Versão 7 Release 6. Administrando o Maximo Asset Management"

Copied!
476
0
0

Texto

(1)

IBM Maximo Asset Management

Versão 7 Release 6

Administrando o Maximo Asset

Management

(2)

Observação

Antes de usar essas informações e o produto suportado, leia as informações em “Avisos” na página 461.

Esta edição aplica-se à versão 7, liberação 6, modificação 0 do IBM Maximo Asset Management e a todas as liberações e modificações subsequentes até que seja indicado de outra forma em novas edições.

(3)

Índice

Capítulo 1. Configurando o Sistema. . . 1

Configuração Básica do Sistema . . . 1

Configurando Sistemas em Cluster . . . 2

visão geral de clusters do servidor de aplicativos 2 Preparando para Criar Clusters . . . 5

Criando Arquivos de Propriedades para Clusters . . . 5

Configurando Beans Acionados por Mensagens para Clusters . . . 7

Criando Arquivos de Construção para Clusters 9 Construindo Arquivos EAR do Maximo para os Clusters. . . 11

Construindo o Arquivo de Registro RMI. . . 13

Criando e Implementando Clusters no WebSphere Application Server . . . 14

Implementando o Arquivo de Registro de Chamada de Método Remoto no WebSphere Application Server . . . 14

Criando Clusters no WebSphere Application Server . . . 16

Configurando o Serviço de Mensagens Java para o WebSphere Application Server. . . . 17

Implementando Arquivos EAR para Clusters no WebSphere Application Server . . . 25

Criando e Implementando Clusters no WebLogic Server . . . 26

Implementando o Arquivo de Registro de Chamada de Método Remoto no WebLogic Server . . . 26

Criando Clusters no WebLogic Server . . . 28

Configurando o Serviço de Mensagens Java para o WebLogic Server . . . 29

Implementando Arquivos EAR para Clusters no WebLogic Server . . . 36

Construindo e Implementando Arquivos EAR para Configurações Básicas . . . 36

Construindo os arquivos EAR do Maximo para configurações básicas . . . 37

Implementando Arquivos EAR do Maximo no WebSphere Application Server . . . 38

Implementando Arquivos EAR do Maximo no WebLogic Server. . . 39

Definindo Configurações Gerais . . . 39

Content Installer Enabler . . . 39

Configuração da Ajuda Online . . . 40

Archives de Aplicativo da Web . . . 40

arquivos EAR . . . 41

Configurando Servidores de Aplicativos . . . . 42

Configurações de Memória para o Processo do Servidor de Aplicativos . . . 42

Balanceamento de Carga . . . 43

Suporte a Secure Socket Layer . . . 43

Criando Java Virtual Machines . . . 43

Documentação do Servidor de Aplicativos . . 44

Definindo as Configurações do Navegador . . . 45

Definindo as Configurações do Internet Explorer . . . 45

Configurando Períodos de Tempo Limite da Sessão . . . 45

Configurando a interface com o usuário . . . 45

Ativando o menu de navegação lateral . . . . 45

Alterando a aparência da interface com o usuário 46 Ocultando o menu de navegação lateral nos aplicativos . . . 47

Migrando a Estação de Serviço Administrativa . . 47

Capítulo 2. Configurando Bancos de

Dados . . . 49

Design do Banco de Dados . . . 49

Estrutura do Banco de Dados Relacional. . . . 49

Tabelas do Dicionário de Dados . . . 50

Verificado de Integridade . . . 50

Partições do Armazenamento . . . 51

Objetos de Negócios . . . 51

Objetos Definidos pelo Usuário . . . 52

Níveis de Configuração para Objetos . . . . 52

Relacionamentos do Banco de Dados . . . . 54

Atributos do Objeto de Negócios . . . 55

Tipos de Dados de Atributos . . . 55

Visualizações de Banco de Dados . . . 57

Índices . . . 57

Chaves primárias . . . 58

Definindo Objetos para Aplicativos . . . 58

Criando Objetos . . . 58

Incluindo Visualizações em Bancos de Dados . . 60

Criando aplicativos a partir de visualizações de banco de dados importadas . . . 61

Especificando Atributos para Objetos . . . 62

Descrições e Descrições Detalhadas . . . . 62

Incluindo Atributos em Objetos. . . 63

Alterando Atributos . . . 64

Criando Restrições em Atributos . . . 65

Excluindo Atributos Definidos pelo Usuário Ao Duplicar Objetos . . . 65

Ativando Numeração Automática para Atributos 66 Incluindo Tipos de Impostos para Tabelas de Bancos de Dados . . . 67

Incluindo Índices . . . 67

Incluindo chaves primárias em objetos definidos pelo usuário . . . 68

Criando Relacionamentos entre Tabelas Pai e Filho . . . 69

configuração de contas contábeis . . . 69

Códigos de Contas Contábeis . . . 69

Componentes da Conta Contábil . . . 70

Seqüência de componentes em um código de conta contábil . . . 70

Comprimento de componentes em um código de conta contábil . . . 71

(4)

Modos de Configurar o Banco de Dados. . . . 71

Configurando o Banco de Dados no Modo da Linha de Comandos . . . 72

Configurando o Banco de Dados no Modo de Administração . . . 73

Restaurando Tabelas de Backup . . . 74

Configurando o Sistema para Conformidade Regulamentar . . . 74

Assinaturas Eletrônicas e Registros de Auditoria 74 Rastreamento de login . . . 75

Recurso de Assinatura Eletrônica . . . 75

Registros de auditoria eletrônica . . . 76

Autenticação de Assinatura Eletrônica . . . . 77

Criando uma Lista Suspensa para o Campo Razão da Mudança . . . 78

Incluindo Valores no Domínio Razão da Mudança . . . 79

Mudanças do Banco de Dados Não Relacionadas a eAudit . . . 80

Mudanças de Banco de Dados Envolvendo eAudit . . . 80

Controlando Mudanças nos Objetos . . . 81

Definindo Mapas de Consulta . . . 81

Incluindo Mensagens do Sistema . . . 82

Definições de Consultas . . . 83

Configuração da Opção de Procura para Otimização do Desempenho . . . 83

Função de Procura de Texto . . . 83

Configuração do Tipo de Procura . . . 83

Capítulo 3. Configurando o Sistema

com Diversos Idiomas . . . 87

Visão Geral da Configuração de Diversos Idiomas 87 Tabelas de Diversos Idiomas e Colunas Associadas . . . 87

Utilitário de Diversos Idiomas - Kit de Ferramentas de Dados de Tradução . . . 88

Diversos Idiomas e Customizações de Tabelas do Sistema . . . 89

Diversos Idiomas e Traduções . . . 89

Ativando Suporte a Diversos Idiomas . . . 90

Ativando Diversos Idiomas em Objetos e Atributos . . . 90

Ativando Atributos para Diversos Idiomas . . 90

Visualizando Caracteres de Diversos Idiomas 90 Incluindo Idiomas Secundários no Produto após a Implementação Inicial . . . 91

Incluindo Segundos Idiomas Não Suportados em Bancos de Dados . . . 92

Removendo Idiomas Secundários do Banco de Dados . . . 93

Traduzindo Registros por meio de Aplicativos . . 94

Configurando Idiomas para Dicas de Ferramentas . . . 94

Criar um Banco de Dados maxdemo após a Instalação . . . 95

Capítulo 4. Administrando o Banco de

Dados . . . 99

Visão Geral da Administração do Banco de Dados 99 Backup e Restauração de Banco de Dados . . . 99

Tipos de Backups . . . 99

Backups Offline e Online . . . 100

Atualizações de Estatísticas do Banco de Dados 101 Pacote DBMS_STATS . . . 101

Atualização de Estatísticas do SQL Server 101 Atualizações de Banco de Dados . . . 101

Correções de Aplicativos . . . 102

Atualização de Banco de Dados para Opções do Sistema . . . 102

UpdateDB e Extensões do Cliente . . . . 102

Arquivo a_customer.xml. . . 102

Arquivo product_description.xml. . . 103

Gerenciando Administração do Banco de Dados 103 Atualizando o Banco de Dados do Maximo . . 103

Executando UpdateDB . . . 104

Capítulo 5. Otimizando o Desempenho

do Sistema . . . 107

Desempenho do Servidor de Banco de Dados . . 107

Técnicas de Otimização para Todos os Bancos de Dados . . . 107

Indexação de Banco de Dados . . . 108

Acesso a Dados Otimizado . . . 108

Modificando os Tamanhos de Caches de Sequência . . . 109

Otimizando o Desempenho no DB2 . . . 110

Configurando Variáveis de Ambiente e Variáveis de Registro Obter um Desempenho Ideal . . . 111

Valores de Registro de Variáveis do DB2 . . 112

Ajustando Configurações do Gerenciador de Banco de Dados . . . 112

Configurações do Gerenciador de Banco de Dados do DB2 . . . 113

Ajustando as Definições de Configuração do Banco de Dados . . . 114

Ativando a Opção de Ligação REOPT(ONCE) 115 Definições de Configuração de Banco de Dados do DB2 . . . 116

