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Boletim. Federal. Manual de Procedimentos. IPI - Construção civil - Fornecimento de concreto, por empreitada, preparado

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Manual de Procedimentos

ICMS - IPI e Outros

IPI - Construção civil - Fornecimento

de concreto, por empreitada, preparado

em betoneiras acopladas a caminhões

1. INTRODUÇÃO

Caracteriza industrialização, entre outras, a ope-ração exercida sobre matérias-primas ou produtos intermediários que importe na obtenção de espécie nova (transformação).

Na realização de obras de construção civil, so-mente haverá a incidência do IPI sobre os produtos, partes ou peças nelas utilizados.

Neste texto, trataremos da não inci-dência do imposto no fornecimento de concreto, por empreitada, preparado em betoneiras acopladas a cami-nhões.

(Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto no 4.544/2002, art. 4o, I, e art. 5o,

VIII e parágrafo único)

2. INCIDÊNCIA DO ISS

O Imposto sobre Serviços de Qualquer Natu-reza (ISS), de competência dos municípios, tem como fato gerador a prestação de serviços constantes da lista anexa à Lei Complementar no 116/2003, ainda

que estes não se constituam como atividade prepon-derante do prestador.

As diversas atividades relacionadas à área de construção civil estão previstas nos itens 7.02, 7.04 e 7.05 da Lista de Serviços, sujeitas, portanto, à inci-dência do ISS.

Os mencionados itens têm a seguinte redação: 7.02 - Execução, por administração, empreitada ou subem-preitada, de obras de construção civil, hidráulica ou

elé-trica e de outras obras semelhantes, inclusive sondagem, perfuração de poços, escavação, drenagem e irrigação, terraplanagem, pavimentação, concretagem e a instalação e montagem de produtos, peças e equipamentos (exceto o fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador de serviços fora do local da prestação dos serviços, que fi ca sujeito ao ICMS).

7.04 - Demolição.

7.05 - Reparação, conservação e reforma de edifícios, es-tradas, pontes, portos e congêneres (exceto o fornecimen-to de mercadorias produzidas pelo prestador dos serviços, fora do local da prestação dos serviços, que fi ca sujeito ao ICMS).

(Lei Complementar no 116/2003, art. 1o, caput e Lista de

Serviços anexa, itens 7,02, 7.04 e 7.05)

3. FORNECIMENTO DE CONCRETO

No que se refere ao fornecimento de concreto, por empreitada,

pre-parado em betoneiras acopladas a caminhões, é pacífi co o entendi-mento, tanto da doutrina como da jurisprudência, no sentido de que essa atividade se sujeita, exclusiva-mente, à incidência do ISS.

Sob esse aspecto, segundo leciona Ber-nardo Ribeiro de Moraes:

Na hipótese da empresa construtora fornecer concreto pronto para a construção, inexiste venda de mercadoria, mas, sim, serviços de concretagem, sujeitos ao ISS. Os serviços de concretagem consistem na dosagem e mistura dos materiais componentes do concreto, de conformida-de com as especifi cações técnicas requeridas para cada caso, acrescidas do transporte e aplicação da respectiva mistura na obra.

Antigamente era o concreto executado na própria obra. Com o progresso e a evolução técnica, surgiram as mo-edeiras mecânicas ou betoneiras, que executam a tarefa (transformação dos ingredientes: pedra britada, areia, ci-mento e água, em concreto) em cima de caminhões, le-vando o concreto pré-misturado no percurso até a obra a que se destina, deixando, afi nal, o concreto fresco. Temos, Neste texto, trataremos da não inci- 3. FORNECIMENTO DE CONCRETO

de concreto, por empreitada, pre-parado em betoneiras acopladas

a caminhões, é pacífi co o entendi-mento, tanto da doutrina como da jurisprud

essa atividade se sujeita, exclusiva-mente, à incidência do ISS.

Na realização de obras de construção civil, somente haverá a incidência

do IPI sobre os produtos, partes ou peças nelas

utilizados.

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aqui, uma fase da construção. No contrato firmado há uma venda de serviços e não de mercadorias (o cliente se in-teressa pelo serviço técnico e não pelos materiais que são empregados).

(Transcrito da obra Doutrina e Prática do Imposto sobre Serviços, pág. 248, 1a edição - 2a tiragem - Editora Revista

dos Tribunais - 1978)

4. POSIÇÃO DO PODER JUDICIÁRIO

Conforme descrito no item anterior, o Poder Judi-ciário também já se manifestou em várias oportunida-des pela incidência exclusiva do ISS sobre a atividade em causa.

Nesse sentido, os Ministros do Superior Tribunal de Justiça aprovaram a Súmula no 167, com o seguin-te seguin-teor:

Súmula no 167 - DJU de 19.09.1996

O fornecimento de concreto, por empreitada, para cons-trução civil, preparado no trajeto até a obra em betoneiras acopladas a caminhões, é prestação de serviço, sujeitan-do-se apenas à incidência do ISS.

