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EDITAL DE SELEÇÃO Nº 05/2014

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Academic year: 2021

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EDITAL DE SELEÇÃO Nº 05/2014

Seleção para a escolha de entidade de direito privado sem fins lucrativos, qualificada como Organização Social na área de atuação de Hospital Geral com perfil de alta complexidade, para celebrar contrato de gestão, operacionalização e execução dos serviços de saúde no Hospital Estadual Getúlio Vargas.

Hospital Estadual Getúlio Vargas

Rio de Janeiro

Setembro/2015

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RELATÓRIO DE DESMPENHO

CONTRATANTE: SECRETARIA DE ESTADO DE SAUDE DO RIO DE JANEIRO GOVERNADOR: LUIZ FERNANDO DE SOUZA

SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE: FELIPE DOS SANTOS PEIXOTO

CONTRATADA: PRÓ SAUDE ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

E HOSPITALAR

DIRETOR OPERACIONAL PELA ORGANIZAÇÃO: LAFAETE TEIXEIRA JUNIOR DIRETOR TÉCNICO: MANUEL DOMINGUES

ENTIDADE GERENCIADA: HOSPITAL ESTADUAL GETÚLIO VARGAS CNPJ: 24.232.886/0133-07

ENDEREÇO: AV. LOBO JUNIOR Nº 2293 - PENHA - RIO JANEIRO – RJ DIRETOR EXECUTIVO HOSPITALAR: MIGUEL PAULO DUARTE NETO DIRETOR DA UNIDADE: THIAGO VIEIRA ZACHÉ

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PALAVRA DO DIRETOR

INTRODUÇÃO

A PRÓ-SAÚDE - Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar, entidade sem fins lucrativos, denominada como Organização Social, vem através deste, demonstrar o resultado de setembro de 2015 referente ao Contrato de Gestão nº 005/2014 para gestão dos serviços do Hospital Estadual Getúlio Vargas.

O Hospital Estadual Getúlio Vargas (HEGV) foi inaugurado em 03 de Dezembro de 1938 pelo então Secretário de Saúde e Assistência Prof. Dr. Clementino Fraga, que presidiu a solenidade de inauguração com as ilustres presenças: do Presidente da República, Getúlio Vargas; do Ministro da Educação e Saúde Pública, Sr. Gustavo Capanema; do Prefeito do Distrito Federal, Sr. Henrique Dodsworth; e do Prof. Dr. Carlos da Gama Filho, primeiro Diretor do Hospital Estadual Getúlio Vargas.

O Hospital Estadual Getúlio Vargas foi criado como parte integrante de um projeto de reformulação da rede de saúde, implementado pelo Prefeito do Distrito Federal, Dr. Pedro Ernesto Batista, que previa a criação de novas unidades hospitalares que atendessem mais eficazmente a população, estando próximas da comunidade.

Anteriormente à sua inauguração oficial, o HEGV já funcionava oferecendo os serviços de pronto socorro e ambulatório, passando, então, a oferecer também o serviço de internação. O hospital contava com 400 leitos para internação, serviço completo de cirurgia, clínica médica, dentária e maternidade, tendo sido equipado com os mais modernos equipamentos da época.

O terreno onde foi construído o HEGV, na Penha, era parte da Chácara das Palmeiras, que pertenceu ao Sr. Francisco José Lobo Júnior, comerciante e advogado da região. Atualmente encontra-se inserido na Área de Planejamento (AP) 3.1, com população estimada de 886.551 habitantes (fonte: IBGE – referência 2009) e IDH de 0,804.

Trata-se de hospital de grande porte, com perfil de média e alta complexidade e atendimento de emergência, abrangendo as especialidades clínicas

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e cirúrgicas, Unidade de Tratamento Intensivo de adultos, e equipado com instrumentos para diagnóstico complementar. Estrutura-se para demanda tanto espontânea quanto referenciada através da Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro (SES/RJ).

ANÁLISE GLOBAL DO HOSPITAL

A partir do Edital de Seleção no 004/2014, a SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO selecionou a Pró-Saúde Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar, para celebrar Contrato de Gestão de operacionalização e execução dos serviços de saúde no Hospital Estadual Getúlio Vargas, que encontra-se em vigor desde Março/2014, entretanto a gestão efetiva somente foi cedida em Junho/2014.

Este relatório vem demonstrar as atividades desenvolvidas no referido mês no processo de estruturação, organização e gestão dos recursos necessários para o cumprimento dos objetivos propostos no Contrato, de forma a prestar contas dos recursos utilizados com o gerenciamento e a assistência integral e interdisciplinar aos pacientes críticos, buscando o aperfeiçoamento do uso dos recursos públicos.

A PRÓ-SAÚDE busca o atendimento do objetivo de ampliar, modernizar e qualificar a capacidade instalada na unidade hospitalar, elevando a oferta de leitos, ofertando serviços de qualidade e assegurando aos usuários uma assistência em caráter contínuo e resolutivo.

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1. METAS CONTRATUAIS

1.1. METAS QUANTITATIVAS 1.1.1. Saídas Clínicas de Adultos

Análise do Resultado:

Indicador classificado como ótimo (dentro da meta nos últimos 3 meses) com tendência favorável apontado para o melhor sentido do indicador.

Comentário:

No mês de setembro as saídas clínicas adultos ficaram 38% acima da meta contratual, com um volume de 428 pacientes saídos no mês em questão. Na média anual foram 483 saídas ficando 56% superior à meta contratada.

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Análise do Resultado:

Indicador classificado como ótimo (dentro da meta nos últimos 3 meses) com tendência favorável apontado para o melhor sentido do indicador.

Comentário:

As saídas clínicas pediátricas no mês totalizaram 133 pacientes, ultrapassando 21% a meta contratual. Na média anual foram realizadas 181 saídas pediátricas superando em 64% a meta contratada.

1.1.3. Saídas Clínicas Ortopédicas

Análise do Resultado:

Indicador classificado como ótimo (dentro da meta nos últimos 3 meses) com tendência favorável apontado para o melhor sentido do indicador.

Comentário:

No mês de setembro, as saídas ortopédicas, foram 233 saídos, ultrapassando em 1% a meta contratual. Na média anual, foram realizadas 277, superando em 20% a meta contratada.

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1.1.4. Outras Saídas de Clínicas Cirúrgicas

Análise do Resultado:

Indicador classificado como crítico (abaixo da meta nos últimos 4 meses) com tendência desfavorável apontado para o pior sentido do indicador.

Comentário:

Com referência a meta de outras saídas das clinicas cirúrgicas, foram realizadas 281 saídas, envolvendo as especialidades de neurologia, cirurgia vascular, cirurgia geral, urologia e proctologia, ficando abaixo da meta contratual. Fato esse devido à sazonalidade, e por ser demanda espontânea, todos os pacientes que necessitaram da especialidade foram devidamente classificados e atendidos. Mas como demonstra o volume cirúrgico do período, foram realizadas 541 cirurgias, somados ao tempo médio de permanência e ao número de saídos podemos concluir que toda a necessidade foi atendida.

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1.1.5. Tomografia Computadorizada (TC)

Análise do Resultado:

Indicador classificado como favorável (dentro da meta) com tendência favorável apontado para o melhor sentido do indicador.

Comentário:

No mês de setembro, houve uma redução no volume de exames para 1.548 ficando em 35% abaixo da meta contratual. Contudo, na média/ano estamos acima da meta contratada em 68%.

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Análise do Resultado:

Indicador classificado como favorável (dentro da meta) com tendência favorável apontado para o melhor sentido do indicador.

Comentário:

No mês de setembro foram realizados 838 exames, ficando acima da meta contratual em 5%. Comparado com a média/ano estamos em 2% acima da meta contratual.

1.2. METAS QUALITATIVAS

1.2.1. Taxa de Mortalidade Ajustada por Escore de Gravidade nas UTIs

Análise do Resultado:

Indicador classificado como ótimo (dentro da meta nos últimos 3 meses) com tendência favorável apontado para o melhor sentido do indicador.