A Reorganização de Tabelas e Índices noDB2 119 Otimizando o Desempenho no Oracle Database 120 Parâmetros de Inicialização do Oracle Database 121 Ajuste de Desempenho do IBM WebSphere Application Server . . . 123

Tamanhos do Conjunto de Encadeamentos . . 124

Valores de Tamanho de Heap . . . 125

Determinando os Tamanhos de Heap Ideais no WebSphere Application Server. . . 125

Comandos da JVM para Otimizar o Desempenho . . . 126

Ajuste de Desempenho do Servidor HTTP. . . . 127

Compactação e Balanceamento de Carga do IBM HTTP Server . . . 129

Configurações Otimizadas para a Configuração do Sistema Operacional . . . 130

Configurações Relacionadas ao Desempenho no AIX . . . 130

Parâmetros de Rede Relacionados a Desempenho do Windows e do Red Hat Enterprise Linux . . . 131

(5)

Desenvolvendo Testes de Desempenho . . . 132

Determinando os Objetivos de Teste . . . 132

Desenvolvendo Casos de Uso . . . 133

Desenvolvendo Estratégias de Teste . . . 133

Definindo Ambientes de Teste . . . 134

Cenário: Desenvolvendo Testes de Desempenho para Medir a Utilização do Processador . . . 135

Capítulo 6. Implementando Segurança 141

Visão Geral de Grupos de Segurança . . . 141

Grupos de Segurança e Acesso a Sites e Aplicativos . . . 142

Tipos de Grupos de Segurança . . . 143

Processo de Segurança . . . 143

Autenticação de Usuários . . . 144

Autorizações para Grupos de Segurança . . 145

Perfis de segurança . . . 149

Perfil de Segurança de uma Organização com Dois Grupos de Segurança - Exemplo . . . 150

Rastreamento de login . . . 152

Criptografia e Segurança . . . 153

Ataques de Hackers e de Negação de Serviço 153 Criação Automática de Recursos de Usuários Autenticados por LDAP . . . 155

Combinação de Grupos de Segurança . . . . 155

Combinação de Grupos de Segurança -Regras para Restrições de Dados . . . 156

Combinação de Grupos de Segurança -Regras para Autorização de Aplicativo . . . 156

Combinação de Grupos de Segurança -Regras para Limites e Tolerâncias de Aprovação . . . 157

Combinação de Grupos de Segurança -Regras para Autorização de Componentes Contábeis. . . 157

Combinação de Grupos de Segurança -Regras para Autorização de Mão de Obra . . 158

Combinação de Grupos de Segurança -Regras para Autorização de Site . . . 158

Combinação de Grupos de Segurança -Regras para Autorização de Almoxarifado . . 159

Segurança do servidor do aplicativo . . . 159

Segurança do Servidor de Aplicativos -Propriedades para Gerenciamento de Usuário e Grupo . . . 159

Funções de Segurança para o Servidor de Aplicativos . . . 160

Ambiente de Conexão Única para Segurança do Servidor de Aplicativos . . . 161

LDAP e Servidores de Segurança do Aplicativo . . . 161

Sincronização de Dados LDAP . . . 162

Sincronização de Parâmetros da Tarefa Cron para Segurança do Servidor de Aplicativos . 162 Trabalhando com Grupos de Segurança . . . . 163

Adicionando grupos de segurança . . . 163

Atribuindo Centros de Início a Grupos de Segurança . . . 164

Designando Sites a Grupos de Segurança . . 165

Incluindo Usuários nos Grupos de Segurança 165 Concedendo Privilégios de Autorização para Grupos de Segurança. . . 167

Concedendo Autorização de Login Administrativo para Configuração do Banco de Dados . . . 167

Autorizando Privilégios de Aplicativo para Grupos de Segurança. . . 168

Autorizando Acesso a Almoxarifados para Grupos de Segurança. . . 169

Autorizando Acesso a Informações de Mão de Obra para Grupos de Segurança . . . . 169

Autorizando Acesso do Grupo de Segurança a Componentes Contábeis . . . 171

Autorizando Serviços Padrão para Grupos de Segurança . . . 171

Substituindo Duração de Senha para Grupos de Segurança . . . 172

Especificando Restrições para Grupos de Segurança . . . 172

Especificando Restrições de Dados para Grupos de Segurança. . . 173

Especificando Restrições de Coleção para Grupos de Segurança. . . 173

Especificando Restrições de Dados Globais para Grupos de Segurança . . . 174

Especificando Limites e Tolerâncias de Compra para Grupos de Segurança . . . . 174

Excluindo Usuários de Grupos de Segurança 175 Excluindo Grupos de Segurança . . . 176

Criptografando Propriedades para Segurança 177 Alterando Arquivos Criptografados para Segurança . . . 177

Configurando o Sistema para Usar Segurança do Servidor de Aplicativos . . . 178

Configurando o WebSphere Application Server para Segurança LDAP . . . 179

Configurando Dois Servidores de Diretórios 180 Configurando o WebLogic Server para Segurança LDAP . . . 181

Alterando Parâmetros da Tarefa Cron para Sincronização de Dados . . . 182

Ativando Tarefas Cron para Sincronizar Dados . . . 183

Configurando a tarefa cron VMMSYNC para sincronizar usuários e grupos . . . 183

Configurando o WebSphere Application Server para Sincronização Incremental . . . 184

Configurando requisitos de senha . . . 185

Gerando Senhas . . . 187

Ativando Rastreamento de Login . . . 188

Capítulo 7. Registrando Usuários . . . 191

Visão Geral de Usuários . . . 191

Usuários Administrativos . . . 191

Usuários do Banco de Dados . . . 192

Usuários do Sistema . . . 193

Configuração de Autorregistro para Usuários 193 Autorregistro para Usuários . . . 194

Controles de Segurança . . . 195

Senhas para Usuários. . . 195

(6)

Autorizações de Segurança para Usuários 197

Perfis de Segurança para Usuários . . . . 197

Acesso ao Banco de Dados para Usuários 198 Sites de Inserção Padrão para Usuários . . . 198

Status de Usuários . . . 199

Trabalhando com Usuários . . . 199

Incluindo Usuários . . . 199

Designando Usuários a Grupos de Segurança 201 Autorizando Usuários para Designar Outros Usuários a Grupos de Segurança . . . 202

Alterando Pessoas Associadas a Usuários . . . 202

Alterando o Status de Diversos Usuários . . . 202

Alterando o Status de Usuários . . . 203

Alterando Configurações do Usuário . . . . 203

Alterando Configurações do Usuário para Acesso de Site Inativo . . . 204

Alterando Configurações do Usuário para Idioma, Código do Idioma e Fuso Horário . 204 Alterando Configurações do Usuário para Leitores de Tela. . . 204

Alterando Configurações do Usuário para Almoxarifados e Sites de Inserção . . . . 204

Alterando Configurações para Almoxarifados e Sites de Inserção para Diversos Usuários . 205 Alterando Contas Contábeis para Usuários 205 Implementando Segurança para Usuários . . . 206

Especificando Senhas para Novos Usuários 206 Alterando Senhas do Sistema e do Banco de Dados para Usuários . . . 206

Especificando Sugestões de Senha para Usuários . . . 207

Especificando Grupos de Segurança para Usuários . . . 208

Especificando Perfis de Segurança para Usuários . . . 209

Especificando Perfis de Segurança para Diversos Usuários . . . 209

Concedendo Acesso de Usuário a Bancos de Dados de Servidor Oracle e de Linguagem de Consulta Estruturada. . . 210

Alterando Acesso de Usuário para Bancos de Dados de Servidores Oracle e de Linguagem de Consulta Estruturada . . . 211

Removendo Acesso de Usuário a Bancos de Dados de Servidores Oracle e de Linguagem de Consulta Estruturada . . . 211

Efetuando Logout e Bloqueando Usuários 212 Ativando Rastreamento de Login . . . 212

Configurando Padrões de Usuários . . . . 213

Copiando Usuários . . . 214

Excluindo Usuários . . . 215

Excluindo Grupos de Segurança de Perfis de Usuários . . . 215

Capítulo 8. Gerenciando Modelos de

Comunicação . . . 217

Visão Geral do Modelo de Comunicações . . . . 217

Modelos de Comunicação e Escalações . . . . 217

Modelos de Comunicação e a Central de Serviço . . . 217

Modelos de Comunicação e Fluxo de Serviço 217 Variáveis de Substituição para Modelos de Comunicação . . . 218