(Súmula no 167 do Superior Tribunal de Justiça - STJ)

5. JURISPRUDÊNCIA ADMINISTRATIVA

Quanto ao IPI, a jurisprudência administrativa é igualmente pacífica sobre a matéria, ou seja, para o Segundo Conselho de Contribuintes do Ministério da Fazenda, assim como para a Câmara Superior de Re-cursos Fiscais (atualmente denominados “Conselho Administrativo de Recursos Fiscais”), a inclusão do serviço de concretagem na Lista de Serviços exclui a incidência de qualquer outro tributo.

Para conhecimento, reproduzimos a seguir algu-mas ementas de decisões proferidas pelos referidos órgãos administrativos sobre o assunto:

Número do Recurso: 105289

Câmara: PRIMEIRA CÂMARA

Número do Processo: 10380.002414/94-07 Tipo do Recurso: VOLUNTÁRIO

Matéria: IPI Recorrente: (...)

Recorrida/Interessado: DRJ-FORTALEZA/CE Data da Sessão: 10/07/2001 - 09:00:00 Relator: Luiza Helena Galante de Moraes

Decisão: ACÓRDÃO 201-75002

Resultado: DPU - DADO PROVIMENTO POR UNANIMIDADE Texto da Decisão: Por unanimidade de votos, deu-se pro-vimento ao recurso.

Ementa: IPI - CONCRETO - NÃO INCIDÊNCIA - O preparo e o fornecimento de argamassa de concreto em caminhões betoneiras para construção civil são prestações de servi-ços técnicos tributáveis pelo ISS e não pelo IPI. Recurso provido. Processo no 10980-015913/92-80 - DOU de 25.09.1996 Sessão de: 24.05.95 Recurso no 96172 Acórdão no 202-07769 Recorrente: (...) Recorrida: DRF em Curitiba - PR Relator: José de Almeida Coelho

IPI - Serviço de concretagem. A inclusão na lista de servi-ços anexa ao DL no 406/68 (c/ alterações posteriores)

ex-clui a incidência de qualquer outro tributo. IPI - Inocorrência do fato gerador, face às características da atividade, não havendo solução de continuidade entre o início da mistura no estabelecimento do executor do serviço, o aperfeiçoa-mento de sua preparação durante o trajeto do caminhão-betoneira até o local da obra e sua entrega nesta, já em forma de serviço.

Recurso a que se dá provimento.

Processo no 10980/013.992/92-85 - DOU de 20.02.1997

Sessão de 20 de maio de 1996 - Acórdão no CSRF/02-0.517

Recorrente: Fazenda Nacional

Recorrida: Primeira Câmara do Segundo Conselho de Con-tribuintes

Interessada: (...)

IPI - Concreto - Sua preparação, na obra ou em betoneiras acopladas em caminhões, é prestação de serviços técni-cos tributável pelo ISS e não pelo IPI. Nega-se provimento ao recurso especial da Fazenda Nacional.

Acordam os Membros da Câmara Superior de Recursos Fiscais, por maioria de votos, negar provimento ao recurso. Vencido o Conselheiro Antônio Carlos Bueno Ribeiro (su-plente convocado).

Edison Pereira Rodrigues Presidente

Sebastião Borges Taquary Relator

(Lei no 11.941/2009, art. 48)

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ICMS - Subcontratação na prestação de

serviço de transporte rodoviário de cargas

1. INTRODUÇÃO

Com o intuito de manterem-se competitivas no seu mercado, é comum as empresas de transporte sub-contratarem outras empresas do mesmo ramo a fim de efetuarem o serviço pelo qual foram contratados. A sub-contratação geralmente faz parte de um planejamento logístico que, por motivos que variam desde a redução de custos até a incapacidade de efetuar todo o trajeto, optam por essa modalidade.

Diante do exposto, apresentam-se os procedimen-tos a serem observados pela empresa de transporte contratante quanto aos documentos fiscais que deverão ser emitidos, sobre a incidência do ICMS, entre outros.

2. CONCEITO

Entende-se por subcontratação aquela firmada na origem da prestação do serviço, por opção do transpor-tador em não realizar o serviço em veículo próprio.

(RICMS-PE/1991, art. 164, § 5o)

2.1 Veículo próprio

Considera-se veículo próprio, para fins de caracteri-zação ou não da subcontratação de serviços de transpor-te, aquele registrado em nome do transportador ou por ele operado em regime de locação ou a qualquer título.

O regime de locação ou outro similar será caracte-rizado pelo contrato que assegure ao locatário a posse contínua do veículo e a utilização como se fosse próprio durante o tempo de duração do contrato.

Dessa forma, ocorrerá a subcontratação nos casos em que o transportador contratado para realizar a pres-tação de um serviço de transporte por um determinado percurso deixar de realizá-lo em veículo próprio, confor-me definido anteriorconfor-mente, contratando um outro trans-portador para que realize esse transporte desde o início do referido trajeto.

(RICMS-PE/1991, art. 163)

3. INCIDÊNCIA DO IMPOSTO

Conforme determina a legislação sobre o serviço de transporte intermunicipal e interestadual, por qualquer via, de pessoas, bens, mercadorias ou valores,

have-rá a incidência do ICMS. Desta forma, na hipótese de subcontratação de transporte de cargas nas condições anteriormente mencionadas, ocorrerá normalmente a in-cidência do imposto.