Comentário:

A Taxa de mortalidade ajustada por escore de gravidade no mês continua mostrando a eficiência da gestão nas UTI’s sendo que a taxa ficou 0,55%, ou seja, abaixo da mortalidade esperada por escore de gravidade.

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1.2.2. Taxa de Infecção Hospitalar

Análise do Resultado:

Indicador classificado como favorável (dentro da meta) com tendência favorável apontado para o melhor sentido do indicador.

Comentário:

As taxas de infecção hospitalar, considerando a estrutura física e média histórica nacional, são consideradas adequadas, dentro das limitações. Sem dúvida, há possibilidade de redução de taxas, o que vem acontecendo paulatinamente.

A CCIH intensificará as medidas de controle e vigilância de pacientes portadores de germes multirresistentes, intensificação de higienização de mãos. Identificamos necessidade de se manter o seguimento rigoroso dos pacientes e de possíveis adequações estruturais para redução nas taxas de infecção, além de buscar maior agilidade na alta de pacientes portadores de germes multirresistentes. Em agosto observamos a reducao significativa da taxa de infeccao .

No mes de setembro houve uma tendencia desfavoravel que pode ser decorrente da sazonalidade da coleta dos dados, ja que trabalhamos com a prevalencia pontual e a troca do saniante hospitalar.

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1.2.3. Tempo de Permanência

Análise do Resultado:

Indicador classificado como crítico (abaixo da meta nos últimos 4 meses) com tendência desfavorável apontado para o pior sentido do indicador.

Comentário:

No mês de setembro, estamos com tempo médio de 9 dias, ficando acima da meta contratual.

A dificuldade de desospitalização, demora na realização de agendamento e realização de exames que dependem de outras instituições, casos que fogem do nosso perfil e que não conseguimos referenciar aos serviços direcionados, exemplo: Oncologia, Psiquiatria e Nefrologia, são fatores que contribuem para o aumento da permanência no hospital.

O perfil assistencial da unidade e gravidade dos pacientes, associados ao grande número de patologias crônicas, sem dúvida causa impacto no tempo de permanência.

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1.2.4. Taxa de profissionais cadastrados no CNES

Análise do Resultado:

Indicador classificado como ótimo (dentro da meta nos últimos 3 meses) com tendência favorável apontado para o melhor sentido do indicador.

Comentário:

Referente ao cadastro de profissionais no CNES, foram realizadas 427 atualizações, atingindo 100% de profissionais médicos conforme estipulado em edital. Ressaltamos que apesar disso, todos os profissionais como Enfermeiros, Técnicos de Enfermagem entre outros profissionais, foram devidamente cadastrados no CNES e mantemos a rotina de atualizações de todos os profissionais.

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1.2.5. Taxa de Suspensão de Cirurgias

Análise do Resultado:

Indicador classificado como regular (abaixo da meta no últimos mês) com tendência não definida, entretanto, apontado para o melhor sentido do indicador.

Comentário:

No mês de setembo, devido a problemas em dois aparelhos de anestesias e um arco em C, elevaram a taxa de suspensão de cirurgas, fato que levou a redução no número de salas operantes. Essa situação foi pontual e foram tomadas ações corretivas.

Com a inviabilidade de duas salas, as cirurgias agendadas foram suspensas ou eventualmente substituídas por pacientes mais graves ou emergências (priorização da disponibilidade de sala). Outra causa de suspensão afetou as cirurgas de ortopedia pela dificuldade em alguns materiais, além do uso do arco em C.

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1.2.6. Taxa de glosas sobre o faturamento dos serviços habilitados apresentado para cobrança no Sistema

Análise do Resultado:

Indicador classificado como ótimo (dentro da meta nos últimos 3 meses) com tendência favorável apontado para o melhor sentido do indicador.

Comentário:

A Taxa de glosa apresentada no mês de setembro de 2015 foi 0,20% (referência agosto), ficando abaixo da meta contratual. Para atingir a meta de glosas, foram realizadas ações para monitorar o número de diárias e capacidade instalada da unidade.

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2. INDICADORS DE PRODUÇÃO

2.1.1. Nº de Leitos por Especialidade/Unidade CNES

2.1. Leitos por Especialidade Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL 2.1.1. Clínica Médica 61 61 61 61 61 61 61 61 61 0 0 0 549 2.1.2. Clínica Pediátrica (Cirúrgica) 6 6 6 6 6 6 6 6 6 54 2.1.3. Clínica Pediátrica (Clínica) 18 18 18 18 18 18 18 18 18 0 0 0 162 2.1.4. Clínica Cirúrgica 62 62 62 62 62 62 62 62 62 0 0 0 558 2.1.5. Cirurgia Plástica 6 6 6 6 6 6 6 6 6 0 0 0 54 2.1.6. Cirurgia Ortopédica 47 47 47 47 47 47 47 47 47 0 0 0 423 2.1.7. Cirurgia Nefro/Uro 10 10 10 10 10 10 10 10 10 0 0 0 90 2.1.8. Cirurgia Toráxica 2 2 2 2 2 2 2 2 2 0 0 0 18 2.1.9. Cirurgia Neurológica 24 24 24 24 24 24 24 24 24 0 0 0 216 2.1.10. Cirurgia Buco 4 4 4 4 4 4 4 4 4 0 0 0 36 2.1.11. UTI Adultos 37 37 37 37 37 37 37 37 37 0 0 0 333 2.1.12. UPO 10 10 10 10 10 10 10 10 10 0 0 0 90 Total de Leitos 287 287 287 287 287 287 287 287 287 0 0 0 2583

Fonte: SIH – Pró Saúde /CNES

2.1.2. Nº de Leitos por Especialidade/ CONTRATO

2.1. Leitos por Especialidade Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL 2.1.1. Clínica Médica 41 41 41 41 41 41 41 41 41 0 0 0 369 2.1.2. Clínica Pediátrica (Cirúrgica) 6 6 6 6 6 6 6 6 6 54 2.1.3. Clínica Pediátrica (Clínica) 18 18 18 18 18 18 18 18 18 0 0 0 162 2.1.4. Clínica Cirúrgica 62 62 62 62 62 62 62 62 62 0 0 0 558 2.1.5. Cirurgia Plástica 6 6 6 6 6 6 6 6 6 0 0 0 54 2.1.6. Cirurgia Ortopédica 47 47 47 47 47 47 47 47 47 0 0 0 423 2.1.7. Cirurgia Nefro/Uro 10 10 10 10 10 10 10 10 10 0 0 0 90 2.1.8. Cirurgia Toráxica 2 2 2 2 2 2 2 2 2 0 0 0 18 2.1.9. Cirurgia Neurológica 24 24 24 24 24 24 24 24 24 0 0 0 216 2.1.10. Cirurgia Buco 4 4 4 4 4 4 4 4 4 0 0 0 36 2.1.11. UTI Adultos 37 37 37 37 37 37 37 37 37 0 0 0 333 2.1.12. UPO 10 10 10 10 10 10 10 10 10 0 0 0 90 2.1.13. Emergência (CONTRATO) 59 59 59 59 59 59 59 59 59 0 0 0 531 Total de Leitos 326 326 326 326 326 326 326 326 326 0 0 0 2934

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2.1.3. Nº de Leitos por Especialidade HOSPITAL

2.1. Leitos por Especialidade Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL 2.1.1. Clínica Médica 63 63 63 63 63 63 63 63 63 0 0 0 567 2.1.2. Clínica Pediátrica 24 24 24 24 24 24 24 24 24 0 0 0 216 2.1.3. Clínica Cirúrgica 37 37 37 37 37 37 37 37 37 0 0 0 333 2.1.4. Uro/Buco/Proctologia 13 13 13 13 13 13 13 13 13 0 0 0 117 2.1.5. Neurocirurgia 24 24 24 24 24 24 24 24 24 0 0 0 216 2.1.6. Vascular 12 12 12 12 12 12 12 12 12 0 0 0 108 2.1.7. Ortopedia 47 47 47 47 47 47 47 47 47 0 0 0 423 2.1.8. RUE 20 20 20 20 20 20 20 20 20 0 0 0 180 2.1.9. UTI Adultos 37 37 37 37 37 37 37 37 37 0 0 0 333 2.1.10. UPO 10 10 10 10 10 10 10 10 10 0 0 0 90 Total de Leitos 287 287 287 287 287 287 287 287 287 0 0 0 2583