Modelos de Comunicação Predefinidos . . . . 218

Destinatários de Modelos de Comunicação . . 219

Anexos para Modelos de Comunicação . . . . 219

Logs de Comunicação . . . 219

Trabalhando com Modelos de Comunicação . . . 219

Criando Modelos de Comunicação . . . 219

Incluindo Endereços de Email como Destinatários de Modelo de Comunicação . . 221

Incluindo Grupos de Pessoas como Destinatários de Modelo de Comunicação . . 222

Incluindo Pessoas como Destinatários de Modelo de Comunicação . . . 222

Incluindo Funções como Destinatários de Modelo de Comunicação . . . 223

Anexando Documentos a Modelos de Comunicação . . . 224

Anexando Pastas de Documentos a Modelos de Comunicação . . . 224

Anexando Arquivos a Modelos de Comunicação . . . 224

Anexando Páginas da Web a Modelos de Comunicação . . . 225

Vinculando Registros a Modelos de Comunicação . . . 225

Copiando Modelos de Comunicação. . . 225

Alterando Modelos de Comunicação . . . . 226

Excluindo Modelos de Comunicação . . . . 227

Alterando o Status de Modelos de Comunicação 228

Capítulo 9. Gerenciando Escalações

231

Visão Geral de Escalações . . . 231

Mecanismo de Escalação . . . 231

Logs de Escalação . . . 231

Construtor de Expressões de Linguagem de Consulta Estruturada . . . 232

Pontos de Escalação . . . 232

Escalações Predefinidas . . . 234

Escalações e Acordos de Nível de Serviço . . . 235

Modelos e Notificações de Comunicação . . . 235

Campos de Registro de Escalação . . . 235

Regras de Exclusão para Escalações . . . 236

Trabalhando com Escalações . . . 237

Criando Escalações . . . 237

Definindo Pontos de Escalação . . . 238

Validando Escalações . . . 240

Ativando Escalações . . . 240

Modificando Escalações . . . 241

Desativando Escalações . . . 242

Capítulo 10. Configurando Email

Listeners . . . 243

Testando a Conectividade entre o Servidor de Aplicativos e o Servidor de Correio . . . 243

Visão Geral de Email Listeners . . . 244

Componentes de Email Listeners . . . 244

Processo de Email Listeners . . . 245

Processo de Fluxo de Serviço Predefinido para Email Listeners . . . 246

(7)

Definição de Email Listeners . . . 246

Configurações de Segurança para Email Listeners . . . 247

Modelos de Comunicação para Email Listeners 248 Pré-processadores para Email Listeners . . . . 250

Delimitadores Principais de Objetos . . . . 251

Criação de Log . . . 252

Bean Acionado por Mensagens Java . . . . 252

Mensagens de Email . . . 252

Pesquisa de Servidores de Correio para Mensagens de Email . . . 252

Status de Registros de Email . . . 254

Anexos de Email . . . 255

Limites de Mensagens . . . 255

Formatos de Email para Email Listeners . . 256

Trabalhando com Email Listeners. . . 263

Limpando Registros de Email da Tabela de Migração de Dados . . . 263

Customizando o Pré-processador do Email Listener . . . 264

Alterando o Delimitador Principal do Objeto 264 Trabalhando com Definições de Email Listeners 265 Criando Definições de Email Listener . . . 265

Excluindo Definições de Email Listener. . . 266

Configurando as Filas para o WebSphere Application Server . . . 266

Incluindo Servidores no Barramento do Serviço de Mensagens Java para Email Listeners . . . 268

Criando o Destino do Barramento do Serviço de Mensagens Java para a Fila de Entrada do Listener . . . 269

Criando o Connection Factory do Serviço de Mensagens Java . . . 270

Criando a Fila do Serviço de Mensagens Java de Entrada do Listener . . . 270

Ativando a Fila de Entrada do Listener. . . 271

Configurando o Bean Acionado por Mensagens no WebSphere Application Server 272 Configurando as Filas do Serviço de Mensagens Java para WebLogic Server . . . 273

Incluindo Armazenamentos de Arquivos para Email Listeners - WebLogic Server . . . . 274

Incluindo Servidores do Serviço de Mensagens Java para Email Listeners -WebLogic Server . . . 275

Incluindo Módulos do Serviço de Mensagens Java para Email Listeners - WebLogic Server . 276 Incluindo Connection Factories do Serviço de Mensagens Java para Email Listeners -WebLogic Server . . . 276

Incluindo Filas do Serviço de Mensagens Java para Email Listeners - WebLogic Server . 277 Ativando Connection Factories do Serviço de Mensagens Java para Email Listeners -WebLogic Server . . . 277

Configurando o Bean Acionado por Mensagens no WebLogic Server . . . 278

Ativando Processos de Fluxo de Serviço para Email Listeners . . . 279

Configurando Email Listeners para Usar Filas do Serviço de Mensagens Java. . . 280

Criando Comunicações para Mensagens de Email . . . 280

Capítulo 11. Gerenciando Tarefas

Cron . . . 283

Visão Geral da Configuração da Tarefa Cron . . . 283

Tarefas Cron Pré-existentes . . . 283

Níveis de Acesso para Tarefas Cron . . . 284

Parâmetros da Tarefa Cron . . . 284

Instâncias de Tarefas Cron . . . 285

Trabalhando com Tarefas Cron . . . 286

Criando Definições de Tarefas Cron . . . 286

Excluindo Definições de Tarefas Cron . . . . 286

Trabalhando com Instâncias de Tarefas Cron . . 286

Criando Instâncias da Tarefa Cron . . . . 287

Copiando Instâncias de Tarefa Cron . . . . 287

Alterando Instâncias da Tarefa Cron . . . . 288

Recarregando Instâncias de Tarefas Cron . . 288

Excluindo Instâncias de Tarefas Cron . . . 289

Desativando Tarefas Cron em um Servidor de Aplicativos . . . 289

Visualizando Tarefas Cron Ocultas . . . 290

Capítulo 12. Gerenciando Domínios

291

Visão Geral de Domínios . . . 291

Aplicativos Associados a Domínios . . . 291

Tipos de Domínios . . . 291

Domínios ALN . . . 292

Domínios Cruzados . . . 292

Domínios de Intervalo Numérico . . . 293

Domínios de Sinônimos . . . 294

Domínios TABLE . . . 294

Chaves Estrangeiras e Domínios TABLE . . 294

Domínios e Organizações ou Sites . . . 295

Trabalhando com Domínios . . . 296

Incluindo Domínios Alfanuméricos . . . 296

Incluindo Domínios Cruzados . . . 297

Incluindo Domínios Numéricos . . . 299

Incluindo Domínios de Intervalos Numéricos 301 Incluindo Domínios de Tabela . . . 303

Associando Valores de Domínios a Condições 305 Criando Sinônimos de Valores Internos . . . . 305

Excluindo Sinônimos de Valores Internos . . . 307

Excluindo Domínios . . . 307

Capítulo 13. Configurando e

Administrando Documentos Anexos . 309

Configurando uma Biblioteca para documentos anexados . . . 309

Configuração de Documentos Anexos . . . . 310

Configuração de Documentos Anexos para um Computador Único . . . 310

Configuração de Documentos Anexos para Dois Computadores e um Servidor Local de Protocolo de Transporte de Hipertexto . . . 310

Configuração de Documentos Anexos para Dois Computadores e um Servidor Dedicado de Protocolo de Transporte de Hipertexto . . 311

(8)

Configuração de Documentos Anexos para Diversos Computadores e Diversos Servidores de Protocolo de Transporte de

Hipertexto . . . 312

Configurações Alternativas para Documentos Anexos . . . 314

Mapeamentos de Multi-Purpose Internet Mail Extension para o WebLogic Server . . . . 315

Configurando Documentos Anexos . . . 316

Gerenciando document libraries . . . 316

Incluindo Anexos de Arquivos na Biblioteca 316 Incluindo URLs na Biblioteca . . . 317

Modificando Documentos Existentes . . . 317

Anexando Documentos a Registros . . . . 318

Imprimindo Pacotes de Serviço em um Ambiente UNIX . . . 318

Mantendo Bibliotecas de Documentos . . . . 319

Incluindo Pastas de Documentos . . . 319

Associando Pastas de Documentos a Aplicativos . . . 319

Configurando Documentos Anexos em um Ambiente de Computador Único . . . 320

Criando Diretórios de Documentos Anexos em um Ambiente de Computador Único . . 320

Criando um Aplicativo da Web em um Ambiente de Computador Único . . . 321

Editando o Arquivo httpd.conf em um Ambiente de Computador Único . . . 322

Editando Caminhos de Arquivos Padrão em Propriedades do Sistema em um Ambiente de Computador Único . . . 324

Editando Caminhos de Arquivos Padrão em Propriedades do Sistema para Diversos Computadores e Diversos Servidores de Protocolo de Transporte de Hipertexto . . . 327

Alterando Caminhos para Arquivos de Bibliotecas de Dados de Demo em um Ambiente de Computador Único . . . 329

Configurando Documentos Anexos para Dois Computadores e um Servidor Local de Protocolo de Transporte de Hipertexto . . . . 330

Criando Diretórios de Documentos Anexos para Dois Computadores e um Servidor Local de Protocolo de Transporte de Hipertexto . . . 330

Criando Aplicativos da Web para Dois Computadores e um Servidor Local de Protocolo de Transporte de Hipertexto . . . 331

Editando Caminhos de Arquivos Padrão em Propriedades do Sistema para Dois Computadores e um Servidor Local de Protocolo de Transporte de Hipertexto . . . 333

Editando Caminhos de Arquivos Padrão em Aplicativos Relacionados para Dois Computadores e um Servidor Local de Protocolo de Transporte de Hipertexto . . . 335