(RICMS-PE/1991, art. 2o, II)

4. CONTRIBUINTE RESPONSÁVEL

Para que o contribuinte do ICMS possa exercer ple-namente sua atividade mercantil, é indispensável sua inscrição no Cadastro de Contribuintes do Estado de Pernambuco (Cacepe).

A obrigatoriedade de cadastramento no Cacepe atinge não somente os contribuintes propriamente ditos, mas também os responsáveis, na qualidade de contri-buintes substitutos.

Na subcontratação, é considerada responsável a empresa transportadora que subcontratar um contri-buinte não inscrito no Cacepe, salvo o caso de transpor-te intranspor-termodal.

(RICMS-PE/1991, art. 58, XIV, “a”, e XVII)

5. ALÍQUOTA DO IMPOSTO

5.1 Transporte de cargas dentro do Estado

Estão isentas do ICMS as prestações internas de serviços de transporte rodoviário de cargas.

(RICMS-PE/1991, art. 9o, CXIX)

5.2 Transporte de cargas interestadual

De acordo com a determinação do Senado Fede-ral, por meio da Resolução SF no 22/1989, a alíquota do ICMS aplicável nas operações/prestações interesta-duais realizadas entre contribuintes, ainda que destina-das a uso ou consumo do adquirente da mercadoria (ou do tomador do serviço), será de 12% para qualquer que seja a região em que se localizar o destinatário.

Nota

A alíquota é de 4% quando se tratar de prestação interestadual de serviço de transporte aéreo destinado a contribuinte (Resolução do Senado Federal no

95/1996 e Lei no 11.457/1997).

(RICMS-PE/1991, art. 25; Resolução SF no 22/1989, art. 1o)

6. DIFERIMENTO DO IMPOSTO

Fica diferido o recolhimento do imposto na subcon-tratação de serviço de transporte intermunicipal e

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restadual, desde que as partes contratantes situem-se neste Estado.

O imposto devido pelas saídas será recolhido pelo destinatário, quando do recolhimento do imposto pela contratante.

Caso o imposto relativo à subcontratação seja supe-rior ao imposto devido pela contratante, esta, na condi-ção de contribuinte substituto, deverá recolher a diferen-ça no prazo de sua categoria.

(RICMS-PE/1991, art. 13, XXI, §§ 2o e 6o, II)

6.1 Dispensa de emissão do CTRC

Na hipótese de as partes contratantes situarem-se em Pernambuco, a subcontratada fica dispensada de emitir Conhecimento de Transporte Rodoviário de Car-gas (CTRC), desde que a contratante faça dele constar:

a) identificação da subcontratada; b) valores relativos ao contrato; c) valores relativos ao subcontrato.

(RICMS-PE/1991, art. 13, XXI, § 6o, II)

7. PRAZO PARA RECOLHIMENTO DO IMPOSTO PELO RESPONSÁVEL

O transportador contratante, responsável pelo reco-lhimento do imposto, conforme mencionado no tópico 4, deverá recolher o ICMS incidente sobre a prestação de serviço de transporte até o 15o dia do mês subsequente àquele em que ocorrer o fato gerador.

(RICMS-PE/1991, art. 52, VI, “b”)

8. DOCUMENTOS FISCAIS

Na operação de subcontratação, é utilizado o CTRC, podendo também ser utilizado o Manifesto de Carga.

8.1 CTRC

O CTRC, modelo 8, será utilizado por quaisquer transportadores rodoviários de carga que executarem serviços de transporte rodoviário intermunicipal, interes-tadual ou internacional de cargas em veículos próprios ou afretados.

Assim, o referido documento fiscal deverá ser emi-tido antes do início da prestação do serviço e com, no mínimo, as seguintes indicações:

a) a denominação “Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas”;

b) o número da ordem, a série e subsérie, e o nú-mero da via;

c) a natureza da prestação do serviço, acrescida do respectivo código fiscal;

d) o local e a data da emissão;

e) a identificação do emitente: o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CNPJ; f) as identificações do remetente e do destinatário:

os nomes, os endereços e os números de inscri-ção, estadual e no CNPJ ou CPF;

g) o percurso: os locais de recebimento e de entre-ga;

h) a quantidade e a espécie dos volumes ou das peças;

i) o número da nota fiscal, o valor e a natureza da carga, bem como a quantidade em quilograma (kg), metro cúbico (m³) ou litro (L);

j) a identificação do veículo transportador, as pla-cas, o local e a Unidade da Federação;

k) a discriminação do serviço prestado, de modo que permita sua perfeita identificação;

l) a indicação do frete pago ou a pagar; m) os valores dos componentes do frete;

n) as indicações relativas ao redespacho e ao con-signatário serão pré-impressas ou indicadas por outra forma, por ocasião da emissão do do-cumento;

o) o valor total da prestação; p) a base de cálculo do ICMS; q) a alíquota aplicável;

r) o valor do ICMS;

s) o nome, o endereço e os números de inscri-ção, estadual e no CNPJ, do impressor do do-cumento, a data e a quantidade de impressão, os números de ordem do primeiro e do último documento impresso e as respectivas séries e subséries, e o número da Autorização para Im-pressão de Documentos Fiscais (AIDF).