Fonte: SIH – Pró Saúde /CNES

2.1.4. Nº de Internações por Especialidade

4.1.4. Internações por Especialidade Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL

4.1.1. Clínica Médica 2 1 2 3 2 4 2 3 0 0 0 0 19 4.1.2. Clínica Pediátrica 203 173 185 232 203 165 167 164 147 0 0 0 1639 4.1.3. Clínica Cirúrgica 91 68 75 48 63 44 74 60 79 0 0 0 602 4.1.4. Clínica Obstétrica 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4.1.5. UTI de Adultos 13 11 20 16 10 8 12 15 12 0 0 0 117 4.1.6. UTI Infantil 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4.1.7. UTI Neonatal 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4.1.8. Berçário 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4.1.9. Clínica Ortopédica 49 72 134 95 89 104 54 94 45 0 0 0 736 4.1.10. Outros 924 724 775 804 869 765 840 802 804 0 0 0 7307

Total de Internações por especialidade 1282 1049 1191 1198 1236 1090 1149 1138 1087 0 0 0 10420

Fonte: SIH – Pró Saúde /CNES

Análise do Resultado:

Evidenciado que o indicador apresenta redução, entretanto ainda demonstra demanda de internação superior ao número de leitos.

Comentário:

No mês de setembro foram realizadas 1.087 internações que, comparadas com a média/ano de 1.157, observa-se uma redução de 6%.

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2.1.5. Nº de Saídos por Especialidade

2.3. Nº. de saídos por especialidade Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL

2.3.1. Clínica Médica 83 95 104 127 152 130 133 146 147 0 0 0 1117 2.3.2. Clínica Pediátrica 205 166 191 225 203 184 172 154 152 0 0 0 1652 2.3.3. Clínica Cirúrgica 339 287 312 238 235 203 254 247 244 0 0 0 2359 2.3.4. Clínica Obstétrica 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2.3.5. UTI de Adultos 92 61 91 81 77 77 68 80 66 0 0 0 693 2.3.6. UPO 0 0 0 0 0 14 10 9 16 0 0 0 49 2.3.7. UTI Neonatal 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2.3.8. Berçário 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2.3.9. Clínica Ortopédica 184 195 247 217 229 211 216 221 204 0 0 0 1924 2.3.10. Outros 339 254 255 300 337 282 328 255 246 0 0 0 2596

Total de saídos por especialidade 1242 1058 1200 1188 1233 1101 1181 1112 1075 0 0 0 10390

Fonte: SIH – Pró Saúde /CNES Análise do Resultado:

Evidenciado que o indicador apresenta redução, entretanto, ainda demonstra que número de saídos é superior a capacidade instalada, de acordo com os 287 leitos habilitados.

Comentário:

No mês de setembro foram realizadas 1.087 internações que, comparadas com a média/ano de 1.157, observa-se uma redução de 6%.

2.1.6. Percentual de Ocupação por Especialidade

2.4. Porcentagem de Ocupação Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL

2.4.1. Clínica Médica 95% 94% 98% 94% 96% 96% 94% 96% 96% 0% 0% 0% 858% 2.4.2. Clínica Pediátrica 136% 115% 113% 141% 144% 131% 128% 106% 103% 0% 0% 0% 1117% 2.4.3. Clínica Cirúrgica 88% 84% 89% 92% 87% 85% 85% 75% 79% 0% 0% 0% 765% 2.4.4. Clínica Obstétrica 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 2.4.5. UTI de Adultos 116% 121% 119% 114% 114% 118% 118% 113% 117% 0% 0% 0% 1051% 2.4.6. UPO 0% 0% 0% 0% 0% 75% 81% 77% 87% 0% 0% 0% 320% 2.4.7. UTI Neonatal 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 2.4.8. Outros (Berçário) 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 2.4.9. Clínica Ortopédica 84% 77% 76% 84% 82% 77% 86% 76% 84% 0% 0% 0% 727% 2.4.10. Outros 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%

Porcentagem Geral de Ocupação 127% 120% 113% 122% 123% 122% 119% 109% 114% 0% 0% 0% 1069%

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Análise do Resultado:

Evidenciado que o indicador sofreu redução, entretanto, ainda demonstra ocupação acima da capacidade instalada.

Comentário:

No mês de setembro a taxa de ocupação ficou em 114% que, comparadas com a média/ano de 119% no período, houve uma redução de 5%.

2.1.7. Média de Permanência

2.5. Média de Permanência Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL

2.5.1. Clínica Médica 21,58 16,87 17,76 18,39 16,17 18,38 18,28 16,86 16,25 0 0 0 160,54 2.5.2. Clínica Pediátrica 4,94 4,66 4,41 4,51 5,28 5,13 5,53 5,12 4,88 0 0 0 44,46 2.5.3. Clínica Cirúrgica 8,66 8,89 9,51 10 9,89 10,86 8,96 8,13 8,34 0 0 0 83,24 2.5.4. Clínica Obstétrica 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2.5.5. UTI de Adultos 6,38 6,73 5,1 4,93 5,47 6,88 6,14 6,21 5,55 0 0 0 53,39 2.5.6. UPO 0 0 0 0 0 2,39 2,92 2,69 3,73 0 0 0 11,73 2.5.7. Uti Neonatal 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2.5.8. Outros 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2.5.9. Clínica Ortopédica 6,68 5,23 4,5 5,44 5,21 5,15 5,82 5,01 5,81 0 0 0 48,85 2.5.10. Outros 7,91 8,44 6,22 6,52 6,54 8,32 6,19 7,04 7,74 0 0 0 64,92

Média Geral de Permanência 9,13 9,15 8,41 8,81 8,85 9,55 8,93 8,71 9,13 0 0 0 80,67

Fonte: SIH – Pró Saúde /CNES

Análise do Resultado:

Indicador classificado como crítico (abaixo da meta nos últimos 4 meses) com tendência desfavorável apontado para o pior sentido do indicador.

Comentário:

No mês de setembro, estamos com tempo médio de 9 dias, ficando acima da meta contratual. A dificuldade de desospitalização, demora na realização de agendamento e realização de exames que dependem de outras instituições, casos que fogem do nosso perfil e que não conseguimos referenciar aos serviços direcionados, exemplo: Oncologia, Psiquiatria e Nefrologia, são fatores que contribuem para o aumento da permanência no hospital.

O perfil assistencial da unidade e gravidade dos pacientes, associados ao grande número de patologias crônicas, sem dúvida causa impacto no tempo de permanência.

(19)

2.1.8. Volume Cirúrgico

2.6. Volume Cirúrgico Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL

2.6.1. Cirurgias de Urgência 399 388 504 415 346 306 298 288 275 0 0 0 3219 2.6.2. Cirurgias Eletivas 232 163 136 145 180 257 300 265 266 0 0 0 1944

Média Geral de Cirurgias 20,35 19,68 20,65 18,67 16,97 18,77 19,29 17,84 18,03 0 0 0 166,5484

Fonte: SIH – Pró Saúde /CNES

Análise do Resultado:

Evidenciado que o indicador apresenta redução, entretanto ainda com tendência favorável. Comentário:

No mês de setembro, foram realizadas 541 cirurgias, sendo que 275 foram cirurgias de urgência que equivale a 49% do volume cirúrgico e as cirurgias eletivas foram 51%, superando as cirurgias de urgências. Comparado com a média/ano, estamos abaixo em 6% no volume cirúrgico.