Alterando Caminhos para Arquivos de Biblioteca de Dados de Demo para Dois Computadores e um Servidor Local de Protocolo de Transporte de Hipertexto . . . 336

Configurando Documentos Anexos para Dois Computadores e um Servidor Dedicado de Protocolo de Transporte de Hipertexto . . . . 337

Criando Diretórios de Documentos Anexos para Dois Computadores e um Servidor Dedicado de Protocolo de Transporte de Hipertexto . . . 337

Configurando o Servidor para Documentos Anexos para Dois Computadores e um Servidor Dedicado de Protocolo de Transporte de Hipertexto . . . 338

Editando Caminhos de Arquivos Padrão em Propriedades do Sistema para Dois Computadores e um Servidor HTTP Dedicado . . . 338

Editando Caminhos de Arquivos Padrão em Aplicativos Relacionados para Dois Computadores e um Servidor Dedicado de Protocolo de Transporte de Hipertexto . . . 340

Alterando Caminhos para Arquivos de Biblioteca de Dados de Demo para Dois Computadores e um Servidor Dedicado de Protocolo de Transporte de Hipertexto . . . 341

Configurando Documentos Anexos para Diversos Computadores e Diversos Servidores de Protocolo de Transporte de Hipertexto . . . 342

Criando Diretórios de Documentos Anexos para Diversos Computadores e Diversos Servidores de Protocolo de Transporte de Hipertexto . . . 342

Configurando o Servidor para Documentos Anexos para Diversos Computadores e Diversos Servidores de Protocolo de Transporte de Hipertexto . . . 343

Editando Caminhos de Arquivos Padrão em Propriedades do Sistema para Diversos Computadores e Diversos Servidores de Protocolo de Transporte de Hipertexto . . . 344

Editando Caminhos de Arquivos Padrão em Aplicativos Relacionados para Diversos Computadores e Diversos Servidores de Protocolo de Transporte de Hipertexto . . . 346

Alterando Caminhos para Arquivos de Biblioteca de Dados de Demo para Diversos Computadores e Diversos Servidores Locais de Protocolo de Transporte de Hipertexto . . 347

Capítulo 14. Gerenciando Arquivos de

Log. . . 349

Visão Geral de Criação de Log . . . 349

Componentes do Aplicativo Criação de Log . . 349

Loggers . . . 349

Arquivos . . . 349

Layouts . . . 350

Configurações de Criadores de Logs. . . 350

Locais dos Arquivos de Log do . . . 350

Nomes de Arquivos de Log . . . 351

Criadores de Logs em Diversos Ambientes de Servidor . . . 351

(9)

Capítulo 15. Trabalhando com Criação

de Log . . . 353

Criando Arquivos logging.properties . . . 353

Especificando Locais de Arquivos de Log . . . . 353

Gerenciando appenders . . . 354

Criadores de Logs de Scripts de Automação . . . 354

Criadores de Log da Tarefa Cron . . . 355

Criadores de Logs de Escalação . . . 357

Criadores de Log da Estrutura de Integração . . . 357

Ativando o Filtro EventTracker . . . 358

Eventos de Criação de Log para Aplicativos ou Usuários Específicos . . . 359

Ativando o Registro para sincronização de segurança do servidor de aplicativos . . . . 359

Parando a Criação de Log de Eventos . . . . 360

Correlação de log . . . 360

Configurando mensagens de log customizado para ajudar a resolver erros . . . 361

Cenário: Interpretando arquivo de log para resolver erros de instruções. . . 362

Capítulo 16. Gerenciando Quadros de

Avisos . . . 365

Visão Geral do Quadro de Avisos . . . 365

Logs de Comunicação para Mensagens do Quadro de Avisos . . . 365

Trabalhando com Quadros de Avisos . . . 365

Visualizando Mensagens do Quadro de Avisos 365 Criando Mensagens do Quadro de Avisos . . . 366

Especificando Públicos para Mensagens do Quadro de Avisos . . . 366

Alterando o Status de Mensagens do Quadro de Avisos . . . 367

Copiando Mensagens do Quadro de Avisos . . 367

Visualizando Logs de Comunicação para Mensagens do Quadro de Avisos . . . 367

Visualizando o Histórico de Mensagens do Quadro de Avisos . . . 368

Excluindo Mensagens do Quadro de Avisos Expiradas . . . 368

Capítulo 17. Trabalhando com

Conjuntos . . . 369

Criando Conjuntos de Itens ou Conjuntos de Empresas . . . 369

Alterando Conjuntos de Itens ou de Empresas 370

Capítulo 18. Gerenciando

Organizações . . . 371

Visão Geral de Organizações . . . 371

Níveis do Aplicativo e Armazenamento de Dados . . . 371

Sites e Organizações . . . 372

Ativação e Desativação de Organizações e Sites . . . 372

Conjuntos de Itens . . . 372

Numeração Automática . . . 373

Pontos de Interrupção e Organizações ABC . . 374

Ativação de Instalações de Reparo . . . 375

Opções de Customização para Aplicativos. . . 375

Impostos para Organizações . . . 376

Opções de Drill Down . . . 377

Trabalhando com Organizações . . . 377

Criando Organizações . . . 378

Ativando Organizações . . . 378

Excluindo Organizações . . . 379

Limpando Reservas de Materiais das Ordens de Serviços . . . 379

Especificando Opções para Ordens de Serviço e Proprietários de Chamados . . . 379

Configurando Opções de Compra . . . 380

Associando Propriedades a Contratos para Organizações . . . 380

Associando Termos e Condições aos Contratos para Organizações . . . 381

Especificando Opções para Faturas . . . . 381

Especificando Numeração Automática para Aplicativos . . . 382

Especificando Numeração Automática para Itens do Pedido Especial. . . 383

Exibindo Mensagens de Usuários. . . 383

Capítulo 19. Gerenciando Calendários 385

Visão Geral de Calendários . . . 385

Padrões de Turnos para Calendários. . . 385

Exceções para o Calendário Padrão . . . 385

Trabalhando com Calendários . . . 386

Criando Calendários . . . 386

Especificando Turnos em Calendários . . . . 386

Aplicando Turnos a Calendários . . . 387

Especificando Padrões de Turnos em Calendários . . . 387

Copiando Calendários . . . 388

Excluindo Calendários . . . 388

Estabelecendo Períodos de Serviço . . . 389

Criando Períodos de Serviço . . . 389

Alterando Períodos de Serviço. . . 389

Especificando Tempo Ocioso para Períodos de Serviço . . . 390

Capítulo 20. Gerenciando

Classificações . . . 391

Visão Geral de Classificações . . . 391

Caminhos e Hierarquias de Classificação . . . 391

Opção Gerar Descrição . . . 393

Associações de Registros a Classificações . . . 393

Procuras de Classificação . . . 393

Classificações de Itens de Configuração Reais e Autorizados . . . 394

Itens de Configuração Reais . . . 394

Itens de Configuração Autorizados . . . . 394

Classificações de Itens de Configuração Reais e Classificações de Itens de Configuração Autorizados . . . 394

Atributos de Classificações . . . 395

Agrupamentos de Atributos . . . 395

Opção Aplicar Hierarquia . . . 395

Planejamento de Classificações . . . 395

(10)

Categorias de Itens para Relatar . . . 396

Códigos do Segmento de Mercado . . . . 396

Trabalhando com Classificações . . . 396

Criando Classificações . . . 397

Associando Atributos a Registros . . . 397

Modificando Classificações . . . 398

Modificando Atributos . . . 399

Incluindo Atributos . . . 399

Procurando Classificações de Registros de Aplicativos . . . 400

Definindo Associações entre Classificações de Itens de Configuração Reais e Autorizados . . 400

Incluindo Unidades de Medida . . . 401

Configurando a Opção de Assinatura para Ativar Imagens de Classificação . . . 402

Incluindo Imagens na Visualização de Topologia de Ativo . . . 402

Capítulo 21. Gerenciando Planos de

Contas . . . 403

Visão Geral de Plano de Contas . . . 403

Códigos de Contas Contábeis . . . 403

Contas Organizacionais Padrão para Livros de Contabilidade Geral . . . 404

Fusão de Contas Contábeis . . . 404

Códigos de Recursos para Livros de Contabilidade Geral . . . 404

Valores de Componentes Inativos. . . 405

Trabalhando com Plano de Contas . . . 405

Trabalhando com Contas Contábeis . . . 405

Criando Códigos de Contas Contábeis . . . 405

Criando Valores de Componentes Contábeis . . 407

Alterando Valores de Componentes em Contas Contábeis . . . 408

Excluindo Valores de Componentes Contábeis. . . 408

Alterando Estruturas de Contas Contábeis. . . 409

Atualizando Bancos de Dado para Contas Contábeis. . . 410

Configurando Contas. . . 410

Configurando Contas Padrão da Organização 410 Especificando Contas Relacionadas à Empresa para Livros de Contabilidade Geral . 411 Especificando Contas de Controle de Mão de Obra Externa para Livros de Contabilidade Geral . . . 411