As indicações das letras “a”, “b”, “e” e “t” serão im-pressas.

Nota

Através do Ajuste Sinief no 9/2007, foi instituído o Conhecimento de

Trans-porte Eletrônico e o Documento Auxiliar do Conhecimento de TransTrans-porte Eletrô-nico. Considera-se Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) o documento emitido e armazenado eletronicamente, de existência apenas digital, com o intui-to de documentar prestações de serviço de transporte de cargas, cuja validade jurídica é garantida pela assinatura digital do emitente e pela autorização de uso. Este documento substituirá, dentre outros, o CTRC, modelo 8. Assim como aconteceu com a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), atualmente algumas empresas estão participando do projeto piloto do CT-e.

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8.1.1 Destinação de vias

Na prestação de serviço de transporte rodoviário de carga para destinatário localizado neste Estado, o CTRC será emitido em 4 vias, no mínimo, que terão a seguinte destinação:

a) a 1a via será entregue ao tomador do serviço; b) a 2a via acompanhará o transporte até o destino,

podendo servir de comprovante de entrega; c) a 3a via acompanhará também o transporte,

fi-cando em poder do primeiro posto fiscal por onde passar o veículo ou em mãos da fiscaliza-ção externa;

d) a 4a via ficará presa ao bloco para exibição ao Fisco.

Na prestação de serviço de transporte rodoviário de carga para destinatário localizado em outra Unidade da Federação, o CTRC será emitido com uma via adicional (5a via), que acompanhará o transporte para fim de con-trole do Fisco do destino.

(RICMS-PE/1991, arts. 166 e 167)

8.2 Emissão e indicações do Manifesto de Carga

O Manifesto de Carga poderá ser emitido no caso de transporte de carga fracionada, ou seja, transporte de várias cargas, com vários conhecimentos de trans-porte, no mesmo veículo. O transportador deverá rela-cionar as notas fiscais e os conhecimentos de transporte referentes à carga total.

Assim, com a sua utilização ficam dispensados os dados do veículo e da subcontratação no conhecimento de transporte, bem como as vias desse documento des-tinadas ao Fisco.

O Manifesto de Carga deverá ser emitido antes do início da prestação do serviço e conter, no mínimo, as seguintes indicações:

a) a denominação “Manifesto de Carga”; b) o número de ordem;

c) a identificação do emitente: o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CNPJ; d) o local e a data da emissão;

e) a identificação do veículo transportador: placa, local e Unidade da Federação;

f) a identificação do condutor do veículo;

g) os números de ordem, as séries e subséries dos conhecimentos de transporte;

h) os números das notas fiscais; i) o nome do remetente; j) o nome do destinatário; k) o valor da mercadoria.

(RICMS-PE/1991, art. 164, § 3o)

8.2.1 Destinação das vias

O Manifesto de Carga será emitido, no mínimo, em 2 vias, que terão a seguinte destinação:

a) a 1a via acompanhará o transporte até o destino; b) a 2a via ficará fixa ao bloco para exibição ao

Fisco.

(RICMS-PE/1991, art. 164, § 4o)

9. CARGA FRACIONADA

No transporte de carga fracionada, assim entendida a que corresponde a mais de um conhecimento de trans-porte, serão dispensadas as seguintes obrigações:

a) a identificação do veículo transportador: placa, local e Estado;

b) as indicações constantes no item 10; c) a 3a via fixa do CTRC;

d) a via adicional (art. 167 do RICMS-PE/1991). É oportuno afirmar que a dispensa desses docu-mentos só ocorrerá mediante a emissão do Manifesto de Carga, modelo 25, por veículo, antes do início da prestação do serviço.

(RICMS-PE/1991, art. 164, § 3o)

10. PROCEDIMENTOS ADOTADOS PELO TRANSPORTADOR SUBCONTRATANTE

Na hipótese de o transportador contratado para efetuar determinada prestação de serviço de transporte repassá-lo a outra transportadora para dar início à exe-cução do serviço, terá de emitir o CTRC.

Assim, o primeiro transportador deverá apor no campo “Observações” do CTRC ou, se for o caso, do Manifesto de Carga, modelo 25, a expressão: “Trans-porte subcontratado com ..., proprietário do veículo marca ..., placa ..., UF ....”.

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11. PROCEDIMENTOS ADOTADOS PELA EMPRESA SUBCONTRATADA

A empresa subcontratada fica dispensada da emis-são de conhecimento de transporte, devendo a presta-ção do serviço ser acobertada pelo documento emitido conforme o tópico 10.