2.1.9. Nº de Cirurgias por Porte

2.6.1 - Núm ero de Cirurgias por Porte Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL 2.6.1.1. Cirurgias Grandes 160 124 198 147 134 133 143 137 4 0 0 0 1180 2.6.1.2. Cirurgias Médias 385 354 367 359 329 359 376 344 358 0 0 0 3231 2.6.1.3. Cirurgias Pequenas 86 73 75 54 63 71 79 72 179 0 0 0 752

2.6.1.4. Curetagens 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

2.6.1.5. Cesáreas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Média Geral de Cirurgias por Porte 631 551 640 560 526 563 598 553 541 0 0 0 5163

Fonte: SIH – Pró Saúde /CNES Análise do Resultado:

Fica evidenciado que o maior número de cirurgias são de médio porte, sequenciado pelo pequeno porte. A partir do mês de setembro, observa-se a readequação do cálculo de cirurgias por porte de acordo com a justificativa abaixo.

Comentário:

Anteriormente se utilizava uma tabela de horários pré-determinados para a classificação do porte Cirúrgico, aonde o mesmo era definido pelo horário da cirurgia e não por procedimento. Devido a isto, sempre havia divergência entre o sistema e o apresentado no plano estatístico.

A solução foi se utilizar o porte cirúrgico da relação validada na implantação do sistema, pois no SALUX não se pode ter o mesmo procedimento com 2 portes diferentes. Todas estas mudanças visam sempre a uniformidade dos dados.

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2.1.10. Nº de Cirurgias por Especialidade

2.6.2 - Número de Cirurgias por Especialidade Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL 2.6.2.1. Cirurgia Geral 178 131 179 144 116 130 139 140 123 0 0 0 1280 2.6.2.2. Cirurgia Ortopédica 244 226 265 245 235 264 263 250 243 0 0 0 2235 2.6.2.3. Cirurgia Vascular 101 88 70 60 56 55 56 52 77 0 0 0 615 2.6.2.4. Cirurgia Neurológiga 35 42 59 58 52 47 38 39 37 0 0 0 407 2.6.2.5. Cirurgia Proctologia 8 6 4 0 4 1 0 0 0 23 2.6.2.6. Cirurgia Urológica 46 35 41 47 45 53 71 48 49 0 0 0 435 2.6.2.7. Cirurgia Buco 0 3 0 0 1 1 1 1 1 8 2.6.2.8. Cirurgia Plástica 10 2 4 4 4 3 9 6 4 46 2.6.2.9. Outros 9 18 18 2 13 9 21 17 7 114

Média Geral de Cirurgias por especialidade 631 551 640 560 526 563 598 553 541 0 0 0 5163

Fonte: SIH – Pró Saúde /CNES

Análise do Resultado:

Ao analisar o número de cirurgias do mês de setembro, observa-se que das 541 cirurgias, 243 foram ortopédicas, gerando um percentual de 55% do volume total.

Comentário:

(21)

3. RESULTADO POR SETOR DO HOSPITAL 3.1. SADT

2.7. SADT Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL

2.7.1. Laboratório Clínico 64.226 54.946 62.463 57.446 63.393 62.783 63.188 58.703 61.870 0 0 0 549018 2.7.2. Anatomia Patológica 375 244 338 272 277 234 236 198 135 0 0 0 2309 2.7.3. Radiologia 11.383 9.587 11.132 11.355 12.201 11.601 10.905 11.274 10.296 0 0 0 99734 2.7.4. Eletrocardiografia 325 280 314 312 307 300 165 277 261 0 0 0 2541 2.7.5. Fisioterapia (Sessões) 17.360 16.160 19.882 19.688 19.764 18.458 17.445 15.028 14.311 0 0 0 158096 2.7.6. Hemodiálise(Sessões) 507 406 477 433 484 519 566 500 509 0 0 0 4401 2.7.7. Hemodinâmica 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2.7.8. Hemoterapia 674 636 709 527 548 734 663 541 387 0 0 0 5419 2.7.9. Endoscopia 18 107 128 68 115 88 100 93 84 0 0 0 801 2.7.10. Ultrassonografia 621 323 718 517 553 573 120 178 559 0 0 0 4162 2.7.11 Tomografia Computadorizada 4.636 3.601 3.824 2.604 2.999 2.505 3.032 661 1.548 0 0 0 25410 2.7.12 Ressonancia Magnética 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2.7.13 Mamografia 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2.7.14 Citopatologia 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2.7.15 Eletroencefalografia 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2.7.16 Teste do Pézinho 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2.7.17 Ecocardiografia 322 312 349 265 300 285 294 263 279 0 0 0 2669 2.7.18 Teste Ergométrico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 4 Total 100.447 86.602 100.334 93.487 100.941 98.080 96.714 87.716 90.239 0 0 4 854.564

Fonte: SIH – Pró Saúde /CNES

3.2. Ambulatório

2.8. Ambulatório Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL

2.8.1. Consultas 1.563 1.372 2.394 1.843 2.027 1.765 2.030 1.813 1.980 0 0 0 16.787 2.8.2. Consultas com Procedimentos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2.8.3. Procedimentos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2.8.4. Procedimentos Cirúrgicos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Total 1.563 1.372 2.394 1.843 2.027 1.765 2.030 1.813 1.980 0 0 0 16.787

Fonte: SIH – Pró Saúde /CNES

Análise do Resultado:

Evidenciado que o indicador evoluiu em 6% em relação a média/ano, com tendência favorável. Comentário:

(22)

3.3. Atendimentos de urgência e Emergência

2.9. Urgência/Emergência Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL

2.9.1. Consultas 13.708 11.287 14.893 15.770 16.400 14.048 13.938 13.167 12.571 0 0 0 125782 2.9.2. Consultas com Procedimentos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2.9.3. Procedimentos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2.9.4. Procedimentos Cirúrgicos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Total 13.708 11.287 14.893 15.770 16.400 14.048 13.938 13.167 12.571 0 0 0 125782

Fonte: SIH – Pró Saúde /CNES

Análise do Resultado:

No mês de setembro foram realizadas 12.571 consultas de urgência e emergência e comparando com a média ano, houve uma redução de 10%. Considerando que o hospital é de “porta aberta” e atende todos os pacientes conforme classificação de risco e princípios de humanização da SES.

Comentário:

Acreditamos na sazonalidade como fator de redução do número de atendimentos do período associado ao maior referenciamento responsável direcionado às Unidades Básicas, principalmente na área de pediatria.

3.4. NEP – NUCLEO DE EDUCAÇÃO PERMANENTE

No mês de Setembro, foram treinados e/ou receberam informações relevantes 3423 colaboradores (há repetição de colaboradores em dois ou mais cursos), totalizando 5428h de treinamentos ministrados dentro e fora da unidade. A Pró-Saúde conta com 2428 colaboradores cadastrados no HEGV referentes ao mês de Setembro (dado informado em 28/09/2015 pelo DP). Considerando esta informação, o valor do indicador Evolução de Treinamento no período foi 2,23.

Neste mês o NEP do HEGV em parceria com o NEP do IECPN ministrou o 1º Treinamento de Lideranças, o objetivo foi começar a capacitação sobre o papel do líder dentro das instituições e sua importância no desenvolvimento das equipes. O treinamento contou com a presença de 49 líderes.

3.4.1. Indicadores e Metas Contratuais

O NEP, para acompanhamento e análise do seu desenvolvimento, monitora dois indicadores: Evolução de Treinamento Global e Evolução de Treinamento Assistencial. Não há metas contratuais diretamente relacionadas com o setor.

(23)

3.4.1.1. Indicador Evolução de Treinamento Global

Análise do Resultado:

A meta estipulada para este indicador é de 65% do valor do Indicador Evolução de Treinamento Global. Conforme apresentado no gráfico acima, houve um aumento no indicador assistencial, um dos fatores que contribui significamente para tal fato foi a multiplicação dos treinamentos feitos pelo NEP aos cooordenadores e replicados para as equipes assistenciais, aumentando os treinamentos in loco.

Comentário:

O indicador Evolução de Treinamento Assistencial estabelece uma relação entre os números de horas disponibilizadas de treinamento, diretamente relacionado à assistência ao paciente, o número de profissionais treinados e o número de colaboradores ativos no período.