Especificando Períodos Financeiros para Livros de Contabilidade Geral . . . 412

Fechando Períodos Financeiros . . . 412

Especificando Códigos de Recursos para Livros de Contabilidade Geral . . . 413

Especificando Opções de Validação . . . 413

Capítulo 22. Trabalhando com

Gerenciamento de Custos . . . 415

Criando Projetos de Gerenciamento de Custos . . 415

Capítulo 23. Gerenciando Códigos de

Moeda . . . 417

Criando Códigos de Moeda . . . 417

Alterando Códigos de Unidade Monetária. . . 417

Capítulo 24. Configurando

Propriedades de Sistema . . . 419

Propriedades Globais . . . 419

Propriedades de Instância . . . 419

Opções para Propriedades de Sistema . . . 419

Propriedades de Sistema e Algoritmos de Criptografia . . . 420

Propriedades de Sistema que Contêm Informações de Senha . . . 420

Valores de Propriedades de Sistema em Arquivos e Aplicativos . . . 421

Restauração de Valores Padrão para Propriedades de Sistema . . . 422

Erros de Memória de Limite de Parada de Busca 422

Capítulo 25. Propriedades de sistemas 425

Propriedades de Ativo . . . 425

Propriedades do Documento Anexo . . . 425

Propriedades de Scripts de Automação . . . 427

Propriedades de Linguagem Bidirecional . . . . 427

Propriedade do Quadro de Avisos . . . 427

Propriedade de Calendário . . . 427

Propriedades do Item de Classificação . . . 428

Propriedade do Modelo de Comunicação . . . . 428

Propriedade de Condição . . . 428

Propriedades da Tarefa Cron . . . 428

Propriedades do Banco de Dados. . . 429

Propriedade de Ativos Implementados . . . 432

Propriedades de Sistema de Interação de Email . . 432

Propriedades do Email Listener . . . 433

Propriedades do Ambiente . . . 433

Propriedades de E-signature . . . 434

Propriedade de Livro Razão . . . 434

propriedades de login do guest . . . 434

Propriedades mxe.help . . . 435

Propriedades Java do Internet Explorer . . . 435

Propriedade de Inventário . . . 435

Propriedade de Emissões e Transferências . . . . 436

Propriedades de Integração do Protocolo LDAP 436 Arquivo maximo.properties . . . 436

Propriedades do Gerenciador de Migração . . . 437

Propriedade de Ressuprimento . . . 438

Propriedades de Integração de Relatórios . . . . 438

Propriedades de Segurança . . . 440

Propriedades de Servidor . . . 442

propriedades de navegação lateral . . . 444

Propriedades de Sistema de Interface com o Usuário . . . 445

Utilitários para Criação de Log e Teste . . . 457

Propriedade de Geração de Ordem de Serviço . . 459

Propriedades do Fluxo de Serviço . . . 459

Avisos . . . 461

(11)

Capítulo 1. Configurando o Sistema

Os acessos aos componentes de negócios e ao aplicativo da web são fornecidos por um servidor de aplicativos. Uma configuração básica do sistema geralmente pode suportar um carregamento de 50 usuários ou menos. Uma configuração em cluster consiste de clusters de Java™virtual machine, pode suportar um carregamento de usuários maior e pode ser escalada conforme aumentam os requisitos de

carregamento de usuários.

Configuração Básica do Sistema

Uma configuração básica do sistema consiste em uma única instância do sistema que está em execução em um servidor de aplicativos. Esse servidor conecta a uma única instância do banco de dados que está disponível em um servidor de banco de dados.

Se a estrutura de integração também for configurada para implementação, então você deve configurar filas de mensagens adicionais. As filas adicionais permitem que o sistema envie dados a sistemas externos e recebam dados de sistemas externos usando filas.

A configuração básica é apropriada para as seguintes situações:

v Configuração de desenvolvimento

v Configuração de garantia de qualidade (para testar o serviço de desenvolvimento)

v Sistema de produção com um carregamento de 50 usuários ou menos

Uma configuração básica pode ficar sobrecarregada, dependendo da quantidade de processamento executada no aplicativo. Se for necessário ter uma configuração que manipule mais tráfego do que uma configuração básica, será possível incluir Java virtual machines ou usar a configuração em cluster.

Mesmo com menos de 50 cargas de usuário, a configuração básica do sistema pode sobrecarregar se houver processamento significativo. Por exemplo, os serviços planejados (como tarefas cron) e relatórios requerem uma quantidade de memória e força de processamento significativas. Se a configuração do sistema básica estiver com um desempenho insatisfatório, será possível implementar a configuração em cluster.

O mecanismo de geração de relatórios padrão é executado a partir do servidor de aplicativos que fornece recursos de geração de relatórios.

(12)

Configurando Sistemas em Cluster

Uma implementação típica possui quatro clusters: interface com o usuário, tarefa Cron, estrutura de integração e relatório. Você deve criar cópias dos arquivos de propriedades, arquivos de bean orientados a mensagens, arquivos de construção e arquivos EAR e, em seguida, customizar os arquivos para cada cluster. Em seguida, é possível criar e implementar os clusters em seu servidor de aplicativos.

Conceitos relacionados:

Visão Geral da Estrutura de Integração

visão geral de clusters do servidor de aplicativos

Um cluster agrupa funções semelhantes em duas ou mais Java Virtual Machines (JVMs) para processar uma única função, como tarefas Cron planejadas. Os clusters se conectam ao mesmo banco de dados, mas operam de modo independente. Por exemplo, se o cluster da tarefa Cron falhar, os usuários ainda poderão se conectar ao cluster da interface com o usuário.

Os usuários que acessam aplicativos por meio de um navegador geralmente esperam respostas imediatas do servidor. Uma configuração em cluster pode ser escalada para suportar mais usuários simultâneos com tempos de resposta mais rápidos. Por exemplo, quando o número de usuários simultâneos aumenta, é possível incluir mais JVMs no cluster da interface com o usuário.

Sistemas externos Navegador da Web Integração externa Servidor de aplicativos Maximo Fila de saída Fila de entrada Maximo Banco de dados Mecanismo de relatório de Ajuda do Maximo

(13)

As operações que usam muitos recursos, como relatórios, tarefas Cron e a estrutura de integração, podem ser configuradas para serem executadas em clusters

separados. É possível configurar processos que não requerem interação com o usuário para serem executados em máquinas virtuais separadas das máquinas virtuais que fornecem interação com o usuário. Por exemplo, as tarefas Cron planejadas e as mensagens de entrada de sistemas externos (estrutura de

integração) podem ser executadas, cada uma, em JVMs separadas. Se a carga do sistema requerer mais recursos, será possível incluir JVMs para atender à

necessidade aumentada; um aumento de recursos de hardware também pode ser necessário. Por exemplo, se seu ambiente em cluster de estrutura integrada

processar rotineiramente milhares de mensagens a partir de sistemas externos, será possível incluir mais JVMs no cluster. A confiabilidade de um sistema aumentará quando a carga de serviço estiver distribuída em diversas JVMs.

Uma implementação típica inclui os seguintes clusters: Cluster da interface com o usuário

O cluster de interface com o usuário é destinado a usuários para acessar o sistema a partir de um navegador da web.

Cluster de estrutura de integração

O cluster de estrutura de integração processa mensagens de integração a partir de filas de mensagens e move mensagens para as filas. Esse cluster usa Java Message Service (JMS), comandos POST HTTP, serviços da web e a tecnologia Enterprise JavaBeans (EJB).

Cluster da Tarefa Cron

O cluster de tarefa Cron processa tarefas planejadas. É possível executar tarefas planejadas para tarefas de integração, escalações, LDAP ou para executar relatórios.

Cluster de relatório

Um cluster de relatórios dedicados executa o mecanismo de relatório do Business Intelligence and Reporting Tools (BIRT). Se não for criado um cluster do relatório, o mecanismo de relatório do BIRT será executado em cada cluster, o que pode afetar o desempenho de aplicativos interativos do usuário.

O processo para criar um ambiente em cluster envolve concluir as tarefas que estão relacionadas ao Maximo Asset Management e, em seguida, concluir as tarefas que estão relacionadas ao servidor de aplicativos, que é o WebSphere Application Server ou o WebLogic Server. A tabela a seguir descreve o processo de criação de clusters:

Tarefa Objetivo

Crie um arquivo maximo.properties para cada cluster que deseja implementar.

Crie arquivos de propriedades separados para que cada cluster possa ter

configurações diferentes. Por exemplo, configure propriedades para que todas as tarefas Cron planejadas sejam executadas no cluster de tarefa Cron.

(14)

Tarefa Objetivo

Crie cópias do arquivo ejb-jar.xml para cada cluster que deseja implementar. Se sua implementação incluir o WebSphere Application Server, também será necessário criar e editar as cópias do arquivo

ibm-ejb-jar-bnd.xmi.

Se sua implementação incluir o WebLogic Server, também será necessário criar e editar as cópias do arquivo weblogic-ejb-jar.xml.