(RICMS-PE/1991, art. 164, § 6o)

12. ESCRITURAÇÃO DO CONHECIMENTO DE TRANSPORTE

Conforme vimos anteriormente, o documento fiscal que acobertará a prestação de serviços nos casos de subcontratação será aquele emitido pelo transportador contratante, que deverá escriturá-lo normalmente no li-vro Registro de Saídas.

Esse mesmo documento será escriturado normal-mente pela empresa que contratou o primeiro

transpor-tador, se for contribuinte do ICMS, no livro Registro de Entradas.

O transportador subcontratado, tendo em vista a dispensa de emissão do conhecimento de transporte, não efetuará qualquer escrituração em seus livros fis-cais, seja no de Registro de Entradas, seja no de Regis-tro de Saídas.

(RICMS-PE/1991, arts. 260 e 264)

13. PENALIDADES

O descumprimento de qualquer obrigação tribu-tária, principal ou acessória, acarretará penalidades ao contribuinte. A Lei no 11.514/1997 dispõe sobre as penalidades cabíveis de acordo com a respectiva in-fração.

(Lei no 11.514/1997, art. 10)

14. MODELO DE CTRC - PREENCHIMENTO PELO SUBCONTRATANTE

CONHECIMENTO DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS - MODELO 8

C O N H E C I M E N T O DE T R A N S P O R T E R O D O V I Á R I O D E C A R G AS - M O D E L O 8

NOME DO EMITENTE: END.:

INSCR. EST.: CNPJ :

CONHECIMENTO DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS ____ ª Via

Nº 000.000 – SÉRIE: ____-____ (SUBSÉRIE)

NATUREZA DA PRESTAÇÃO: _________________________ CÓDIGO: _______________

LOCAL E DATA DA EMISSÃO: ___________________________________, _____ / _____ / ____

REMETENTE: DESTINATÁRIO:

END.: END.:

MUNICÍPIO: UF: MUNICÍPIO: UF: INSCR. EST.: CNPJ./CPF: INSCR. EST.: CNPJ./CPF: CARGA TRANSPORTADA: REDESPACHO - FRETE: PAGO A PAGAR

END.: EMPRESA:

MUNICÍPIO: UF: END.:

FRETE: PAGO A PAGAR MUNICÍPIO: UF: CALCULADO ATÉ: CNPJ/CPF: CONHECIMENTO Nº:

M E R C A D O R I A T R A N S P O R T A D A V E Í C U L O

NATUREZA DA CARGA QUANTIDADE ESPÉCIE PESO (Kg) M3 OU L NOTA FISCAL Nº VALOR DA MERCADORIA MARCA PLACA LOCAL UF

C O M P O S I Ç Ã O D O F R E T E COLETA

FRETE

PESO/VOLUME FRETE VALOR SEC/CAT DESPACHO PEDÁGIO OUTROS TOTAL PRESTAÇÃO BASE DE CÁLCULO ALÍQ. ICMS ENTREGA RECEBIMENTO:

________________________________, ______ / ______ / ______ _______________________________________________ ASSINATURA DO RECEBEDOR

OBS:Transporte subcontratado com Luiz Antonio, proprietário do veículo marca Volvo FH 380, placa KKK 1010, Pernambuco. Nome, endereço e inscrições estadual e no CNPJ do impressor; nº da AIDF, a data e quantidade de impressão; o nº de ordem do 1º e do último impresso e a sua série e subsérie.

TAMANHO NÃO INFERIOR A 9,9 X 21,00, EM QUALQUER SENTIDO “O preenchimento é meramente exemplificativo, devendo ser observadas as demais regras previstas na legislação.”

Nota

O preenchimento desse modelo é meramente exemplificativo, devendo ser observadas as demais regras previstas na legislação.

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ESTADUAL

Simples Nacional - Diferencial de

alíquotas nas remessas provenientes

de Unidade da Federação com previsão

de benefício fiscal não disciplinado por

convênio ICMS

Nos termos da Resolução CGSN no 4/2007, art. 5o, § 1o, XIII, “h”, independentemente do recolhimento feito pelo regime do Simples Nacional, tais contribuin-tes deverão recolher, conforme dispuser a legislação para as demais pessoas, o ICMS devido nas aquisi-ções em outras Unidades da Federação de bens ou mercadorias não sujeitas ao regime de antecipação do recolhimento do imposto relativo à diferença entre a alíquota interna e a interestadual.

Assim, toda Microempresa (ME) ou Empresa de Pequeno Porte (EPP) que adquirir mercadorias em operações interestaduais deverá fazer o recolhimen-to do diferencial de alíquotas apartado do regime do Simples Nacional.

Todavia, surge na legislação de algumas Unida-des da Federação a hipótese de fruição de crédito presumido do imposto, inclusive nas operações inte-restaduais, sem previsão de convênio ICMS, atitude essa em desconformidade com as disposições da Lei Complementar no 24/1975, especialmente, o art. 1o, parágrafo único, III.

O contribuinte beneficiado pelo mencionado cré-dito presumido reduz imposto cobrado em cada ope-ração, consequentemente reduzindo o valor da mer-cadoria e adquirindo vantagem econômica indevida sobre os contribuintes de outras Unidades da Federa-ção que não podem usufruir este benefício.