(24)

3.4.1.2. Indicador Evolução de Treinamento Assistencial

Análise do Resultado:

Conforme apresentado no gráfico acima, houve um aumento no indicador assistencial, um dos fatores que contribui significamente para tal fato foi a multiplicação dos treinamentos feitos pelo NEP aos cooordenadores e replicados para as equipes assistenciais, aumentando os treinamentos in loco.

Comentário:

O indicador Evolução de Treinamento Assistencial estabelece uma relação entre os números de horas disponibilizadas de treinamento, diretamente relacionado à assistência ao paciente, o número de profissionais treinados e o número de colaboradores ativos no período. A meta estipulada para este indicador é de 65% do valor do Indicador Evolução de Treinamento Global.

(25)

3.5. SAU / OUVIDORIA

O SAU - Serviço de Atendimento aos Usuários é o setor responsável por avaliar a satisfação dos usuários da unidade, em busca da melhoria na qualidade dos serviços prestados. O setor realiza pesquisas junto aos pacientes/acompanhantes de modo a medir o nível de satisfação quanto aos serviços prestados na unidade.

3.5.1. Atividades

Em Setembro foram realizadas 1335 pesquisas de satisfação com pacientes/acompanhantes: 394 no setor de Pronto Socorro, 278 no setor do Ambulatório, 220 no setor de Exames e 443 no setor de Internação.

O quantitativo de pesquisas realizadas atendeu o cálculo da amostra que é mensurado pela quantidade de pacientes atendidos na unidade no período. Foram registradas 280 reclamações de pacientes/acompanhantes das quais 148 foram solucionadas, ou seja, 53% das queixas foram tratadas pelo SAU. Também registrados 120 elogios e 12 sugestões de diversos setores, divulgados para os gestores das áreas individualmente através de e-mail.

3.5.2. Indicador e Meta Contratual

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Análise do Resultado:

Conforme o gráfico acima no mês de setembro evidenciamos taxa de satisfação global de 99%. O resultado está classificado como ótimo (dentro da meta nos últimos 3 meses) e aponta para o melhor sentido do indicador, demonstrando tendência favorável no último semestre.

Comentário:

A taxa de satisfação do Usuário é o indicador contratual do SAU, com meta de 90% de satisfação global.

3.6. RECURSOS HUMANOS

Recrutamento e seleção dos Colaboradores administrativos (análise curricular, entrevista admissional, avaliação psicológica, prova, se necessário, etc). A seleção é feita de forma diferenciada, de acordo com a função a ser exercida. O gestor entrega uma solicitação de vaga, onde o RH inicia o processo seletivo. Após a escolha do candidato, feita pelo Gestor da área, é gerado uma Requisição de contratação e entregue ao DP, para a efetiva contratação.

3.6.1. Atividades

 Entrevistas de Desligamentos

 Integração

 Indicadores (rotatividade e aprovação no período de experiência), enviados

ao Setor de Qualidade e Diretoria de Apoio, até o 5º. dia útil de cada mês

 Aplicação de advertências, suspensões e demissões, quando solicitado

 Suporte ao DP, aos Colaboradores, Coordenadores e Gerentes, quando

solicitado dentre outros.

 Recrutamento e Seleção de Jovens Aprendizes

 Elaboração de avaliação de desempenho de Colaboradores (incluindo

gestores)

 Elaboração de incentivos aos Colaboradores (a ser aprovado pela Direção)

 Elaboração de critérios para promoção de Colaboradores (a ser aprovado pela Direção)

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3.6.2. Indicadores e Metas contratuais

3.6.2.1. Taxa de Rotatividade (Turnover)

Análise do Resultado:

O indicador evidencia tendência favorável apontando para redução do “turnover”. Comentário:

A maioria dos desligamentos foram por conta da redução do quadro de funcionários (corte). Índice considerado regular.

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Análise do Resultado:

Tendência favorável. Evidenciando que a maioria dos colaboradores foram aprovados no período do contrato de experiência. Índice considerado regular.

Comentário:

Não há comentários.

3.7. DEPARTAMENTO DE PESSOAL 3.7.1. Apresentação do Serviço

 Processo de contratação de novos colaboradores

 Exames médicos admissionais

 Recolher e conferir todos os documentos pessoais antes de efetivar a admissão

do candidato

 Confeccionar Crachás e cartão de ponto dos colaboradores

 Controlar a marcação de frequência dos colaboradores.

 Manter na dependência Livro de Inspeção para fiscalização

 Manter na dependência Arquivo com cópia dos prontuários dos colaboradores.

 Manter um controle dos afastados por auxilio doença; auxilio acidente; licença

maternidade, etc.

 Enviar as documentações admissionais e demissionais no prazo.

 Enviar planilha do apontamento e lançamentos para folha de pagamento no prazo.

 Preenchimento do Requerimento por Incapacidade - Auxílio-doença.

 Informar alterações salariais; promoções; alterações de horários; jornada para a elaboração dos aditivos contratuais quando for caso.

 Controle de gratificações (administrar os excessos e motivos do pagamento de

gratificações.)

 Compra de vale transporte, controle de entrega e atualização do termo de opção

de Vale Transporte sempre que houver alteração.

 Enviar os prontuários dos demitidos para o DP sede conferidos, completo inclusive com o comprovante de pagamento das verbas rescisórias e GRRF para arquivo inativo.

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 Acompanhamento e arquivo dos espelhos de pontos no prontuário do empregado

 Atualizar as Carteiras profissionais

 Controle de férias

 Relatórios gerenciais mensais

 Solicitação de pagamento dos eventos ligados à folha de pagamento junto ao financeiro 3.7.2. Atividades desenvolvidas  Admissão  Demissão  Arquivo  Atualização de prontuário

 Emissão da Folha de pagamento para contabilidade e financeiro

 Emissão das Férias

 Emissão dos encargos e tributos para contabilidade e financeiro

 Solicitação de pagamento dos eventos da folha de pagamento

 Controle de auxilio doença ou acidente de trabalho

 Preparar a documentação para reclamações trabalhistas

 Controlar os Portadores de Necessidades Especiais - PNEs

 Controlar e acompanhar os motivos e documentação dos Afastados

 Controle de Vale transporte

 Controle de faltas, atrasos e atestados

 Controle de Férias

 Envio de informações da folha de pagamento para a SEDE.

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3.7.3. Indicadores e Metas Contratuais

Análise do Resultado:

Visto que o índice de absenteísmo nos últimos três meses vem variando para baixo, o mesmo tem tendência favorável. O índice de absenteísmo considerado aceitável é até o nível de 5% ao mês.

Comentário:

Não há um consenso a respeito do índice mais adequado de absenteísmo, pois muda de acordo com o setor empresarial. Dentro da linha geral sem considerar a variante (setor) podemos apontar para um índice crítico, pois nos útimos 4 meses está acima de 5%.

3.8. SESMT

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O Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho- SESMT aplica os conhecimentos de engenharia de segurança e de medicina do trabalho ao ambiente de trabalho e a todos os seus componentes, inclusive máquinas e equipamentos, de modo a reduzir até eliminar os riscos existentes à saúde do trabalhador na unidade Pró-Saúde HEGV.

Mantém permanente relacionamento com a CIPA, valendo-se ao máximo de suas observações, além de apoiá-la, treiná-la e atendê-la, conforme dispõe a NR-5.

Promove a realização de atividades de conscientização, educação e orientação dos trabalhadores para a prevenção de acidentes do trabalho e doenças ocupacionais, tanto através de campanhas quanto de programas de duração permanente.

Analisa e registra em documento (s) específico (s) todos os acidentes ocorridos na unidade Pró-Saúde, com ou sem vítima, e todos os casos de doença ocupacional, descrevendo a história e as características do acidente e/ou da doença ocupacional, os fatores ambientais, as características do agente e as condições do (s) indivíduo (s) portador (es) de doença ocupacional ou acidentado(s).