O arquivo ejb-jar.xml, o arquivo ibm-ejb-jar-bnd.xmiou o arquivo

weblogic-ejb-jar.xmlsão modificados para configurar beans acionados por mensagens para filas contínuas.

Crie cópias do arquivo buildmaximoear.cmd para cada cluster que deseja implementar.

Os arquivos buildmaximoear.cmd são usados para criar os arquivos EAR individuais para cada cluster.

Construa os arquivos EAR. Os arquivos EAR de cada cluster são criados com base nas configurações dos arquivos de propriedades individuais, que são os arquivos ejb-jar.xml e ibm-ejb-jar-bnd.xmi ou weblogic-ejb-jar.xml.

Crie o arquivo de registro de chamada de método remoto (RMI).

O arquivo rmireg.war é usado para criar o registro RMI.

Implemente o RMI. O RMI é implementado no servidor de aplicativos para criar um registro RMI independente, assegurando que o registro RMI ainda estará disponível se uma JVM falhar.

Crie o cluster. Os clusters são criados ao criar as JVMs que são membros do cluster.

Se você estiver configurando um ambiente com um cluster de estrutura de integração que está conectado a um sistema externo, configure o JMS.

A JMS é usada para comunicação com sistemas externos.

Implemente os arquivos EAR para os clusters.

Implemente os arquivos EAR no servidor de aplicativos para que cada cluster suporte suas funções dedicadas.

O diagrama a seguir mostra um exemplo de uma configuração em cluster que é integrada a um sistema externo. O cluster da interface com o usuário consiste em um servidor de aplicativos que tem um mecanismo de relatório de BIRT, uma instância do produto e ajuda online. O cluster da interface com o usuário é acessado por um navegador da web, que envia as solicitações por meio de um balanceador de carga do servidor da web. O cluster de integração e o cluster da tarefa Cron consistem, cada um, em um servidor de aplicativos separado que tem um mecanismo de relatório de BIRT e uma instância do produto. Todos os três clusters se conectam a uma única instância do banco de dados do produto. A integração externa consiste no sistema externo, em uma fila de entrada e em uma fila de saída. As duas filas recebem mensagens do cluster de integração e do cluster da interface com o usuário e enviam mensagens para o cluster da tarefa Cron.

(15)

Tarefas relacionadas:

“Criando Clusters no WebLogic Server” na página 28

É possível criar quantos clusters sua implementação precisar. “Criando Clusters no WebSphere Application Server” na página 16 No Integrated Solutions Console, é possível criar quantos clusters sua

implementação precisar. Cada cluster pode consistir de dois ou mais membros de cluster Java virtual machine (JVM).

Preparando para Criar Clusters

Antes de criar clusters no servidor de aplicativos, primeiro você deve concluir as tarefas no lado do Maximo Asset Management. Crie arquivos de propriedades customizadas para clusters, configure os arquivos de bean acionado por mensagens, crie os arquivos de construção, construir os arquivos EAR e crie o arquivo rmireg.war.

Criando Arquivos de Propriedades para Clusters

Para separar tarefas e funções entre os clusters, é necessário criar, editar e criptografar as cópias do arquivo maximo.properties. Um ambiente em cluster típico possui clusters separados para processar operações de interface com o usuário, tarefas Cron, relatórios e transações de integração.

Cluster da interface com o usuário Servidor de aplicativos Cluster da estrutura de integração Navegador da Web Integração externa Fila de entrada Fila de saída Sistemas externos Banco de dados Maximo Balancea dor de carga de servidor Maximo Asset Management Servidor de aplicativos Mecanismo de relatório de BIRT Ajuda do Maximo

Cluster da tarefa Cron Maximo Asset Management Mecanismo de relatório de BIRT Servidor de aplicativos Maximo Asset Management Mecanismo de relatório de BIRT

(16)

Sobre Esta Tarefa

A variável install_home representa o local instalado da pasta Maximo Asset Management, que por padrão é ibm\SMP\maximo.

O arquivo maximo.properties possui uma senha criptografada para o usuário do banco de dados. Uma versão não criptografada do arquivo

maximo.properties_origé fornecida no diretório install_home\etc\. Quando

precisar modificar o arquivo maximo.properties, você deverá usar a versão não criptografada.

Ao criar clusters, você criar separado Maximo Asset Management ambientes para cada área funcional, como tarefas Cron e a interface com o usuário. Um passo importante neste processo de separação é criar cópias do arquivo de propriedades e, em seguida, editar o arquivo de propriedades para limitar a funcionalidade para o cluster. Em outra etapa na preparação, você cria um arquivo de construção para cada cluster e edita o arquivo de construção para especificar o nome do arquivo de propriedades para o cluster.

Procedimento

1. Navegue até o diretório ibm\SMP\maximo. Crie uma cópia de backup do arquivo

maximo.propertiesexistente e, em seguida, exclua o arquivo maximo.properties.

2. Crie a cópia do arquivo de propriedades para o cluster da interface com o usuário.

a. Copie o arquivo ibm\SMP\etc\maximo.properties_orig para o diretório

install_home\applications\maximo\properties\maximo.properties.

b. Abra o arquivo maximo.properties em um editor de texto, inclua a opção

donotrune liste todas as tarefas Cron, exceto a tarefa cron

JMSQSEQCONSUMER, por exemplo:

mxe.crontask.donotrun=BBCron,

ESCALATION, ESCESCBLTNEXP, REPORTLOCKRELEASE, REPORTLOCKRELEASE1, REPORTUSAGECLEANUP, REPORTUSAGECLEANUP1

c. Inclua a linha mxe.report.birt.viewerurl=rpt_jvm_url em que rpt_jvm_url

é a URL do cluster de relatório.

d. Se os relatórios forem planejados, certifique-se de que a opção

mxe.report.birt.disablequeuemanageresteja configurada para 1. Por

exemplo:

mxe.report.birt.disablequeuemanager = 1

e. Salve e feche o arquivo.

f. Em um prompt de comandos, mude para o diretório install_home\tools\

maximoe execute encryptproperties.bat.

g. Renomeie o arquivo maximo.properties para que ele seja identificado com o

cluster da interface com o usuário, por exemplo, maximoui.properties. 3. Crie a cópia do arquivo de propriedades para o cluster da tarefa Cron.

a. Copie o arquivo ibm\SMP\etc\maximo.properties_orig para o diretório

install_home\applications\maximo\properties\maximo.properties.

b. Abra o arquivo maximo.properties em um editor de texto e inclua a opção

donotrunpara a tarefa Cron, por exemplo:

mxe.crontask.donotrun=JMSQSEQCONSUMER

c. Salve e feche o arquivo.

d. Em um prompt de comandos, mude para o diretório install_home\tools\

(17)

e. Renomeie o arquivo maximo.properties para que ele seja identificado com o cluster da tarefa Cron, por exemplo, maximocron.properties.

4. Crie a cópia do arquivo de propriedades para o cluster da estrutura de integração.

a. Copie o arquivo ibm\SMP\etc\maximo.properties_orig para o diretório

install_home\applications\maximo\properties\maximo.properties.

b. Abra o arquivo maximo.properties em um editor de texto, inclua a opção

donotrune configure o valor para All, por exemplo:

mxe.crontask.donotrun=ALL

c. Salve e feche o arquivo.

d. Em um prompt de comandos, mude para o diretório install_home\tools\

maximoe execute encryptproperties.bat.

e. Renomeie o arquivo maximo.properties para que ele seja identificado com o

cluster da estrutura de integração, por exemplo, maximomif.properties. 5. Crie a cópia do arquivo de propriedades para o cluster de relatório.

a. Copie o arquivo ibm\SMP\etc\maximo.properties_orig para o diretório

install_home\applications\maximo\properties\maximo.properties.

b. Abra o arquivo maximo.properties em um editor de texto, inclua a opção

donotrune configure o valor para All, por exemplo:

mxe.crontask.donotrun=ALL

c. Inclua a opção mxe.report.birt.disablequeuemanager e configure o valor

para 0, por exemplo:

mxe.report.birt.disablequeuemanager=0

d. Salve e feche o arquivo.

e. Em um prompt de comandos, mude para o diretório install_home\tools\

maximoe execute encryptproperties.bat.

f. Renomeie o arquivo maximo.properties para que ele seja identificado com o

cluster de relatório, por exemplo, maximorpt.properties.

Configurando Beans Acionados por Mensagens para Clusters

É necessário criar cópias dos arquivos que contêm o código para os beans acionados por mensagens. Modifique os arquivos para o cluster da estrutura de integração para configurar beans acionados por mensagens para filas contínuas.

Sobre Esta Tarefa

A variável install_home representa o local instalado da pasta Maximo Asset Management, que por padrão é ibm\SMP\maximo.