Chamados à contenda, alguns tribunais já deci-diram que, na hipótese de concessão de benefício não previsto em convênio ICMS, o estabelecimento recebedor da mercadoria não pode se apropriar do crédito transferido indevidamente.

Para exemplificar, reproduzimos acórdão que de-monstra tal entendimento:

Acórdão no 70030229066 de Tribunal de Justiça do RS -

Primeira Câmara Cível, de 12 Agosto 2009 Apelação Cível

Magistrado Responsável: Irineu Mariani

APELAÇÃO CÍVEL. ICMS. OPERAÇÕES INTERESTA-DUAIS. BENEFÍCIOS FISCAIS. CRÉDITO PRESUMIDO. TRANSFERÊNCIA PARA FILIAL NO ESTADO DE DESTINO SEM PRÉVIO CONVÊNIO. APROVEITAMENTO. AUTO DE LANÇAMENTO. MULTA.

1. Operações interestaduais. Benefícios fiscais. Crédito presumido. Transferência para filial no Estado de destino sem prévio convênio.

1.1 A fim de ser possível transferir para filial, no Estado de destino, crédito presumido (rectius, não efetivamente pago) de ICMS, concedido para filial, a título de benefícios fiscais, pelo Estado de origem, é imprescindível a celebra-ção de Convênio entre as Unidades Federativas. Exegese do art. 155, § 2o, VI, e XII, alínea “g”, c/c o art. 1o, parágrafo

único, III, da LC 24/75.

1.2 Se a CF-88 remete a disciplina das isenções, incentivos e benefícios fiscais à lei complementar, há entender como recepcionada a LC 24/75, não apenas o art. 1o que (a)

ins-titui a celebração de Convênio entre as entidades federa-tivas e (b) inclui como benefício a concessão de crédito presumido, mas também o art. 8o que estabelece as

conse-qüências aos casos de concessão de isenções, incentivos e benefícios fiscais sem observância do art. 1o, dentre elas

“a nulidade do ato e a ineficácia do crédito fiscal atribuído ao estabelecimento recebedor da mercadoria” (inc. I). 1.3 Assim, a legislação do Estado de destino que, em tais circunstâncias, recusa o aproveitamento do crédito, por es-tabelecimento em seu território, sem prévia celebração de Convênio com o Estado de origem, está conforme a Cons-tituição e a Lei Complementar.

1.4 Consequentemente, o contribuinte de ICMS, com fi-liais noutras Unidades Federativas, onde as mercadorias são compradas, tendo com estas celebrado Acordos de Regime Tributário Especial, recebendo benefícios fiscais, dentre eles créditos presumidos (rectius, não efetivamente pagos), não pode transferi-los para filial no Estado de des-tino e fazer o aproveitamento mediante compensação de ICMS devido a este, salvo a celebração de Convênio entre os Entes Federados envolvidos.

2. Apuração do valor.

Correto o procedimento do Fisco do Estado de destino que, na apuração do valor do crédito presumido de ICMS, do qual o contribuinte se apropriou indevidamente, se ba-seia em cada operação, expurgando o percentual constan-te de Acordo de Regime Tributário Especial, para fins de benefícios fiscais, celebrado com o Estado de origem, isso porque, pelo Acordo, presume-se, por ser regra, o apro-veitamento integral de tais benefícios. Se, eventualmente, o aproveitamento não foi integral (crédito presumido em

IOB Entende

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IOB Perguntas e Respostas

percentual inferior àquele referido no Acordo), impunha-se, por ser exceção, prova pelo contribuinte, da qual, no caso, não se desincumbiu.

3. Multa.

A apropriação indevida de crédito de ICMS, reduzindo, por decorrência, via compensação, o imposto devido, ca-racteriza hipótese de multa qualificada de 120%. Lei-RS 6.537/73, art. 8o, I, alínea “j”.

4. Dispositivo.

Por maioria, apelação desprovida. (Apelação Cível no

70030229066, Primeira Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Rel. Irineu Mariani, J. 12.08.2009)

Tendo em vista tais posicionamentos, entendemos que, no cálculo para o recolhimento do diferencial de alíquotas, deverá ser utilizada a diferença entre a alí-quota interna do Estado destinatário da mercadoria e a carga tributária efetivamente cobrada na Unidade da Federação remetente. Ou seja, caso haja crédito pre-sumido de 7%, por exemplo, nas saídas interestaduais, numa operação com alíquota interestadual de 12% e alíquota interna do recebedor de 17%, o diferencial de alíquotas a ser recolhido pela ME ou EPP a favor do Estado recebedor será de 12%, em vez de 5%.

IPI - Industrialização - Espécies

1) Quais são as espécies de operações de indus-trialização?