3.8.2. Atividades desenvolvidas

 Realizamos no dia 03 de setembro, reunião da posse da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – Comissão Interna de Prevenção de Acidente - CIPA 2015-2016;

 Realizamos no dia 03 de setembro, reunião com gerente de manutenção sobre Treinamento de princípio de incêndio para seus colaboradores;

 Realizamos no dia 22 de setembro reunião com diretor de qualidade- NQSP, Fernando Paragó, e diretora de apoio, Iris Gonzalez, sobre Campanha Contra Tabagismo para colaboradores da unidade;

 Elaboramos com gerente de manutenção, Rodrigo Veiga, plano de ação para segurança das instalações elétricas da unidade;

 Sinalizamos o piso nas áreas de unidades extintoras, entre os dias 18 a 24 de setembro, em toda a unidade hospitalar.

 Participamos das 2 (duas) integrações com os novos colaboradores na unidade;

(32)

 Distribuímos bombonas para segregação de reciclagem de papéis e plásticos em alguns setores da HEGV;

 Elaboramos mapa de risco para setor de Almoxarifado/CAF;

 Acompanhamos, as quartas-feiras, a manutenção dos geradores de energia na unidade;

 Acompanhamos no dia 25 de setembro limpeza de coifa e dutos da cozinha, realizada por empresa terceirizada;

 Emitimos 450 Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP;

 Realizamos 23 vistorias em setores assistenciais;

 Elaboramos Plano de Contingência para falta de EPI (Equipamento de proteção

individual) na unidade;

 Investigamos a veracidade de atestados médicos.

 Participamos no dia 2 (dois) das Comissões do Programa de Gerenciamento de

Resíduos de Serviço de Saúde e de Perfuro cortante.

 Distribuímos Equipamentos de Proteção Individual-EPI e treinamento de como

utilizá-los, conservá-los e higienizá-los;

 Realizamos reunião interna do setor para levantar as atividades realizadas no mês, bem como a produção de serviços realizados.

3.8.3. Atendimentos Médicos

 Admissionais: 41 consultas

 Encaminhamento ao INSS: 19 consultas

 Retorno do INSS: 09 consultas

 Demissionais: 41 consultas

 Periódicos: 132 consultas

 Total: 242 atendimentos

 Atestados médicos recebidos: 396

(33)

3.8.4. Indicadores e Metas Contratuais 1 3 2 1 1 1 4 13 0 2 4 6 8 10 12 14

ACIDENTES DE TRABALHO -SETEMBRO

10 15 19 11 16 11 17 15 9 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20

Nº Absoluto de Acidentes - HEGV 2015

Análise do Resultado:

No presente mês, reduzimos o Índice de acidentes de trabalho em 0,2%. A redução se deve pelo constante Diálogo de Segurança- DS, in loco, realizado pela equipe SESMT. O número de acidentes com perfuro cortante, que tem sido o mais frequente na unidade. A meta para próximo mês é reduzir os acidentes com este material, através de DS sobre prevenção de

(34)

acidentes nas atividades assistenciais.

Comentário:

Para cada acidente de trabalho ocorrido na unidade, o SESMT realiza a investigação de acidente de trabalho e emissão da Comunicação de Acidente de Trabalho- CAT.

Análise do Resultado:

No mês de setembro realizamos 27 atendimentos de periódicos de colaboradores a menos que o mês anterior. Houve um aumento de colaboradores encaminhados ao INSS, com grande maioria apresentando múltiplos atestados da mesma doença em um período de 60 dias. Comentário:

Reduzimos o número de colaboradores no retorno ao trabalho. Realizamos 41 atendimentos admissionais na unidade, 3 a mais que o mês de agosto e os atendimentos demissionais reduziram em 17 em relação ao mês passado.

101 127 154 70 94 28 44 38 41 10 12 14 6 9 9 8 14 9 0 0 1 110 103 258 134 159 132 31 42 46 32 42 33 52 58 41 1 0 1 6 5 11 24 11 19 0 50 100 150 200 250 300

JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO

Indicadores de Exames Ocupacionais 2015

(35)

0 0 187 410 505 488 419 363 396 0 0 0 1423 2043 2051 1533 1198 1349 0 500 1000 1500 2000 2500

Absenteísmo

Atestados médicos recebidos HEGV Total dias abonados Análise do Resultado:

No mês de Setembro recebemos 33 atestados a mais do que no mês anterior.

O número de abono/dia aos colaboradores, teve aumento de 151 dias a mais que o mês de agosto

3.9. MANUTENÇÃO

3.9.1. Apresentação do Serviço

O serviço de Manutenção Predial HEGV/Pró Saúde é responsável pela conservação e recuperação da capacidade funcional das edificações e de suas partes constituintes, de forma que atenda às necessidades e garanta a segurança dos seus usuários.

Como entidade responsável pelo efetivo funcionamento e conservação dos prédios do Hospital Estadual Getúlio Vargas, possui entre as suas atribuições e competência a responsabilidade de zelar e garantir que os bens tenham a sua vida útil, capatibilidade e características funcionais conservadas, assim compete ao Serviço de Manutenção Predial.

 Executar medidas para conservação dos bens e patrimônios;

 Executar serviços de manutenção preventiva;

 Executar serviços de manutenção corretiva;

 Inspeções prediais;

(36)

 Promover estudos e elaboração de projetos especiais para melhoria das instalações e edificações;

 Planejar a aquisição e utilização de equipamentos e materiais, fiscalizando sua

validade e condições de conservação, de forma que evite desperdícios;

 Gerir contratos de terceirização de serviços relacionados à sua área de atuação. 3.9.2. Atividades Desenvolvidas

Durante o mês de Setembro foram realizadas as seguintes atividades em destaque:

 Reforma do isolamento da Ortopedia;

 Limpeza das coifas e dutos de gordura;

 Análise da qualidade da água do Chiller;

 Atendimento de 751 Ordem de Serviço para manutenção corretiva;

 Adequação da instalação elétrica do serviço de Hemodiálise;

 Manutenção Preventiva do Grupo Gerador;

 Inspeção do Grupo Gerador pela Light/SES;

 Reforma da Sala da Coordenação do CTI-I;

 Reforma da sala da Coordenação do CTI-II;

 Reforma do isolamento da Pediatria;

 Manutenção Preventiva dos Fan Coils do Centro Cirúrgico;

 Pintura e restauração da Ortopedia;

(37)

3.9.3. Indicadores e Metas Contratuais

3.9.3.1. Atendimentos por Especialidade

(38)

3.9.3.3. Horas trabalhadas por centro de custo

3.10. SERVIÇO DE NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO 3.10.1. Apresentação do Serviço

O serviço de nutrição e dietética é responsável pela alimentação e nutrição de pacientes, funcionários e acompanhantes em todo o estabelecimento de saúde. Somando-se todos os serviços, o SND.

Realiza cerca de 13.000 atendimentos/mês. É responsável pela produção média mensal de 45.593 refeições e sua distribuição para as mais diversas demandas clínicas da unidade de saúde; média mensal de 42.208 refeições e sua distribuição à colaboradores e acompanhantes; prescrição e distribuição de uma média mensal de 2.536 frascos de nutrição enteral aos pacientes, e cerca de 700 frascos mensais de suplementos nutricionais; produção e distribuição média mensal de 2.511 mamadeiras com fórmulas infantis para nutrição nos setores pediatria e UPC.