Procedimento

1. Crie uma cópia do arquivo ejb-jar.xml para cada cluster que deseja

implementar. Por exemplo, se você planeja implementar quatro clusters, crie as quatro cópias a seguir:

v ejb-jarui.xml para o cluster da interface com o usuário

v ejb-jarcron.xml para o cluster da tarefa Cron v ejb-jarmif.xmlpara o cluster de integração v ejb-jarrpt.xmlpara o cluster de relatórios

2. Abra o arquivo ejb-jarmif.xml que você criou para o cluster de estrutura de

integração e remova o comentário do código para os seguintes beans acionados por mensagens:

(18)

v MessageDriven_JMSContQueueProcessor_2

v JMSContQueueProcessor-1

v JMSContQueueProcessor-2

Depois de remover o comentário da seção, o código em seu arquivo deverá corresponder o seguinte código:

<!-- MEA MDB --> <message-driven id="MessageDriven_JMSContQueueProcessor_1"> <ejb-name>JMSContQueueProcessor-1</ejb-name> <ejb-class>psdi.iface.jms.JMSContQueueProcessor</ejb-class> <transaction-type>Container</transaction-type> <message-destination-type>javax.jms.Queue</message-destination-type> <env-entry> <env-entry-name>MESSAGEPROCESSOR</env-entry-name> <env-entry-type>java.lang.String </env-entry-type> <env-entry-value>psdi.iface.jms.QueueToMaximoProcessor</env-entry-value> </env-entry> </message-driven>

<!-- MEA MDB for error queue -->

<message-driven id="MessageDriven_JMSContQueueProcessor_2"> <ejb-name>JMSContQueueProcessor-2</ejb-name> <ejb-class>psdi.iface.jms.JMSContQueueProcessor</ejb-class> <transaction-type>Container</transaction-type> <message-destination-type>javax.jms.Queue</message-destination-type> <env-entry> <env-entry-name>MESSAGEPROCESSOR</env-entry-name> <env-entry-type>java.lang.String </env-entry-type> <env-entry-value>psdi.iface.jms.QueueToMaximoProcessor</env-entry-value> </env-entry> <env-entry> <env-entry-name>MDBDELAY</env-entry-name> <env-entry-type>java.lang.Long </env-entry-type> <env-entry-value>30000</env-entry-value> </env-entry> </message-driven> <!-- MEA MDB --> <container-transaction> <method> <ejb-name>JMSContQueueProcessor-1</ejb-name> <method-name>*</method-name> </method> <trans-attribute>Required</trans-attribute> </container-transaction>

<!-- MEA MDB for error queue --> <container-transaction> <method> <ejb-name>JMSContQueueProcessor-2</ejb-name> <method-name>*</method-name> </method> <trans-attribute>Required</trans-attribute> </container-transaction>

3. Se o servidor de aplicativos para sua implementação for WebSphere

Application Server, crie uma cópia do arquivo install_home\applications\

maximo\mboejb\ejbmodule\meta-inf\ibm-ejb-jar-bnd.xmi para cada clusters

que deseja implementar. Por exemplo, se você planeja implementar quatro clusters no WebSphere Application Server, crie as quatro cópias a seguir:

v ibm-ejb-jar-bndui.xmi para o cluster da interface com o usuário

v ibm-ejb-jar-bndcron.xmipara o cluster da tarefa Cron

v ibm-ejb-jar-bndmif.xmipara o cluster de estrutura de integração

v ibm-ejb-jar-bndrpt.xmipara o cluster de relatórios

4. Se você estiver usando o WebSphere Application Server, abra o arquivo

ibm-ejb-jar-bndmif.xmique você criou para o cluster de estrutura de

integração e remova o comentário do código para as seguintes ligações do bean acionado por mensagens:

v ejbbnd:MessageDrivenBeanBinding

v ejbbnd:MessageDrivenBeanBinding

Após remover o comentário das ligações, o código em seu arquivo deverá corresponder o seguinte código:

<!-- MEA MDB --> <ejbBindings xmi:type="ejbbnd:MessageDrivenBeanBinding" xmi:id="MessageDrivenBeanBinding_1" activationSpecJndiName="intjmsact"> <enterpriseBean xmi:type="ejb:MessageDriven" href="META-INF/ejb-jar.xml#MessageDriven_JMSContQueueProcessor_1"/> </ejbBindings>

<!-- MEA MDB for error queue -->

(19)

xmi:id="MessageDrivenBeanBinding_1" activationSpecJndiName="intjmsacterr"> <enterpriseBean xmi:type="ejb:MessageDriven"

href="META-INF/ejb-jar.xml#MessageDriven_JMSContQueueProcessor_2"/> </ejbBindings>

5. Se o servidor de aplicativos para a sua implementação for WebLogic Server,

crie quatro cópias de install_home\applications\maximo\mboejb\ejbmodule\ meta-inf\weblogic-ejb-jar.xml. Por exemplo, se você planeja implementar quatro clusters no WebLogic Server, crie as quatro cópias a seguir:

v weblogic-ejb-jarui.xmlpara o cluster da interface com o usuário

v weblogic-ejb-jarcron.xmlpara o cluster da tarefa Cron

v weblogic-ejb-jarmif.xmlpara o cluster de integração

v weblogic-ejb-jarrpt.xmlpara o cluster de relatórios

6. Se você estiver usando o WebLogic Server, abra o arquivo

weblogic-ejb-jarmif.xmlque você criou para o cluster de estrutura de integração e remova o comentário do código para as seções JMSContQueueProcessor.

Depois de remover o comentário da seção, o código em seu arquivo deverá corresponder o seguinte código:

<!-- MEA MDB--> <weblogic-enterprise-bean> <ejb-name>JMSContQueueProcessor-1</ejb-name> <message-driven-descriptor> <pool> <max-beans-in-free-pool>3</max-beans-in-free-pool> </pool> <destination-jndi-name>jms/maximo/int/queues/cqin</destination-jndi-name> <connection-factory-jndi-name>jms/maximo/int/cf/intcf </ connection-factory-jndi-name> </message-driven-descriptor> <transaction-descriptor> <trans-timeout-seconds>600</trans-timeout-seconds> </transaction-descriptor> <jndi-name>JMSContQueueProcessor-1</jndi-name> </weblogic-enterprise-bean> <weblogic-enterprise-bean> <ejb-name>JMSContQueueProcessor-2</ejb-name> <message-driven-descriptor> <pool> <max-beans-in-free-pool>3</max-beans-in-free-pool> </pool> <destination-jndi-name>jms/maximo/int/queues/cqinerr</destination-jndi-name> <connection-factory-jndi-name>jms/maximo/int/cf/intcf </ connection-factory-jndi-name> </message-driven-descriptor> <transaction-descriptor> <trans-timeout-seconds>600</trans-timeout-seconds> </transaction-descriptor> <jndi-name>JMSContQueueProcessor-2</jndi-name> </weblogic-enterprise-bean> Conceitos relacionados:

Acesso a Serviços por Mensagens de Entrada

Criando Arquivos de Construção para Clusters

Você deve criar um arquivo buildmaximoear.cmd separado para cada cluster. Ao executar arquivos buildmaximoear.cmd separados, crie um arquivo EAR separado para cada cluster.

Sobre Esta Tarefa

A variável install_home representa o local instalado da pasta Maximo Asset Management, que por padrão é ibm\SMP\maximo.

Procedimento

1. Crie uma cópia do arquivo install_home\deployment\buildmaximoear.cmd para

cada cluster que planeja implementar. Por exemplo, se você planeja implementar quatro clusters, crie as quatro cópias a seguir:

v buildmaximoearui.cmd

v buildmaximoearcron.cmd

(20)

v buildmaximoearrpt.cmd

2. Abra o arquivo buildmaximoear.cmd para cada cluster e inclua o seguinte

comando shell no início do arquivo em que cluster é o cluster cujo arquivo você está editando:

copy /Y install_home\applications\maximo\properties\ maximocluster.properties

install_home\applications\maximo\properties\maximo.properties

Por exemplo, para o cluster da interface com o usuário, inclua os seguintes comandos shell:

copy /Y install_home\applications\maximo\properties\maximoui.properties

install_home\applications\maximo\properties\maximo.properties

3. No arquivo buildmaximoear.cmd, para cada cluster, inclua o seguinte comando

shell no início do arquivo em que cluster é o cluster cujo arquivo você está editando:

copy /Y install_home\applications\maximo\mboejb\ejbmodule\meta-inf\ejb-jarcluster.xml

install_home\applications\maximo\mboejb\ejbmodule\meta-inf\ejb-jar.xml

Por exemplo, para o cluster da interface com o usuário, inclua os seguintes comandos shell:

copy /Y install_home\applications\maximo\mboejb\ejbmodule\meta-inf\ejb-jarui.xml

install_home\applications\maximo\mboejb\ejbmodule\meta-inf\ejb-jar.xml

4. Se o servidor de aplicativos para sua implementação for WebSphere

Application Server, no arquivo buildmaximoear.cmd para cada cluster, inclua o seguinte comando shell no início do arquivo em que cluster é o cluster cujo arquivo você está editando:

copy /Y install_home\applications\maximo\mboejb\ejbmodule\meta-inf\ibm-ejb-jar-bndcluster.xmi

install_home\applications\maximo\mboejb\ejbmodule\meta-inf\ibm-ejb-jar-bnd.xmi

Por exemplo, para o cluster da interface com o usuário, inclua os seguintes comandos shell:

copy /Y install_home\applications\maximo\mboejb\ejbmodule\meta-inf\ibm-ejb-jar-bndui.xmi

install_home\applications\maximo\mboejb\ejbmodule\meta-inf\ibm-ejb-jar-bnd.xmi

5. Se o servidor de aplicativos para sua implementação for WebLogic Server, no

arquivo buildmaximoear.cmd para cada cluster, inclua o seguinte comando shell no início do arquivo em que cluster é o cluster cujo arquivo você está editando: copy /Y install_home\applications\maximo\mboejb\ejbmodule\meta-inf\ weblogic-ejb-jarcluster.xml

install_home\applications\maximo\mboejb\ejbmodule\meta-inf\weblogic-ejb-jar.xml

Por exemplo, para o cluster da interface com o usuário, inclua os seguintes comandos shell:

copy /Y install_home\applications\maximo\mboejb\ejbmodule\meta-inf\ weblogic-ejb-jarui.xml

install_home\applications\maximo\mboejb\ejbmodule\meta-inf\weblogic-ejb-jar.xml

6. Para cada cluster que você planeja implementar, no arquivo

(21)

exclusivo do cluster. Por exemplo, se você estiver editando o arquivo

buildmaximoearui.cmdpara o cluster da interface com o usuário, configure o nome de arquivo para maximoui.ear.