As espécies de operações de industrialização são as seguintes:

a) as que, exercidas sobre matérias-primas ou produtos intermediários, importem na obten-ção de espécie nova (transformaobten-ção);

b) as que importem em modificar, aperfeiçoar ou, de qualquer forma, alterar o funcionamento, a utilização, o acabamento ou a aparência do produto (beneficiamento);

c) as que consistam na reunião de produtos, pe-ças ou partes e de que resultem um novo pro-duto ou unidade autônoma, ainda que sob a mesma classificação fiscal (montagem); d) as que importem em alterar a apresentação do

produto pela colocação da embalagem, ainda

que em substituição da original, salvo quando a embalagem se destine apenas ao transporte da mercadoria (acondicionamento ou reacon-dicionamento); e

e) as que, exercidas sobre produto usado ou parte remanescente de produto deteriorado ou inutilizado, o renovem ou restaurem para utilização (renovação ou recondicionamento).

(RIPI/2002, art. 4o, I a V)

IPI - Nota fiscal de reajuste - Prazo de recolhimento

2) Qual o prazo de recolhimento do imposto relati-vo ao reajuste de preço?

O prazo de recolhimento do IPI relativo ao rea-justamento de preço deve ser contado a partir da data prevista para a emissão obrigatória da nota fiscal de reajuste, ou seja, deverá corresponder ao

(9)

prazo normalmente previsto para o período de apu-ração (mês) em que for obrigatória a emissão da nota fiscal de reajuste, uma vez que este documento será lançado no livro Registro de Saídas, e o valor do imposto, transportado para o livro Registro de Apuração do IPI, juntamente com os demais débitos do período.

(Ato Declaratório Normativo CST/Cosit no 8/1975)

IPI - Fiscalização - Mercadorias de procedência estrangeira - Apreensão

3) Em que hipótese as mercadorias de procedên-cia estrangeira, encontradas fora da zona aduaneira primária, serão apreendidas pela fiscalização?

As mercadorias de procedência estrangeira encon-tradas fora da zona primária serão apreendidas quando, sujeitas ou não ao imposto, tiverem sido introduzidas clandestinamente no País ou, de qualquer forma, impor-tadas irregularmente, bem como, na hipótese de, sujei-tas ao imposto, quando em poder do importador ou lici-tante, estiverem desacompanhadas de documentação que comprove a sua importação ou licitação regular ou, ainda, quando, em poder de outros estabelecimentos ou pessoas, estiverem desacompanhadas de nota fiscal.

(RIPI/2002, art. 453)

IPI - Industriais ou revendedores - Nota fiscal - Utilização de CFOP

4) Na revenda de mercadoria a pessoas que não sejam industriais ou revendedores, qual CFOP deverá ser utilizado na emissão da nota fiscal?

Na revenda de mercadoria a pessoas que não se-jam industriais ou revendedores, o contribuinte deverá emitir Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, com todos os re-quisitos regulamentares normalmente exigidos e com a utilização de um dos seguintes CFOP:

a) nas operações internas: 5.102 - “Venda de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de ter-ceiros”;

b) nas operações interestaduais com destino a contribuintes: 6.102 - “Venda de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros”; c) nas operações interestaduais com destino a

não contribuintes: 6.108 - “Venda de merca-dorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros, destinada a não contribuintes”.

(Convênio Sinief s/no de 15.12.1970, art. 5o)

IPI - Isenções - Amostra grátis

5) A distribuição de amostras é isenta do IPI?

Para a saída de amostra ser beneficiada com isenção do IPI, esta deve atender aos requisitos pre-vistos na legislação.

As amostras devem ser de diminuto ou nenhum valor comercial, para distribuição gratuita, cuja quan-tidade seja aquela estritamente necessária para que o cliente conheça o produto, bem como sua natureza, espécie e qualidade, sendo assim considerados os fragmentos ou partes de mercadorias.

Deve-se observar ainda:

a) a indicação no produto e no seu envoltório da expressão “Amostra Grátis”, em caracteres com destaque;

b) a quantidade, que não deve exceder 20% do conteúdo ou do número de unidades da me-nor embalagem da apresentação comercial do mesmo produto, para venda ao consumidor; e c) a distribuição, que deve ser exclusiva a

médi-cos, veterinários e dentistas, bem como a es-tabelecimentos hospitalares, quando se tratar de produtos da indústria farmacêutica.

No caso de amostras de tecidos, estas deverão ter qualquer largura e comprimento de até 45 cm, para os de algodão estampado, e de até 30 cm para os demais tipos, devendo ainda conter, impressa tipo-graficamente ou a carimbo, a expressão “Sem Valor Comercial”, dispensadas dessa exigência as amos-tras cujo comprimento não exceda 25 cm (para as de algodão estampado) e 15 cm (para as demais).

São também isentos os pés isolados de calçados, conduzidos por viajante de estabelecimento industrial, desde que tenham gravada, no solado, a expressão “Amostra para Viajante”.

(RIPI/2002, art. 51, III, IV e V)

PE/ICMS - Cesta básica - Saída de mercadoria pelo industrial ou produtor

6) Qual o procedimento a ser adotado na saída de mercadoria pelo industrial ou produtor de produtos com-ponentes da cesta básica?