3.10.2. Atividades desenvolvidas

A nutrição clínica é organizada de modo a atender os três níveis de complexidade de assistência que se apresentam nesta unidade de saúde: nível primário (principalmente na emergência e ortopedia), nível secundário (nas unidades de internação) e terciário (pediatria, UPO, S.A., UTI 1 e UTI 2). Possuímos um quadro de 26 profissionais nutricionistas, sendo 8 em cada plantão

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de 12h x 60h, para: realizar triagem de risco de nutricional, avaliação nutricional, prescrição dietética, acompanhamento da aceitação/tolerância da dieta, acompanhamento da eficácia da dietoterapia, preparo dietético para exames e procedimentos cirúrgicos, acompanhamento da distribuição de cada refeição com fins de segurança alimentar, discussão dos casos clínicos nos rounds multiprofissionais, orientações de alta hospitalar, registro da assistência nos prontuários, registros dos dados assistenciais para a estatística assistencial, registro de ocorrências para a notificação de eventos adversos, e validação dos serviços consumidos pelos pacientes de cada setor e em cada horário de alimentação fornecidos pela empresa contratada. É um trabalho extenso em que travamos uma parceria através de ações constantes de motivação da equipe para a manutenção de um bom nível de desempenho nas atividades supracitadas e com isso, a melhor assistência nutricional possível aos nossos pacientes

No mês de setembro, o enfoque executivo da gestão consistiu do aprimoramento da qualidade, através da revisão de procedimentos e inspeção da UAN, desta vez com os resultados atestados pelo contratado. Abaixo, a descrição das atividades realizadas.

 Participação no treinamento “Análise Crítica e Indicadores de Relatórios

Gerenciais”, no dia 10;

 Reunião mensal com a equipe de nutrição no dia 21 para: discussão dos indicadores de agosto e metas para o próximo período; Apresentação de seminário por um membro da equipe no tema “Doenças cardiovasculares”;

 Reunião da comissão multidisciplinar de terapia nutricional, no dia 23;

 Participação no treinamento de lideranças, no dia 28;

 Revisão dos procedimentos padronizados do serviço de nutrição e elaboração do manual de nutrição clínica;

 Revisão e retificação do procedimento de liberação de dietas, onde fica definido que cabe à empresa terceira a confecção dos mapas de produção de dietas especiais e lactário, como base para produção e montagem dos carrinhos. Implementação prevista para 01 de outubro;

 Implementação de instrumento de controle de orientação nutricional de alta hospitalar, com evidências da prática de forma documental;

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 Inspeção na UAN para verificação das boas práticas de fabricação conforme RDC nº 275/2002 da ANVISA. Classificação da UAN no grupo 2: 51 a 75% de atendimento dos itens. Foram abertas 14 ordens de serviço junto ao setor de manutenção para avaliações e adequações estruturais;

 Elaboração do projeto do subestoque da área de apoio, juntamente com a gerente de hotelaria, o qual armazenará um montante parcial do estoque físico da unidade e dispensará as unidades, para utilização pelos seguintes serviços: nutrição, higiene e limpeza, rouparia.

3.10.3. Indicadores e Metas Contratuais 3.10.3.1. Número de Atendimentos

Análise do Resultado:

Foram realizados 11.782 atendimentos no período, 4% maior do que o realizado no período anterior.

Comentário:

Este indicador para o SND relaciona-se mais a utilização dos nossos recursos humanos ao longo do período laboral, visto que seu número não reflete diretamente o desempenho da equipe, uma vez que todos os pacientes internados são atendidos pela nutrição, caso contrário, não recebem alimentação. Portanto, não há metas para este indicador.

(41)

3.10.3.2. Frequência de AVN

Análise do Resultado:

Foram realizados 73% de avaliação nutricional dos pacientes assistidos, próximo da meta

que é 80%. Este resultado apresentou aumento significativo e evidencia a importância do

quadro técnico com um efetivo proporcional a demanda, visto que foram realizadas as admissões necessárias. Exclusos deste valor os atendimentos das salas de emergência, ortopedia (por questões operacionais e nível de assistência, respectivamente) e a pediatria, esta por subregistro dos dados assistenciais.

(42)

3.10.3.3. Taxa de Infusão de NE>70%

Análise do Resultado:

Foram verificados 76% do número de infusões realizadas em volume infundido a partir de 70% do prescrito. A meta para este indicador é de 80%. As unidades sala amarela, ortopedia e clínica médica apresentaram os melhores resultados, superando a meta. Das demais, as UTI’s 1 e 2 foram as únicas que atingiram a meta. O pior resultado foi verificado na neurologia que apresentou 42% de taxa de infusão de NE superior a 70% do prescrito.

Comentário:

Este é um parâmetro importante para a terapia nutricional realizada variando conforme a rotina da enfermagem e as condições clínicas dos pacientes.

Para a nutrição, auxilia na avaliação dos resultados obtidos no acompanhamento nutricional do paciente tendo vista o real consumo do aporte nutricional planejado em prescrição dietoterápica. % 0 % 20 % 40 % 60 % 80 % 100

TAXA DE INFUSÃO > 70% NE POR

(43)

3.10.3.4. Consumo de Dieta por setor

FÓRMULAS

ENTERAIS UTI 1 UTI 2 UPO S.A. NEURO ORTO PED CM C.G./UBP E.A.

frascos Novasource GC 1.5 125 0 10 30 0 2 0 6 0 0 173 Novasource GC HP 11 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11 Glucerna RTH 10 0 5 4 26 2 0 63 0 27 137 Fresubin soya FB 23 40 7 1 1 3 0 58 0 16 149 Jevity Plus 15 0 6 16 20 1 0 87 2 30 177 Osmolite Plus HN 16 9 5 5 12 7 0 8 2 24 88 Fresubin HP 117 57 13 108 32 13 0 299 49 72 760 Impact 0 0 0 0 11 0 0 10 1 0 22 Reconvan 0 5 1 13 14 0 0 100 0 0 133 Survimed OPD 20 7 34 30 0 0 0 7 7 2 107 Peptamen HN 77 35 28 17 12 2 0 36 36 43 286 Febrini energy 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 2 TOTAL 414 153 109 224 128 30 2 674 97 214 2045 Análise do Resultado:

Não foi verificada uma variação importante de consumo das dietas enterais, tendo sido 8% maior do que no período passado. Houve aumento na demanda principalmente da CM e S.A. 414 153 109 224 128 30 2 674 97 214

Consumo de dietas enterais por

unidade de internação

-

SET 2015

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(45)

Análise do Resultado:

O Consumo de suplementos nutricionais foi igual a 860 unidades, 18% maior do que em agosto. Na clínica médica a prescrição foi aumentada em 86%, em função da demanda assistencial relacionada à cicatrização de feridas e desnutrição.

Houve um aumento na qualidade da assistência nutricional neste tipo de demanda através da ação de gestão empregada, quando se estabeleceu o round semanal para discussão dos casos clínicos específicos e definição de metas de cuidado nutricional.

3.10.3.6. CONSUMO DE LACTÁRIO

Análise do Resultado:

De um modo geral, houve queda no consumo dos insumos utilizados neste centro de custo, para preparo de mamadeiras e também para acréscimo às preparações de pacientes disfágicos, quando comparado ao período anterior.

Comentário:

Foram produzidas e distribuídas 941 unidades de mamadeiras nas unidades de pediatria e UPC, representando um consumo 40% menor do que no período anterior. A tendência de queda observada nos três últimos meses é justificada pela mudança no perfil do atendimento com redução de consumo de fórmulas infantis em ambos os setores, principalmente na UPC

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que atualmente consome 67% a menos do que no período de julho.

3.10.3.7. Consumo de deitas (pacientes)

Análise do Resultado:

Não houve uma variação importante do consumo de refeições por pacientes, que foi neste período 3% superior ao período anterior.

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3.10.3.8. Consumo de refeições (funcionários e acompanhantes)

Análise do Resultado:

Não houve alteração significativa do consumo de refeições por colaboradores e acompanhantes em relação ao período anterior.

6087 17699 648 8042 CONSUMO DE REFEIÇÕES COLABORADORES E ACOMPANHANTES) ( SET 2015

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3.11. SERVIÇO DE PSICOLOGIA 3.11.1. Apresentação do serviço

O Serviço de Psicologia do HEGV é composto por 16 psicólogas e funciona todos os dias em horário diurno. A equipe realiza atendimentos psicológicos com pacientes e familiares em todos os setores do hospital e de acordo com avaliação, acompanhamento psicológico durante a internação.