set EAR_FILENAME=maximoui.ear

Ao executar o script de construção para construir o arquivo EAR, o arquivo EAR resultante será denominado maximoui.ear.

Conceitos relacionados:

“arquivos EAR” na página 12

Arquivos EAR são archives que contêm todos os arquivos necessários para a execução de um aplicativo.

“Archives de Aplicativo da Web” na página 12

Os arquivos archives de aplicativos da web (WAR) fazem parte dos arquivos EAR. Eles contêm, por exemplo, páginas JSP ou HTML.

Construindo Arquivos EAR do Maximo para os Clusters

Depois de criar um arquivo de construção para cada cluster, você deverá criar um arquivo EAR do Maximo para o cluster. O nome do arquivo EAR é baseado na instruçãoset EAR_FILENAME no arquivo de construção.

Sobre Esta Tarefa

A variável install_home representa o local instalado da pasta Maximo Asset Management, que por padrão é ibm\SMP\maximo.

Procedimento

1. No prompt de comandos, navegue até install_home\maximo\deployment\ e

execute cada um dos quatro arquivos de construção que você criou para os clusters, por exemplo:

v buildmaximoearui.cmd

v buildmaximoearcron.cmd

v buildmaximoearmif.cmd

v buildmaximoearrpt.cmd

Cada arquivo de construção cria um arquivo EAR do Maximo separado para o cluster.

2. Navegue até install_home\maximo\deployment\ e execute buildmxiehsear.cmd.

Conceitos relacionados:

“arquivos EAR” na página 12

Arquivos EAR são archives que contêm todos os arquivos necessários para a execução de um aplicativo.

“Archives de Aplicativo da Web” na página 12

Os arquivos archives de aplicativos da web (WAR) fazem parte dos arquivos EAR. Eles contêm, por exemplo, páginas JSP ou HTML.

Tarefas relacionadas:

“Construindo e Implementando Arquivos EAR para Configurações Básicas” na página 36

É possível construir e implementar arquivos EAR para uma configuração básica. Em uma configuração em cluster, cada cluster possui seu próprio arquivo EAR para construir e implementar.

(22)

“Construindo os arquivos EAR do Maximo para configurações básicas” na página 37

Os arquivos de archive corporativo (EAR) contêm todos os campos que são necessários para executar um aplicativo. O processo de construção cria os dois arquivos EAR que são usados para implementar os aplicativos Maximo no servidor de aplicativos.

arquivos EAR:

Arquivos EAR são archives que contêm todos os arquivos necessários para a execução de um aplicativo.

São utilizados os dois arquivos EAR a seguir. Cada arquivo EAR contém um ou mais módulos aplicativos da Web (extensão .war):

v maximo.ear – maximouiweb.war – mboweb.war – meaweb.war v maximoiehs.ear – iehs.war

Você reconstrói e reimplementa arquivos EAR sempre que:

v Modificar arquivos .xml ou arquivos de classe customizados (maximo.ear).

v Modificar tópicos da ajuda HTML (ajuda online) (maximoiehs.ear).).

v Modificar configurações no arquivo maximo.properties (Maximo.ear).

Conceitos relacionados:

“Archives de Aplicativo da Web”

Os arquivos archives de aplicativos da web (WAR) fazem parte dos arquivos EAR. Eles contêm, por exemplo, páginas JSP ou HTML.

Tarefas relacionadas:

“Construindo os arquivos EAR do Maximo para configurações básicas” na página 37

Os arquivos de archive corporativo (EAR) contêm todos os campos que são necessários para executar um aplicativo. O processo de construção cria os dois arquivos EAR que são usados para implementar os aplicativos Maximo no servidor de aplicativos.

“Criando Arquivos de Construção para Clusters” na página 9

Você deve criar um arquivo buildmaximoear.cmd separado para cada cluster. Ao executar arquivos buildmaximoear.cmd separados, crie um arquivo EAR separado para cada cluster.

“Construindo Arquivos EAR do Maximo para os Clusters” na página 11

Depois de criar um arquivo de construção para cada cluster, você deverá criar um arquivo EAR do Maximo para o cluster. O nome do arquivo EAR é baseado na instruçãoset EAR_FILENAME no arquivo de construção.

Archives de Aplicativo da Web:

Os arquivos archives de aplicativos da web (WAR) fazem parte dos arquivos EAR. Eles contêm, por exemplo, páginas JSP ou HTML.

(23)

Arquivo WAR Descrição

maximouiweb.war Contém JavaServer Pages (arquivos .jsp), classes Java, arquivos HTML estáticos e arquivos de imagem estáticos relacionados à interface com o usuário. O arquivo

buildmaximoear.xmlpossui informações sobre os arquivos desse módulo. Esse aplicativo da Web usa os detalhes da configuração no arquivo web.xml, localizado na pasta <maximo root>\applications\ Maximo\Maximouiweb\webmodule\WEB-INF. Este arquivo também especifica o URL para acessar a ajuda online.

mboweb.war Contém os objetos de negócios, classes Java e classes Java de terceiros dependentes. meaweb.war A estrutura de integração ativa a troca de

dados do aplicativo com outro aplicativo ou com um sistema externo. Os usuários podem criar e manter dados em um sistema e usar a estrutura de integração para transferir dados a um sistema externo, que elimina processamento duplicado.

iehs.war Fornece a ajuda online. O arquivo

buildmxiehsear.xmlpossui informações sobre todos os arquivos desse módulo.

rmireg.war Cria o arquivo de registro de Chamada de

Método Remoto (RMI).

Conceitos relacionados:

“arquivos EAR” na página 12

Arquivos EAR são archives que contêm todos os arquivos necessários para a execução de um aplicativo.

Tarefas relacionadas:

“Criando Arquivos de Construção para Clusters” na página 9

Você deve criar um arquivo buildmaximoear.cmd separado para cada cluster. Ao executar arquivos buildmaximoear.cmd separados, crie um arquivo EAR separado para cada cluster.

“Construindo Arquivos EAR do Maximo para os Clusters” na página 11

Depois de criar um arquivo de construção para cada cluster, você deverá criar um arquivo EAR do Maximo para o cluster. O nome do arquivo EAR é baseado na instruçãoset EAR_FILENAME no arquivo de construção.

Construindo o Arquivo de Registro RMI

O arquivo rmireg.war é usado para criar o registro de Chamada de Método Remoto (RMI). Após criar o arquivo rmireg.war, será possível implementar o arquivo no servidor de aplicativos.

Sobre Esta Tarefa

A variável install_home representa o local instalado da pasta Maximo Asset Management, que por padrão é ibm\SMP\maximo.

Referências

Documentos relacionados

O Maximo para Petróleo e Gás inclui uma camada de funcionalidade específica do segmento de mercado no Maximo Asset Management, fornecendo recursos desenvolvidos para conduzir

No caso de a aplicação funcionar em computadores autónomos, então terão que existir licenças para cada um dos referidos computadores...

[r]

Os profissionais que exercem atividades relacionadas aos mercados da B3 (S egmento BM&amp;FBOVESPA) devem estar devidamente cadastrados no Módulo de Profissionais do

Certifico para os devidos fins que o Termo de Inexigibilidade de Licitação Nº023/2017, realizado com a empresa Oliveira Gomes Serviços Médicos Ltda-ME CNPJ nº 07.439.670/0001-58,

O presente artigo tem como objetivo analisar os investimentos externos chineses no setor de cobre peruano, entre 2007 e 2019, a fim de avaliar os seus impactos e desafios

Os resultados comparativos obtidos com o Rely X Luting 2 ® (3M Dental, Saint Paul, Estados Unidos), que é um cimento de ionômero de vidro modificado por resi- na, ficaram

Necessidade de qualificar prestação de serviços 52 Exclusão Não aleatória Repro- dução Políticas inclusivas.. Altos índices de perdas na distribuição. Necessidade de