O estabelecimento industrial ou produtor, quando realizar saída de produto integrante da cesta básica para estabelecimento comercial, dentro do Estado, de-verá recolher, além do ICMS de responsabilidade direta,

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relativo à saída que promover, o imposto antecipado, de responsabilidade indireta, devido nas subsequentes saí-das internas, a ser retido do comerciante.

Assim, a carga tributária efetiva corresponderá ao valor resultante da aplicação do percentual de 7% sobre o maior dos valores a seguir indicados:

a) valor da operação de saída; b) valor definido em pauta fiscal.

No tocante ao imposto de responsabilidade indireta, o estabelecimento industrial ou produtor deverá reco-lher, por substituição tributária, o imposto relativo às sub-sequentes saídas internas sempre que vender produto da cesta básica para estabelecimento comercial situado neste Estado.

A base de cálculo do imposto será reduzida a 14,71%. Assim, a carga tributária efetiva corresponderá ao valor resultante da aplicação do percentual de 2,5% sobre o maior dos valores a seguir indicados:

a) valor da operação de saída;

b) valor definido em pauta fiscal.

(Decreto no 26.145/2003, arts. 1o, II, 2o, 4o e 5o, I e III) PE/ICMS - Demonstração - Emissão da nota fiscal

7) Como emitir a nota fiscal de mercadoria destinada a demonstração?

Na saída de mercadoria destinada a demonstração, o contribuinte deverá emitir nota fiscal contendo, além dos demais requisitos, as seguintes indicações:

a) no campo da natureza da operação, a expres-são: “Remessa para demonstração”;

b) no campo do CFOP: o código 5.912 ou o 6.912, conforme o caso;

c) o valor do ICMS, quando devido;

d) no campo “Informações Complementares”, a observação: “Mercadoria remetida para de-monstração”.

(Ajuste Sinief no 8/2008, Cláusula quarta)

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ICMS - IPI e Outros

Eletrônico IOB

ICMS

Divulgado o PMPF de gasolina C,

diesel

, GLP, querosene de aviação,

AEHC e gás natural, para aplicação a

partir de 16.11.2009

Foi divulgado o preço médio ponderado a consu-midor fi nal (PMPF) de gasolina C, diesel, gás liquefeito de petróleo (GLP), querosene de aviação, álcool etíli-co hidratado etíli-combustível (AEHC) e gás natural, para as Unidades da Federação indicadas, com aplicação a partir de 16.11.2009.

(Ato Cotepe/PMPF no 21/2009)

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TRIBUTOS FEDERAIS

Alterações nas regras para pagamento

ou parcelamento de débitos vencidos

até 30.11.2008

Foram alteradas as regras relativas ao pagamento ou ao parcelamento de débitos de qualquer natureza junto à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) e à Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), venci-dos até 30.11.2008, e os débitos relativos aos salvenci-dos re-manescentes consolidados no Programa de Recupera-ção Fiscal (Refi s), no Parcelamento Especial (Paes), no Parcelamento Excepcional (Paex) e nos parcelamentos ordinários, mesmo que tenha havido rescisão ou exclu-são dos respectivos programas ou parcelamentos.

(Portaria Conjunta PGFN/RFB no 10/2009)

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IOB

Atualiza Federal

IOB

Atualiza Estadual

ICMS

Contribuintes de bares e restaurantes

que utilizam o ECF têm prazo para

informar a Sefaz

Os contribuintes dos segmentos de bares e res-taurantes credenciados que utilizam ECF deverão in-formar a Sefaz, até 31.12.2009, o número lógico do equipamento destinado ao registro do pagamento de operações, fornecido pela administradora de cartão de crédito ou pela instituição fi nanceira responsável por efetuar débito automático em conta corrente.

Esta obrigação decorre do credenciamento no sentido da não emissão, por meio de equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF), do comprovante de pagamento de operação ou prestação realizada mediante cartão de crédito ou débito automático em conta corrente.

A Portaria SF no 63/2008, que disciplina o assunto,

produzirá efeitos até 30.06.2010. (Portaria SF no 175/2009)

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Dispensa da inscrição no CACEPE para

contribuinte que adquirir mercadorias

até R$ 2.000,00

Está dispensado da inscrição no Cadastro de Contribuintes do Estado de Pernambuco (CACEPE), desde 15.07.2009, o contribuinte que adquirir merca-dorias no montante máximo de R$ 2.000,00 em cada período fiscal, desde que o respectivo imposto tenha sido retido pelo remetente.

Assim, fica alterada a Portaria SEF no 255/1990,

que trata da dispensa de inscrição no CACEPE. (Portaria SF no 176/2009)

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Produtos para higiene ou limpeza

classificados no código 5601 da NBM/SH

passam a ter substituição tributária

Desde 1o.11.2009, os produtos para higiene ou

lim-peza classificados no código 5601 da NBM/SH ficam su-jeitos às regras da substituição tributária para produtos farmacêuticos, previstas no Decreto no 28.247/2005.

Alíquota interestadual na Unidade da

Federação de origem Margem de Agregação

7% 58,37%

12% 49,86%

Operação interna 41,34%

A alíquota interna para esses produtos em Per-nambuco é de 17%.

(Decreto no 34.093/2009)

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