O Serviço desenvolve um trabalho de acolhimento e busca ativa das demandas com sofrimento psíquico envolvido, atuando preferencialmente com psicólogo de referência e organizado por setor ou grupamento de setor.

No Bloco crítico (UTI 1, UTI 2, UPO e Sala Amarela) coordena as visitas, presta acolhimento e orientações aos familiares. Atua junto com a equipe multidisciplinar e também realizando interconsulta com os profissionais. Presta suporte psicológico nos comunicados de notícias difíceis tais como: óbito, protocolo de morte encefálica e cuidados paliativos. Atende prioritariamente casos de tentativa de suicídio, pacientes com transtorno mental, dependentes químicos e casos de violência.

A Psicologia realiza encaminhamentos externos para continuidade de atendimento na rede de Saúde Mental de acordo com área programática quando necessário. Emite relatórios psicológicos para diversos serviços externos tais como saúde, justiça e assistência social e notifica casos de violência através da ficha SINAN.

3.11.2. Atividades

No mês de Setembro foi realizada reunião geral do serviço no dia 19. Ainda nesse mês, participação na reunião com a Direção Assistencial e primeira reunião da Comissão de Curativos, onde o serviço passou a ser integrante.

O serviço esteve presente nos treinamentos de liderança, gestão de documentos, análise crítica de indicadores, semana do prontuário e semana do doador. Semanalmente são realizadas discussão de casos atendidos pela Psicologia, onde são avaliados os casos em acompanhamento e definidas as condutas. Foram realizados 2.292 atendimentos aos pacientes e/ou familiares, sendo 910

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atendimentos no Bloco Crítico (UTI 1 e 2, UPO e Sala Amarela), nas 922 nas Unidades de Internação, 215 na Emergência adulto e 245 na Pediatria e Ps Infantil. Também realizados 393 Inter consultas e 32 encaminhamentos externos para atendimento em saúde mental.

3.11.3. Indicadores contratuais

Análise do Resultado:

Verifica-se que a se manteve uma média de atendimentos psicológicos durante os meses. Importante ressaltar que tais números não representam a complexidade e o tempo que é dedicado em cada caso dependendo da avaliação de gravidade e necessidade de acompanhamento durante toda a internação.

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3.12. SERVIÇO DE FISIOTERAPIA 3.12.1. Apresentação do serviço

O serviço de fisioterapia no HEGV presta assistência a todos os pacientes internados nas Unidades de Terapia Intensiva (CTI 1 e CTI 2), Unidade Pós-Operatória (UPO) e Sala Amarela, atuando em pacientes com necessidade de ventilação mecânica invasiva (incluindo transporte intra-hospitalar) e não invasiva, mobilização precoce no paciente crítico, fase inicial do processo de reabilitação funcional além de participar dos rounds e check-list com a equipe multidisciplinar.

Nestes setores, o serviço conta com uma equipe de plantonistas 24 horas, além de fisioterapeutas que desempenham a função de rotinas, alinhando junto ao rotina médico, de enfermagem e plantonistas o objetivo terapêutico para o paciente.

Nas Salas Brancas, Sala Vermelha (Trauma) e Pronto-Socorro (PS) pediátrico, a equipe conta com plantonistas 24 horas (exceto na pediatria, onde a assistência especializada ocorre de forma diurna) prestando assistência integral a todos os pacientes em ventilação mecânica; realizando avaliação de todos os pacientes com disfunções ventilatórias, definindo junto à equipe médica a necessidade de continuidade da assistência fisioterapêutica; realizando avaliações mediante pareceres médicos; participando de todos os transportes dos pacientes em ventilação mecânica e prestando assistência ventilatória durante a parada cardiorrespiratória.

Nas enfermarias, a assistência conta com uma equipe de plantonistas diurnos, além de fisioterapeutas rotinas, atuando na Pediatria, Ortopedia, Neurocirurgia, Cirurgia Vascular, Retaguarda de Urgência e Emergência (RUE), Urologia, Clínica Médica e Clínica Cirúrgica.

A assistência fisioterapêutica é prestada mediante solicitação de pareceres médicos, como também através de busca ativa diária feita pelos fisioterapeutas rotinas, identificando pacientes com possível indicação de acompanhamento da equipe, definindo e discutindo junto à equipe médica tal necessidade.

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Além disso, os plantonistas e rotinas se organizam diariamente para participar dos rounds e discussões multidisciplinares, alinhando a assistência fisioterapêutica ao objetivo da internação hospitalar. Nesses setores, a indicação ocorre mediante a presença de disfunções ventilatórias tanto obstrutivas quanto restritivas, além de disfunções neuromusculoesqueléticas.

Os fisioterapeutas estão lotados conforme descrição: 01 coordenador, 16 plantonistas no CTI 1, 12 plantonistas no CTI 2, 06 plantonistas na UPO, 06 plantonistas na Sala Amarela, 06 plantonistas nas Salas Brancas, 18 plantonistas nas Enfermarias, 03 plantonistas na pediatria, 01 diarista na pediatria e 06 rotinas em todo serviço.

3.12.2. Atividades desenvolvidas

A coordenação de fisioterapia realizou uma reunião mensal com todos os fisioterapeutas do hospital (rotinas e plantonistas) no dia 14/09/2015, para discutir assuntos inerentes ao serviço, expor e avaliar indicadores e definir estratégias de melhorias, conforme descrito em Ata de Reunião. Durante o mês de setembro a coordenação de fisioterapia esteve focada para a organização da I Jornada de Fisioterapia do HEGV / II Jornada de Urgências e Emergências da AFERJ, prevista para os dias 02 e 03 de outubro de 2015.

O serviço está tentando alinhar junto as Direções Assistencial e de Qualidade o fluxograma para encaminhamento do paciente à clínica fisioterapêutica especializada após alta hospitalar, para que possa ser dada continuidade ao processo de reabilitação, bem como coletando os dados para tentando traçar o perfil patológico dos pacientes atendidos pelo serviço de fisioterapia, dado importante para análise do indicador de Funcionalidade na alta hospitalar.

A tabela abaixo apresenta a produtividade da equipe de fisioterapia nas enfermarias, emergência e bloco crítico (UTI 1, UTI 2, Sala Amarela e UPO) em sua totalidade. Havendo necessidade, esta coordenação possui os números separados por setores.

(52)

Atividade: Bloco Crítico Enfermarias (Adulto) Emergência (Salas Brancas e Trauma) Pediatria (PS e enfermaria) TOTAL

Fisiot. resp. com vent. mecânica 2.839 - 263 39 3.141

Fisiot. resp. sem vent. mecânica 2.355 996 159 321 3.831

Ventilação não-invasiva 208 6 42 6 262 Reexpansão 135 - - - 135 Extubações programadas 42 - - - 42 Fisiot. neuromusculoesquelética 3.059 1.681 - 39 4.779 Transporte em VM (emergência) - - 79 - 79 Assistência a PCR (emergência) - - 59 - 59

Auxílio a IOT (emergência) - - 84 - 84

Avaliação funcional de Barthel - 261 - - 261

TOTAL 8.638 2.944 686 405 12.673

3.12.3. Indicadores e Metas Contratuais 3.12.3.1. Falência de Desmame

(53)

Comentário:

Pacientes que realizaram TRE, mas não saíram da VM. Gráfico geral do bloco crítico (CTI 1, CTI 2, UPO e Sala Amarela.

3.12.3.2. Mensuração P. CUFF (Cufometria)

Comentário:

Pacientes em VM que tiveram a cufometria realizada. Gráfico geral do bloco crítico (CTI 1, CTI 2, UPO e Sala Amarela)

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3.12.3.3. Taxa de respiração espontânea (T.R.E)

Comentário:

Pacientes que tiveram interrupção de sedação (ou que já estavam sem sedação) e realizaram TRE. Gráfico geral do bloco crítico (CTI 1, CTI 2, UPO e Sala Amarela)

(55)

3.12.3.5. Quantitativo Mensal de Atendimentos – produtividade

Comentário:

Quantitativo geral de atendimentos realizados pela equipe de fisioterap

Referências

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